Cu de bêbado dessa vez com dono(s)...

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Gay
Contém 1666 palavras
Data: 28/09/2025 01:38:32
Assuntos: Gay, Grupal, jovens, Submisso

Falei de meus esqueminhas com MAX anteriormente (https://www.casadoscontos.com.br/texto/

Vou complementar o ocorrido após aquele batizado em que MAX começou a me comer e principalmente após a gente voltar para Recife. A dificuldade passou a ser local para a gente trepar; lá em casa não tinha condição porque se MAX aparecesse na rua, muita gente o conhecia, pois ele era parente de uns vizinhos e a rigor não tinha como explicar ele ir somente lá em casa. Tinha de ser na casa dele, mas a disponibilidade também não era nem de longe constante. Partimos até para uma só vez, fazer na escada do prédio, mas isso se tornou impossível depois.

A questão ficou de um jeito que só se a gente apelasse para um local escuro no meio da rua, algo muito difícil e que não valia a pena. Todas as possibilidades eram muito elaboradas, quase impossíveis de ocorrer ou, se ocorresse, difícil de ser repetida. Mas MAX sugeriu:

- Só se a gente fosse para a casa de alguém

- De quem?, perguntei a ele

- Sei não. Por exemplo, tem um amigo meu cujos os pais passam o dia no trabalho, nem doméstica tem. Eu já fui para a casa dele algumas vezes e ele sempre estava só

- E ele vai alugar a casa? Vai ficar na porta esperando, sem perguntar o motivo?

- Ah ah ah, não, claro que não. LUCAS pode ser tudo, mas doido não é.

- Então sem acordo. Tem muita casa por aí e não vai adiantar

- Tem a casa de LUCAS, MAX insistiu

- Como?

- É só ele brincar também

- Aí é lasca, né? O segredo entre três acaba. LUCAS abre o bocão e pronto, eu me lasco

- Eu garanto o silêncio dele, se ele topar a brincadeira

- Explique como

E aí MAX me disse que ele já tinha comido LUCAS, que deu o rabo para matar a curiosidade, deu 2 vezes, mas depois se arrependeu, até parou de falar um tempo com MAX e depois os dois voltaram a falar, ao entenderem que tudo tinha sido descoberta, tinha sido curiosidade e por aí vai.

- Mais um atrás de mim? Mais um para eu temer que ele espalhe isso? Não sei se quero, reclamei

- Se ele falar, eu digo o que fiz com ele e LUCAS tem pavor de lembrar disso

Não sei por qual motivo eu estava viçando tanto para a dar bunda a MAX, coisa que não se explica mesmo. Pensei e decidi, com o tesão no cu e não com a mente, concordar. Foi o tempo de MAX acertar com LUCAS, marcarem o dia e na semana seguinte, num começo de tarde, chegamos eu e MAX na casa de LUCAS. Fiquei muito nervoso, pois eu não podia passar como um colega dos dois, ainda bem que a rua era movimentada, já tinha muitos prédios residenciais e algumas lojas comerciais e dois jovens passando por lá não chamavam a atenção.

A casa era pequena com muitas plantas do portão até um pequeno terraço gradeado. Entramos logo e LUCAS fechou a porta da frente, o que era costume na casa, por segurança. A gente se sentou na sala e houve uma conversa de apresentação rápida; já parti para dizer que aquilo tudo era para ficar no sigilo, que era só curtição, que os três gostavam mesmo era de mulher e por aí vai. Dizer isso parece contraditório, mas ajudava muito a ninguém se considerar gay ali: a gente faz, a gente curte, mas bom mesmo é mulher. Podem rir, mas era verdade (eu vivo até hoje no armário e uso até hoje esse "grande argumento").

Fomos para o quarto de LUCAS, ventilador ligado, janela fechada. Entramos e MAX foi logo tirando a roupa. Eu e LUCAS ficamos meio indecisos no início, depois tomamos coragem e em pouco já estávamos os três nus. LUCAS ainda cobriu o cacete, mas eu já estava com o meu quase duro e o de MAX já estava uma pedra. Tomei a iniciativa e peguei no pau de MAX e no de LUCAS. Os cacetes eram parecidos, o de LUCAS maior e com a cabeça grande, o de MAX era meio puxado para o lado. Só não gostei de LUCAS que ele tinha pentelhos grandes (não aparava até então), mas não reclamei, sentei na cama e comecei a chupar os dois.

MAX meio que se sentiu o "machão" e disse que ia comer duas bundas hoje, dando uma tapa na bunda de LUCAS, que reclamou. Eu disse que a brincadeira não tinha ofensa e que a gente aproveitasse. Sei é que quando eu chupava o pau pentelhudo de LUCAS ele ficou louco, segurou minha cabeça e comia minha boca como se fosse gozar, tanto que MAX riu e disse "já vai gozar, tarado?".

LUCAS balançou a cabeça e quando vi ele já despejava leite na minha boca. Aguentei e bebi tudinho, se bem que ele deu uma puxada no pau e a porra melou minha cara um pouco.

- Eu estava com muita tesão, disse LUCAS rindo

- Tô vendo, respondi, enquanto limpava o rosto.

- Deixa eu gozar também, pediu MAX, mas querendo meter em mim

Fiquei de quatro na cama, abri as pernas e MAX veio enfiar em mim após cuspir no meu cu. "Olha aí, LUCAS, aprende", disse ele enfiando e me comendo. Que tesão me deu virar puta com alguém olhando, se eu tocasse no meu pau eu gozaria logo, mas me guardei para depois. MAX encheu meu cu de leite e me mandou "cagar o leite dele" para ele e LUCAS verem. Eu me senti bem putinha mesmo e fiz isso. Os dois riram, nunca tinham visto um cu expelir porra, ainda mais com peidinhos. O quarto já estava preparado com papel higiênico e sacolas de lixo, então fiz a limpeza e depois os três se lavaram. Ia ter mais.

Nesse intervalo, bebemos água, comemos uns biscoitos e eu disse que LUCAS deveria dar uma aparada nos pentelhos. "Parece uma selva", falei. "Pois faça por mim", disse LUCAS indo buscar uma tesourinha. Chupei rola, dei a bunda, bebi leite e ainda vou cortar pentelhos, eu pensei, para logo em seguida concluir que minha tesão tinha me levado a isso e que eu aproveitasse tudo, porque besteira pouca é bobagem.

- Hoje é dia de eu ser putinha safada mesmo, falei com voz meio delicada, para os dois perceberem

- Isso, responderam rindo

LUCAS deitou no chão e eu, com o maior cuidado, foi aparando a juba de baixo dele, até nos ovos. O pau dele despertou e eu, no clima, disse "fica quieto, bebê, já já eu cuido de você". Meu jeito afeminado deu tesão no ambiente, mandei LUCAS se lavar enquanto eu recolhia a sujeira e voltamos para o quarto. Refizemos os boquetes e então LUCAS veio me comer. Entrou gostoso e com carinho, mas quando ele se acalmou, comeu com vontade e força. Gozou dentro. Antes de eu ao menos tirar o excesso de porra, MAX veio e me comeu logo. Gozei muito assim, com MAX dentro de mim ainda.

Eu e MAX já estávamos prontos para ir embora quando LUCAS me pede mais um boquete, o tarado já estava de pau duro de novo. De roupa mesmo, chupei LUCAS novamente até ele gozar de novo, bem pouco, quase nada. Engoli e fomos embora.

Foi o início de muita putaria que nós três fizemos, a casa de LUCAS foi o ponto ideal. Eu sempre o passivo, eles adoravam quando eu ficava bem mocinha e afeminada na cama. Eles deixavam até o pentelho grande só para eu aparar. Ficava dando de quatro no chão enquanto eu chupava o outro, muito comum os dois ficarem se revezando atrás de mim (tira e bota), tinha vez em que os dois ficavam deitados no chão e eu montava em um, depois no outro, enfim, a putaria era muita. Os dois começaram a fazer boquete em mim também e eu gozava na boca deles. Nenhum deles nunca quis dar a bunda, pelo menos não para mim, nem na minha frente.

Arranjei um trabalho e a coisa não teve mais como continuar. Umas duas vezes, no máximo, num sábado pela manhã, fomos para a casa de LUCAS, mas tudo isso acabou, até porque nossas vidas seguiram caminhos diversos, a própria vontade de fazer tanto esforço para trepar diminuiu.

Eu nunca mais encontrei LUCAS. MAX ainda encontro e falo, e até conversamos sobre nossos encontros, até prometemos uma saída para rever os velhos tempos mas sabemos que a tesão daquele momento não se repete mais e vamos adiando o reencontro. MAX me garantiu que só comeu LUCAS as duas vezes de que tinha me falado e que, no máximo, trocavam boquetes.

- Entre vocês dois? Nunca vi, falei

- Ah, quer dizer, eu às vezes fui estudar na casa dele e rolava essa putaria lá, respondeu MAX sem me convencer direito

- Como era a putaria de vocês, diz o detalhe que eu gosto.

- Detalhe? Tá louco?

- Não, MAX, conta aí. O que a gente fez e o tanto que você me comeu permite você me dizer isso sem medo algum. Desembucha

- A gente ia estudar, às vezes rolava conversa de putaria, fomos bater uma e daí para a troca de boquete foi um pulo. A gente não começou a te chupar? Foi depois disso

- Sim, mas nunca vi você chupar LUCAS ou vice-versa

- Não era sempre não, porra. Às vezes e quando ia para a casa dele estudar ou ele ia na minha casa

- Chupava mesmo até o leitinho sair?

- Que conversa. Não sabe o que é um boquete?

- Fiquei com tesão imaginando a cena. E depois?

- Depois nada

- Nunca?

- RAMON, eu garanto a você que eu só comi LUCAS as duas vezes antes de você conhecê-lo. E pronto.

MAX saiu e fiquei com a dúvida que não tirei até hoje: "OK, MAX, você só comeu LUCAS antes de eu chegar. Mas LUCAS comeu você depois disso ou foi só boquete?". Pelo jeito de MAX desconversar, acho que sei a resposta.

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