Minha Irmã me Ajudou a Foder Minha Filha - 05

Um conto erótico de Em Família
Categoria: Heterossexual
Contém 1558 palavras
Data: 03/09/2025 10:51:24

Capítulo 5

Peguei o celular, ainda sentado, com o pau latejando. Clara começou a fazer poses para eu tirar fotos, de frente, de lado, de costas, empinando a bunda e apertando os peitos com os braços pra destacar ainda mais as curvas. Tirei várias fotos, focando nas tetas enormes e na bunda perfeita, o tecido do biquíni quase revelando tudo. Meu pau tava tão duro que chegava a doer. Ela se sentou ao meu lado para olhar as fotos:

— É, tá pequeno mesmo, né? — disse ela, vindo até mim pra ver as fotos. — Mas achei que fiquei linda.

— Ficou muito linda, filha, mas não dá pra usar isso na praia. Se tu se abaixar, vai mostrar tudo — falei, tentando soar racional.

— Será que mostra mesmo, pai? Acho que o senhor está exagerando. Tira umas fotos de mim abaixada pra eu ver — pediu ela, e, antes que eu pudesse responder, se abaixou na minha frente, fingindo pegar algo no chão.

Tirei as fotos, e o biquíni mal cobria as partes íntimas dela. Dava pra ver a bordinha da bucetinha e até as preguinhas do cuzinho, o fio dental quase sumindo entre as nádegas. Antes que eu pudesse chamar ela pra ver as fotos, Clara me surpreendeu de novo. Ficou de quatro no chão, a bunda empinada, as pernas abertas, o biquíni tão pequeno que revelava o contorno perfeito da buceta e a entrada do cuzinho. Meu pau pulsava tanto que achei que ia gozar ali mesmo.

Ela voltou, rindo, e, pra minha surpresa, sentou no meu colo, a pele quente encostando na minha, a bunda macia bem em cima do meu pau duro. Ela com certeza sentia ele pulsando sob a sunga.

— Nossa, pai, o senhor tem razão — disse ela, olhando as fotos no celular, dando zoom no próprio cuzinho. — Dá pra ver as preguinhas do meu cu, né?

— Sim, filha. Não dá pra ir assim — respondi, tentando manter a compostura, mas o tesão me consumia.

— Ok, pai, me convenceu — disse ela, com um sorriso safado. — Até os beicinhos da minha buceta tão aparecendo. E os peitos... — Ela olhou pros próprios seios. — Tão quase pulando pra fora. Se é pra usar algo assim, melhor fazer topless logo, né?

— Com certeza — falei, sem pensar, o desejo falando por mim.

Sem hesitar, Clara desamarrou a parte de cima do biquíni, deixando as tetas enormes livres. Eram perfeitas, brancas, macias, com mamilos rosados e duros que pareciam implorar pra ser chupados. Meu autocontrole desmoronou. Agarrei as tetas dela com as duas mãos, sentindo a maciez, apertando com vontade. Eram tão apetitosos que não resisti: caí de boca, chupando um mamilo enquanto apertava o outro, lambendo e mordiscando como um faminto. Clara gemeu baixo, e o som me deixou ainda mais louco.

— Nossa, pai! — exclamou ela, rindo, mas com um tom de tesão na voz. — Tá mamando com vontade nas minhas tetas, hein?

— Desculpa, filha — falei, ofegante, mas sem parar. — Não aguento mais o tesão que sinto por ti.

— Tá com tesão na tua própria filha? — perguntou ela, com um sorriso safado, ainda sentada no meu colo.

— Demais, filhinha — confessei, puxando a sunga pro lado e deixando meu pau duro pular pra fora. Segurei ele pela base, balançando, com Clara ainda no colo. — Olha isso. É por tua causa.

— Que delícia, papai! — exclamou ela, os olhos brilhando. — Então agora é minha vez de mamar com vontade. — Ela deslizou do meu colo, se ajoelhou no chão e, sem nenhum pudor, começou a chupar meu pau, com uma gula que me deixou sem ar. O boquete era molhado, barulhento, a língua dela lambendo desde as bolas até a cabeça, enquanto a mão batia uma punheta ritmada.

— Que rola gostosa, papai — disse ela, entre chupadas. — Fazia tempo que eu queria isso.

— Eu também, filhinha — confessei, olhando pra baixo, hipnotizado pelo rostinho dela, a menina que criei, agora uma mulher devorando meu pau. — Bato tanta punheta pensando em ti. – Falei.

— Rsrs, eu também, papai — admitiu ela, com um sorriso safado. — Bato muita siririca imaginando essa rola.

— Agora mama a pica do papai, filha — pedi, com a voz rouca. — Mama com vontade.

— Papai, pode me chamar de filhinha? Me dá mais tesão — pediu ela, lambendo a cabeça do meu pau.

— Só se tu me chamar de papai — respondi, entrando no jogo.

— Combinado, papai — disse ela, antes de voltar a chupar, com ainda mais tesão, os olhos fixos nos meus.

O boquete era perfeito. Clara lambia, chupava, engolia meu pau até a garganta, os olhos brilhando de desejo. Eu tava no limite, sentindo o orgasmo se aproximar.

— Filhinha, o papai não aguenta mais — avisei, ofegante.

— Tudo bem, papai — disse ela, tirando o pau da boca por um segundo. — Faz tempo que o senhor não ganha um boquete, né? Pode gozar na minha boca, eu adoro.

Ela chupava com uma habilidade que mostrava que não era nenhuma iniciante. A forma como falava, tão despudorada, me deixava louco. Tentei acompanhar o nível dela.

— Então vou gozar, filhinha. Quero encher tua boca de porra. O papai pode? — perguntei, segurando a nuca dela.

— Claro, papai — respondeu ela, com um gemido. — Adoro o gosto de porra. Goza na boca da tua filhinha, goza.

— Tá bom, minha putinha — falei, perdendo o controle. — Se gosta de leite, o papai vai te dar bastante.

Segurei a cabeça dela com firmeza e fodi a boca dela como se fosse uma buceta, os movimentos rápidos e profundos. Explodi em jatos quentes, enchendo a garganta dela com minha porra, gemendo alto:

— Toma, filhinha... bebe o leitinho do papai... to gozando, minha putinha... aproveita essa mamadeira de porra... aaahhh...

Clara engoliu tudo, lambendo cada gota, e depois me olhou com aquele rostinho angelical, um fio de porra escorrendo pelo canto da boca. Era a coisa mais linda e obscena que eu já tinha visto. Ela limpou o esperma com o dedo, chupando ele com um sorriso safado, e depois se deitou comigo no sofá, como se fôssemos amantes. Nossos corpos se encaixaram, e ela me puxou pra um beijo ardente, a língua invadindo minha boca, misturando o gosto da minha porra com o desejo cru que nos consumia. Nos beijamos por minutos, sem palavras, só sentindo o calor um do outro. Meu pau começou a endurecer de novo, cutucando as coxas dela.

— Já tá com o caralho duro de novo, papai? — perguntou ela, com um sorriso malicioso.

— Tu me deixa louco, filhinha — confessei. — Sinto muito tesão por ti.

— Eu também, papai — disse ela, roçando a coxa no meu pau. — Queria tanto isso. A tia tava certa.

— Como assim a tia tava certa? — perguntei, surpreso. — Tu falou sobre isso com a Vanessa?

— Desculpa, pai — disse ela, com um risinho. — Mas naquela noite que o senhor chegou bêbado, pelado e de pau duro, batendo punheta na minha frente... eu fiquei com tanto tesão. Bati várias siriricas pensando nessa rola. Como a tia é minha amiga, no dia seguinte contei tudo pra ela. Ela me entendeu e disse pra eu te seduzir, te provocar até tu querer me comer.

— A Vanessa te incentivou a me seduzir? — perguntei, atônito.

— Na verdade, eu disse que queria te seduzir, mas tava com medo — explicou Clara. — Aí ela me deu dicas, me ensinou o que fazer. Tipo fingir que esqueci a toalha pra tu me ver pelada, espiar tu batendo punheta depois de ficar excitado com minhas tetas, olhar o histórico do computador e me masturbar até tu me pegar no flagra, deixar a calcinha na mesa e depois encontrar ela cheia de porra... Até esse biquíni fio dental safado foi presente dela, sabia?

— Não acredito que ela te manipulou também — falei, rindo, mas ainda chocado.

— Como assim, também, pai? — perguntou Clara, confusa.

— Eu também falei com ela, filha — confessei. — Ela me fez admitir que queria te comer, me mandou bater punheta com a porta aberta, deixar o histórico dos vídeos de incesto no computador, gozar na tua calcinha e deixar lá pra tu ver.

— Nossa, que tia safada! — exclamou Clara, rindo. — Eu cheirei e lambi tua porra na minha calcinha por dias. Mas temos que agradecer ela, né, papai? Se não fosse ela, eu não tava aqui agora, com tua porra na boca.

— Verdade, filhinha — concordei, rindo. — Eu ia ficar só na punheta, cheirando tuas calcinhas.

— Pai, acredita que bati siririca falando com a tia no telefone? — confessou ela. — A gente ficava falando sobre o que eu podia fazer contigo.

— Acredito, porque fiz a mesma coisa com ela — admiti, rindo. — Filhinha, que tal a gente fazer uma videochamada agora pra agradecer a ajuda da tia?

— Ela vai pirar, papai! — disse Clara, empolgada. — Só deixa eu me vestir.

— Não precisa, filhinha — falei, com um sorriso safado. — Vamos ligar assim mesmo, deitados aqui no sofá, abraçados.

— Mas, papai, tô só de fio dental, com os peitos de fora, e tu tá pelado, com a rola dura ainda — disse ela, com um risinho.

— Eu sei, filhinha. Mas, conhecendo a tarada da tua tia, ela vai adorar nos ver assim. Liga aí do teu celular.

— Tá bom, papai — concordou ela, pegando o celular. — Acho que vai ser bem divertido.

Enquanto Clara configurava a chamada, meu pau pulsava de novo, roçando na coxa dela. A ideia de Vanessa vendo a gente assim, sabendo que ela tinha orquestrado tudo, só aumentava o tesão. A viagem pra praia, no dia seguinte, agora parecia só o começo de algo muito maior — e muito mais pervertido.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 53 estrelas.
Incentive Em Família a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Em FamíliaEm FamíliaContos: 10Seguidores: 36Seguindo: 0Mensagem Amante de incesto e diversos outros fetiches. Sou amante da pornografia em todas suas apresentações. Bato punheta sempre que possível durante o dia independente do local. Se quiser falar putaria, me chame por favor!

Comentários

Foto de perfil genérica

Maravilha de conto. revela muita coisa da minha vida, adoro incesto comecei aos 14 anos com meu irmão, aos 17 com meu pai, aos 50 com meu filho e aos 42 com minha filha. ammmo safadeza e hoje transo com meu filho e minha filha num trisal delicioso. meu marido sabe mas não curte. bobo todo kkkkkkkkk

1 0
Foto de perfil genérica

Poderia compartilhar sua história conosco também @Carlasafada, com certeza vou adorar.

0 0
Foto de perfil de Samas

Sensacional demais,puro tesão! Seria bom explorar mais a personagem da tia ( detalhes físicos dela ,se é casada , solteira,se ela tem desejo pelo irmão ,pois ao que parece o fato dela incentivar a sobrinha a fazer sexo com o irmão está transferindo uma vontade sua .

1 0

Listas em que este conto está presente