Caio, Seu Pai e Seu Avô

Da série
Um conto erótico de Caio
Categoria: Gay
Contém 2617 palavras
Data: 29/09/2025 09:04:18

Olá! Meu nome é Caio, tenho vinte anos e moro no Rio de Janeiro. Tenho 1,80m de altura, sou preto — o famoso chocolate ao leite — e, modéstia à parte, me considero um cara bonito. Meu corpo é trincado e bem proporcional: braços volumosos (um deles tatuado), abdômen definido com aquela entradinha em “V” marcada, coxas grossas na medida certa e uma bunda no tamanho ideal, que preenche perfeitamente um short. Tenho lábios carnudos e rosados, olhos castanhos-escuros, cabelo sempre na régua no estilo moicano, dois cortes na sobrancelha e um bigode fininho que dá ainda mais destaque ao meu rosto.

Ah, e não posso esquecer: tenho um pau preto que considero no ponto certo — 19 cm, grosso, com a glande avermelhada e bolas grandes, sempre bem aparadas e depiladas.

Agora que você já sabe como eu sou, vou contar uma história que nem nos meus sonhos mais ousados imaginei que pudesse acontecer… Uma história sobre como comecei a me envolver com membros da minha própria família.

….

Como vocês já sabem Sou cria do Rj, nascido e criado na favela. Moro com meu pai em uma casa que chama atenção: são cinco quartos, todos com banheiro próprio, uma sala ampla com sofá de couro e televisão gigante, cozinha planejada sempre cheia de comida boa, além de uma área externa de respeito — piscina azul brilhante, churrasqueira de alvenaria e espaço para reunir a galera nos fins de semana. Tudo fruto do trabalho do meu pai, dono de uma rede de barbearias que virou referência na região.

E aqui entra ele… meu pai. Um negro de 1,90m, 35 anos, corpo gostoso que preenche qualquer roupa que usa, daqueles que chamam atenção por onde passam. Academia é rotina pra ele, e dá pra ver pelo peitoral largo, braços fortes e costas largas. Usa o cabelo no estilo militar, tem um cavanhaque bem desenhado e lábios grossos e convidativos. É sempre posturado, firme no olhar, mas ao mesmo tempo sabe ser aquele homem acolhedor. Foi ele quem me criou sozinho depois que minha mãe nos abandonou. Sempre fez de tudo por mim.

Apesar de ter dinheiro suficiente para morar em qualquer condomínio de luxo da Zona Sul, meu pai escolheu continuar na favela. “Aqui estão minhas origens, minha história, meu povo”, ele sempre diz. Ele nunca quis se afastar do lugar onde cresceu, e prefere viver cercado pelas próprias raízes do que se trancar em um bairro nobre.

Mas não é só ele que compõe essa história… Também tem meu avô. Um viúvo de 50 anos que, mesmo com a idade, é um verdadeiro gostoso. Negro, com 1,85m, corpo forte marcado pela experiência de anos de trabalho pesado, mãos grandes e calejadas que carregam histórias, peito largo coberto por pelos que só realçam a virilidade dele. Tem cabelo raspado baixinho, barba cerrada salpicada de grisalhos, o que só aumenta o charme maduro. Os olhos são intensos, daqueles que parecem ler a gente por dentro, e a voz é grave, imponente, sempre chamando atenção quando fala. Apesar de ser mais velho, mantém uma energia vibrante e uma presença que impõe respeito — e desejo — em qualquer ambiente.

….

Às vezes eu paro pra pensar em como minha vida sempre foi cercada por dois homens muito diferentes, mas igualmente marcantes: meu pai e meu avô.

Meu pai sempre foi conhecido como um verdadeiro pegador. Mulherengo de carteirinha, desde que me entendo por gente eu vi ele cercado de mulheres — cada semana parecia ter uma nova, sempre bonitas, atraídas pela postura dele, pelo corpo malhado e pela confiança que exalava. Ele nunca escondia isso, pelo contrário, fazia questão de mostrar que conquistava quem queria. Era aquele tipo de homem que chamava atenção na rua e, se quisesse, levava qualquer uma pra cama.

Já meu avô seguiu o caminho oposto. Depois que minha avó morreu, ele nunca mais quis se envolver com outra mulher. Sempre dizia que ela tinha sido o amor da vida dele, e que não havia mais ninguém no mundo que pudesse ocupar aquele espaço. Isso só aumentava o respeito que todos tinham por ele. Mesmo viúvo, continuava sendo um homem imponente, forte, gostoso — mas fechado para qualquer relacionamento.

E eu? Eu cresci no meio desse contraste. Sempre tive mulher atrás de mim — e não vou mentir, sempre aproveitei. Saí com várias, sempre mantendo a fama de pegador, assim como meu pai. Mas, no fundo, cada vez que eu me jogava em mais uma noite de prazer com uma garota, era como se estivesse tentando calar uma voz dentro de mim. Uma voz que sussurrava desejos que eu não tinha coragem de assumir.

Porque a verdade é que, enquanto meus amigos só falavam de mulheres, eu percebia que meu olhar também se perdia em homens. E não em qualquer homem… mas no corpo dos meus próprios responsáveis. Foi convivendo com eles que eu percebi que não era apenas hetero. Eu também desejava homens. Eu era bissexual.

Mas esse é um segredo só meu. Eles não sabem de nada. Guardo comigo, junto com esse receio de que, se descobrissem, jamais me olham do mesmo jeito. Afinal, como admitir desejo justamente por aqueles que sempre foram meus exemplos de masculinidade?

Bom! chega de enrolação vou ir direto ao ponto … vou contar algo que descobri, um segredo que me deixou completamente perplexo.

….

Um domingo qualquer, eu resolvi ir para a praia com os amigos. Falei para o meu pai que ia ficar fora até tarde, mas acabei decidindo voltar mais cedo. Quando cheguei em casa, algo me deixou estranho: a casa estava completamente vazia. Nem sinal do meu pai, nem do meu avô, nada.

Estranhando a quietude, fui em direção ao meu quarto, passando pelos corredores silenciosos. E então, algo me parou: vindo de um dos quartos, eu comecei a ouvir gemidos. Meu coração disparou quando percebi que o som vinha do quarto do meu pai. Congelei no lugar, sem saber se deveria continuar andando ou voltar correndo.

Fiquei parado alguns segundos, com o coração martelando no peito. Cada gemido parecia mais intenso do que o anterior, reverberando pelos corredores silenciosos da casa. Quando me aproximei da porta do quarto do meu pai, achei que era só ele com alguma mulher — nada fora do normal, considerando o que sempre vi dele.

Mas então algo me deixou completamente perplexo: entre os gemidos do meu pai, eu ouvi uma voz que não era de mulher alguma. Era a voz do meu avô.

Minha respiração ficou pesada, quase inaudível. O corpo inteiro tremia, e a mente girava tentando processar o que estava acontecendo. Nunca imaginei que poderia ouvir algo assim vindo do meu próprio avô, dentro do quarto do meu pai. Cada som que saía por trás da porta aumentava o choque e, ao mesmo tempo, despertava uma tensão dentro de mim que eu ainda não tinha coragem de nomear.

Meu corpo congelou. Tremendo, aproximei meu rosto da maçaneta e, com cuidado, olhei pelo buraco da chave. O mundo do outro lado parecia diferente, quase proibido. Cada movimento, cada som que escapava da porta me deixava ainda mais tenso, misturando choque e curiosidade em uma sensação impossível de ignorar.

Meu coração disparava, e eu mal respirava, preso naquele instante em que apenas observar já era capaz de me deixar completamente perplexo e inquieto.

Pelo buraco da fechadura, consegui ver meu avô de pé, totalmente pelado. O corpo dele era grande, troncudo e perfeitamente definido, cheio de força e presença. E então meus olhos caíram no que realmente me chocou: o pau dele estava duro, e pelo espaço da fechadura dava para perceber que era enorme, provavelmente uns 21 cm. Negro, grosso, com bolas grandes, e os pelos ao redor eram longos e visíveis.

E embaixo do meu avô estava meu pai nu chupando o pau do meu avô como se fosse um picolé, aquela cena me deixou em choque, eu jamais imaginaria ver meu pai naquela posição. Meu avô gemia alto e falava putaria com meu Pai — chupa esse pau minha putinha, seu vagabundo safado!

— Tava com saudade da rola do pai tava? – meu pai balança em sinal afirmativo enquanto engolia aquela jiboia.

— Isso! Assim! Chupa minhas bolas minha cadela! — ordenava meu avô ao meu pai que obedecia veementemente.

Vê essa cena me deixou como? De pau durão…coloquei ele pra fora do meu short e comecei a bater uma com os olhos vidrados na fechadura.

Os gemidos não paravam — oh, oh, oh, oh, oh, oh , oh, oh, oh, oh , oh, oh, oh, oh, oh, oh. — assim desse jeito! Meu pai descia com a língua até os ovos grandes do velhote e as sugava, em seguida subia até sua glande roxa e engolia o pau até ficar o rosto colado nos seus pentelhos.

— Abri a boca minha puta – meu avô pegou no rosto de meu pai e cuspiu dentro da boca dele e não demorou, deu um tapa na cara dele e enfiou o seu membro na boca o fazendo engasgar — tá engasgado com o pirocão do pai tá? – ele falou tirando o pau da boca e batendo na cara do meu pai….o pau do meu avô era tão grosso que dava pra ouvir os estalos quando batia na face dele.

— Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! – que saudade eu tava dessa boca gostosa! – isso parecia motivar meu pai que chupava cada vez com mais vontade.

— Umh! Umh! Umh! — Calma safado, senão eu vou gozar! – meu avô disse tirando o pau da boca do meu pai. Levanta! – ele ordenou – meu pai levantou aquele corpo dos deuses totalmente definido e não pude deixar de reparar na sua peça grossa de 22 cm totalmente depilada….perfeita para mamar, e tambem na sua bunda que era um sonho de tão bonita, grande e definida como sempre imaginei.

Em seguida…vovô o puxou para um beijo de tirar o fôlego, os dois pareciam um casal que estava a dias sem se encontrar e estavam com a necessidade de ter um ao outro. As línguas estavam em uma sintonia avassaladora, e as mãos de ambos exploram os corpos um do outro com bastante vontade e desejo…. Não preciso nem falar que nesse momento meu pau estava parecendo uma cachoeira de pré-gozo, estava batendo uma punheta lenta pra não estourar o champanhe.

Eu achando que não tinha como melhorar aquela cena… meu pai simplesmente toma controle da situação botando as mãos no ombro do vovô o fazendo descer em direção ao seu pau! – já se divertiu né velhote? Agora é a minha vez! Chupa sua puta.

Eu achei que vovô iria protestar, mas foi contrário…ele simplesmente caiu de boca como se estivesse com fome de pica. ele enfiou todo aquele mastro em sua garganta como uma puta experiente, descia e chupava os ovos do meu pai com tanto gosto que me deu água na boca…queria estar no lugar dele.

— Isso cachorro safado chupa a pica que você fez! - meu pai segurou a cabeça dele e começou a macetar a garganta do coroa, estava muito gostoso ouvir o som do avô quase engasgando com olhos lacrimejando naquela jeba preta. Adiante meu pai enfiou todo o pau na garganta e segurou a cabeça dele o fazendo se sufocar, não demorou muito pra ele Bater nas coxas grossas do meu pai pedindo arrego…meu pai o soltou para ele respirar. — Quer matar o seu velho filho da puta!? — Vovô estava ofegante com saliva e pré gozo escorrendo em sua boca.

— Eu sei que você gosta quando eu te trato assim sua putinha — ele deu tapa na cara do meu avô que parecia estar amando aquilo. — Agora pede pica pro seu filhão – disse num tom autoritário.

— Me dá pica na boca filho! Seu pai quer essa tora grande na garganta! — meu pai começou a bater com pau na cara do meu avô e sem cerimônia começou a fuder a garganta do velhote.

– oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, — que boca tesuda do caralho! Vai seu vádio do caralho chupa a pica do seu filho!

Eu estava me sentindo em um sonho diante de toda aquela situação, jamais poderia imaginar que meu pai e meu avô ambos homens de postura estariam fazendo tamanha putaria, meu pau já estava a ponto de explodir, tive que parar de me masturbar senão iria gozar naquele momento.

Levanta e fica de quatro pra eu chupar esse cuzão! — falou meu coroa com a voz grossa pra meu avô…nesse momento meu coração parecia que ia sair pela boca.

Meu avô prontamente levantou e ficou de quatro, e pela primeira vez tava vendo a bunda do vovô toda exposta, era uma bunda grande e durinha, com alguns pelos brancos ao redor… simplesmente gostosa.

Meu pai deu um tapa forte em uma das bandas daquela bunda tesuda fazendo o vô gemer grosso, e em seguida começou a chupar a bunda dele com muita ferocidade — Isso filhote chupa o cuzinho de seu velho ahhhhhhhhh que delicia! Ele rebolava na cara de meu pai e pedia por mais e mais… meu coroa começou a enfiar os dedos dentro do reguinho do meu avô que a essa altura só sabia rebolar e gemer grosso – isso, umh, que delícia!

Meu pai levantou e começou a bater com a pica na bunda do velhote. — pede por pica puta, senão pedir não vou enfiar!

— Faz isso comigo, não filho. Falou manhoso…pede! - ordenou.

— Vai filha da puta mete no meu cu! Acaba com ele – ele falou grosso e ansioso.

Meu pai enfiou o pau de uma vez fazendo meu avô urrar e ir pra frente tentando fugir, mas meu pai o segurou pela cintura pra não escapar. — foge filha da puta! Pediu agora vai ter que aguentar.

Ele metia com bastante força parecendo um touro, e meu avô estava com os olhos revirando de tanto tesão.

— Vai mete no meu cu! Aí que delicia, vai filhão acaba com seu pai – ele rebolava e ficava indo de encontro ao mastro que o fodia.

— Oh! Oh! Oh! — Meu pai dava tapas na bunda dele e murros na costela, o que deixava meu avô ainda mais atiçado pedindo por mais.

— ohhhhhhh! Que cu gostoso do caralho, apertado do jeito que eu gosto. — rebola sua vadia ohhhhhh.

Em seguida meu pai colocou meu avô de frango assado sem tirar o pau de dentro dele…ele metia com vontade no rabo do seu pai enquanto beijava sua boca com fúria. — De quem é esse rabo sua puta? Falou dando um tapa na cara dele! – é só seu, mete mais forte.

Seus corpos grandes e malhados estavam cada vez mais suados , o que deixava a cena ainda mais erótica e gostosa.

Vê a bunda do papai subindo e descendo enquanto fodia a bunda do vovô estava me deixando louco eu já estava chegando ao meu limite e pelo visto os dois também.

— Umhhhhhhhh! Eu vou gozar! Me fala sua puta onde você quer porra? — Eu quero no cuzinho! Me enche de porra filhão.

— Ahhhh tou gozando! Meu pai acelerou as estocadas com bastante força e despejou toda a sua porra no rabo do seu pai.

A essa altura já tinha sentido a melhor gozada da minha vida…assim que acabei, voltei a consciência e percebi que o chão tava cheio de porra, tirei minha camisa rapidamente e limpei o chão, em seguida sai correndo pro meu quarto, pra eles não perceberem a minha presença. Eu estava ofegante e perplexo com o que eu tinha acabado de presenciar e só me fazia uma pergunta: o que eu faria com essa informação?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Gstz.0118 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

IA ME ESQUECENDO DE MAIS UM DETALHE: CLARO QUE SEU AVÔ NÃO IRIA SE CASAR DE NOVO POIS TEM O SEU PAI PRA SATISFAZER OS DESEJOS DELE. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

0 0
Foto de perfil genérica

BOM, VAMOS LÁ. EXISTEM ALGUMAS INCOERÊNCIAS NO CONTO. PRIMEIRA SUA CASA NÃO ME PARECE MUITO COM UMA CASA DE COMUNIDADE. SEGUNDA, AS IDADES DO SEU AVÔ COM 50 ANOS E SEU PAI COM 35, ISSO SIGNIFICA QUE SEU AVÔ FOI PAI COM 15 ANOS? E A SUA IDADE TAMBÉM NÃO FICOU CLARA. MAS O CONTO É MUITO BOM. MUITO BEM ESCRITO, SEM ERROS. DÁ PRA CONTINUAR LENDO SIM.

0 0
Foto de perfil genérica

Caralho fiquei com o meu babando aqui 🤤🤤🤤 escreve logo a continuação.

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia. Tinha mais é que ter entrado e participar da fudelança.

0 0