Dominei o viadinho que era obcecado por mim na escola

Um conto erótico de tarado tímido
Categoria: Gay
Contém 1735 palavras
Data: 29/09/2025 00:19:12
Última revisão: 29/09/2025 14:53:57

Hoje vou contar a história de como dominei um viadinho submisso que sempre foi completamente obcecado por mim.

Apenas para contexto, nossa história se iniciou muitos anos atrás, pois éramos colegas de sala. Nessa história, vou chamar o viado de Jonas… O Jonas sempre foi um moleque bonito, baixinho, magro mas um pouco truncadinho, olhos verdes e boca carnuda, mas o que tinha de bonito o moleque tinha de estranho. Pessoalmente ele era incapaz de falar comigo na época da escola, porém, quando chegava em casa o celular pipocava de mensagens dele puxando uma série de assuntos, contanto histórias e inventando coisas, mesmo sempre estando com a cara fechada na escola. A real é que o moleque era bem chato e tinha uns papos que me davam sono, mas depois de alguns meses ele começou a mostrar suas verdadeiras intenções: disse que tinha terminado com uma namorada (que provavelmente nunca nem existiu) e que queria chupar meu pau pra se sentir melhor, assim, na lata. Na época tínhamos entre 14 e 15 anos e eu estava distante de ter minha primeira experiência com outros moleques, então rejeitei de pronto a proposta daquele garoto bizarro e passei a evitá-lo.

Os anos passaram, nos formamos, e de alguma forma o moleque nunca perdeu meu contato. Esporadicamente me mandava mensagens puxando alguma conversa e dependendo do meu humor eu até dava uma corda. Conforme os tempos foram passando eu descobri que gostava de moleques, então não existia mais o choque das propostas do Jonas, a única coisa que me impedia de fazer qualquer coisa com ele era o jeito completamente bizarro do garoto que, apesar de bonito, passava uma vibe muito estranha em todos os seus comportamentos… as vezes similar à de um stalker.

Mais anos se passaram e ele surge mais uma vez me mandando mensagens. Dessa vez fica claro que ele desenvolveu um fetiche de submissão por outros caras e ele diz que quer me servir de qualquer forma, me dando dinheiro, querendo que eu o humilhasse, dentre outras propostas que eu julgava absurdas. Outro impeditivo que me segurava de fazer qualquer coisa com ele era que na maioria das vezes eu estava namorando alguma mina… mas tudo mudou nesse ano, quando minha namorada viajou e fiquei tomado por um tesão animalesco, o que me fez tentar a sorte de realizar o sonho do Jonas de ser a minha cadela.

Era uma segunda-feira, pela parte da tarde e eu estava sozinho em casa, trampando de home office, quando chega uma mensagem dele perguntando se ele poderia fazer algo por mim, ao que eu respondi “vem aqui agora, quero que massageie meus pés”. O viado ficou louco, disse que ia esperar os pais sairem de casa e que sairia logo em seguida. Nesse meio tempo ainda me mandou uma grana pra eu comprar uma maconha pra ficar relaxadão e foi exatamente o que eu fiz. Enviei a localização da minha casa pro moleque e esperei.

Algum tempo depois, ele me diz que chegou, então fui até a porta recebê-lo, sem dizer nenhuma palavra e com a cara fechada. Fazia anos que eu não via aquele moleque e ele continuava exatamente a mesma coisa do ensino médio, não tinha envelhecido um dia, tinha inclusive a mesma cara amarrada e estranha de sempre.

Ele entrou na minha sala e já dei a primeira ordem “tira a roupa”. Ele me deu um olhar penetrante e não falou nada, só tirou a camisa, ao que eu ordenei de novo “a calça também”. O baixinho tirou tudo enquanto eu sentava no sofá e estendia meus pés, dizendo pra ele que podia começar o serviço. Então Jonas pegou meu pé e começou a massageá-lo sem dizer uma palavra, apenas curtindo o momento. Confesso que superado o choque inicial, percebi rapidamente que ia gostar daquilo… Conforme o viado massageava meus pés, percebi que ele o aproximava cada vez da boca, até que finalmente ele se deixou levar e começou a beijar e chupar meus dedos… dava pra ver o quão realizado aquele moleque estranho estava.

A visão dele se deliciando com meus pés despertou algo em mim e comecei a alisar minha pomba por cima da bermuda tactel que eu estava usando… meu pau começou a dar sinal de vida e ficou bem duro rapidinho, então saquei a peça pra fora e comecei a bater uma punheta lenta enquanto via o moleque beijando meus pés. Ele abriu os olhos e percebeu que eu já estava com a trolha na mão vendo ele fazer o seu serviço, então ordenei “para com essa porra e chupa meu pau agora”. Ele não perdeu tempo, ajoelhou na minha frente e abocanhou meu pau, que estava parecendo uma pedra de tão duro. O viado chupava com maestria enquanto eu falava tudo que ele queria ouvir “isso, chupa o pau do teu macho, seu viado de merda, não era isso que tu queria? moleque otário, cai de boca nesse pauzão preto, porra.” Depois de um tempo, lembrei de algo que tinha planejado e pedi para ele esperar. Fui no meu quarto buscar uma cueca usada minha que provavelmente estava suja de mijo e suor, então estendi a cueca pra ele e disse que ele tinha que usar na cabeça enquanto estivesse na minha casa. Os olhos desse baitola brilharam… Ele pegou a cueca de pronto e vestiu ela como se fosse um trofeu, parando eventualmente pra cheirá-la e se deliciar com a minha essência de macho, que ele tanto idealizava.

Logo em seguida, segurei o rosto dele e disse pra abrir a boca, o viado obedeceu e levou uma cusparada grossa no fundo da garganta, além de um tapa bem dado, estava claro na expressão dele que ele estava adorando tudo. Ele voltou a me chupar, alternando entre minha caceta e meus pés, enquanto eu o enchia de porrada e cuspe na boca a cada alternada que ele fazia. Claro que também não pude deixar de filmar aquela cena patética que era ter um viado se deliciando com minha cueca suja na cabeça, eu definitivamente estava gostando disso hahaha. As vezes, quando a bicha se empolgava demais eu segurava ele pelos cabelos com uma mão e meu pau veiudo na outra, fazendo ele beijar cada uma das veias inchadas enquanto dizia “ta vendo isso aqui seu merda? isso aqui é pau de macho de verdade, beija essa veia grande saltada aqui, ta vendo? isso seu merda, assim, viado otário, chupa essa cabeçona roxa chupa, isso, agora para e sente o cheiro dessa jeba, cheira bem, agora beija o saco do teu mestre porra, isso, assim…” Eu estava completamente inebriado de poder e sacanagem enquanto aquela bicha adorava meu nervo duro e veiudo como se fosse um monumento de masculinidade, sem nunca cansar e me olhando com cara de coitado.

Depois de um tempo me divertindo e arrombando a garganta daquele puto das formas mais humilhantes possíveis, disse para irmos pro pátio pra eu acender meu baseado e fumar na cara dele. Ele prontamente obedeceu e pela obediência levou mais uma cuspida na boca. Disse pra ele ir pra fora engatinhando, ainda com a minha cueca na cabeça, no caminho eu me abaixava um pouco e roçava o pau na bunda dele. Chegamos la fora e eu comecei a fumar um sentado num banco, com ele de 4 no chão, servindo de apoio pros meus pés enquanto eu relaxava com minha maconha, assoprando a fumaça na cara de coitado daquele viado patético, que nunca perdia o olhar de pidão. O clima estava ótimo porque tinha chovido um pouco e eu estava curtindo uma vibe única, chapando enquanto aquele viadinho de merda cheirava e beijava minha caceta incrivelmente dura por cima da bermuda tactel que eu tinha vestido de novo para irmos ao pátio, até que decidi ser um bom mestre e abaixei a bermuda, pra que aquele viado pudesse continuar adorando o seu monumento de carne favorito com a boca. Eventualmente, levantei para buscar meu celular e continuar fazendo registros daquela brincadeira toda. Quando voltei, tive a surpresa de encontrar o Jonas com a cueca abaixada e cuzinho aberto, exibindo uma raba malhada e muito bem desenhada, o puto era gostoso. A cena daquele viado trouxa e submisso exibindo aquela raba tesuda pra mim enquanto usava minha cueca suja na cabeça foi sensacional, tive que parar alguns segundos pra fotografar aquela imagem, porque sabia exatamente o que ia fazer em seguida.

Me aproximei dele, tirei minha roupa no pátio e dei algumas cuspidas no seu cuzinho perfeito. Massageei um pouco e logo em seguida comecei a forçar minha rola na bunda daquele viado, que se curvou e foi de cara no chão do pátio, mas em nenhum momento reclamou. Depois de alguns segundos, minha carne dura começou a entrar no rabo do viado, enquanto eu ainda curtia a brisa da maconha que tinha fumado e apreciava a visão daquele baitola levando rola no meu pátio, onde poderíamos acabar sendo vistos por algum vizinho, mas não importava, naquele momento eu era o macho dominante e precisava subjugar minha fêmea ali mesmo. Comecei a fazer movimentos de vai e vem no rabo do Jonas, que gemia de satisfação. Alcancei meu beck pra continuar fumando enquanto cravava minha caceta dura naquele rabo tesudo. A sensação de meter naquele viado ficava mais foda a medida que a maconha batia e eu estava me sentindo um rei, soltando grunhidos graves de satisfação enquanto ele gemia baixinho igual a vagabunda que ele era. Ficamos ali metendo gostoso ao ar livre por algum tempo, até que comecei a considerar realmente que podíamos ser vistos por alguém, então mandei ele se recolher e entrar. Minha surpresa foi que quando sentei no meu sofá, ele prontamente voltou a me chupar, mesmo depois de eu ter comido seu rabo guloso no pelo.

Eu comecei a transcender com aquela mamada, completamente drogado e inebriado de prazer, até que não aguentei e dei uma leitada farta e quente na garganta daquele putinho submisso. Depois disso fomos até o banheiro e coloquei ele no box, finalizando com uma bela mijada no corpo e no rosto do puto satisfeito… foi um dos orgasmos mais insanos que ja tive na vida.

Depois disso o viado se limpou brevemente e meteu o pé pra casa. Chegando lá, pipocaram mensagens de agradecimento e gratidão por todos os favores que tinha feito pra ele… hehe, moleque otário.

Até mais.

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Comentários

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Você sempre me surpreende com essa escrita tesuda!! Queria ver esses registros que vc faz das suas fodas hehehe

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Foto de perfil de Passivo 10

Delícia!! Muito tesão servir um macho que sabe usar uma vagabunda como nós..

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