<h3>Iniciação</h3>
Chamo-me Mariana, e esta é a história de como eu, uma mulher de 42 anos, viúva, acabei por guiar meu próprio filho, Pedro, de 18 anos, no caminho do prazer. O que começou com uma simples observação transformou-se numa experiência que redefiniu os limites do nosso amor.
Tudo aconteceu durante um período da pandemia, em que ficamos os dois trancados em casa, forçados a uma intimidade sem precedentes. Com o calor, as roupas foram ficando cada vez mais curtas. Eu passava os dias de shorts justos e camisetas sem sutiã, e Pedro, de calção. A atmosfera na nossa pequena casa ficava carregada a cada dia que passava .
A verdade é que eu já havia notado há algum tempo os olhares que ele me dirigia, disfarçados, quando pensava que eu não estava vendo. E, confesso, a ideia de ser desejada por outro homem – especialmente por ele – começou a acender em mim uma chama adormecida. Uma noite, após um banho, peguei um pepino da geladeira, revesti-o com uma camisinha e, no quarto, entreguei-me a um prazer solitário como há muito não sentia. Na minha mente, a imagem que me excitava era a de Pedro me observando .
O ponto de virada foi numa tarde quente. Estávamos na sala, e eu, distraidamente, usava um vestido leve de malha. Pedro, como de costume, começou uma daquelas brincadeiras de lutinha. Caímos no tapete, e no embate, meu vestido subiu e eu senti o volume duro dele através do calção pressionando minha nudez. Por um instante que pareceu uma eternidade, nossos corpos congelaram naquela posição. Eu sentia a humidade do meu próprio desejo, e ele, o corpo tenso. Ele afastou-se rapidamente, com um misto de susto e excitação nos olhos .
Algumas noites depois, decidi tomar a frente. Estávamos a ver um filme no sofá, e eu, corajosamente, coloquei a mão sobre a perna dele. "Pedro," comecei, a voz um pouco trémula. "Há coisas sobre uma mulher que nenhum manual pode ensinar. E eu posso te mostrar, se você quiser."
Ele não respondeu com palavras. Seus olhos, sérios e cheios de desejo, foram o suficiente. Inclinei-me e beijei-o, inicialmente com suavidade, depois com a fome acumulada de anos de solidão. Os nossos corpos entrelaçaram-se no sofá, as roupas foram um obstáculo rapidamente removido.
Deitada sob ele, guiei suas mãos. "A pressão não é sempre a mesma, meu amor. Aqui, no pescoço... é suave, como uma pena. E aqui, na lateral dos seios... é mais firme." Os dedos dele, inicialmente desajeitados, começaram a ganhar confiança, explorando cada curva do meu corpo com uma reverência que me fez derreter .
Quando sua mão desceu para o meu centro, já encharcado, segurei seu pulso. "Devagar. A primeira investida não é para dentro. É para circular, para acariciar o clítoris... assim." Guiei seus dedos num movimento lento e deliberado, e um gemimento escapou dos meus lábios. "Sente? Sente como ela pulsa? É isso que te diz que eu estou pronta."
Ele estava hipnotizado, observando cada uma das minhas reações. A sua juba, dura e imponente, pressionava minha coxa, mas ele esperou, paciente. Era a minha vez de ensinar.
"Agora," sussurrei, guiando-o para a minha entrada. "Não entres de uma vez. Apenas a ponta... deixa-me sentir-te."
Pedro obedeceu, posicionando-se. A sensação da cabeça do seu membro a pressionar minha entrada foi eletrizante. Com um movimento controlado dos meus quadris, convidei-o para dentro. "Agora... devagar... todo..."
Ele penetrou-me numa investida suave, mas firme, enchendo-me completamente. Um gemimento gutural escapou de ambos. Os seus olhos arregalaram-se, e eu sorri, ofegante. "É isso... é assim que se preenche uma mulher."
A partir daquele momento, a lição tornou-se prática. Ensinei-lhe os ritmos: o vai-e-vem lento e profundo que acende o fogo, e as estocadas mais rápidas e superficiais que levam ao êxtase. Ensinei-o a mudar o ângulo, a encontrar pontos dentro de mim que me faziam tremer incontrolavelmente.
Numa das nossas sessões, virei-me de quatro. "Às vezes," expliquei, ofegante, "uma mulher quer sentir-se possuída. Quer sentir a tua força. É uma entrega diferente." Ele entrou por trás, e as suas mãos agarram meus quadris com uma força que me fez sentir completamente sua. Os seus gemidos ecoavam pelos meus, e o som dos nossos corpos a colidir era a única música que importava .
Noutra ocasião, mostrei-lhe o poder da língua, ensinando-o a saborear-me até eu não conseguir pensar em mais nada. E, por fim, ensinei-o a ler os sinais do meu corpo iminente ao orgasmo – o aperto das minhas paredes internas, a mudança no meu ritmo – para que pudéssemos chegar ao clímax juntos.
<h3>O Aluno Supera o Mestre</h3>
Com o passar dos dias, Pedro já não era mais o aluno. Tinha assimilado cada ensinamento e, com a confiança de um homem que conhece o corpo da sua parceira, começou a inovar. Ele descobriu por si próprio como morder meus mamilos de uma forma que me levava à loucura, ou como segurar meus pulsos acima da cabeça durante o ato, dominando-me de uma forma que eu nem sabia que desejava.
Numa tarde, foi ele quem me puxou para o chão. Sem uma palavra, com um olhar de pura lascívia, virou-me de bruços e levantou meus quadris. A penetração foi assertiva e dona de si. Já não havia espaço para instruções, apenas para sensações. Naquele momento, eu era a aprendiz, sendo conduzida a um prazer que eu mesma havia despertado. Ele fodeu-me com uma mestria crua, levando-me a um orgasmo tão intenso que chorei, não de tristeza, mas de pura libertação .
Quando finalmente desabamos, exaustos e cobertos de suor, ele envolveu-me nos seus braços e sussurrou no meu ouvido: "Obrigado, mãe. Por me teres mostrado tudo."
Sorri, aninhando-me contra o seu peito. A culpa que eu temia nunca chegou. Em seu lugar, havia uma paz profunda e uma conexão que transcendia qualquer rótulo. Eu não tinha apenas ensinado o meu filho a foder. Tinha-o iniciado na arte do prazer e, no processo, redescobri o meu próprio corpo e a minha sexualidade. Estávamos unidos por um segredo proibido, uma chama que, uma vez acesa, não tinha intenção de se apagar .