Capítulo 6
Deitados no sofá, abraçados como amantes, Clara e eu estávamos colados, minha rola ainda meio dura roçando na coxa dela. Ela pegou o celular e fez a videochamada pra Vanessa. Demorou um pouco pra minha irmã atender, mas quando atendeu, a voz dela já veio cheia de curiosidade.
— Oi, Clara! Tá tudo bem aí? — perguntou Vanessa, com um tom que misturava preocupação e malícia.
— Tudo perfeito, tia! — respondeu Clara, com um sorrisinho safado. — A senhora pode falar agora?
— Claro, acabei de chegar em casa — disse Vanessa. — O que tá rolando?
— Olha quem tá aqui comigo — disse Clara, afastando o celular pra mostrar a cena: ela com os peitos enormes de fora, o biquíni fio dental mal cobrindo a buceta, e eu atrás, agarrado nela, pelado, com a rola dura encostando na bunda dela.
— Caralho, que porra é essa?! — exclamou Vanessa, os olhos arregalados, mas claramente excitada. — O que tá acontecendo aí?
— Queríamos te ligar pra agradecer tua ajuda, mana — falei, com um sorriso pervertido. — Se não fosse tu, isso não tava rolando.
— Vocês foderam? — perguntou ela, quase gritando, o rosto iluminado de empolgação.
— Ainda não, tia — respondeu Clara, com uma risadinha. — Mas acabei de chupar o papai até ele gozar na minha boca.
— Enchi essa boquinha de porra, mana — completei, orgulhoso. — Foi uma delícia.
— Seus tarados do caralho! — exclamou Vanessa, rindo alto. — Safada é tu, mana, que armou tudo isso, incentivando a gente a cometer incesto — retruquei, rindo.
— É, titia, tu é a maior safada aqui — disse Clara, com um tom provocador. — Eu sou só uma putinha louca pra sentar na rola do papai, e ele é um safadinho doido pra foder a buceta da filhinha. Mas tu é a mente por trás disso tudo.
— Hahaha, tá bom, assumo — riu Vanessa. — Mas agora que já agradeceram, vão fazer o quê? Quero detalhes!
— Vamos desligar, mana — falei, com a voz rouca de tesão. — Porque agora vou foder minha filhinha peituda.
— Não, por favor! — implorou Vanessa, com um tom de súplica misturado com excitação. — Deixa eu assistir, seus safados!
— O que acha, filhinha? — perguntei, olhando pra Clara.
— Acho justo, papai — respondeu ela, com um sorriso malicioso. — A tia merece curtir isso com a gente.
— Combinado, então — falei, pegando o celular da mão dela e posicionando na mesinha de centro, enquadrando o sofá inteiro, com a gente bem no centro.
Voltei pra Clara, meu tesão explodindo. Beijei a boca dela como um tarado, minha língua invadindo, enquanto minhas mãos apertavam as tetas enormes, a bunda macia, como se eu quisesse devorar cada pedaço dela. Deitei ela no sofá, com um movimento firme, e finalmente arranquei a parte de baixo do biquíni, revelando a buceta mais perfeita que já vi. Era rosada, lisinha, com lábios delicados e um melzinho brilhando de tesão. Levantei as pernas dela, deixando-a na posição de frango assado, e caí de boca naquela xota deliciosa. Lambi os lábios dela, chupei o clitóris com vontade, saboreando cada gota do mel que escorria. Clara começou a gemer, a respiração acelerada, o corpo tremendo.
— Isso, papai, chupa minha bucetinha — gemeu ela, com a voz carregada de prazer.
— Pode deixar, filhinha — respondi, entre lambidas. — Vou te fazer gozar na boca do papai, igual tu me fez gozar com esse boquete.
— Aaah, vai ser tão gostoso gozar pro meu papai — disse ela, jogando a cabeça pra trás.
O gosto da buceta dela era viciante, doce e quente. Empolgado, levantei as pernas dela ainda mais, expondo o cuzinho rosado, com preguinhas perfeitas. Era lindo, apertado, convidativo. Dei uns beijinhos no buraquinho, depois enfiei a língua, lambendo fundo, tentando alcançar o interior do reto dela. Clara gemeu alto, o corpo se contorcendo.
— Caralho, papai! Tá fodendo meu cu com a língua! — exclamou ela, com tesão.
Não respondi, só continuei chupando, alternando entre o cuzinho e a buceta, fazendo movimentos circulares no clitóris com a língua.
— Isso, chupa meu grelo, seu safado! — pediu ela, quase gritando.
Parei por um segundo, rindo.
— Ué, não vai mais me chamar de “papai”? — provoquei.
— É tesão demais, porra! — respondeu ela, rindo. — Agora chupa minha buceta, por favor!
Voltei ao trabalho, chupando com ainda mais vontade, até sentir o corpo dela tremer.
— Aaahhh... isso... chupa minha buceta... vou gozar, papai... aaahhh... to gozando... gozei na tua boca, papai! — gritou ela, o mel escorrendo enquanto eu lambia tudo, me deliciando com o sabor.
O tesão tava incontrolável. Deitei sobre ela, meu pau duro roçando a entrada da buceta por fora, e beijei a boca dela com paixão, deixando ela sentir o gosto da própria buceta.
— Sente o sabor da tua xota, filhinha — falei, entre beijos. — Igual tu me fez sentir o gosto da minha porra.
— Tô sentindo, papai, tá uma delícia — respondeu ela, lambendo os lábios.
Olhei pro celular e vi Vanessa, agora completamente nua, se masturbando enquanto nos assistia, os dedos enfiados na buceta. Isso me deixou ainda mais louco.
— Tá gostando do show, mana? — perguntei, com um sorriso safado.
— Caralho, Marcinho, isso tá foda! — respondeu ela, ofegante. — Tô gozando vendo vocês.
— Deixa eu ver essa buceta, irmãzinha — pedi, com tesão.
Sem dizer nada, Vanessa virou a câmera, mostrando a xota depilada, brilhando de molhada. Ela enfiou dois dedos, abriu os lábios pra exibir tudo, e depois levantou pra mostrar o cuzinho, piscando pra câmera. Clara pegou o celular e focou nas tetas, apertando elas com uma mão.
— Olha, tia, essas tetas que deixaram o papai louco — disse Clara, rindo. — Por isso ele tava tarado, olha o tamanho desses melões.
— Puta merda, são enormes! — exclamou Vanessa. — Agora entendo por que tu tá assim, mano. Tua filha é uma gostosa do caralho.
Clara agarrou meu pau e mostrou pra Vanessa.
— Olha, tia, a rola do papai. Te falei que era uma delícia. Olha essa cabeça brilhando, esse pau grosso cheio de veias.
— Caralho, Marcinho, que pica! — elogiou Vanessa. — Tu vai se acabar quicando nesse monumento, Clara.
Peguei o celular de volta e foquei na buceta da minha filha.
— Olha essa xota perfeita, mana. Linda demais — falei, esfregando a cabeça do meu pau na entrada.
— Pronta, filhinha? — perguntei, com a voz rouca.
— Tô louca por isso, papai — respondeu ela, gemendo. — Me fode logo, pelo amor de Deus!
Pincelei a rola na entrada da buceta dela algumas vezes, sentindo o calor e o mel escorrendo, e então enfiei a glande, mostrando tudo pra Vanessa, que gemia alto do outro lado. Quando comecei a acelerar, larguei o celular pra me concentrar só em foder minha filhinha. Meti o pau todo de uma vez, sentindo a buceta apertada me engolir.
— Aaah, papai! — gritou Clara. — Finalmente tô dando minha buceta pro senhor!
— Desculpa, filhinha — falei, ofegante. — Faz tanto tempo que não fodo uma mulher, não tô conseguindo me controlar.
— Tô vendo, papai — disse ela, com um gemido. — Tu tá me fodendo como se eu fosse uma cadela no cio, mas tá gostoso pra caralho.
Fodíamos como animais, o barulho das nossas peles se chocando ecoando na sala. Entre estocadas, a conversa safada só aumentava o tesão.
— Eu não devia foder a buceta da minha própria filha assim — falei, mas sem parar. — Mas não consigo parar, porra.
— Claro que devia, papai — respondeu ela, com a voz entrecortada pelos gemidos. — Tu me fez, gozou na buceta da minha mãe, me criou, me deu tudo. Agora que sou uma gostosa safada, é tua hora de aproveitar. Tu tem direito de usar meu corpo como quiser.
— Eu te amo, filhinha — falei, emocionado, mas sem parar de meter. — Não quero te tratar como objeto.
— Eu também te amo, papai — disse ela, olhando nos meus olhos. — Mas é isso que me dá tesão: ser teu objeto de prazer, tua putinha.
A essa altura, eu metia com toda a força, o pau entrando até o fundo, quase saindo a cada estocada. As tetas dela balançavam, hipnotizantes, e o som das nossas peles se chocando era como uma sinfonia de putaria. Por momentos, esquecia que era minha filha, só via uma mulher gostosa, uma vadia pedindo pra ser fodida.
— Me fode, macho! — gritava ela. — Mete essa rola em mim, me empala nesse caralho! Vou gozar de novo... olha, tia, vou gozar na pica do meu papai!
— Goza, putinha! — gritou Vanessa pelo celular. — Goza na rola do teu pai!
— Aaahhh... to gozando... me fode, papai... mete na tua filha vadia... gozei! — gritou Clara, o corpo tremendo enquanto a buceta apertava meu pau.
Ver ela gozar me deixou louco. Perdi qualquer resquício de controle.
— Fica de quatro, cadelinha! — ordenei. — Quero essa bunda!
— Tá bom, papai — disse ela, ainda ofegante do orgasmo, mas obedecendo, empinando a bunda com o fio dental ainda de lado.
Lambi o cuzinho dela, agora suado, com um gosto salgado e delicioso.
— Gosta de dar esse cu, sua puta? — perguntei, com a voz carregada de tesão.
— Gosto, papai, mas vai com calma, senão dói — respondeu ela, com um tom meio preocupado.
— Calma o caralho! — retruquei, cuspindo no meu pau. — Tu me deixou nesse estado, agora aguenta. Vou arrombar esse cu, filhinha.
— Tudo bem, papai — disse ela, submissa. — Só quero te satisfazer.
— Boa cadela — falei, cuspindo no cuzinho dela. — Empina essa bunda e pisca esse cu pra me deixar mais louco.
— Assim, papai? — perguntou ela, piscando o cuzinho, as preguinhas se mexendo como se me chamassem.
— Isso, sua vagabunda! — gritei, enfiando a cabeça do pau no cu dela de uma vez.
— Ai, papai, devagar! — gemeu ela, com uma careta de dor.
Ignorei e meti mais duas vezes, até enfiar o pau todo, sentindo o cu apertado me engolir. Clara gritava, uma lágrima escorrendo, mas isso só me deixava mais tarado.
— Cala a boca, vadia! — falei, metendo com força. — Quis me provocar, agora aguenta. Vou estourar as pregas desse rabo!
— Aguenta, sobrinha! — gritou Vanessa pelo celular, se masturbando. — Satisfaz teu pai, vai!
— Tá bom, tia — respondeu Clara, a voz tremendo. — Já tá passando a dor.
— Isso, cadela! Rebola esse cu! — ordenei, metendo fundo, o som das estocadas ecoando.
— Tá gostoso, papai! — gemeu ela, começando a rebolar.
— Se eu soubesse que minha filha era uma puta assim, já tava te fodendo há anos! — falei, perdido no tesão. — Tu não é putinha, é uma puta mesmo!
— Sou tua puta, papai! Tua cadela, tua vadia! — gritava ela, rebolando no meu pau.
Ouvi Vanessa gemendo alto, gozando na siririca. Eu tava no limite.
— Vou gozar nesse cu, sua piranha! — avisei. — Vou encher teu rabo de leite!
— Goza, papai! Usa meus buracos! Me faz tua putinha de verdade! — implorou ela.
— To gozando, filha! To gozando no cu da minha putinha! — gritei, explodindo em jatos quentes, enchendo o cu dela com minha porra.
Caí sobre ela, exausto, o pau ainda duro dentro do cuzinho.
— Caralho, que foda! — exclamou Vanessa pelo celular. — Melhor trepada que já vi, seus depravados!
— Foi minha melhor foda, tia — disse Clara, ofegante. — Gozei três vezes com o papai, a última quietinha, dando o cu.
Eu tava sem forças, suado, com o peso todo sobre Clara.
— Pelo jeito, teu pai tá acabado — riu Vanessa.
— Tô sim, tia — respondeu Clara, rindo. — Vou desligar pra gente curtir o pós-sexo. Beijo!
— Beijo, seus tarados — disse Vanessa, e a chamada terminou.
— Tudo bem, papai? — perguntou Clara, olhando pra mim com carinho.
— Tudo perfeito, filhinha — respondi, ofegante. — Mas meu cu... pode tirar o pau um pouco? Pra eu descansar, rsrsrs. – Pediu Ela.
— Claro, filhinha — disse a ela, com um risinho. Tirei o pau, e vi minha porra escorrendo do cuzinho dela, uma visão que me fez querer foder de novo.
— Olha, pai, tua porra saindo do meu cu — disse ela, com um sorriso safado.
— Linda demais, filhinha — falei, admirado. — Mas... foi certo o que a gente fez?
— Não, papai — respondeu ela, com um tom sério, mas os olhos brilhando. — Mas foi gostoso pra caralho, e quero fazer isso sempre. Não importa se é errado. Sou uma puta, tu é um pervertido, e a gente merece viver essa putaria.
— Tu tá certa, filhinha — concordei, rindo.
Dei uns beijos carinhosos nela, nos abraçamos, e caímos num sono tranquilo, como dois amantes apaixonados, o sofá ainda cheirando a sexo, nossos corpos entrelaçados, prontos pra viver essa loucura de novo e de novo.