A Espiã Inconfessa

Um conto erótico de Big G
Categoria: Heterossexual
Contém 1016 palavras
Data: 29/09/2025 00:47:32

Eu sempre soube que ela me observava. Minha prima Ana, com seus 18 anos recém-completados, era uma mistura perigosa de inocência e curiosidade voraz. Morávamos na mesma casa de família durante as férias de verão, um casarão antigo com paredes finas e banheiros que pareciam saídos de um filme de suspense. Todo dia, quando eu entrava no chuveiro, sentia aquele formigamento na nuca – como se olhos invisíveis me devorassem. No começo, eu achava que era paranoia, mas depois de algumas semanas, comecei a notar: a porta do banheiro, que eu jurava ter trancado, ficava entreaberta. E lá, no reflexo do espelho embaçado, uma sombra fugidia.

Ana era linda de um jeito que me deixava culpado só de pensar. Cabelos castanhos ondulados que caíam até os ombros, peitos firmes que se destacavam sob as camisetas apertadas, e uma bunda redonda que balançava quando ela andava pela casa de shortinho jeans. Ela era a filha da tia mais nova, sempre quieta, mas com um sorriso malicioso que me fazia imaginar coisas que um primo não deveria. Eu tinha 22 anos, e aqueles banhos viraram meu ritual secreto: água quente escorrendo pelo corpo, mão deslizando devagar pelo pau, fantasiando com ela. Mas eu nunca a confrontava. Deixava rolar, alimentando a excitação proibida.

Aquele dia foi diferente. O sol da tarde batia forte nas janelas, e a casa estava vazia – pais e tias no mercado, só nós dois. Eu entrei no banheiro, tirei a roupa devagar, sentindo o pau já meia-bomba só de imaginar. Liguei o chuveiro, deixando a porta só encostada, como sempre. A água caía em cascata, molhando meu peito, descendo pela barriga até o pau que endurecia sozinho. Fechei os olhos e comecei: mão firme na base, subindo e descendo devagar, imaginando a boca dela ali, quente e úmida. "Ah, Ana...", gemi baixinho, acelerando o ritmo. O som da água abafava tudo, mas eu me sentia exposto, vulnerável, excitado pra caralho.

Foi quando ouvi um suspiro. Não da água, mas de carne e osso. Abri os olhos de supetão, e lá estava ela. Ana, parada na porta entreaberta, o rosto corado como se tivesse corrido uma maratona. Seus olhos castanhos estavam vidrados no meu pau, que pulsava na minha mão, coberto de espuma e pré-gozo. Ela usava um vestidinho leve de verão, daqueles que grudam no corpo com o suor, e sua mão... Deus, sua mão estava enfiada por baixo da saia, entre as coxas. Eu vi o movimento: dedos circulando a buceta, provavelmente enfiados na calcinha, tocando o clitóris inchado. Ela não parou quando nossos olhares se cruzaram – pelo contrário, mordeu o lábio inferior e gemeu baixinho, os quadris se mexendo contra a própria mão.

"Prima... o que você tá fazendo?", eu disse, a voz rouca, sem soltar o pau. Meu coração batia como um tambor, mas não parei. Pelo contrário, apertei mais forte, bombeando devagar, deixando ela ver tudo. O pau latejava, a cabeça vermelha e inchada, veias saltadas.

Ela engoliu em seco, mas não recuou. "Eu... eu sempre te vejo, primo. Todo dia. Você é tão... grande. Eu não aguento mais só olhar." Sua voz era um sussurro trêmulo, mas os olhos brilhavam de tesão puro. Ela deu um passo pra dentro, fechando a porta atrás de si com um clique suave. A mão dela ainda se movia lá embaixo, e eu ouvi o som molhado – ela estava encharcada, os dedos escorregando na buceta depilada que eu só imaginava.

Meu pau doía de tanto endurecer. "Vem cá, então. Para de se esconder." Eu estiquei a mão livre, puxando ela pra perto. O vapor do chuveiro nos envolveu como um véu, e ela veio, tremendo, colando o corpo no meu. Seus peitos roçaram meu peito molhado, os mamilos duros como pedrinhas sob o tecido fino. Eu a beijei ali mesmo, faminto, língua invadindo a boca dela que se abriu gulosa. Ela gemia no beijo, a mão dela subindo pra pegar meu pau, substituindo a minha. "É tão grosso...", murmurou ela, apertando e masturbando devagar, os dedos ágeis como se tivesse ensaiado aquilo mil vezes.

Eu não aguentei. Desci a mão pela saia dela, rasgando a calcinha de lado com um puxão. Meus dedos encontraram o paraíso: buceta lisa, quente, escorrendo mel. O clitóris era um botão inchado, e eu o massageei em círculos, enfiando dois dedos dentro dela. Ela era apertada, virgem talvez, mas tão molhada que engolia tudo. "Ah, primo! Fode minha buceta com os dedos!", ela implorou, arqueando as costas, a outra mão apertando meu pau com força.

Nós caímos no chão do banheiro, a água nos encharcando. Eu a deitei de costas, abrindo as pernas dela como um presente. O vestidinho subiu, revelando a buceta rosada, lábios abertos e brilhantes. "Eu vou te comer, Ana. Você quer o pau do primo te arrombando?" Ela assentiu, olhos selvagens, e eu me posicionei, a cabeça do pau roçando a entrada. Devagar, empurrei pra dentro – centímetro por centímetro, sentindo ela se abrir, gemendo alto. "Tá doendo... mas é bom, vai, mais fundo!"

Eu meti tudo, até o talo, e comecei a bombar. Forte, ritmado, a água batendo nos nossos corpos como uma chuva erótica. Seus peitos quicavam a cada estocada, e eu os chupei, mordendo os mamilos rosados enquanto fodia sem piedade. Ela cravava as unhas nas minhas costas, a buceta apertando meu pau como um punho, leite escorrendo e misturando com a água. "Eu vou gozar, primo! Me fode mais rápido!" Acelerei, sentindo as bolas apertarem, e ela explodiu primeiro: corpo convulsionando, gritando meu nome, a buceta pulsando e esguichando um jato quente que me deixou louco.

Eu gozei logo depois, enchendo ela de porra grossa, jatos quentes que vazavam pra fora enquanto eu ainda metia. "Toma tudo, sua putinha espiã...", rosnei, beijando o pescoço dela. Nós ficamos ali, ofegantes, corpos colados no azulejo frio, o cheiro de sexo pairando no ar úmido.

Depois disso, os banhos nunca mais foram os mesmos. Ana não precisava mais espiar – ela entrava de porta aberta, nua e pronta, e a gente se devorava como animais. Prima ou não, ela era minha agora. E eu era o dela.

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