Eu sempre tive um fraco pela minha tia Lúcia. Aos 47 anos, separada há uns dois, ela era o tipo de mulher que chamava atenção sem esforço: gordinha na medida certa, curvas generosas que faziam qualquer homem virar a cabeça. Seios grandes, daqueles que balançam levemente ao andar, e uma bunda redonda, empinada, que parecia implorar por um toque. Quando ela me ligou pedindo ajuda para montar um guarda-roupa novo, eu não pensei duas vezes. "Vem aqui, sobrinho, você é bom com essas coisas", disse ela com aquela voz rouca que me arrepiava. Mal sabia eu o que estava por vir.
Cheguei na casa dela por volta das 10 da manhã de um sábado quente. Toquei a campainha, e ela abriu a porta com um sorriso malicioso, como se soubesse de algo que eu não sabia. Estava com uma toalha enrolada na cabeça, o cabelo ainda úmido do banho recente, e vestia uma camiseta de alcinha branca, larga e confortável, que mal cobria aqueles peitos fartos – os bicos dos mamilos marcando o tecido fino. Por baixo, um shortinho de dormir folgado, curto o suficiente para mostrar as coxas grossas e macias. E, pelo jeito que o pano se movia, sem calcinha. Meu pau deu um pulo só de olhar.
"Oi, meu bem!", ela me cumprimentou, inclinando-se para um beijo no rosto que durou um segundo a mais do que o normal. Seu perfume misturado com o cheiro de sabonete fresco invadiu minhas narinas. "Quer um café? Acabei de fazer."
"Não, tia, obrigado", respondi, tentando soar casual, mas minha voz saiu um pouco rouca. Ela deu de ombros, virou-se e me guiou para o quarto. Fui atrás, hipnotizado pela visão daquela bunda gostosa balançando sob o shortinho. Cada passo fazia o tecido subir um pouquinho, revelando a parte de baixo das nádegas branquinhas. Meu coração acelerou. *Porra, isso vai ser tortura*, pensei.
No quarto, o guarda-roupa estava desmontado no chão, peças espalhadas. "Vamos nessa, então", disse ela, ajoelhando-se para pegar as instruções. Eu me agachei ao lado, mas ela se inclinava o tempo todo para pegar parafusos ou pranchas, e eu... bem, eu via tudo. A camiseta escorregava para a frente, deixando à mostra os seios enormes pendendo livres, os mamilos rosados endurecendo com o ar condicionado. E quando ela se esticava para encaixar uma peça, o shortinho colava na pele úmida, marcando a buceta inchada, os lábios carnudos delineados como um convite. Meu pau endureceu na hora, latejando contra o shorts de moletom. Tentei disfarçar, virando de lado, mas era inútil – eu estava duro como pedra.
Ela percebeu, claro. No começo, foi acidental: ao se mover para pegar uma chave de fenda, a coxa grossa dela esbarrou no meu volume. Senti o calor da pele dela contra mim, e um arrepio subiu pela espinha. Ela parou por um segundo, os olhos descendo discretamente para a minha virilha. Eu corei, mas em vez de amolecer, fiquei ainda mais duro, o pau pulsando visivelmente. Tia Lúcia mordeu o lábio inferior, um brilho safado nos olhos castanhos. Agora, os "acidentes" não eram mais acidentais. Ela se espreguiçava perto de mim, roçando a mão no meu braço, depois na perna. "Ops, desculpa, sobrinho", murmurava, mas o toque demorava, os dedos traçando linhas leves sobre o tecido.
Até que, num momento em que eu tentava encaixar uma prateleira, ela se inclinou tanto que a mão dela "escorregou" e apertou meu pau com firmeza por cima da calça. "Ufa, que isso, sobrinho?", disse ela, a voz baixa e provocante, sem soltar. Eu congelei, sem jeito, o rosto queimando. O que dizer? "Tia, eu...". Em vez de palavras, soltei um sorriso nervoso, o pau traindo qualquer tentativa de negar.
Ela não fez cerimônia. Os olhos fixos nos meus, ela enfiou a mão por dentro do meu short de uma vez, os dedos quentes envolvendo meu pau latejante. Puxou para fora, devagar, admirando. "Nossa, que delícia... Tão grosso, tão duro pra mim." Eu gemi baixinho quando ela começou a punhetar, a palma macia subindo e descendo, o polegar roçando a cabeça melada de pré-gozo. Antes que eu pudesse reagir, ela se abaixou, abriu a boca e engoliu tudo de uma vez. *Porra, tia...* A sensação foi insana: lábios quentes e úmidos esticando ao redor do meu pau, a língua rodopiando na glande, chupando com uma vontade que me fez ver estrelas. Ela gemia enquanto mamava, os sons molhados ecoando no quarto, os seios balançando livres agora que ela havia puxado a camiseta para baixo.
"Ah, tia... que gostoso...", eu murmurava, as mãos instintivamente indo para a toalha na cabeça dela. Tirei com um puxão, os cabelos castanhos úmidos caindo em cascata. Agarrei um punhado e puxei, forçando-a mais fundo no meu pau. Ela engasgou, os olhos lacrimejando de tesão, mas não parou – pelo contrário, ficou louca, mamando com fúria, a garganta se contraindo ao redor de mim. Saliva escorria pelo queixo, pingando nos peitos dela. Eu fodia a boca dela agora, empurrando os quadris, sentindo-a se entregar completamente. "Isso, tia puta... mama teu sobrinho..."
Não aguentei por muito tempo assim. Puxei-a para cima, beijei-a com fome, provando meu próprio gosto na língua dela. Caímos na cama bagunçada, as roupas voando. Tirei o shortinho dela e lá estava: a buceta depilada, inchada e molhada, os lábios grossos brilhando de excitação. "Fode sua tia, vai... Eu preciso disso há tanto tempo", ela implorou, abrindo as pernas. Eu me enterrei nela de uma vez, o pau escorregando fácil no calor apertado. *Que buceta gostosa...* Ela era uma vadia no cio, as unhas cravando nas minhas costas, os quadris subindo para me encontrar. Fodemos de missionário, eu chupando aqueles peitos enormes, mordendo os mamilos duros enquanto ela gritava. Depois, ela montou em mim, a bunda gorda batendo contra minhas coxas, os seios quicando na cara. "Olha como eu gozo no pau do meu sobrinho... Ah, caralho!"
Virei-a de quatro, admirando aquela bunda perfeita. Bati na nádega, vendo a carne tremer, e enfiei de novo, socando fundo. Ela empinava, pedindo mais. "No cu, amor... Fode o cu da tua tia... Eu imploro!" Lubrifiquei com a porra dela mesma, escorrendo da buceta, e entrei devagar no anelzinho apertado. Ela urrou de prazer e dor, mas logo estava rebolando, o cu engolindo meu pau inteiro. "Fode, tia... Fode forte!" Eu obedeci, metendo com tudo, as bolas batendo na buceta dela. Gozamos juntos – eu enchendo o cu dela de porra quente, ela se contorcendo, esguichando no lençol.
Ainda ofegantes, ela se virou, lambeu o pau sujo de gozo e cu, chupando cada gota. "Sua tia puta lambe tudo, viu?" Depois, pegou minha mão e esfregou a buceta gozada na minha cara, me forçando a lamber o mel dela misturado com suor. "Lambe, sobrinho... Prova como você me fodeu bem."
Acabamos no chuveiro, corpos escorregadios de sabão e porra, nos tocando preguiçosamente enquanto a água caía. "O guarda-roupa fica pro sábado que vem", ela sussurrou no meu ouvido, mordendo o lóbulo. "Aí a gente monta... e desmonta de novo."
Eu saí dali com as pernas bambas, mas já contando os dias. Tia Lúcia era viciante – e eu mal podia esperar pela próxima "ajuda".