A foda no hotel com o P... do casamento

Um conto erótico de Everton Lima
Categoria: Gay
Contém 5766 palavras
Data: 28/09/2025 11:22:04

Fui convidado para ser padrinho do casamento da minha melhor amiga de infância. Desde pequenos ela dizia que queria isso, e agora, tantos anos depois, estava se tornando realidade. O casamento seria no domingo pela manhã, em uma cidade próxima daquela onde crescemos juntos. A cidade escolhida não era capital, mas um interior bastante desenvolvido. No sábado à tarde, já com o sol se pondo, peguei a estrada e dirigi até lá. Às 20h aconteceria o ensaio da cerimônia com a cerimonialista e toda a equipe. Cheguei praticamente em cima da hora, mas fui recebido com aquela energia boa dos noivos, que ficaram muito felizes por minha presença. Eu também estava radiante por participar de um momento tão importante da vida deles. Ensaiamos e rimos bastante, foi leve e divertido. O clima todo já deixava no ar a expectativa para o domingo. Quando terminou, já passava das 21h30. Decidimos jantar em um bistrô da cidade, conhecido pelo karaokê animado. Entre risadas, conversas e algumas músicas mal cantadas, o tempo voou. Só perto da meia-noite resolvemos encerrar o rolê. Inimigos do fim, acabei ficando até o último instante, apenas eu e os noivos. O casal havia reservado alguns quartos em um hotel da cidade para os convidados de fora, já que eles, assim como boa parte da família da noiva, moravam ali. Coloquei o endereço no GPS e segui pelas ruas tranquilas. Logo cheguei ao hotel, fiz o check-in, peguei o cartão magnético e subi ao terceiro andar. Corredores silenciosos… até que encontrei meu quarto: o 309.

Assim que entrei e acendi algumas luzes. Pendurei no cabideiro aberto, ao lado da porta do banheiro, o terno preto que usaria no dia seguinte, ainda dentro do saco de proteção. Encostei a mala ali e, sem cerimônia, deixei meu corpo desabar naquela cama com lençóis brancos impecáveis. Deitado de barriga para cima, fiquei encarando o teto branco pontuado por pequenas luzes amareladas. Peguei o celular no bolso, e ao desbloqueá-lo surgiram várias notificações do Instagram, WhatsApp e outros aplicativos. Ignorei todas. Fui direto para a Apple Store e baixei o Grindr. Nunca fui usuário assíduo do aplicativo, sempre preferi o contato pessoal ao conhecer alguém. Mas, quando viajo, costumo baixar para a possibilidade de encontrar alguém interessante. Fiz login assim que terminou a instalação. Enquanto os perfis carregavam, o primeiro que apareceu na tela chamou minha atenção: estava a pouquíssimos metros de mim. Aquele cara provavelmente estava no mesmo hotel que eu.

Não tinha foto no perfil, nem nome e muito menos qualquer informação na descrição, absolutamente nada! Ainda assim, estava por perto, e pensei que talvez valesse a pena arriscar. Meu dedo deslizou até o ícone do chat e, antes mesmo de abrir, uma notificação surgiu: era mensagem daquele perfil misterioso. A tela carregou junto com a primeira frase:

?? Boa noite | ?? Lindo corpo você tem, estamos bem próximos.

Respondi ao cumprimento, agradeci pelo elogio e, em seguida, lamentei não poder ver nada dele também, já que não havia fotos. Quase que instantaneamente, outra mensagem apareceu. Era uma imagem no modo temporário. Cliquei. Esperei carregar. O que vi me interessou bastante. Na foto ele não mostrava o rosto, estava sentado em um sofá, celular à frente, braços erguidos, pernas abertas e o pau duro em evidência. De propósito, inclinara-se de forma a deixar parte da reta da bunda à mostra, o máximo permitido naquela posição. A foto revelava exatamente o que eu queria ver: pau, saco, parte do traço da bunda, além do corpo e das axilas. Então chegou a minha vez de mandar uma foto. Escolhi uma bem parecida com a que ele havia me enviado e, claro, também no modo temporário. Não demorou muito e outra mensagem apareceu na tela:

Que bonito corpo você tem, quero você | Preciso de total sigilo.

Na hora pensei: “Ou é casado, ou é daqueles que não se assumem.” Respondi dizendo que não costumava sair por aí comentando com quem transava. Depois disso, silêncio. Os minutos foram passando e nada de resposta. Levantei da cama, deixei o celular sobre ela e fui até minha mala. Coloquei-a no suporte ao lado da cama, abri o zíper e peguei a nécessaire. “Acho que não fui grosso… mas é sempre assim. Esses sigilosos nunca vão até o fim nesse app.” Estendi o corpo por cima da mala e puxei a toalha que estava embalada em um saco plástico transparente, junto de dois mini sabonetes e sachês de shampoo e condicionador. Abri os botões da camisa e a tirei, esticando os braços para trás. Quando soltei o botão da calça jeans, o clássico som de notificação do Grindr ecoou pelo quarto. Meus olhos voaram para a tela acesa. Me joguei de volta na cama, dessa vez de bruços, e alcancei o celular com a mão direita. Ao desbloqueá-lo, lá estava a mensagem:

Desculpe a demora, estava em uma ligação | Quer vir até meu quarto?

Quando o tesão bate, a gente deixa de pensar direito. Respondi que sim, mas avisei que precisava tomar banho. A resposta veio imediata:

Não tome, quero sentir o cheiro de macho, de pau e suor | Quarto 415.

“Nossa, esse cara deve estar em um cio danado”, pensei, enquanto sentia o tesão crescer ainda mais. Aquela foto já tinha me deixado cheio de vontade. Talvez, se eu o visse na rua, nem desse tanta atenção. Mas ali, com toda aquela urgência, o sigilo, a proximidade, o jeito direto, sem enrolação, e principalmente o desejo de sentir meu cheiro… tudo se transformava em um combo irresistível.

Respondi que estaria lá em um minuto. Deixei o celular sobre a cama, levantei e vesti a mesma camisa que havia tirado minutos antes, abotoando apenas os quatro primeiros botões de baixo para cima, de propósito, deixando boa parte do meu peito e dos pelos à mostra. O toque do tecido contra a pele arrepiada fez meus mamilos endurecerem ainda mais. O tesão estava forte, meu pau latejava, fisgando dentro da calça, ameaçando endurecer a cada passo. Fechei a porta atrás de mim e segui pelo corredor silencioso. Passei pelo elevador parado no sétimo andar e fui direto para a porta corta-fogo, empurrando-a com firmeza. Assim que entrei, o sensor de presença acendeu as luzes frias, iluminando a escada deserta. Subi rápido, dois degraus de cada vez. Quando percebi, já estava no quarto andar. A respiração acelerada, o peito subindo e descendo, o pau pulsando forte dentro da calça. Caminhei pelo corredor, cada vez mais próximo da porta do quarto 415. Parei diante dela. Levantei a mão para bater, mas antes mesmo de tocar na madeira, a maçaneta girou. A porta se abriu lentamente, como se ele tivesse adivinhado meu pensamento. Ali estava ele, de sorriso discreto e com o corpo meio escondido pela fresta. Ouvi sua voz baixa e rouca sussurrando: “Entre!”. Sem pensar duas vezes, cruzei a porta. Assim que entrei, ele fechou a porta atrás de mim com firmeza. O quarto era idêntico ao meu, porém muito mais iluminado. Ainda de costas para a porta, pensei em me virar devagar para finalmente cruzar o olhar com ele, mas não tive tempo. Foi mais rápido do que eu esperava: passou rente a mim, o corpo roçando intencionalmente no meu, e se colocou a apenas três passos de distância, de frente para mim. Foi nesse instante que pude observá-lo com clareza.

Aparentemente não tinha mais que 40 anos, não era um homem muito alto, devia ter entre 1,60 e 1,65 de altura. Mas a primeira coisa que me prendeu foram seus olhos azuis, intensos e vivos. Havia neles uma mistura de doçura e desejo. As bochechas, levemente coradas, conferiam a ele um ar quase inocente, que destoava do clima carregado de tesão. A boca com lábios finos e rosados e a barba, baixa e bem aparada, mesclava fios grisalhos com castanhos claros, reforçando uma expressão madura e segura. O cabelo seguia o mesmo padrão: laterais baixas, bem cuidadas, e no topo, fios finos, grisalhos misturados ao castanho claro, caíam naturalmente sobre a testa. Eu não conseguia parar de pensar “Esses traços parecem tão familiares.” mas pouco me importava. Estava vestido com uma camisa azul-clara com finas listras brancas horizontais, de mangas curtas, e um short preto de tecido leve, que terminava acima dos joelhos. As pernas, parcialmente expostas, deixavam à mostra as coxas firmes e uma camada sutil de pelos claros.

Estudamos o corpo um do outro em silêncio, até que, ao voltar a encarar seu rosto, percebi que nossas cabeças haviam se movido juntas, quase num reflexo. Sorri, e ele retribuiu de imediato. Aproximou-se devagar, levando as mãos à minha camisa entreaberta e, com calma, começou a desabotoar os poucos botões que ainda restavam fechados. Seu rosto afundou contra o meu peito, o nariz roçando nos pelos, enquanto sua respiração ofegante esquentava minha pele. Quando a camisa enfim se abriu por completo, envolvi-o num abraço firme. Seu corpo miúdo se encaixou no meu com perfeição. Ficamos assim por alguns segundos, ouvindo apenas a respiração um do outro. Então, deslizei as mãos por suas costas até alcançar a barra de sua camisa. Levantei-a lentamente, deixando que meus dedos explorassem sua pele quente a cada centímetro descoberto. Quando o tecido alcançou a altura do peito, ele afastou o corpo do meu, ergueu os braços e deixou que a camisa escorregasse por suas mangas até desaparecer por sobre a cabeça. Assim que ficou livre dela, voltou a se aproximar, mas antes que pudesse encostar-se em mim novamente, pedi suavemente: deixa eu te admirar assim” Recuei dois passos, abrindo espaço entre nós para que meus olhos percorressem cada detalhe de seu corpo exposto.

O ambiente bem iluminado realçava os contornos delicados de seus músculos. Seu peitoral e abdômen, totalmente lisos e sem pelos, em contraste com o meu corpo coberto pelos, exibiam firmeza e definição, como o de um jovem que começa a se desenvolver na academia. Os mamilos eram bem delineados, com bicos discretos, mas firmes, que se destacavam no centro do peito. A barriga era reta, com apenas uma leve curvatura quase imperceptível, que lhe conferia uma beleza natural, sem excessos. Seus braços e bíceps eram proporcionais, fortes na medida exata, revelando vigor sem a rigidez exagerada de quem busca perfeição. Eu não sabia ao certo se ele frequentava a academia, mas, se frequentava, conseguia manter o corpo de forma espontânea, com um ar de naturalidade. Dessa vez fui eu quem tomou a iniciativa. Avancei sem pensar, agarrando-o com firmeza pela cintura e puxando seu corpo contra o meu, sentindo a pele dele colar na minha. Nossos rostos ficaram tão próximos que a respiração dele, quente e acelerada, esquentava o meu queixo. A diferença de altura me fez inclinar a cabeça e até flexionar um pouco os joelhos para alcançar sua boca. Nesse instante, as mãos dele deslizaram por dentro da minha camisa aberta, roçando na pele das minhas costas. Quando minha boca finalmente pressionou a dele, não houve espaço para hesitação. Minha língua cheia de saliva , invadiu aqueles lábios finos. Ele correspondeu com a mesma intensidade, abrindo sua boca ao máximo para mim, como se quisesse me engolir por inteiro. Minhas mãos deslizaram pelas costas dele, descendo devagar, sentindo cada músculo contrair com o toque. No instante em que nossas línguas se encontraram, se enroscando num ritmo que nos deixava sem fôlego. Eu o puxava para mim com força, esmagando nossos corpos, enquanto ele gemia baixo contra minha boca. Era um beijo molhado, descontrolado, como se estivéssemos tentando nos devorar pela boca. Foi nesse momento que me agachei ainda mais , e minhas mãos, que estavam em suas costas, deslizaram para baixo até alcançarem suas coxas. Segurei firme logo acima dos joelhos e, com um movimento decidido, o ergui em meu colo. Ele acompanhou naturalmente, sem desgrudar a boca da minha, a língua dele ainda enroscada na minha. No mesmo instante, percebeu minha intenção: tirou as mãos debaixo da minha camisa e as levou para trás do meu pescoço, cruzando os braços como quem se prendia a mim. Senti os pelos da axila dele roçarem perto dos meus mamilos. Aquilo me deixou ainda mais excitado. Suas pernas se enrolaram em torno dos meus quadris, travando-se ali, deixando-o completamente seguro e colado contra mim. Nossos corpos estavam tão juntos que o atrito era inevitável: mamilo contra mamilo, peito contra peito, barriga contra barriga. Abri os olhos por um instante, procurando apoio. Dois passos depois da porta do banheiro, antes do cabideiro aberto, vi a parede perfeita. Sem hesitar, caminhei com ele seguro em meus braços, sem interromper o beijo intenso. Quando finalmente encostei seu corpo na parede, pressionei-o ali com força, esmagando-o entre a frieza da parede e o calor do meu peito. Minhas mãos o seguravam firmemente pelas coxas, enquanto nossas bocas continuavam coladas, sem dar espaço para respirar.

Sentia o pau dele, duro, roçar contra a minha barriga por baixo do short, enquanto o meu, latejando dentro da calça, se pressionava contra a bunda dele. Nossas bocas se descolaram lentamente, a respiração misturada e ofegante. Abri os olhos e encontrei os dele já abertos. Então, com um gesto provocante, sua língua percorreu meus lábios, deixando-os molhados, e seguiu salivando pelo meu rosto até alcançar meu ouvido direito. Ali, bem rente, sussurrou com a voz rouca: “Vou te chupar... posso te chupar?” Um arrepio percorreu minha espinha. Balancei a cabeça em sinal de “sim”. E completei, com a voz carregada de desejo: “Quero meu pau todo dentro da sua boca... quero você engasgando nele”. Ele fez força com as pernas para que eu o soltasse do meu colo, destravando-as dos meus quadris até tocar os pés no chão. Logo se ajoelhou diante de mim, os joelhos encostando no porcelanato frio, enquanto suas mãos subiam lentamente até o zíper da minha calça. Eu, com a cabeça inclinada para baixo, observava cada movimento dele, fascinado. Ele não tirava os olhos dos meus, e aqueles olhos absurdamente azuis, penetrantes, eram impossíveis de esquecer. Com calma provocante, abriu o zíper da minha calça e puxou o elástico da minha cueca, baixando-a devagar. Meu pau, que estava preso e latejando, saltou para fora com força, pulsando no ar. Ele deu um sorrisinho safado ao ver aquilo, puxou o elástico para trás e o prendeu passando por baixo do meu saco, deixando tudo exposto. Ajoelhado, aproximou o rosto do meu pau. O contraste da visão era hipnótico: meu pau duro e pentelhudo, diante do olhar faminto dele. Ele se inclinou ainda mais, encostando o nariz no meu pau e deslizando por todo o seu comprimento, respirando fundo a cada passada. Sua cabeça se balançava em êxtase, como se estivesse embriagado pelo meu cheiro. A mão esquerda subiu devagar e com o polegar e o indicador, formou um anel justo na base do meu pau, apertando com precisão. Os outros dedos se espalharam com naturalidade, acariciando e massageando meu saco cheio. Era impressionante como uma mão aparentemente tão pequena conseguia dominar tudo de uma vez. O aperto exato, a pressão calculada, a forma como controlava cada reação do meu corpo me deixou sem fôlego. Quando seu nariz já parecia satisfeito com o meu cheiro, senti seus lábios finalmente percorrendo todo o corpo do meu pau. De repente, o calor úmido da sua saliva tomou conta da minha glande, e o choque de prazer me fez arquear o corpo para trás, gemendo baixo. Esse movimento empurrou ainda mais meu pau para dentro da boca dele, que o engoliu sem qualquer resistência. A cada centímetro, eu sentia meu pau desaparecer lentamente entre seus lábios, até que o aperto da garganta o fez engasgar. Ele o tirou da boca num estalo molhado, a saliva escorrendo pelo canto da boca. Quando desci o olhar para ele, encontrei suas bochechas coradas, o peito subindo e descendo em respirações profundas, e aqueles olhos azuis fixos em mim, ardendo de tesão. Sem perder tempo, ele voltou a abocanhar minha glande, sugando-a com força, babando sobre ela. Olhava para cima, direto nos meus olhos. Minhas mãos foram até sua cabeça, segurando-a de cada lado, os dedos perto de suas orelhas. Mantive-o firme diante de mim e comecei a mover os quadris para frente e para trás, fodendo sua boca com vontade. O som de estalos, respingos de saliva, gemidos abafados. Entre respirações curtas, eu sussurrava, ofegante “engole o pau do teu macho... vai... engole…” E ele obedecia, a boca acolhendo meu pau cada vez mais fundo, até a metade do comprimento, o olhar nunca se desviando do meu. O contraste da entrega dele e o prazer que me atravessava era tão intenso que parecia impossível segurar por muito tempo…

A boca macia dele não parava de me chupar. Várias vezes senti a porra subir até a cabeça do meu pau, mas eu ainda controlava o ritmo da chupada com as mãos firmes segurando seu rosto. Só que ele parecia um bezerro faminto, não parava por nada. Eu precisava sentir o gosto que vinha dele. Com esforço, pressionei suas bochechas para cima com minhas mãos, indicando que soltasse meu pau. Ele obedeceu e ficou de pé. Quando nossos olhos se encontraram, vi sua barba completamente encharcada de saliva. Curvei-me para frente e invadi sua boca com minha língua, esfregando barba contra barba. Meu pau, duro e escorregadio de tanta baba, roçava contra a barriga lisa dele.

Saímos daquele canto da parede, e foi nesse momento que finalmente me livrei de vez: arranquei a minha camisa que ainda estava entreaberta e deslizei as calças junto com a cueca até o chão. Agora, completamente nu. Nesse processo, percebi que ele já me esperava do outro lado, também pelado, de frente para mim, na lateral da cama. Caminhei devagar em sua direção, e meu olhar foi direto para o que me chamava mais atenção: que pau bonito ele tinha. Eu já havia admirado na foto que trocamos, mas nada se comparava a ver de perto, ao vivo, ali, pronto para mim. Era um pau grosso, firme, que eu calculava ter uns 14 cm. A cabeça era rosada, larga e brilhava sob a luz. As veias pulsavam evidentes e uma leve moldura de pelos deixava tudo ainda mais excitante. Estava duro, empinado para mim. E o saco… redondinho, perfeito, provavelmente o mais bonito que já tinha visto. Em frente a ele, sempre preso ao seu olhar, desci a mão até alcançar o saco e o encaixei por inteiro dentro da minha palma. Que sensação deliciosa, quente, pesado, macio e firme ao mesmo tempo. Ele reagiu jogando a cabeça para trás, ofegante. Sem dizer uma palavra, virou-se devagar, e nesse movimento minha mão escorregou e se desprendeu dele. Subiu de joelhos na cama, ficando completamente de costas para mim. Apoiou as mãos contra o colchão, e logo em seguida deixou também a cabeça pender suavemente. E então, ali diante de mim, se exibiu: seu cu, escancarado e empinado, bem na beira da cama. Eu me ajoelhei, para admirar de perto aquelas pregas rosadas que se abriam e fechavam, como se me chamassem. A bunda era perfeitamente arredondada, firme, com uma maciez que minhas mãos logo buscaram comprovar ao agarrar e apertar cada banda. Bem no centro, o cu piscava num convite silencioso, e abaixo dele, pelos finos e claros emolduravam o saco redondo. Como atraído por um ímã, aproximei meu rosto e, sem hesitar, deixei minha língua deslizar direto até seu cu. No primeiro contato, ela se enfiou inteira ali dentro, arrancando um gemido abafado de sua garganta. Queria fazer aquelas pregas relaxarem. Passei a língua explorando cada canto, entrando e saindo, lambendo e provocando, enquanto sentia o cu dele pulsar, piscando cada vez mais forte. Desci lentamente até encostar a ponta da língua em seu saco. Bastou esse contato para que ele começasse a se contorcer, como se aquele fosse um ponto secreto, extremamente sensível. Passei a explorar cada centímetro, saboreando, lambendo e sugando, enquanto a minha saliva escorria em excesso. Em determinado momento, ele se arqueou com tanta força que pensei que fosse gozar ali mesmo. Sua respiração estava descompassada, ofegante. Mas, em vez de explodir, deixou os braços relaxarem de repente e deixou-se deslizar, de bruços, pela cama, como se precisasse se render àquela sensação. Foi então que me levantei e deixei meu corpo pesado cair ao lado do dele, sentindo sua pele úmida contra a minha.

Os dois corpos permaneceram deitados lateralmente sobre os lençóis brancos da cama. Ele então apoiou o peso nos braços e se ergueu lentamente, me encarando com aquele sorriso safado estampado no rosto. Num movimento cheio de intenção, passou a perna esquerda por cima do meu peitoral, se posicionando de frente para mim. Foi nesse instante que seu pau duro surgiu bem diante do meu rosto, pulsando. Os meus pelos roçavam em seu saco e no cu, provocando nele pequenos espasmos de prazer que só aumentavam meu tesão. Com a ajuda de uma das mãos, ele segurou o pau e o inclinou para baixo, aproximando-o dos meus lábios. Eu, sem hesitar, ergui a cabeça para recebê-lo. A glande rosada tocou minha boca, e foi ali que minha língua se concentrou, explorando cada curva, cada veia saliente, lambendo em círculos demorados. Queria engolir mais, muito mais, mas naquela posição meu corpo não permitia. Ainda assim, o que eu conseguia já era suficiente para arrancar dele gemidos carregados de desejo. De olhos abertos e revirados para cima, a visão que eu tinha era perfeita: o tronco dele contraindo, os peitorais firmes se movendo no ritmo da respiração acelerada, os mamilos rígidos. A cabeça grossa de seu pau preenchia minha boca, e eu sugava com fome. Mais uma vez, percebi seu corpo inteiro se arrepiar e tremer. Estava à beira do limite, e eu sabia que, a qualquer instante, ele poderia explodir em minha boca.

Meu pau pedia desesperadamente para arrombar aquelas pregas, antes que fosse tarde demais. Soltei o dele da minha boca, como se deixasse escapar de propósito, e com a voz embargada de tesão pedi “preciso do seu cuzinho encaixado no meu pau” mais uma vez, seus olhos azuis se encontraram com os meus. O sorriso safado surgiu no rosto dele, claro, ele também queria. Então desceu de cima do meu peito e caminhou até o outro lado do quarto, a bunda macia e o pau empinado balançando à frente do cabideiro. Não foi para o canto onde eu o havia prensado contra a parede, mas para o lado oposto, onde estava uma mala de bordo azul. Com rapidez, puxou o zíper sem sequer mover a mala do lugar. Abaixou o corpo, enfiou o braço dentro dela, revirando como quem sabia exatamente o que procurava. Quando encontrou, retirou a mão trazendo um frasco de lubrificante e dois pacotes de camisinha. Nesse momento, acomodei-me no centro da cama. Foi a primeira vez que minha cabeça afundou nos travesseiros macios, e deixei meus braços erguidos, apoiados atrás da cabeça, rente à cabeceira. Adorava me exibir assim, completamente entregue, pau duro, peito exposto e os sovacos à mostra. Meus olhos o seguiram no retorno até mim. E foi nesse instante que notei um detalhe curioso: quando ele passou em frente ao cabideiro aberto, pendurada ali estava uma capa protetora de terno idêntica à minha, só que muito mais bonita, com tecido melhor e bem maior.

Quando ele retornou à cama, subiu de joelhos, de frente para mim. Com os olhos fixos nos meus, abriu o pacote da camisinha com os dentes, de forma rápida e precisa, e a desenrolou no meu pau duro com uma agilidade que só alguém experiente poderia ter. Aquele detalhe bobo, que em outro momento talvez chamasse minha atenção, agora não tinha importância alguma, eu só conseguia pensar no que viria a seguir. Ele abriu a tampa do frasco de lubrificante, espremeu uma boa quantidade e estendeu a mão para evitar que a gosma transparente caísse sobre os lençóis. Depois, sem pressa, começou a massagear meu pau já encapado, espalhando o gel generosamente, até que ele estivesse completamente besuntado. Mais uma vez, uniu o polegar e o indicador, formando um anel apertado. Passou esse círculo por toda a glande, deslizando pela cabeça do meu pau com firmeza, forçando a passagem, arrancando de mim um gemido rouco. Mas, por mais deliciosa que fosse aquela provocação, não era o suficiente. Eu precisava de mais. Precisava sentir o cuzinho dele se abrindo, encaixando e engolindo meu pau até o fim.

E foi exatamente o que ele fez. Passou a perna por cima de mim e se acomodou sobre a minha barriga. Que visão deliciosa: aquele corpo pequeno e firme bem na minha frente, o pau duro apontando para cima. Levou o braço direito para trás e agarrou meu pau já preparado, posicionando-o com precisão. Guiou a glande até a beira do seu cuzinho, colando perfeitamente na entrada apertada. Pude sentir suas pregas pressionando a cabeça do meu pau. “Arregaça” sussurrou, apoiando a mão esquerda no meu peito. Dois de seus dedos prensaram de leve o meu mamilo. Empurrei a pélvis para cima e senti a cabeça do meu pau forçando a passagem. As pregas resistiram no início, mas logo começaram a ceder, se abrindo pouco a pouco. Meu pau grosso ia sendo engolido pelo cu guloso dele, centímetro por centímetro. Quando percebeu que eu já estava dentro, largou meu pau e levou a mão direita para o dele. Cuspiu uma saliva grossa, que escorreu por sua boca, caiu sobre meus pelos e se espalhou pelo corpo duro do próprio pau. Começou a se punhetar com força, enquanto rebolava sobre mim. O saco dele roçava na minha barriga a cada movimento, e aquele corpo miúdo se contorcia com tesão, encaixando-se cada vez mais fundo. De repente, ele fez força para trás e meu pau entrou inteiro, encaixando-se perfeitamente no cu dele. Nesse instante, soltou um gemido alto. Segurando firme o próprio pau com uma mão, começou uma punheta frenética, enquanto rebolava no meu pau enterrado dentro dele. Eu, por baixo, respondia com estocadas cada vez mais fortes, sentindo o cu macio, quente e apertado abraçar meu pau como se fosse feito sob medida para mim. As molas da cama rangiam sem parar. No começo, percebi que ele havia tomado um certo cuidado para que ninguém nos ouvisse desde o instante em que entrei no quarto, mas agora esse cuidado não existia mais. Ele estava entregue! Os gemidos dele, misturados aos meus, ecoavam pelo quarto e certamente podiam ser ouvidos além da porta. A mão que antes apoiava no meu peito deslizou até minha axila. Ele fechou os dedos em volta dos meus pelos e puxou de leve, como se quisesse me provocar ainda mais. E conseguiu. Aquilo me fez meter com mais força, enterrando o pau com vontade dentro daquele cu guloso. Eu já sentia a pressão da porra subindo, pronta para explodir, mas a dele veio primeiro. Seu corpo arqueou, os músculos retesaram, e três jatos fortes jorraram de seu pau duro. O primeiro atravessou meu peito, respingando no rosto e até no braço. O segundo seguiu o mesmo caminho, mas acertou em cheio meu olho. O terceiro veio certeiro, atingindo minha boca aberta, misturando-se aos meus gemidos e à respiração ofegante. No exato instante em que senti o gosto dele, meu gozo também veio. Não em jatos, mas em um único fluxo. A camisinha inflou de repente, como se fosse um saquinho sendo espremido até o limite, recebendo toda a minha porra de uma só vez. O calor se espalhou dentro dela, e eu gemi alto.

Ficamos imóveis por alguns segundos, apenas ofegando. O quarto inteiro cheirava a suor, sexo e porra. Ele ainda estava sentado sobre mim, o corpo pequeno tremendo levemente, respirando fundo enquanto o pau dele amolecia na própria mão. Meu peito estava melado, meu rosto também, e ainda sentia o gosto da porra dele na minha boca. Apoiei as mãos em sua cintura e o mantive ali, encaixado em mim, sem pressa de deixá-lo sair. A camisinha ainda cheia latejava com meu pau dentro. Ele baixou o olhar, cansado e com um sorriso safado, e passou a palma da mão sobre meu peito sujo, espalhando a porra que tinha respingado. Depois, inclinou-se devagar até encostar os lábios nos meus, um beijo lento, cheio de gosto de nós dois “que foda” falou contra minha boca. Sorri de volta, passando a mão pelas costas suadas dele, puxando-o para se deitar sobre mim. Ficamos ali, colados, ouvindo apenas nossas respirações se ajustarem. Ele deslizou devagar de cima de mim, levantando o quadril e deixando meu pau escapar de dentro do seu cu apertado. A camisinha cheia escorregou junto, pesada de porra. Ficou ali deitado, suado me observando com aqueles olhos. Eu me levantei da cama ainda ofegante, sentindo minhas pernas bambas, e caminhei até o banheiro. Tirei a camisinha já murcha, mas completamente cheia, e a amarrei antes de jogá-la no cesto. Abri a torneira, lavei o rosto, tirei os respingos de porra grudados e me olhei no espelho por alguns segundos. Passei as mãos pelos cabelos, respirei fundo e, sem me preocupar muito com o resto, voltei apenas limpando o rosto com a toalha. Vesti a calça e a camisa abotoando apenas os 4 botões, ainda sentindo o cheiro dele em mim. Quando ergui o olhar, vi que continuava me encarando da cama, completamente nu, deitado de lado, com aquela expressão preguiçosa e satisfeita. “Vou pro meu quarto… tomar um banho de verdade” falei, ainda sorrindo. Ele retribuiu o sorriso e respondeu, com a voz cansada e satisfeita: “Tudo bem… foi incrível”. Balancei a cabeça em concordância, sem precisar dizer mais nada. No fundo, eu queria ficar ali, deitado ao lado dele, prolongar aquele momento. Mas a forma como ele se ajeitou na cama me fez entender que talvez não fosse isso que ele queria. Então, respeitei. Me despedi de longe mesmo, com um último olhar, e saí do quarto. O corredor silencioso parecia ecoar cada passo meu. Sentia ainda a cola da porra dele repuxando nos meus pelos. Desci as escadas devagar, abri a porta do meu quarto e fui direto para o banheiro. Tirei a roupa, entrei debaixo do chuveiro e deixei a água quente escorrer pelo corpo, lavando o suor, os respingos e a lembrança física daquele gozo. Mas, por mais que a pele ficasse limpa, a sensação dele continuava comigo. Deitei logo em seguida, o corpo exausto afundando no colchão. Fechei os olhos com um sorriso involuntário, lembrando da cena, e o sono me venceu rápido.

VEM QUE A REVIRAVOLTA ESTÁ AQUI: O despertador me acordou no dia seguinte. Eu não queria abrir os olhos… “Que horas fui dormir ontem?”, pensei, ainda sonolento. Mesmo contra a minha vontade, levantei, tomei um banho rápido, vesti meu terno e, como combinado no dia anterior, fui buscar no carro a irmã da noiva, já que entraríamos juntos na igreja. Ao fechar a porta do quarto atrás de mim, percebi que outras pessoas também saíam, todas elegantemente vestidas. Reconheci duas delas, estavam no ensaio da noite anterior comigo. Trocamos um sorriso cordial e cheguei a oferecer carona, mas agradeceram dizendo que já tinham ido de carro. Desci pelo elevador, passei pelo refeitório e peguei uma pera para comer no caminho. Então segui em direção à casa da irmã da noiva. Já a caminho da igreja, conversando com ela, comentei que havia encontrado algumas pessoas no hotel. Ela explicou que boa parte da família do noivo estava hospedada lá, já que vinham de outro estado, e contou ainda que o padre que celebraria a cerimônia, primo do noivo, também tinha chegado tarde na noite anterior e estava hospedado no mesmo hotel. Chegamos próximos à bela igreja. Estacionei o carro um pouco mais distante e seguimos a pé pela calçada, fofocando sobre a família do noivo. Ela me contou, rindo, que estava de olho em um primo dele, já tinham até ficado uma vez. Eu apenas sorri, sem dar tanta importância, parecia animada com a possibilidade de reencontro. À medida que nos aproximávamos, a cena se tornava mais clara: padrinhos alinhados em seus ternos e vestidos, os pais da noiva cumprimentando convidados com sorrisos largos, cerimonialistas circulando apressados para ajustar os últimos detalhes… Ela, empolgadíssima, já estava abraçando, rindo e falando com todos ao redor. Eu cumprimentava alguns conhecidos da noite anterior quando, de repente, ela agarrou minha mão e me puxou para perto, sussurrando ao pé do meu ouvido “esse que vou falar agora é o primo de quem te falei”. Assenti com a cabeça, sorrindo. Ela então deu dois passos à frente e tocou no ombro de um homem que estava de costas. Não era muito alto, devia ter entre 1,60 e 1,65. Quando ele se virou, a primeira coisa que me prendeu foram seus olhos azuis…intensos, vivos, impossíveis de ignorar. Eu paralisei. Não tinha reação. Havia algo diferente nele… mas eram aqueles olhos. Os mesmos olhos que, na madrugada, tinham me encarado cheios de tesão. Ela o abraçou com intimidade e em seguida me apresentou. Continuei fixo nele, dei um sorriso. Ele retribuiu, mas não era o mesmo sorriso safado de antes. Mal falou comigo, como se nada tivesse acontecido, como se madrugada eu não tivesse arrombado o cu dele. Aos poucos fui voltando a mim. E então tudo fez sentido. Era por isso que eu achei ele tão familiar: lembrava muito o noivo. Criei coragem e, enquanto ela flertava descaradamente, quase engasguei as palavras “acho que te vi ontem à noite, lá no hotel”. Ele me olhou e sorriu educado: “acredito que não. Cheguei agora há pouco. Não pude vir ontem, só cheguei de viagem hoje de madrugada, mas…” foi interrompido por um dos cerimonialistas, que pedia aos que não haviam ensaiado na noite anterior que se aproximassem para receber instruções. Ele completou: “Talvez você tenha visto meu irmão. Somos gêmeos. Ele é padre… vai celebrar o casamento hoje. Licença!” Sorriu, se afastou e foi atrás do cerimonialista. Eu fiquei ali, sem saber o que pensar. Tudo virou um borrão. Imagens me invadiram: no cabideiro aberto a capa protetora de terno idêntica à minha, só que muito mais bonita e com tecido melhor e bem maior, certamente era sua batina, o sigilo… Quando percebi, já estava entrando pelas portas da igreja com minha acompanhante. Mas meus olhos só buscavam o altar. E lá estava ele. O mesmo olhar! Quando me viu, mesmo à distância, percebi suas bochechas corarem, igualzinho na hora em que se engasgou com meu pau. Passei toda a cerimônia impaciente, sem conseguir prestar atenção em nada. Não o vi mais na festa depois e nem soube mais notícias. E no fim, foi isso, eu já tinha comido um padre.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive evertonlimarealife a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de evertonlimarealifeevertonlimarealifeContos: 4Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem Ao ler um conto meu, lembre-se: eu o escrevi de pau duro e com muito tesão.

Comentários

Foto de perfil de Bayoux

Tão, me pegou, eu jurava que era o pai do noivo! Parabéns!

0 0
Foto de perfil genérica

Ah, as coisas deste mundo pequeno... Conte-nos mais...

0 0
Foto de perfil genérica

UM FINAL HORRÍVEL PARA UM CONTO BOM. ESSES DOIS DEVERIAM CONTINUAR UM RELACIONAMENTO.

0 0