Eu tinha uma amiga que sempre me ajudava nas minhas safadezas. Ela morava sozinha e, quando eu queria dar pro JP — aquele casado gostoso que trabalhava na minha rua —, era na casa dela que rolava. Ela me emprestava até a cama.
Numa dessas noites, desci com um vestidinho branco larguinho, calcinha fio dental vermelha por baixo, pronta pra ser usada. Quando o JP entrou, eu estava sentada no sofá com ela, mas bastou um olhar e ele já me puxou pra um beijo quente. Sem cerimônia, fomos direto pro quarto.
Assim que fechei a porta, ele não perdeu tempo. Ficava hipnotizado com a minha bunda. Me encostou na cama, ergueu o vestido e tirou minha calcinha, enrolando no dedo e jogando de lado. Se ajoelhou atrás de mim e começou a me chupar por trás, lambendo minha bucetinha e passeando no meu cuzinho. Eu me contorcia, louca pra gemer alto, mas mordendo os lábios.
Com o JP eu me sentia única. Nas conversas, ele me tratava como namorada; mas no sexo, como a puta que ele queria e eu adorava ser. Era uma mistura viciante.
Ele me virou, botou o pau na minha boca, e eu fui como sempre: boqueira faminta, mamando sem dó. Sugava, engolia, lambia cada centímetro, jogava na cara, punhetava e voltava a engolir. Eu sabia que precisava ser suja, puta, viciada naquela rola, senão ele cansava. E eu não queria nunca largar aquilo.
Ele sentou na cama, e eu logo sentei por cima, pelada, rebolando gostoso. Ele chupava meus peitos, mordia, e eu não aguentava: gozava pulando no colo dele, gozava de novo sem parar. Minha bucetinha latejava de tanto prazer.
Mas ele não tinha muito tempo. E a posição preferida dele era me colocar de quatro. Ele dizia que era quando eu virava cachorra de verdade. E era mesmo: eu gemia mais alto, me soltava inteira. Ele enrolava meu cabelo numa mão, com a outra firme na minha cintura, e socava fundo, sem dó.
Eu gemia tão alto que depois tinha até vergonha de sair do quarto. Ele batia na minha bunda, me chamava de Babi, de piranha, de safada, de puta. Eu me derretia inteira. Cada xingamento me fazia querer rebolar mais, pedir mais, ser mais cachorra.
Quando ele dizia no meu ouvido que ia gozar dentro de mim, meu corpo não resistia. Eu gozava junto, tremendo, com as pernas bambas. Ele socava fundo e enchia minha bucetinha, gozando e me chamando de piranha gostosa.
Depois, me puxava pra deitar, me beijava como se fosse minha paixão secreta, antes de levantar, se arrumar e voltar pra casa. Ia todo sujo de mim, cheirando a sexo, levando meu gozo pra dividir a cama com a corna.
E eu? Ficava lá, molhada, viciada, já desejando a próxima vez que ele me faria de namoradinha e puta ao mesmo tempo.