Todo santo dia era a mesma coisa: eu levava meu filho na escola e sabia que o casado safado estaria me esperando na esquina. O desgraçado dizia que me ver de vestido ou shortinho, com a bunda grande balançando logo cedo, era mais tentação do que ele conseguia aguentar.
Assim que deixei meu filho, entrei no carro dele. Sem papo furado, ele já grudou a boca na minha, aquela pegada forte que me desmontava, e puxou a rola pra fora: grossa, quente, dura e latejando.
Eu não resisti. Me joguei de boca naquela pica.
Chupava com vontade, engolia até a garganta, lambia as bolas, babava tudo. Fazia questão de bater aquela rola na minha cara, olhando pra ele com cara de putinha. Ele segurava meu cabelo, gemia baixinho, e eu sugando forte, sentindo a cabecinha pulsar na minha boca.
— Caralho, Babi... tu mama como uma vagabunda, puta gostosa...
Ele já estava quase gozando ali mesmo, mas me puxou pelo braço e disse que queria mais. Dirigiu até a rua de baixo, onde tinha movimento, prédios e gente passando. O perigo me deixava molhadinha.
No banco de trás, ele me puxou pro colo, levantou meu vestido e rasgou minha calcinha com a mão. Eu sentei com força naquela rola toda, a buceta já escorrendo.
O barulho da nossa foda ecoava dentro do carro fechado: ploc, ploc, ploc, eu quicando sem parar, gozando rápido, tremendo de tesão. Ele chupava meus peitos, apertava minha bunda, e eu gemia sem conseguir segurar, com medo de alguém escutar lá fora.
— Rebola mais, sua safada... eu quero ver essa piranha me dar gostoso...
Eu obedecia, cavalgando forte, rebolando como uma louca, me sentindo a amante putinha que ele tanto queria. Cada socada me deixava mais molhada. Gozava de novo e de novo, sem conseguir parar.
Até que ele segurou firme minha cintura, enfiou tudo e despejou aquele gozo quente dentro de mim. Eu gemi junto, gozando colada nele, sentindo a rola pulsar lá dentro.
— Agora vai embora, puta... com minha porra escorrendo na sua calcinha.
Saí do carro de vestido, o corpo ainda tremendo, com a calcinha grudada de porra quente, andando na rua de manhã cedo, com gente passando, e eu sorrindo por dentro: ninguém ali sabia que eu tinha acabado de ser a putinha do casado no banco de trás.