O Chefe Casado

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 1254 palavras
Data: 27/09/2025 17:14:21

Desde que comecei a trabalhar naquele escritório, ele sempre se destacou para mim. Não apenas pelo cargo de superior — diretor do setor — mas pela postura. Seguro, charmoso, com aquele ar de homem que já sabe o que quer. E, claro, pelo detalhe que sempre me lembrava de manter distância: a aliança no dedo.

Mesmo assim, havia algo no modo como me olhava que me deixava inquieta. Ele nunca passava do limite, mas era atencioso demais. Comentava sobre minhas roupas, elogiava discretamente meu desempenho, se aproximava para “corrigir” um detalhe qualquer na minha mesa, deixando o corpo dele perto demais do meu. E eu fingia não perceber, mas por dentro queimava.

O que me excitava ainda mais era o risco. Ele casado, eu mais nova, e nós dois dividindo um ambiente cheio de gente. Às vezes, nossas conversas se estendiam além do necessário, os olhares se prolongavam, e eu sentia que algo estava sendo construído ali.

Naquela sexta-feira, o escritório já estava quase vazio. Era final de expediente. O relógio marcava quase oito da noite, e o silêncio do escritório era quebrado apenas pelo som ritmado do teclado e do ar-condicionado. A maioria já tinha ido embora, mas eu ainda estava lá, revisando relatórios na mesa, tentando parecer concentrada, mesmo com a mente longe.

Na sala de vidro, ele estava de pé, o terno impecável ainda alinhado no corpo másculo, a gravata afrouxada, a manga da camisa dobrada até o antebraço. O meu chefe. Casado. Rígido. Exigente. E, ao mesmo tempo, a maior tentação que eu já tinha encarado na vida.

Nossos olhares se cruzaram pela parede de vidro. Não foi a primeira vez. Havia meses que aquela tensão silenciosa pairava entre nós, mas nunca tinha passado disso — até agora.

Ele saiu da sala devagar, as passadas firmes ecoando no piso. Parou atrás de mim, observando por cima do meu ombro. O cheiro do perfume misturado ao café forte da tarde fez minha pele arrepiar.

— Você ainda está aqui? — a voz grave soou baixa, quase como um sussurro autoritário.

— Queria terminar antes de ir embora… — respondi, tentando parecer calma, mas minha voz vacilou.

Ele apoiou a mão grande na borda da mesa, bem perto do meu braço. — Sempre tão dedicada. Eu gosto disso.

O elogio carregava algo além. Um peso. Um convite. Um risco.

Virei para encará-lo, e foi então que percebi: os olhos dele estavam cravados em mim, não como o chefe rígido que todos conheciam, mas como um homem faminto. E aquilo me incendiou.

Ficamos em silêncio por segundos que pareceram eternos, até que ele deu o primeiro passo proibido: a mão deslizou para meu queixo, me obrigando a olhar para ele. A respiração dele estava quente, próxima demais.

— Você sabe que isso é errado, não sabe? — disse, firme, mas sem afastar o corpo.

— Eu sei… — respondi quase sem voz. — Mas eu quero.

Foi tudo o que bastou.

Ele me puxou com força, colando minha boca na dele. O beijo foi bruto, urgente, cheio de uma fome contida por tempo demais. A barba raspando minha pele, a língua invadindo minha boca, a pressão dos lábios — tudo me fez perder o fôlego.

As mãos dele desceram para minha cintura, me levantando da cadeira sem esforço, me colocando sentada sobre a mesa. Papéis caíram ao chão, canetas rolaram, mas nada importava.

— Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso — murmurou contra minha boca, a respiração pesada, o corpo rígido. — Eu sou casado… mas caralho, eu te quero demais.

Ele beijava meu pescoço, sugando com força, deixando marcas de posse. A cada mordida, eu gemia baixo, tentando me conter, mas a sensação era viciante.

A mão dele entrou por baixo da minha saia, subindo firme pela coxa. Quando alcançou minha calcinha, ele soltou um riso rouco.

— Molhada desse jeito só de me beijar? Você é pior do que eu imaginava.

Envergonhada e excitada, só consegui morder os lábios. Mas ele não me deu tempo de resposta.

Com um puxão, afastou a peça, os dedos encontrando minha entrada latejante. Penetrou dois de uma vez, fundo, sem aviso. Meu corpo arqueou, o gemido escapando alto pelo escritório vazio.

— Shhh… — ele me calou com outro beijo. — Vai acordar o prédio inteiro.

Os movimentos dos dedos eram firmes, ritmados, explorando meu ponto mais sensível até me deixar tremendo. Ele sabia exatamente como tocar, como dominar, como me deixar completamente entregue.

Mas não era suficiente.

Eu mesma levei a mão até o cinto dele, abrindo a fivela com pressa. Senti o volume duro pressionando contra o tecido. Tirei a calça dele pela metade, ansiosa, até que finalmente sua ereção escapou, latejante, grossa, pulsando só para mim.

O choque me fez salivar.

— Chupa. Agora. — a ordem veio firme, autoritária, e eu obedeci sem hesitar.

Me ajoelhei no carpete do escritório, entre as pernas do meu chefe, e levei a glande à boca, lambendo devagar, provocando. O gemido grave dele ecoou na sala.

— Boa garota… isso… — murmurava enquanto segurava meus cabelos, guiando meus movimentos.

Engoli cada vez mais fundo, deixando a garganta apertar em volta, os olhos lacrimejando enquanto eu engolia aquela rigidez toda. Ele gemia alto, a respiração falhando.

— Caralho… se minha esposa soubesse que eu tenho uma putinha dessas no trabalho… — a frase me fez gemer em volta dele, o som abafado pela boca cheia.

Quando senti que ele estava perto, ele me puxou pelos cabelos com força, tirando minha boca de volta para cima.

— Não ainda. Eu quero gozar dentro dessa bocetinha apertada.

Me virou de costas para a mesa, inclinando meu corpo sobre ela. Levantou minha saia até a cintura e, sem perder tempo, encaixou-se em mim de uma vez só, profundo, arrancando um grito que ecoou pelo escritório.

— Porra, que buceta quente… — ele arfou, enfiando-se até o limite, estocando com força.

Cada investida era brutal, as mãos dele segurando firme na minha cintura, me mantendo presa, completamente à mercê dele. O som da pele se chocando, meus gemidos abafados contra a mesa, os grunhidos dele cada vez mais roucos — tudo criava um ritmo animal, proibido, irresistível.

— Olha só como você me recebe, toda apertadinha… — ele sussurrava, enfiando mais rápido. — É isso que você queria? Ser comida como uma putinha pelo chefe casado?

— S-sim… — respondi sem conseguir controlar a voz.

Ele riu baixo, aumentando ainda mais a velocidade, me fodeu até minhas pernas tremerem.

Quando minhas paredes começaram a pulsar, ele segurou meu cabelo, puxando minha cabeça para trás.

— Goza pra mim. Agora.

E eu gozei. Com força. Gritei o nome dele, tremendo inteira, sentindo meu corpo se contrair ao redor dele.

Ele não parou. Continuou socando fundo, bruto, até que segundos depois ele mesmo explodiu dentro de mim, gozando forte, enfiado até o limite, gemendo alto no meu ouvido.

O calor dele preenchendo meu corpo foi a última fagulha que me fez desabar sobre a mesa, ofegante, suada, saciada.

O silêncio voltou ao escritório. Só nossos suspiros pesados preenchiam o ar. Ele se afastou, ajeitou a roupa, e me puxou para perto, colando a testa na minha.

— Isso nunca aconteceu. — disse firme, ainda sem fôlego.

Mas no fundo, nós dois sabíamos: aconteceria de novo.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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