Quando entrei no carro, ele não perdeu tempo. A mão já veio direto entre minhas pernas, dedilhando minha bucetinha por cima da calcinha vermelha encharcada. Eu sentia a calcinha grudada nos lábios, e ele sorrindo safado, sussurrando no meu ouvido:
— Você é minha putinha, né?
Eu só gemi e puxei a rola dele pra fora. Grossa, quente, pulsando na minha mão. Me abaixei sem pensar duas vezes, engoli com fome, chupando com barulho, babando sem dó. Ele segurava meu cabelo, socando devagar na minha garganta, e eu com a boca toda aberta, cuspindo e lambendo as bolas. Batia a pica no meu rosto, e eu sorrindo, pedindo mais.
— Isso, Babi… que boquinha deliciosa puta… engole tudo!
Eu obedecia como cachorrinha, engolia até lacrimejar, fazia questão de mostrar pra ele que eu nasci pra mamar rola. Quando tirei a boca, a pica dele tava toda babada, brilhando na luz fraca do carro.
Sem esperar, subi no colo dele, no banco da frente mesmo. Puxei a sainha, afastei a calcinha pro lado e sentei forte naquela rola. A cabeça abriu minha bucetinha devagar, e eu fui descendo até sentir ele inteiro dentro de mim.
— Aaaaah… delícia… como eu amo esse pau JP…
Eu começava a rebolar devagarinho, sentindo cada veia, cada latejada. Depois acelerava, quicando com força, o carro balançando, meus gemidos abafados na boca dele. Eu enfiava as unhas no ombro dele, mordia o pescoço, e rebolava como a puta que eu sou, gozando uma, duas vezes seguidas na rola dele.
— Isso, Babi… cavalga… mostra que é minha putinha de casado…
Eu descia até o fundo, ficava lá sentada tremendo, gozando, depois subia e deixava a pica quase sair, só pra descer de novo com força. O barulho molhado da minha bucetinha se espalhava no carro, e eu delirando, suada, com a sainha toda enrolada na cintura.
Ele não resistiu, me puxou pro banco de trás. Me colocou de quatro, levantou minha sainha preta, e ficou admirando minha bunda arrebitada, com a calcinha vermelha escorrendo gozo. Passou a pica na entrada da buceta, esfregou devagar, e depois enfiou tudo de uma vez.
— Isso,caralho! — eu gritei, já me tremendo.
Ele socava fundo, devagar, tirando quase tudo e metendo até o talo de novo. Eu rebolava no pau dele, mexendo a bunda como uma cachorra no cio, pedindo mais. Ele enrolava meu cabelo na mão, puxava minha cabeça pra trás e batia na minha bunda.
— Rebola, putinha! Mostra como gosta!
E eu rebolava obediente, gemendo alto, pedindo pra ele não parar. O pau batendo no fundo me fazia gozar molhado, escorrendo nas bolas dele. Eu tava perdida, de quatro, com a cara enterrada no banco, o cuzinho piscando, e ele socando cada vez mais forte.
Quando ele falou que ia gozar, eu implorei:
— Goza em mim, vai… goza nessa buceta…
Ele segurou minha cintura, socou fundo e gozou forte dentro de mim. Eu senti o quente invadindo, e só de sentir, gozei junto, tremendo, as pernas bambas. A porra escorria, molhando minhas coxas, e eu ainda rebolava devagarinho, não queria deixar o pau dele sair.
Quando ele puxou, virei de boca e mamei de novo, sugando até sair as últimas gotas, engolindo tudo, lambendo a cabecinha inchada. Olhei pra ele com cara de safada, a boca toda melada, e falei baixinho:
— Eu sou sua putinha mesmo… e você me deixa cada vez mais viciada nessa rola…