A Massagem Proibida

Um conto erótico de Big G
Categoria: Heterossexual
Contém 1078 palavras
Data: 29/09/2025 10:03:01

Eu sempre soube que Rafa era um perigo ambulante. Amiga da minha esposa há anos, ela era aquela mulher que entrava no quarto e fazia o ar ficar mais denso, mais quente. Cabelos castanhos ondulados caindo até os ombros, olhos verdes que pareciam ler segredos, e um corpo esculpido por horas de yoga e massagens que ela mesma aplicava. Casada com um cara certinho, daqueles que postam fotos de churrascos em família no Instagram, Rafa era massagista profissional. E eu? Eu tinha uma tara por ela desde o dia em que a vi pela primeira vez, na festa de aniversário da minha mulher, vestida com um top justo que mal continha seus seios fartos e uma saia que realçava as curvas dos quadris. Toda vez que ela ria, eu imaginava aquelas mãos ágeis em mim, deslizando óleo pelo meu peito, descendo mais... mais baixo.

Minha esposa, sempre prática, insistiu na massagem. "Você tá estressado com o trabalho, amor. A Rafa faz milagres. Ela vem aqui em casa, é discreto." Eu protestei por fora, mas por dentro? Meu pau já pulsava só de pensar. Marcamos para uma tarde de sábado, enquanto ela saía para um chá com as amigas. "Seja bonzinho", ela piscou, me dando um beijo na porta.

Rafa chegou pontual, com sua maleta de óleos e toalhas, vestindo um macacão branco colado ao corpo que deixava pouco para a imaginação. Os seios balançavam levemente a cada passo, e o tecido fino marcava o contorno dos mamilos quando ela se inclinou para me cumprimentar. "Oi, tudo bem? Pronta pra te relaxar", disse ela com aquela voz rouca, um sorriso malicioso nos lábios. Eu me deitei de bruços na cama que preparamos no quarto de hóspedes, só de cueca, uma toalha cobrindo as costas. "Fica à vontade, fecha os olhos e respira fundo", murmurou ela, e eu obedeci, sentindo o cheiro de lavanda e algo mais primal no ar.

Suas mãos tocaram minhas costas primeiro. Quentes, firmes, com óleo morno escorrendo pela minha pele. Ela começou devagar, amassando os ombros tensos, descendo pelas vértebras com polegares que pareciam saber exatamente onde apertar. "Você carrega o mundo nas costas, hein?", sussurrou ela perto do meu ouvido, o hálito quente roçando minha nuca. Eu gemi baixinho, involuntariamente, e senti meu pau começar a inchar contra o colchão. Merda. Sempre tive essa tara por ela – sonhava em foder Rafa contra a parede da cozinha, enquanto minha esposa dormia no quarto ao lado, ou em vê-la de joelhos, aqueles lábios carnudos ao redor do meu caralho, engolindo tudo com um gemido abafado.

Ela continuou, as mãos agora nas minhas coxas, abrindo-as levemente. O óleo escorria, e seus dedos roçavam a borda da cueca, tão perto dos meus bagos que eu prendi a respiração. "Relaxa, deixa o corpo solto", disse ela, e eu fechei os olhos com força, fingindo que era só uma massagem inocente. Mas meu pau não obedecia. Ele endureceu completamente, latejando contra o tecido fino, a cabeça inchada pressionando para fora. Eu me mexi um pouco, tentando disfarçar, mas o movimento só piorou – agora a ereção era evidente, um volume ridículo sob a toalha que ela havia ajustado nas minhas pernas.

Rafa parou por um segundo. Senti sua mão hesitar na parte interna da minha coxa, os dedos a centímetros da virilha. "Tudo bem aí embaixo?", perguntou ela, a voz baixa, quase um ronronar. Eu não respondi, só assenti com a cabeça enterrada no travesseiro, coração martelando. Ela riu baixinho, um som que me arrepiou inteiro. "Homens... sempre tão previsíveis." Então, em vez de parar, ela continuou. Suas mãos subiram, roçando deliberadamente o contorno do meu pau através da cueca. Eu ofeguei, os olhos ainda fechados, mas agora não era mais disfarce – era rendição.

"Eu sei que você me olha, sabia?", murmurou ela, inclinando-se sobre mim. Seus seios roçaram minhas costas, macios e quentes, enquanto uma mão escorregava para baixo, apertando minha bunda com força. "Desde aquela festa, eu vejo como seus olhos devoram minhas tetas. E agora... olha só isso." Ela puxou a cueca para o lado com ousadia, libertando meu pau duro como pedra. Eu gemi alto quando seus dedos envolveram a base, bombeando devagar, o óleo tornando tudo escorregadio e pecaminoso. "Tão grosso... casada ou não, isso me deixa molhada."

Eu me virei de barriga para cima, os olhos se abrindo finalmente para encontrar os dela, cheios de luxúria pura. Rafa estava de joelhos ao meu lado, o macacão desabotoado no topo, revelando os seios nus, rosados e perfeitos, com mamilos eretos implorando por atenção. Ela se inclinou, lambendo a cabeça do meu pau com a língua quente, girando ao redor da glande enquanto me olhava nos olhos. "Sua esposa nunca vai saber", sussurrou, antes de engolir metade do meu comprimento, sugando com força, a boca úmida e gulosa. Eu agarrei seus cabelos, fodendo sua boca devagar, sentindo a garganta dela se contrair ao redor de mim. "Porra, Rafa... você é uma vadia safada."

Ela se afastou com um pop molhado, saliva escorrendo pelo queixo, e subiu na cama, tirando o macacão completamente. Debaixo, nada – só uma buceta depilada, inchada e brilhando de excitação, os lábios rosados abertos como um convite. "Me fode agora. Eu quero sentir esse pau casado me arrombando." Ela montou em mim, guiando meu caralho para dentro dela com um gemido rouco. Estava tão apertada, tão molhada, que escorreguei até o fundo em uma estocada só. Seus quadris rebolaram, os seios balançando enquanto ela cavalgava, as unhas cravando no meu peito. "Mais forte... ah, sim, assim! Me enche, seu tarado."

Eu a segurei pela cintura, socando para cima, sentindo as paredes dela pulsarem ao redor do meu pau, o clitóris roçando na minha pélvis a cada movimento. O quarto cheirava a sexo e óleo, e eu não aguentava mais – gozei primeiro, jatos quentes enchendo sua buceta casada, gemendo o nome dela como uma prece suja. Rafa tremeu, gozando em seguida, o corpo convulsionando, leite escorrendo pelas coxas enquanto ela desabava sobre mim, ofegante.

Ficamos ali por minutos, suados e ofegantes, até ela se levantar, limpando-se com a toalha como se nada tivesse acontecido. "Da próxima vez, pede pra sua esposa me chamar de novo", piscou ela, vestindo o macacão. "E não fecha os olhos da próxima. Quero ver essa tara nos seus olhos."

Quando minha esposa voltou, eu sorri inocentemente. Mas toda vez que via Rafa agora, meu pau endurecia de novo. E o segredo? Ele nos unia mais do que qualquer massagem poderia.

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