Continuando:
O caminho de volta para casa foi silencioso. A tensão erótica entre eles era quase palpável, e a cada olhar, a cada toque, uma nova promessa era feita. Quando eles chegaram ao apartamento, Mariana não hesitou. Ela se virou para Guilherme, com o sorriso malicioso de antes em seus lábios.
"Espera aqui", ela sussurrou, a voz rouca, "eu ainda tenho uma surpresa para você."
Ela entrou no quarto e fechou a porta. Guilherme ficou na sala, o coração batendo forte, a mente em um turbilhão de emoções. Ele sabia que a noite ainda não havia acabado. Ele sabia que o show estava apenas começando. E ele aguardava, ansiosa e desesperadamente.
Mariana saiu do quarto, e o corpo de Guilherme estremeceu. Ela não estava vestindo uma roupa, mas uma obra de arte da perversão. Seus seios, fartos e redondos, estavam empinados por um lindo sutiã preto, que os deixavam bem expostos. A calcinha, também preta, era minúscula, que servia apenas para modela e dividir a sua intimidade, expondo a pele macia de seus quadris, e as maçãs de sua bunda.
Mas o que realmente prendeu o olhar de Guilherme foram as cinta-ligas, presas na calcinha e nas meias longas que cobriam suas coxas. Elas desenhavam uma linha de sedução que levava o olhar para cima, para o corpete de couro que moldava sua cintura, e para as alças de renda que cobriam seu corpo. Era uma deusa da luxúria, ali em sua frente.
"Vem", ela sussurrou, a voz rouca, "a festa é no andar de cima."
Guilherme a seguiu. O corpo dele pulsava com desejo, e a cada passo que ela dava, ele podia sentir prazer que estava por vir. A escada era um caminho para o paraíso, e ele a seguia com um sorriso predador em seus lábios. Pronto pra comer Mariana ali mesmo.
Eles chegaram ao quarto, e Mariana não hesitou. Ela subiu na cama, de joelhos, e engatinhou de quatro, se virou para ele, com um olhar faminto. Ela se inclinou, e a mão dela deslizou, puxando a calcinha para o lado.
"Eu tenho uma surpresa para você", ela sussurrou, a voz trêmula.
E então ele viu.
O plug anal vermelho, em formato de coração, perfeitamente posicionado, brilhando no escuro. A bunda dela estava bem arrebitada, e o plug, uma joia da perversão que ela usava com Pedro, parecia um convite.
"Essa noite, a festinha vai ser no meu cu! O cu que você nunca comeu, finalmente vai ser seu", ela sussurrou. "Quero que você rasgue todas as minhas pregas. Quero me faça ficar sem conseguir sentar amanhã. Que me enrabe como uma puta rampeira."
A revelação foi um choque, mas a excitação que a acompanhava era avassaladora. Ele a queria, desesperadamente. Ele a queria de todas as formas que Pedro a havia tido, e de todas as formas que ela o havia provocado. Ele era o dono da "puta" que Pedro criou, e ele a usaria como ela havia pedido.
Guilherme se aproximou, o olhar deminador que Mariana tanto ansiou finalmente estava ali. Ele se ajoelhou na cama, e as mãos dele foram para a bunda dela, apertando as duas maçãs com força. A pele de Mariana se arrepiou, e ela se contorceu de prazer.
"O que é isso?", ele perguntou, a voz grave, "Essa é a minha namorada? Ou é a minha puta? A que quer que eu coma o cu dela?"
"Sim, Guilherme," ela sussurrou, a voz trêmula, "eu sou uma puta. E eu quero que você me foda. Eu quero que você me arrombe."
Guilherme obedeceu. Ele não se importou com o plug. Ele o tirou, com um movimento rápido, e a enfiou no colchão. Com a outra mão, ele pegou o lubrificante que estava na mesa de cabeceira e o espalhou em seu pau.
"Você é minha," ele sussurrou, "Eu te amo, sua puta."
Ele a penetrou, a dor misturada com o prazer, e o corpo dela se contraiu. Ele a usou, a penetrou, a dominou. A cama era um palco de perversão, e o show estava apenas começando.
Guilherme, em um momento de pura luxúria, a puxou para a sacada. A lua, cheia e branca, iluminava o olhar de Mariana. Ela se inclinou, as mãos agarrando o parapeito de ferro, a bunda empinada, um convite para o mundo.
"Acha que alguém pode nos ver?", ela perguntou, a voz cheia de excitação.
"Sim", ele sussurrou, a voz trêmula, "Qualquer um que passar na rua poderá nos ver. Se olharem pra cima, eles verão uma vagabunda gostosa dando o cu na sacada."
A cena se tornou um espetáculo. A lua era a luz, a rua era o palco, e a perversão era o show. A cada estocada, a cada gemido, a cada sussurro, eles se entregavam à sua nova realidade, uma realidade de prazer e de perigo.
Ele a penetrava com força, as estocadas ritmadas. Mariana estava sendo currada tão forte que já gemia bem alto, som que poderia ser facilmente escutado por algum vizinho.
"Geme mais baixo, sua puta", ele sussurrou em seu ouvido, a voz cheia de uma excitação sombria, "Os vizinhos vão acabar ouvindo que a minha vagabunda está dando o cu na sacada. Eu sei que você ama ser enrabada, mas tente se conter."
Mariana, com a cabeça jogada para trás, gemia, o prazer e o perigo a dominando. "Eu sou sua, Guilherme. Eu sou sua puta. E já não estou nem aí se alguém descobrir. Logo nós vamos nos mudar.", ela sussurrou de volta, a voz trêmula.
Ele a penetrava com mais força, o corpo dela tremendo sob o impacto. "Você gosta, não gosta?", ele sussurrou, a mão dele apertando a bunda dela com força, "você gosta de ser fodida com risco de ser pega. Eu já aceitei que a minha namorada é vagabunda."
"Sim", ela sussurrou, a voz ofegante, "eu gosto. Eu gosto de ser feita de puta. Me arromba, Guilherme. Arromba meu cu."
Ele obedeceu. Ele a penetrava com mais força, a cada estocada, ele sentia que a estava preenchendo. O prazer era avassalador, e ele soube que queria desesperadamente aquela Mariana, a "puta" que Pedro havia criado, e agora era sua.
Guilherme não resistiu. Ele puxou a cabeça dela, o corpo inteiro tremendo, e a olhou nos olhos. "Você é perfeita", ele sussurrou, a voz rouca, "A minha vagabunda. A minha puta. E agora, eu vou gozar no seu cu." Terminou a frase com seu pau derretendo leite dentro dela.
Após a ejaculação de Guilherme, ele se afasta lentamente, ainda ofegante, mas com um sorriso de satisfação. Ele não a solta completamente, mantendo as mãos em sua cintura.
Guilherme sussurra no ouvido dela: "Viu, Mariana? Aquele filho da puta não era o único que podia te fazer sentir isso. O seu cu é meu agora. É meu, e só meu."
Mariana, ainda tremendo com o orgasmo, responde, a voz rouca: "Sim, Guilherme... é seu. E agora eu sou sua vagabunda."
A "puta" que Pedro criou agora é propriedade de Guilherme, e ambos parecem satisfeitos com isso.
...
Os dias se seguiram após àquela noite. A “paz” que Mariana tanto ansiava finalmente chegou, mas não da forma que ela imaginava. Ela não era uma paz de inocência, mas de conivência e cumplicidade. Eles eram agora parceiros em uma perversão secreta, e a cada dia, a cada toque, a cada olhar, a conexão entre eles se aprofundava.
Pouco tempo depois, um milagre. A mãe de Mariana reagiu bem ao tratamento, os tumores diminuíram drasticamente, e o médico confirmou a remissão completa. Mãe e filha se reuniram, e as lágrimas de alívio e gratidão foram genuínas. O peso que Mariana carregava nas costas finalmente se dissipou, tudo aquilo que ela havia passado, era esperando por aquele momento, e uma nova esperança tomou conta de seu coração.
Com a melhora da mãe, a vida se moveu em uma nova direção. Guilherme conseguiu sua transferência para o escritório de advocacia em São Paulo. Era a oportunidade perfeita para um recomeço. Eles se mudaram para uma casa grande, em um bairro tranquilo, com um pequeno anexo nos fundos para a mãe de Mariana, que se mudou com eles. Mariana transferiu a faculdade, e, para a surpresa dela, Guilherme a convidou para ser sua estagiária no novo escritório. Ela se dedicaria a aprender a profissão, a se tornar a mulher forte e independente que sempre quis ser. A vida, na medida do possível, estava perfeita.
A mudança para São Paulo não foi apenas uma mudança de endereço, mas uma mudança de vida. O fantasma de Pedro, que antes pairava sobre o relacionamento deles, se dissipou completamente. Ele se tornou uma memória distante, uma lembrança do passado que, de forma estranha e inegável, os uniu de uma forma prazerosa e os transformou.
Eles não buscaram a paz na negação, mas na aceitação. A "puta" que Pedro havia criado não era mais uma ferida, mas uma parte da identidade de Mariana. E Guilherme, em vez de se afastar, abraçou essa nova realidade. A perversão se tornou a base de sua intimidade, a linguagem secreta que apenas os dois entendiam. Eles exploraram cada limite, cada fantasia, em uma jornada de descoberta mútua que os deixou mais próximos do que nunca.
No novo escritório, a dinâmica entre eles era a mesma. Mariana, que sempre fora discreta, agora se portava de uma forma mais ousada. O olhar dela para Guilherme era cheio de desejo, e ele, em resposta, a olhava com uma excitação contida, mas evidente. Certa tarde, com a porta do escritório trancada, Mariana se ajoelhou no chão, debaixo da mesa de Guilherme. Sua boca abraçou seu membro no local de trabalho, o que comprovava que eles continuavam aproveitando do lado excitante que toda essa história os ensinou a gostar.
"Viu só, Guilherme?", ela sussurrou, a voz rouca, "Aqui, eu sou só sua. Ninguém nunca vai saber que a sua noiva, a sua linda mulher, futura advogada, é uma vadia. A sua vadia."
...
(Aposto que todos devem estar curiosos para saber o que aconteceu com Pedro... Bom, ele continuou com sua prática perversa de colocar estimulante na bebida das meninas que gravavam com ele, e com isso recebeu diversas denúncias e acabou sendo preso. Vocês devem imaginar o que fazem na cadeia com pessoas como Pedro, não é mesmo?)
O verdadeiro troféu dessa história, para qualquer homem, era ter uma mulher como Mariana ao seu lado. É o que todos dizem: Para a sociedade, uma dama. Uma puta na cama.
...
Guilherme e Mariana se casaram em uma cerimônia simples e romântica. Os amigos e a família estavam lá, e o futuro deles era brilhante. A mãe de Mariana se recuperou completamente e se tornou a avó que ela sempre sonhou ser. A casa em São Paulo se tornou um lar, um santuário para a família que eles estavam construindo. Mariana se formou em direito e se tornou uma advogada brilhante, uma parceira de negócios de Guilherme, e a sua cúmplice em todos os sentidos da palavra.
A perversão que uma vez foi uma fonte de tormento se tornou a base de seu "final feliz". Eles se encontraram na devassidão, mas construíram o seu próprio paraíso, e a cada dia, eles se amavam mais, se desejavam mais, e a cada toque, a cada olhar, a cada sussurro, eles se entregavam à sua paixão. O "final feliz" que eles criaram não foi perfeito, mas foi o final que qualquer puta gostaria de ter.
FIM!