Cuckold - A Veterinária Submissa 3 Final

Um conto erótico de Raskcs
Categoria: Heterossexual
Contém 3150 palavras
Data: 27/09/2025 15:00:47

O quarto estava um forno, o ar pesado com o cheiro de sexo e os gemidos altos de Débora ecoando enquanto eu chupava sua bucetona, deixando-a encharcada, o mel escorrendo pelo meu queixo. Meu pau pulsava tanto que doía, preso na calça, e eu sabia que era hora de dar o próximo passo. Levantei-me, os olhos cravados nos dela, que brilhavam de tesão puro, e me deitei na cama, de costas, a rola já livre, dura como pedra. Era do mesmo tamanho da de Marcos, mas um pouco mais grossa, com a cabeça enorme, inchada e brilhando de baba, pronta pra esticar aquela buceta gorda.

-Vem cá, sua safada, senta em mim, - ordenei, a voz rouca, dando um tapinha na coxa pra chamar ela.

Débora, com o vestido preto ainda amassado na cintura, subiu na cama, as coxas brancas tremendo de excitação. Ela se posicionou sobre mim, os olhos fixos na minha rola, mordendo o lábio como se mal pudesse esperar. Quando ela desceu, encaixando a bucetona melada na cabeça do meu pau, foi como se o mundo parasse. A buceta dela era quente, apertada e tão molhada que engoliu minha rola com facilidade, mas a grossura a fez gemer alto, um som gutural que me deixou fascinado.

-Porra, que buceta perfeita - falei, sentindo ela me apertar como um torno, os lábios gordos da buceta deslizando ao redor do meu pau enquanto ela se ajustava, rebolando devagar no começo, testando o encaixe.

Ela começou a sentar com mais força, as coxas batendo contra mim, o som molhado da buceta dela engolindo minha rola ecoando no quarto, misturado com os gemidos cada vez mais altos dela.

- Isso, caralho, senta com força sua safada! - eu disse, as mãos subindo para agarrar aqueles seios fartos que balançavam sob o vestido. Puxei o tecido pra baixo, liberando os peitos, grandes e pesados, os mamilos rosados duros como pedras.

Apertei os dois com força, os polegares torcendo os biquinhos, puxando e girando até ela soltar um grito de prazer, o corpo arqueando enquanto cavalgava mais rápido.

-Você gosta disso, né, sua puta? - falei, torcendo os mamilos com mais pressão, sentindo-os pulsar entre meus dedos.

Débora se deitou sobre mim, os seios esmagando contra meu peito, e eu aproveitei pra chupar aqueles biquinhos, lambendo e mordendo, deixando-os lambuzados com minha saliva. A boca dela encontrou a minha, e nos beijamos com fúria, línguas se enroscando enquanto ela rebolava com força, o barulho da buceta dela batendo no meu pau ficando mais alto, mais molhado, quase obsceno.

Eu aguentava firme e isso a deixava fora de si – ela gemia como uma louca, os olhos revirando, dizendo coisas desconexas como "me fode, porra, não para!" enquanto eu sentia a buceta dela apertar meu pau com espasmos, sinal de que estava perto de gozar.

Olhei de lado e vi Marcos na cadeira, a rola na mão, batendo punheta com força, o rosto vermelho de ciúmes, mas o tesão o dominando completamente. Ele não conseguia tirar os olhos da esposa, que cavalgava minha rola com uma entrega que ele nunca devia ter visto antes. Minha grossura e a cabeça enorme do meu pau faziam ela gemer mais alto.

E eu sabia que estava marcando território. Agarrando os seios dela com ainda mais força, torcendo os biquinhos até ela gritar, enfiei mais fundo, sentindo a buceta melada pulsar ao meu redor. "Você é minha agora," sussurrei contra a boca dela, e ela gemeu em resposta, se entregando completamente, enquanto Marcos se contorcia na cadeira, preso entre a inveja e o desejo.

Débora estava ofegante, ainda tremendo do orgasmo que teve enquanto cavalgava minha rola, a bucetona encharcada pingando mel pelas coxas brancas, o vestido preto agora uma faixa amassada na cintura. Mas eu não tinha terminado – longe disso. Queria deixar aquela veterinária safada marcada, inchada, implorando por mais.

-De quatro, agora - ordenei, a voz firme, quase um rosnado, enquanto a puxava pelos quadris, posicionando-a na cama. Ela obedeceu na hora, como uma boa puta, empinando aquele bundão carnudo, as mãos apoiadas no colchão, a cabeça baixa, o cabelo loiro caindo em mechas suadas. As veias marcadas nas bandas de sua bunda me deixavam ainda mais excitado com o pau enorme balançando para cima e para baixo. Se curvando.

A visão era de tirar o fôlego: a bunda dela, grande e branca, balançava levemente enquanto ela se ajeitava, os lábios gordos da buceta melada brilhando entre as coxas, inchados de tanto tesão.

Meu pau, ainda duro como pedra, latejava, a cabeça enorme pulsando com vontade de arrombar ela de novo. Segurei os quadris dela com força, as unhas cravando na carne macia, e enfiei minha rola de uma vez, sentindo a buceta quente e escorregadia me engolir até a base.

Débora soltou um gemido alto, quase um grito, o corpo tremendo com o impacto, mas eu não dei trégua.

-Você vai lembrar de mim, sua vadia - falei, começando a meter com força, cada estocada fazendo as bandas da bunda dela quicarem, o som molhado da buceta ecoando no quarto.

Levantei a mão e dei o primeiro tapa, forte, na banda direita da bunda dela. O som estalou alto, e ela gemeu, um misto de dor e prazer, a pele branca ficando vermelha na hora, uma marca perfeita dos meus dedos se formando.

-Gosta disso, né? perguntei, dando outro tapa, ainda mais forte, na banda esquerda, vendo a carne tremer e outra marca surgir, vermelha e ardente.

Continuei fodendo com força, o pau entrando e saindo da buceta encharcada, o mel escorrendo pelas coxas dela, enquanto alternava tapas duros nas duas bandas. A bunda dela estava ficando um espetáculo: vermelha como fogo, com marcas de mãos sobrepostas, algumas mais escuras onde eu bati com mais força, a pele brilhando de suor e tremendo a cada estocada. Cada tapa fazia ela gemer mais alto, gritos roucos de "me fode, porra!" que enchiam o quarto, a buceta apertando meu pau como se quisesse me sugar pra dentro.

Olhei para Marcos, ainda na cadeira, e o cara estava perdido no tesão. A rola dele, na mão, jorrou gozo, pingando no chão enquanto ele gemia baixo, os olhos grudados na esposa sendo dominada.

O ciúme ainda brilhava no rosto dele, mas o tesão era mais forte – ele não conseguia parar de olhar, a mão ainda apertando o pau mesmo depois de gozar. Mas eu não dei a mínima pra ele. Minha atenção estava toda em Débora, na forma como a bunda dela ondulava a cada tapa, as marcas vermelhas ficando mais intensas, algumas começando a ficar roxas nas bordas, prova de que eu estava deixando ela marcada, como eu queria.

Segurei os quadris dela com ainda mais força, as unhas cravando fundo, e meti com uma fúria que fazia a cama ranger, o pau grosso esticando a buceta inchada dela, que pulsava e melava cada vez mais.

-Você é minha puta agora - rosnei, dando outro tapa forte, vendo a bunda dela pular e a pele ficar ainda mais vermelha, quase ardendo sob minha mão. Débora gritava, os gemidos tão altos que pareciam ecoar fora do quarto, o corpo se entregando completamente, as coxas tremendo enquanto ela gozava de novo, a buceta apertando meu pau com espasmos violentos.

Eu não parei, continuei fodendo com força, determinado a deixar ela exausta, a buceta inchada e dolorida, marcada por mim. Marcos, agora só um espectador, respirava pesado, mas eu sabia que o show era meu – e Débora, gemendo e implorando por mais, era a prova de que eu tinha dominado a noite.

Com Débora de quatro na cama, a bunda vermelha e marcada pelos meus tapas, a bucetona encharcada apertando meu pau a cada estocada, eu sentia o controle absoluto da situação.

O quarto cheirava a sexo, suor e tesão, e os gemidos dela ecoavam como uma sinfonia. Segurei uma mecha do cabelo loiro dela, puxando com força, fazendo a cabeça dela arquear para trás, o pescoço exposto enquanto ela soltava um gemido rouco, um misto de dor e prazer que me deixou ainda mais duro. Meu pau, grosso e com a cabeça enorme, entrava e saía da buceta melada dela, o som molhado misturando-se aos estalos da carne dela contra a minha.

Olhei para Marcos, ainda na cadeira, o pau amolecendo na mão, o gozo dele pingando no chão, o rosto vermelho de ciúmes, mas os olhos vidrados na esposa sendo dominada. "Olha só, corno, você já gozou, e eu nem tô perto disso," provoquei, minha voz carregada de desdém, enquanto dava outro tapa forte na bunda de Débora, a marca dos meus dedos ficando mais escura na pele branca, quase roxa nas bordas.

Ela gemeu alto, um som gutural que parecia vibrar no quarto, e, para minha surpresa, rebolou ainda mais na minha rola, os quadris girando com uma fome selvagem, como se a humilhação do marido a deixasse ainda mais excitada.

-Porra, sua puta, você gosta de ver ele assim, né?- falei, puxando o cabelo dela com mais força, fazendo-a arquear ainda mais as costas, a bunda empinada se chocando contra mim com estocadas ritmadas.

A buceta dela estava tão molhada que escorria pelos meus culhões, e ela rebolava com uma voracidade que me deixava louco – cada movimento era como se ela quisesse engolir meu pau inteiro, a bucetona gorda pulsando, apertando, implorando por mais. As marcas na bunda dela eram um mapa do meu domínio: vermelhas, algumas arroxeadas, a pele brilhando de suor, tremendo a cada tapa que eu dava, e ela parecia adorar cada segundo disso, gemendo mais alto, quase gritando.

-me fode, caralho, me fode mais!.

Marcos, na cadeira, parecia um misto de humilhação e tesão. Ele tentava tocar o pau de novo, mas estava claro que não conseguia acompanhar meu ritmo. Débora, por outro lado, estava possuída, rebolando com uma fome insaciável, os seios balançando pesados os mamilos rosas quase tocando na cama.

-Você é minha vadia agora - rosnei, dando outro tapa forte na bunda, vendo a carne quicar e uma nova marca surgir, vermelha e ardente. Ela respondeu com um gemido que era quase um rugido, rebolando ainda mais rápido, a buceta melada escorrendo tanto que formava uma poça no lençol. Cada rebolada era mais faminta, mais desesperada, como se ela quisesse mostrar pro marido que eu era o macho que ela precisava, que eu a estava marcando como ele nunca conseguiu.

Eu continuava fodendo com força, puxando o cabelo dela, sentindo a buceta dela pulsar, sabendo que estava deixando ela inchada, marcada, e completamente minha, enquanto Marcos só assistia, preso no seu próprio tesão humilhado.

Os gemidos altos de Débora enchiam o quarto, cada estocada minha fazendo-a tremer e gritar, o cabelo loiro preso na minha mão enquanto eu a dominava. Meu pau, grosso e com a cabeça enorme, pulsava dentro dela, mas eu queria mais – queria ver até onde aquela puta safada iria.

Puxei o cabelo dela com força, tirando minha rola melada da buceta dela com um som molhado, o líquido dela escorrendo pelo meu pau, brilhando sob a luz fraca do motel.

-Agora chupa, sua vadia - ordenei, a voz grave, enquanto me sentava na beira da cama, segurando a base do meu pau, que latejava, coberto pelo mel pegajoso da buceta gorda dela

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Débora, ofegante, os olhos brilhando de tesão, se virou e se ajoelhou na minha frente, o vestido preto ainda amassado na cintura, os seios pesados balançando. Ela não hesitou – pegou minha rola com as duas mãos, as unhas vermelhas brilhando, e começou a chupar com uma gula que me fez gemer baixo. A boca dela era quente, a língua lambendo cada centímetro, sugando o mel que escorria do meu pau, lambuzando os lábios enquanto ela engolia a cabeça enorme, os olhos fechados como se estivesse saboreando cada gota.

- Porra, isso, lambe tudo - falei, segurando a nuca dela, empurrando a rola mais fundo na boca, sentindo a garganta dela apertar enquanto ela engasgava de leve, mas continuava chupando, a saliva misturando-se com o mel da buceta, deixando tudo escorregadio e brilhante.

Olhei para Marcos, ainda na cadeira, e vi ele fazer menção de se levantar, o rosto vermelho, uma mistura de ciúmes e insegurança. Mas bastou um olhar meu, sério e cortante, pra ele se encolher e voltar a se sentar, submisso, o corno aceitando seu lugar.

O pau dele, que tinha amolecido depois de gozar, começou a crescer de novo, endurecendo enquanto ele assistia a esposa lambuzar a boca com minha rola, os lábios dela esticados ao redor da grossura, a língua girando na cabeça do meu pau, limpando cada gota do mel que ela mesma deixou.

-Olha só, corno, como ela chupa bem gostoso -provoquei, a voz carregada de desprezo, enquanto empurrava a rola mais fundo na boca de Débora, fazendo-a gemer abafado, os olhos dela brilhando de prazer com a humilhação do marido.

Eu estava no limite, o tesão acumulado de foder a buceta dela, marcar a bunda dela, e agora ver ela chupando minha rola como uma puta faminta me levando ao ponto de explosão.

Meu pau pulsava na boca dela, a cabeça inchada roçando na garganta, enquanto ela lambia com vontade, os lábios vermelhos brilhando de saliva e mel.

-Você é uma vadia perfeita - rosnei, puxando o cabelo dela com força, fazendo-a gemer alto enquanto chupava, o som molhado da boca dela enchendo o quarto. Marcos, na cadeira, batia punheta de novo, o pau duro de tesão, completamente rendido à visão da esposa se entregando a mim. Eu sentia o gozo subindo, a rola pulsando forte, pronto pra encher a boca daquela safada enquanto o corno assistia, humilhado e excitado, incapaz de fazer qualquer coisa além de olhar.

Eu estava no limite, o tesão acumulado de dias – porque, sim, eu tinha me guardado pra esse momento, imaginando cada detalhe dessa noite – fazendo meu pau pulsar como nunca.

Segurei a nuca dela com força, os dedos enroscados no cabelo loiro, e rosnei

-Toma, sua puta, engole meu gozo! - Puxei minha rola da boca dela bem na hora, e o primeiro jato de porra explodiu no rosto dela, grosso e quente, acertando a bochecha, o queixo, escorrendo até o pescoço. Ela gemeu alto, os olhos semicerrados, a boca entreaberta enquanto eu continuava jorrando, pintando o rosto dela com cordões brancos e pegajosos, que brilhavam contra a pele branca sob a luz do motel.

Olhei de relance para Marcos, na cadeira, e o corno estava perdido no tesão, batendo punheta com força. Quando viu minha porra lambuzando o rosto da esposa, ele não aguentou – gozou de novo, gemendo baixo, o sêmen dele jorrando e sujando ainda mais o chão ao redor da cadeira, pingos espalhados como prova da humilhação e do tesão que ele sentia.

Um dos meus jatos acertou o olho direito de Débora, e ela piscou, rindo baixo, enquanto limpava com os dedos, lambendo o gozo com uma cara de safada que me fez querer foder ela de novo ali mesmo. Minha rola não parava de jorrar, o volume de porra que eu tinha guardado por dias cobrindo o rosto dela, escorrendo pela boca, pingando nos seios fartos que balançavam fora do vestido preto.

A visão da boca dela escorrendo gozo, os lábios vermelhos brilhando com minha porra, a tornava ainda mais sexy, uma vadia perfeita que parecia feita pra isso.

Mesmo com o rosto lambuzado, Débora não parou. Ela voltou a chupar minha rola, a língua girando na cabeça sensível, lambendo cada gota que ainda saía, como se quisesse sugar até a última gota de mim.

Meu pau estava tão sensível que cada toque da boca dela era como um choque, me fazendo gemer alto e fechar os olhos, o prazer quase insuportável.

-Porra, você é uma puta dos infernos- a voz rouca, enquanto acariciava o rosto dela, meus dedos deslizando pela bochecha melada, espalhando o gozo quente pela pele dela. Ela gemia baixo, ainda chupando, os olhos brilhando de satisfação, como se adorasse estar ali, marcada, humilhando o marido com cada lambida. Marcos, na cadeira, respirava pesado, o pau agora mole, o chão ao redor dele uma bagunça de gozo, enquanto eu acariciava Débora, sabendo que tinha dominado a noite e deixado minha marca naquela safada – e no corno que assistiu tudo.

Alguns dias depois, levei um dos meus cachorros à clínica veterinária para uma consulta de rotina, o coração acelerando só de pensar em encontrar Débora novamente.

Quando entrei, lá estava ela, atrás do balcão, o jaleco branco abraçando os seios fartos, o cabelo loiro preso em um coque, a pele branca brilhando sob a luz fluorescente. Nossos olhos se cruzaram, e o ar pareceu ficar mais peaado na hora. Não havia timidez no olhar dela agora, apenas um brilho safado, como se ela estivesse revivendo cada segundo daquela noite no motel.

Entreguei o leash do cachorro, e os dedos dela roçaram nos meus, demorando um pouco mais do que o necessário.

-Tudo bem com ele? - perguntou ela, a voz profissional, mas com um tom que parecia carregar um segredo. "Tudo ótimo," respondi, sustentando o olhar, um sorriso de canto de boca que dizia tudo sem dizer nada. Não falamos sobre o motel, sobre os gemidos dela, as marcas na bunda ou o gozo escorrendo pelo rosto – mas o silêncio entre nós era puro tesão, como se estivéssemos a um passo de pular um no outro ali mesmo.

Voltei para casa, ainda com o cheiro do perfume dela na cabeça, e fui direto para o computador, quase por instinto. Quando abri o site de encontros de casais, uma notificação piscava na tela, e meu pau já começou a pulsar antes mesmo de eu clicar.

Era uma mensagem nova, não do perfil do casal, mas de um perfil solo – o codinome era diferente, mas a foto de um par de coxas brancas e gordas, com unhas vermelhas segurando uma calcinha preta, não deixava dúvidas: era Débora. A mensagem era curta, direta, e me fez sorrir como um predador que acabou de encontrar a presa:

-Quero te encontrar de novo. Só nós dois. Sem o Marcos. Sexta à noite, mesmo motel. Topa? -Meu coração disparou, e meu pau endureceu na hora, imaginando aquela safada querendo mais, sem o corno pra atrapalhar.

Respondi na hora: - Sexta, 21h. Vou te foder até você implorar pra parar. - Ela respondeu com um emoji de fogo e um "Mal posso esperar pra sentir esse pau de novo". Aquela mensagem era a prova de que Débora ainda tinha muito a entregar – a bucetona gorda, os seios pesados, a bunda que pedia tapas, e aquele tesão insaciável que eu mal tinha começado a explorar.

Na sexta, eu sabia que ela se jogaria em mim com ainda mais fome, pronta pra ser marcada, chupada, fodida até não aguentar mais. O corno tinha sido só o começo; agora, Débora era minha, e eu ia fazer ela gozar até esquecer o nome dele. A noite no motel prometia ser só o início de uma história que estava longe do final.

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Comentários

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Muito bom. Pena que já foi o final. Valeria a pena ver a noite só com os dois.

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