O alívio do capacho de um macho após um dia cansativo

Um conto erótico de ric.1831
Categoria: Gay
Contém 1018 palavras
Data: 29/09/2025 13:36:38
Última revisão: 29/09/2025 15:04:27

O ALÍVIO DO CAPACHO DE UM MACHO APÓS UM DIA CANSATIVO

Algumas semanas se passaram e chegou o dia de fazermos uma prova importante para nosso futuro profissional. Foi uma prova não tão longa nem tão cansativa, mas que demandou horas de nosso tempo. Tínhamos acabado de sair da prova e fomos para sua casa, na república. O cérebro ainda processava o tema da redação e a excitação de acertarmos (ou não) cada questão, assim como a sensação de alívio, se misturava a um desejo de ficarmos juntos, apenas descansando. Ao entrarmos na república, em seu quarto, o mundo pareceu desacelerar. Sua cama nos recebeu como um porto seguro.

Comentamos da prova e ficamos ali um tempo descansando e agarrados. Fomos então tomar café e depois ligamos o PC e começamos a assistir a um filme, sem prestar muita atenção. Conversávamos vez ou outra, mas era estarmos juntos ali que importava. Cada gesto, mesmo mínimo, parecia se intensificar: seu jeito de ajeitar o corpo, de mexer no meu cabelo, sua respiração irregular. Percebia tudo com uma atenção quase obsessiva.

Meu senhor foi adormecendo aos poucos e cada toque parecia ampliar a sensação de conexão e tesão que sentia.

Na pouca luz em que o quarto estava, certos detalhes se tornavam impossíveis de ignorar. A roupa que ele vestia, o modo como estava despojado na cama, coisas pequenas que, de alguma forma, chamam minha atenção e prendem meu olhar àquele deus.

O cansaço da prova foi indo embora e fui invadido por um tesão absoluto. Cada toque, cada movimento mínimo, o cheiro que meu homem exalava - o seu cheiro natural, não cheiro de suor ou algo assim, apenas o cheiro natural do meu Chris - , tudo despertava verdadeira devoção em mim. Nada precisava ser verbalizado.

Meu macho estava dormindo lindamente como um verdadeiro deus! Meus olhos então se desviaram para a lateral de seu guarda-roupa. Lá estava o cesto de roupa "suja" e, por cima, uma cueca preta despertou minha atenção. Não fora a cor que fez-me percebê-la, mas a certeza que ali estava o cheiro do meu macho Chris! Tirei com cuidado meu braço que estava por baixo do pescoço do meu senhor e dirigi-me ao cesto. Peguei então a cueca e a cheirei profundamente. Que cheiro! Fiquei ali, sentado no chão, imóvel, inalando o cheiro natural da pica do Chris, de sua virilha, de seu saco, toda a sua virilidade, e ali mesmo comecei a tocar uma punheta, com meu senhor deitado e dormindo em sua cama. Sabia que se continuasse ali eu faria barulho e decidi ir ao banheiro terminar de homenagear meu dono.

No banheiro, com a luz acesa, pude perceber manchas amareladas em sua cueca. Era uma linda cueca preta, com a parte branca onde seu cacete maravilhoso fica, com manchas de seu mijo e quiçá resquícios de uma gozada. Aquilo para mim era o paraíso e não precisava de mais nada para estar feliz! Só seria mais perfeito se estivesse cheirando e sentindo o cacete de meu homem naquele momento! Cada detalhe me deixava eufórico: imaginar seu pau ali, o dia todo, e sentir o aroma de seu mastro era um grande presente que meu deus me proporciona. Comecei a lamber aquele tecido para que cada parte de onde sua pica estava estivesse agora na minha boca. Deixei o tecido úmido com minha saliva e até engoli um pentelho (ksks). Que tesão senti naquele momento!

Gozei, então, absorvendo cada centímetro do cheiro de sua cueca, pensando em cada parte de sua pica que tanto amo e tenho verdadeira admiração e devoção. Sim, admiro meu macho, admiro seu pau, e por mim sempre estaria com ele em minha mão ou minha boca.

Passei alguns minutos ali, sentado, pensando em como a posição submissa que tenho em relação ao Christian me gera prazer e me deixa extrema e loucamente excitado. Só de pensar em ser o capacho do Chris meu pau já ganha vida, mesmo gozando há pouquíssimos minutos. Meu senhor dormindo em sua cama e eu ali, pensando e tocando punheta, homenageando-o.

Voltei para o quarto e coloquei a cueca no cesto de roupas "sujas", procurando deixá-la na mesma posição que se encontrava, como se meu macho não soubesse que eu cheiro e me masturbo com todas as cuecas que ele usa, durante toda a semana e todo o mês. Chegou a ser engraçado eu tentando colocar a cueca no mesma posição como para que meu macho não percebesse o que tinha feito com sua cueca usada.

Deitei ao lado daquele ser que tanto amo e admiro e fui refletindo sobre como eu amo ser usado como um capacho e um faz tudo pelo meu senhor Chris. A sensação de ser usado por ele é indescritível. Lavar suas roupas, pagar as coisas para ele, organizar seu quarto, isso é vida para mim! Posso aqui fazer inúmeras descrições e utilizar incontáveis adjetivos, mas não conseguiria sequer chegar perto de explicar a deliciosa sensação que é sentir-me nesta posição hierárquica de submisso e inferior ao meu macho. Lembro-me, inclusive, de uma vez, há muito tempo, quando ele me pediu algo simples, para lavar o prato que ele tinha almoçado. Uma coisa boba que começou a despertar meu interesse e minha vontade de servi-lo, agradá-lo e mimá-lo como a um deus. Chris pode fazer comigo o que ele bem entender, transformar-me em seu capacho, em seu faz tudo, em sua putinha, em seu empregado, em seu escravo, e terei todo o prazer do mundo em praticar todas as ações e tarefas as quais meu senhor e meu deus ordene a mim.

Ao longo dos minutos antes de adormecer, abracei-o, pegando em seu pau mole e quente, pensando o quanto admiro esse deus. Te amo, senhor. Admiro e sou devoto de seu pau, de sua porra, de seu mijo, de seus pentelhos, de sua virilha, de suas cuecas usadas, de seus pés, de suas meias, de seu sovaco, de todo o seu corpo e de toda a sua essência! Obrigado por existir e por dar-me tanto prazer. Obrigado por me permitir e ter a honra de ser seu capacho.

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