Olá taradinhos, voltei aqui para relatar a segunda parte de como perdi minha virgindade.
Depois que ele gozou na minha boca, nos deitamos uns 5 minutinhos e foi suficiente pra Pedro voltar a me bolinar. Ele ainda tava meio duro, o que foi otimo porque fiquei masturbando o pau dele e ele enfiando os dedos em mim. Pedro gostava muito de xingar e ser tratada como uma puta me deixava com ainda mais tesão.
— Tu é uma vagabunda mesmo. Tua falasse o que pra dizer que ia passar a noite aqui fodendo?
— Disse que ia dormir na casa de uma amiga.
— Ha ha ha, tua amiga tem o habito de te comer tanto assim? Bater nessa tua cara de ninfeta sedenta de rola, ein?
Pedro falava coisas assim, dizia que eu era uma cadelinha inútil que só servia de estoque de porra, que ia me arrombar e ensinar como é levar pau com gosto, que eu ia aprender a sentar tanto em um pau que quando ficasse sozinha em casa ia ter q pegar alguma coisa pra enfiar na buceta, porque buceta de puta não pode ficar vazia. Quanto mais coisas assim ele falava, mais eu ficava com tesão e apertava o pau dele, logo o safado me pegou, jogou de quatro e enfiou até o talo em mim sem dó.
— Pedro, a camisinha!
— Puta a gente fode sem camisinha, cala a boca porque se tu reclamar mais eu vou gozar dentro.
Eu tomava anticoncepcional, mas ainda morria de medo de engravidar e minha mãe me matar. Pedro não tava nem ai, ele me pegava de quatro e batia com gosto na minha bunda quando eu não ficava empinada, ele puxava meu cabelo com tanta força que vi a hora de ficar sem e metia tão fundo que me fazia gritar. Eu já sou escandalosa, amo gemer alto e mostrar ao meu homem o prazer que ele me dá, mas Pedro me fez sair sem voz. Quando eu tava quase gozando ele pegou o dedo e enfiou no meu cu, na hora eu cai na cama e isso foi o suficiente pra ele ficar com raiva.
— Vagabunda que nem tu leva na buceta e no cu ao mesmo tempo. Se tu continuar com frescura esse dedo que eu tô enfiando vai virar é minha rola nesse teu buraco, visse.
— Desculpa, pode me comer como quiser.
Na hora eu me empinei e dei um gemido manhoso me esfregando ainda mais nele, queria fazer tudo que desse prazer. Pedro pegou meu corpo e me virou de frente, levantou uma das minhas e meteu comigo assim toda arreganhada. Ele pegava meu rosto, me mandava abrir a boca e cuspia nela, cuspia na minha cara e dava cada tapa que eu tava ficando tonta. Pedro voltou a meter forte, sem se importar se eu tava gostando ou não e depois meteu o dedo ainda mais fundo no meu cu e ficou me cutucando lá.
— Grita caralho, eu quero que todo mundo nessa porra de prédio saiba que eu tô comendo uma ninfeta gostosa.
— Então me come na varanda, me come pra todo mundo ver.
Eu sempre gostei de ser exibicionista, adoro a sensação de enlouquecer os homens e saber que alguém podia passar e me ver transando não tinha preço, eu só queria que todos vissem a vadia que eu sou.
Pedro me pegou no colo e me levou até a varanda. Como ele era alto precisei ficar na ponta do pé e ele meio inclinado por trás enquanto metia em mim. Ele colocou meu corpo debruçado e veio com tudo dentro, chega pensei que ia cair com a força que ele colocou. Eu escutava o barulho da coxa dele batendo com tudo na minha bunda e meus gritos. Não sei como ele não levou uma multa por excesso de barulho rsrs. Esse homem me fodeu tanto, tanto, que eu não aguentava mais ficar de pé, ai ele me pegou no braço e voltamos pro quarto. Nisso eu já tinha gozado umas duas vezes, sem brincadeira, e Pedro tava se segurando pra não acabar nossa diversão. Quando ele me jogou na cama me deu uma puta de uma chupada, fiquei ainda mais desfalecida na cama. Pedro então levantou e me deixou lá toda aberta, com a buceta vermelha de tanto meter e disse que se eu fechasse as pernas ia me arrepender. O filho da puta pegou um vibrador e enfiou em mim, ficou controlando a velocidade. Na primeira vez q eu fechei a perna recebi um tapa tão forte na perna que comecei a chorar.
— Ta chorando, vagabunda? Não foi tu que disse que aguentava, que gostava de homem bruto, que queria sair roxa parecendo que foi agredida? Aguenta puta, chora o quanto quiser só não quero tu reclamando. Eu quero tu arreganhada porque vou bater na tua buceta, se tu fechar essa perna antes do tapa tu vai ver.
O filho da puta abriu minha perna de novo e pra provar o que tava falando bateu com gosto da minha buceta. Eu continuei chorando enquanto ele me espancava, dava umas lambidas em mim e aumentava a velocidade do vibrador. Quando eu tava quase gozando de novo ele me pegou pelo pescoço, deitou na cama e me colocou em um meia nove, disse que a cada vez que eu parasse de chupar ia enfiar um dedo no meu cu e que passasse de 5 vezes ele ia fazer questão de enfiar o punho no meu cu. Não vou mentir, nessa hora realmente fiquei com medo porque era minha primeira vez e apesar de ser uma putinha, eu nunca tinha tentado bolinar meu cuzinho sozinha.
— Bora cadela, chupa vai, quero gozar olhando essa buceta vermelha e esse cu fechadinho.
Eu me dediquei, apesar de já ter pagado boquete algumas vezes ainda me sentia insegura em chupar um pau, ainda mais de um cara 10 anos mais velho que eu e que com certeza já experimentou muita coisa. Fiquei lá chupando, tentando não focar tanto nos dedos catucando na minha buceta e no vibrador que ora ele colocava no clitoris ora enfiava em mim. Foi um terror muito gostoso, eu me dedicando a fazer meu macho gozar e ele se dedicando pra me fazer errar. Teve uma hora que meu velho gostoso abriu os lábios da minha buceta e deu uma sugada muito gostosa no meu clitoris que eu tirei o pau da boca e esfreguei a buceta na cara dele, foi o suficiente pra Pedro pegar o dedo e enfiar bem fundo no meu cu. Voltei minha atenção ao pau dele e chupei bem muito as bolas, depois respirei fundo e enfiei o pau até minha garganta. Pedro não se aguentou, me tirou de cima dele e me mandou ajoelhar no chão, disse que puta recebe leite na cara e que ia me marcar todinha. Ele gozou tudinho em mim.
Taradinhos, vocês não sabem o quanto que eu gosto de sentir um homem esporrar na minha cara, a sensação de ser o motivo de vocês ejacularem, o quanto é gostoso ver o pau de vocês se contrair e liberar toda a carga de prazer. Eu fico molhada só de pensar.
Depois que Pedro gozou em mim ele me puxou pelos cabelos e me levou pro banheiro, disse que a gente precisava tomar um banho pra ele descansar, porque ia sair para correr logo cedo. Fiquei indignada de pensar que ele não ia me foder no dia seguinte porque marcou uma corrida, mas fazer o que né. Assim que entramos no banheiro ele me jogou contra a parece e disse q eu só tava com a bunda marcada enquanto ele tava todo arranhado. Taradinhos, eu sou uma gatinha da unha grande, deixei meu homem todo marcado mesmo. Pedro pegou e abaixou pra mamar meu peito e me deixou com dois chupões enormes (demorou mais de uma semana pra sair), além de ter enfiado um dedo na minha buceta pra me mostrar meu sangue misturado com o lubrificante. Pedro e eu tomamos um banho gostoso, ele pegou minha calcinha que tava jogada na cama dele e guardou, disse q eu ia dormir sem porque se sentisse tesão de noite podia enfiar em mim. Nesse momento eu já tava começando a sentir minha buceta ardendo, mas não falei nada, queria que ele me comesse o quanto quisesse. Ele e eu deitamos na cama e não lembro muito do que aconteceu de madrugada porque desmaiei de cansaço, no dia seguinte Pedro acordou mesmo cedo e me deixou em casa. Taradinhos, eu fiquei a semana inteira sem conseguir sentar direito. Pedro e eu nunca mais ficamos depois desse dia, eu descobri que ele tava quase namorando, mas deu uma pulada de cerca pra comer a ninfetinha virgem aqui.
[…]
Taradinhos, tenho mais algumas histórias pra contar. Me digam se querem mais contos porque posso trazer aqui pra vocês.
Beijo nesse pau gostoso e se quiserem falar comigo podem mandar mensagem no twitter porque vou começar a postar por lá (@lia_putinha)