Cuckold - A Veterinária Submissa 2

Um conto erótico de Raskcs
Categoria: Heterossexual
Contém 2614 palavras
Data: 27/09/2025 14:58:30

— Aqui está, como novo. Troquei a fonte e testei tudo — disse eu, entregando o notebook com um sorriso casual, sem deixar escapar uma palavra sobre o que tinha descoberto. Ela pegou o aparelho, os dedos roçando nos meus de leve, e murmurou um "obrigada" suave, o corpo se aproximando um pouco mais do que o necessário.

Em vez de só apertar a mão, eu a puxei para um abraço rápido, mas prolonguei um segundo a mais, sentindo o calor do corpo dela contra o meu – aqueles seios macios pressionando meu peito, a curva da barriga e das coxas quentes como fogo, o cheiro dela me invadindo, uma mistura de perfume e algo mais primal que me fez o pau pulsar na calça. Ela não recuou; pelo contrário, correspondeu, se ajeitando mais ao meu corpo, os quadris se encaixando sutilmente, como se estivesse testando o terreno.

Senti a respiração dela acelerar contra meu pescoço, e por um instante, imaginei rasgando aquele jaleco e chupando aqueles mamilos rosados ali mesmo. Mas me contive, soltei devagar, com um olhar que dizia mais do que palavras. A calma valeria a pena – eu sabia que estava no caminho certo.

Voltei para casa e criei um perfil no site de encontros de casais, anônimo como o deles: sem foto de rosto, só uma descrição de um cara solteiro, experiente em swing, com pau grosso e disposto a realizar fantasias de cuckold. Adicionei o casal deles como contato, mandando uma mensagem inicial curta: "Vi o perfil de vocês e adorei as fotos. Sou discreto, dominante e sei como tratar uma mulher como ela merece. Vamos bater um papo?" Para minha surpresa – ou talvez não, dado o tesão acumulado deles –, eles aceitaram no mesmo dia, e Marcos respondeu quase imediatamente, animado, como se estivesse esperando por alguém como eu.

A conversa fluiu rápido no chat do site. Marcos começou perguntando sobre minhas experiências, e eu correspondi a todas as expectativas dele, pintando quadros que eu sabia que o excitavam. "Já comi esposas na frente de maridos antes, adoro ver o corno batendo punheta enquanto eu faço ela gemer", escrevi, e ele respondeu com um "isso me deixa louco, cara". Para quebrar o gelo, ele mandou mais fotos de Débora – uma dela de lingerie preta, os seios transbordando do sutiã, os mamilos marcando o tecido fino; outra com ela de costas, a bunda empinada, a calcinha enfiada entre as bandas carnudas, mostrando a bucetona inchada e pronta. "O que acha dela?", perguntou ele, e eu senti o tesão subir de novo, o pau endurecendo enquanto eu digitava.

Transmiti todo o meu desejo cru: "Esses seios dela me deixam com água na boca, grandes e pesados, do tipo que balançam quando eu meteria com força. Sinto o pau pulsar só de imaginar chupando esses mamilos rosados, mordendo de leve até ela arquear as costas. E essa bunda... caralho, que rabo gostoso, carnudo e branco, perfeito para bater enquanto eu como ela de quatro. Ao ver a bucetona melada nessas fotos, sinto um fogo na virilha, como se eu já estivesse sentindo o calor dela me engolindo, apertando meu pau grosso enquanto eu entro devagar, depois acelero até ela gozar gritando." Marcos se animava a cada palavra, respondendo com "porra, isso é exatamente o que eu quero ver" e "ela ia adorar um cara como você", mandando mais uma foto dela de joelhos, a boca aberta como se esperando uma rola, os olhos vendados para manter o mistério.

Detalhei como eu a comeria: "Começaria lambendo essa buceta gorda dela, chupando o clitóris inchado até as coxas tremerem e ela melar minha cara toda. Depois, colocaria ela de quatro na cama, as mãos presas nas costas, e enfiaria meu pau devagar, sentindo cada centímetro esticando ela, o calor úmido me sugando. Metia forte, batendo nas bandas da bunda até ficarem vermelhas, enquanto você assiste, batendo punheta. No final, gozaria nos peitos dela, vendo o sêmen escorrer, e faria você lamber tudo."

Cada frase que eu mandava aumentava o tesão mútuo – o dele por imaginar, o meu por saber que era real, que Débora era a veterinária safada que eu abracei horas antes. Ele mordia a isca, marcando um encontro virtual para mais detalhes, e eu sorria, sabendo que em breve eu teria aquela puta gemendo no meu pau de verdade.

Continuei trocando mensagens com Marcos no site de encontros, alimentando o tesão dele com descrições detalhadas de como eu faria Débora gozar enquanto ele assistia. Ele estava cada vez mais empolgado, respondendo com mensagens curtas e ansiosas, como "cara, isso é perfeito" ou "ela vai pirar com um macho assim". Eu sabia que estava no controle, então plantei a ideia com cuidado: "Que tal marcarmos algo real? Um motel, no fim de semana, só nós três.

Faço uma surpresa pra sua esposa, algo que ela nunca vai esquecer." Marcos hesitou no começo, falando sobre discrição, mas eu o tranquilizei, garantindo que seria tudo anônimo, só prazer sem riscos. Ele mordeu a isca, animado com a ideia de surpreender Débora, e marcamos para sábado à noite em um motel discreto na saída da cidade. Ele disse que não contaria nada a ela, que seria uma "surpresa quente" para apimentar a relação.

Chegou o sábado, e eu estava no quarto do motel, o coração acelerado, o pau já meio duro só de imaginar o que estava por vir. Marcos chegou com Débora por volta das 21h, e quando a porta se abriu, meu olhar travou nela imediatamente. Débora estava uma visão: um vestido preto colado ao corpo, realçando cada curva daquela gordinha gostosa e tesuda. O tecido abraçava os seios fartos, marcando os mamilos que eu já conhecia pelas fotos, e descia justo até a metade das coxas grossas, destacando a bunda carnuda que parecia implorar para ser agarrada. Nos pés, um salto alto preto que deixava as pernas ainda mais apetitosas, com as unhas pintadas de vermelho brilhando contra a pele branca. O cabelo loiro caía solto, e o rosto, mesmo com uma expressão tímida, tinha um brilho de quem sabia que era desejada.

Ela me reconheceu na hora – vi nos olhos dela, um misto de choque e excitação, mas ela não disse nada ao marido, apenas mordeu o lábio de leve, como se estivesse segurando um segredo quente.

Marcos, por outro lado, parecia um pouco nervoso, o ciúme latente que eu já tinha farejado nas mensagens transparecendo na postura inquieta. Tentei quebrar o gelo, mantendo o tom confiante: "Marcos, você não mentiu, sua esposa é uma delícia. Olha só essa mulher, que corpo!" Dei um sorriso malicioso, olhando diretamente para Débora, que baixou os olhos, fingindo timidez, mas percebi o canto da boca dela curvando-se num sorrisinho safado. Ela gostava de estar ali, de ser desejada por mim, o cara que consertou o notebook e agora sabia todos os segredos dela.

— Vamos relaxar um pouco — sugeri, caminhando até o frigobar e pegando uma garrafa de prosecco gelado. — Bebida pra aquecer a noite. — Servi três taças, entregando uma para cada um. Marcos pegou a dele com a mão trêmula, enquanto Débora segurou a taça com firmeza, os dedos com unhas vermelhas brilhando contra o vidro. Ela me encarou por um segundo a mais, os olhos faiscando com algo que dizia "eu sei que você sabe", e tomou um gole lento, o pescoço se movendo de um jeito que me fez imaginar minha boca chupando aquela pele macia.

— Então, Débora, seu marido me disse que você gosta de surpresas — falei, mantendo o tom provocador, mas sem revelar nada. Ela corou, o vestido preto subindo um pouco quando se sentou na beirada da cama, cruzando as pernas de forma que a coxa ficou ainda mais exposta, a carne farta quase implorando para ser tocada. Marcos riu, meio sem jeito, e disse algo como "ela é tímida no começo, mas depois se solta".

Eu podia sentir o tesão dela no ar, mesmo com a fachada de timidez, e sabia que ela estava gostando de me ver ali, o cara que já tinha visto cada pedaço do corpo dela nas fotos, agora a poucos passos de tornar tudo real. A tensão sexual no quarto era enorme, como um fio esticado prestes a romper, e eu sabia que estava no comando, pronto para fazer aquela noite explodir.

Com a taça de prosecco na mão, mantive o controle da situação, meu tom de voz calmo, mas carregado de intenção. "Marcos, você tem sorte, cara. Uma mulher como essa... esse vestido preto abraçando cada curva, essa pele branquinha pedindo pra ser tocada. Não é à toa que você gosta de exibir ela."

Eu sorri, olhando diretamente nos olhos dela, que desviou o olhar por um instante, mas o rubor nas bochechas e o brilho nos olhos entregavam o quanto ela estava gostando da atenção. Marcos, sentado na cadeira ao canto do quarto, deu um riso nervoso, tomando um gole grande da bebida, claramente tentando se ajustar à energia que eu estava trazendo.

Me aproximei de Débora, sentando ao lado dela na beirada da cama, tão perto que minha coxa roçava na dela, o calor da pele dela atravessando o tecido fino do vestido preto.

"Você é tão linda" falei, baixo o suficiente para parecer íntimo, mas alto o bastante para Marcos ouvir e sentir o jogo começar. Ela sorriu, tímida, mas seus olhos me encaravam com uma mistura de curiosidade e tesão, como se soubesse que eu estava ali para realizar o que ela só imaginava nas conversas do site. "O que acha, Marcos? Posso me aproximar mais da sua esposa?" perguntei, mantendo ele no loop, mas já sabendo que ele estava excitado demais para dizer não. Ele assentiu, a voz falhando um pouco: "Vai fundo, cara, ela gosta de um macho confiante."

Aproveitei o sinal verde e deslizei a mão devagar para a coxa branca e farta de Débora, sentindo a carne macia ceder sob meus dedos.

O vestido tinha subido um pouco, expondo mais daquela pele cremosa, e meu pau pulsava forte dentro da calça, a baba já escorrendo, molhando a cueca enquanto eu imaginava abrir aquelas pernas e mergulhar na bucetona gorda que conhecia das fotos.

Débora não resistiu; pelo contrário, ela relaxou o corpo, as coxas se entreabrindo quase imperceptivelmente, um convite silencioso. "Você é tão gostosa assim de perto," sussurrei, minha mão subindo um pouco mais, traçando círculos lentos na pele dela, sentindo o calor emanar. Ela suspirou, um som baixo e trêmulo, e seus olhos se fecharam por um instante, como se estivesse se entregando ao toque.

De repente, senti os dedos dela, úmidos de suor ou talvez do prosecco que segurava, roçarem meu braço. Ela passou as mãos devagar pelos meus músculos, apertando de leve, e aquele toque molhado, quente, foi como um choque elétrico direto na minha virilha. Meu pau deu um salto, latejando tanto que quase doía, e eu precisei respirar fundo para não pular em cima dela ali mesmo.

Olhei para Marcos, que estava na cadeira, as mãos inquietas no colo, os olhos grudados em nós. "Olha só como ela tá se soltando, Marcos. Essa sua esposa é fogo puro," falei, mantendo ele preso na fantasia, mas meu foco estava todo em Débora. Minha mão apertou a coxa dela com mais firmeza, subindo até onde o vestido começava a ceder, roçando a borda da calcinha que eu sabia estar escondendo aquela buceta melada.

Débora mordeu o lábio, as mãos úmidas agora apertando meu braço com mais força, como se estivesse se segurando para não gemer. O quarto parecia encolher, o ar pesado com o tesão que crescia entre nós três. Marcos respirava rápido, claramente excitado, mas ainda preso na cadeira, assistindo enquanto eu tomava o controle. "Você quer que eu continue, Débora?" perguntei, minha voz rouca, inclinando-me para mais perto, o nariz quase roçando o pescoço dela, sentindo o perfume misturado com o cheiro de desejo.

Ela não respondeu com palavras, mas o jeito como se ajeitou ainda mais contra mim, a coxa pressionando minha mão, disse tudo. Eu sabia que estava no comando, e cada toque, cada olhar, estava levando nós três para um ponto sem volta.

Minha mão já estava firme na coxa farta de Débora, os dedos traçando o contorno da calcinha sob o vestido preto, sentindo o calor úmido que emanava da bucetona dela. Ela me encarava com aqueles olhos de quem queria se entregar, e eu não ia esperar mais.

Deslizei a mão por baixo do tecido, roçando de leve a bucetona dela por cima da calcinha, sentindo a umidade já ensopando o pano. "Caralho, você tá molhada pra mim," sussurrei contra o ouvido dela, minha voz rouca de desejo.

Sem esperar resposta, puxei o rosto dela com a outra mão e a beijei ardentemente, minha língua invadindo a boca dela, sentindo o gosto doce do prosecco misturado com o calor dela.

Débora correspondeu na hora, a língua dançando com a minha, um gemido abafado escapando enquanto ela se entregava, as mãos úmidas apertando meus ombros com força.

Olhei de relance para Marcos, ainda na cadeira, e o cara já estava com a rola pra fora, dura e brilhando na ponta, a mão subindo e descendo devagar enquanto ele observava, os olhos arregalados, preso entre o ciúme e o tesão.

Ele não disse nada, mas o jeito que respirava rápido, quase ofegante, mostrava que estava louco com a cena. Voltei minha atenção para Débora, minha mão agora deslizando por baixo da calcinha, os dedos encontrando os lábios gordos e melados da bucetona dela. Comecei a massagear devagar, o polegar circulando o clitóris inchado, sentindo ela tremer e se abrir mais, as coxas se afastando como um convite.

-Você é uma puta safada, né? - Falei contra a boca dela, e ela só gemeu baixo, mordendo o lábio, completamente rendida.

Não aguentei mais segurar. Com um movimento rápido, puxei a calcinha dela para baixo, o tecido rendado escorregando pelas coxas brancas até os pés, onde ela chutou o salto alto junto.

Débora ficou ali, só com o vestido preto, os seios pesados esticando o tecido, a bucetona exposta, brilhando de tão melada. Meu pau pulsava tanto na calça que parecia que ia rasgar o zíper, a baba escorrendo e deixando uma mancha molhada.

Me abaixei na frente dela, ajoelhando entre suas pernas, o cheiro da excitação dela me deixando zonzo. "Olha só essa buceta gostosa," falei, mais para mim mesmo, antes de mergulhar a boca nela. Minha língua lambeu os lábios gordos, chupando o mel que escorria, o clitóris inchado pulsando contra meus lábios enquanto eu o sugava com força. Chupei com vontade, lambendo cada canto, enfiando a língua o mais fundo que podia, sentindo ela se contorcer e melar ainda mais, a bucetona ficando encharcada, o líquido escorrendo pelo meu queixo e pingando na cama.

Débora começou a gemer alto, um som rouco e desesperado que ecoava no quarto, as mãos agarrando meus cabelos, puxando enquanto ela rebolava na minha boca. "Porra, isso, chupa, chupa mais!" ela gritou, completamente perdida no tesão, o vestido subindo até a cintura, expondo a barriga macia e as coxas tremendo. Olhei de lado para Marcos, e o cara estava com a rola na mão, batendo mais rápido agora, o rosto vermelho de ciúmes, mas os olhos vidrados na esposa se desfazendo na minha língua.

Ele parecia dividido – parte dele queria intervir, mas o tesão era mais forte, e ele não conseguia parar de se masturbar, gemendo baixo enquanto via Débora gozar na minha boca, o corpo dela convulsionando com os primeiros espasmos.

Eu sabia que estava no controle, e cada gemido alto dela, cada gota que escorria da bucetona melada, só me fazia querer foder ela ainda mais, mostrar pro corno quem mandava ali.

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Comentários

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Que dlç deve ser comer a Esposa de todos os jeitos na frente do Marido e ele só olhando, essa Débora deve ser muito fogosa e safada.

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