EU, MIHA IRMÃ E MINHA MÃE SE AFUNDANDO NO PECADO
INTRODUÇÃO
Olá meus caros digamos, pervertidos!
Após pensar e relutar ao desejo de expor a vocês o que eu passei a viver com a minha família, decidi compartilhar desses momentos que passei a viver na minha casa. Hoje estou com 27 anos e espero que tenham paciência e muita calma porque vou tentar fazer um resumo sem deixar de escrever os detalhes que me levou a cometer tal perversidade onde ultrapassei os limites do incesto. “Também quero deixar claro que datas e horários descritos nesses relatos não vão bater com as dos acontecimentos conforme foram acontecendo, porque foi algo que não fiquei registrando em diários e apenas me baseei em datas que serviram de referências para poder descrever minha relação com as duas. Então usei dos aniversários, do ciclo menstrual das duas e das férias escolares. Os eventos e as visitas como diaconisa aconteceram, mas também usei de datas próximas pra deixar registrado. Salvo momentos especiais que passei com as duas que não tem como esquecer os detalhes e o que usavam neles. Aos que começarem a ler e acompanhar entenderão o que está escrito entre as aspas”. Mas antes de começar a falar do envolvimento vou descrever sobre a minha vida e da minha família. Também quero deixar claro que para muitos os primeiros relatos possa ser grandes e sem muita empolgação por eu querer mostrar o passo a passo de como tudo começou, e de como eu consegui tal proeza! Já li muitos relatos enormes e ricos em detalhes, mas também muitos que são apenas momentos do autor expressar seu desejo. Não me importo se vão me criticar, xingar ou seja lá o que pensarem no momento. Mas vou procurar dar o máximo nessa sequência de episódios para que possa agradar pelo menos uma parte dos leitores. O que me ajudou a querer contar a minha história, foi um relato de um autor de apelido O PECADOR que postou sua relação com a sua mãe narrando cada detalhe com muita sensualidade e momentos que mesmo tendo aquela enrolação ele soube me prender em sua história. Quem leu com certeza farão críticas em cima do meu. O diferencial da sua relação pra minha é que seus pais não nasceram na igreja evangélica e já tinham aprontado muito por terem liberdade algo que infelizmente eu não tinha e precisei de muita pesquisa e muita orientação na web pra chegar onde cheguei. Pena que ele excluiu seus relatos! Mas se alguém leu e se lembrou vai entender o porque dos detalhes. O que é semelhante na nossa história é o fato de discutirmos o mesmo assunto. A diferença é que ele foi pesquisar e tentar debater apenas com seus pais após um amigo fazer esse comentário que vão entender se acompanharem a minha história. No meu caso eu cresci na igreja, mas com o tempo quis mais liberdade assim como o meu pai tinha que também entenderão. E o que ele debateu no seu relato publicado após a pandemia o meu ocorreu bem antes por ter tido contado com histórias religiosas e me deparar com o livro do Gênesis o início da vida. Também com mais liberdade e não me preocupando com os ensinamentos chegava a ouvir e fazer comentários sobre sexo em rodas de amigos na escola. E mesmo ainda parecendo coincidência eu debati o mesmo assunto, mas com membros da igreja que desconversaram e pediram para que eu não ficasse espalhando esse assunto porque poderia gerar muita confusão. E por ouvir de relacionamentos entre familiares eu fiquei mais confuso ainda e me afundei em pesquisas sobre incesto, mas sempre deixei esse assunto comigo e diante de situações eu compartilhei eles com alguém muito especial após uma certa pressão.
Mas vamos lá! Meu pai nos deixou com seus quarenta e dois anos depois de ter uma complicação com a sua diabete em uma de suas viagens de caminhão por esse país a fora. Apesar de não ingerir bebidas alcoólicas ele abusava nas refeições confiando no tratamento que fazia com insulina. E já que estamos falando dele, graças a Deus ele nos deixou bem amparados por já termos uma bela casa que era um sobrado, uma Blazer preta insufilmada que era o xodó adquirida com muita luta através de um caminhão baú ¾ que também foi adquirido com a ajuda de meu avô que também era caminhoneiro residindo no sul do país. E através desse caminhão com muita luta e sacrifício conseguiu comprar um caminhão truck com baú que o fez prosperar e nos dar uma condição de vida tranquila sem que passássemos dificuldades. E foi nessas viagens fazendo amizades que conheceu meu avô pai da minha mãe.
Minha mãe! Bom! agora começa a complicar porque pra falar dela vou entrar em assuntos que são de etnia religiosa apesar de já ter deixado claro no início, mas deixo claro que não vou responder a comentários desse cunho e apenas vou relatar pra que possam entender o porque eu cheguei a essa situação. Meus avós maternos são evangélicos e moram no sudeste do país. Por almoçar na casa deles quando ia para aqueles lados, começou a se engraçar com a minha mãe e como tinha liberdade com o meu avô falou que se ela não fosse tão nova em relação a sua idade e de uma família tão religiosa que ele ficaria feliz de tê-la como esposa. Lembro que quando contou essa história foi por eu questionar o porquê ele não ia com frequência a igreja e eu era obrigado a acompanhar a minha mãe. Ele não era muito de falar de sua vida, mas diante do meu questionamento me explicou como tudo aconteceu. Além dele ter esse interesse pela minha mãe ela também já tinha uma quedinha por ele, mas não demonstrava devido a educação que teve na época e por respeitar as leis do livro sagrado. Meu avô ficou meio ressabiado com o que ouviu, mas meu pai com seu jeito falou que a minha mãe era uma mulher muito especial e merecia fazer companhia a um homem que tinha como objetivo construir uma família. Mas que ele sabia que ele não tinha chances devido a não frequentar uma igreja mesmo levando o livro sagrado em suas viagens. Meu avô ficou aliviado, mas percebeu que a minha mãe tinha essa quedinha e por conhecer bem o meu pai liberou o namoro depois de conversar com ela e saber se era isso mesmo o que ela queria. Como já se conhecia meu pai apenas lhe deu mais liberdade para conversar com ela e poderem sair nas vezes que estava por lá para tomarem um sorvete ou comer algo na praça. Devido a distância das duas famílias o casamento foi só no civil e enquanto meus avós voltavam pro sul, meus pais foram pra lua de mel numa cidade litorânea onde ele tirou a virgindade dela nesse dia deu início a vinda da minha irmã. Como disse minha família é uma bagunça! Meu pai não bebia, não fumava e não frequentava igrejas, mas vivia como se fosse um irmão de igreja, coisa que não era. Mas não sei porque, sua relação com a minha mãe era bem reservada, e quando passei a entender mais sobre sexo e levando o que tinha em mente comecei a perceber que quando chegava de viagem e ia se deitar com a minha mãe suas relações eram bem mornas em relação ao que aprendia, ouvia e que via. Não escutava conversarem e nem fazerem barulho caso estivessem aproveitando como dois amantes sedentos por prazer. E se achava que minha mãe não estava satisfeita me enganava por vê-la pela manhã com seu sorriso de quem ganhou algo muito especial, o que descobriu com o tempo que esse algo especial que sentia com ele era só um pequena porcentagem do que realmente poderia sentir. Agora! Se meu pai já saia com outras mulheres e sabia o que era dar uma boa trepada, porque não mostrava isso para a minha mãe? Isso eu descobri com o tempo e na hora certa irão saber. Esses são meus pais! Mas terão mais detalhes que darei durante o relato.
Mas e quanto a mim? Como eu disse, eu questionava o meu pai quanto a ser obrigado a ir na igreja com a minha mãe, mas hoje eu agradeço por ter sido. A convivência com os pastores e membros de onde frequentava me fez desenvolver a minha dicção e oratória me ajudando a falar bem e até pregava pequenos versículos vindo a ser chamado de futuro pastor. Mas nem tudo é conforme muitos desejam e com o tempo eu comecei a ver os dois lados na igreja. Por conversar com muitos membros e sempre estar estudando, na minha cabeça e no meu ponto de vista nessa época comecei a ver que o incesto já existia a muito tempo, mas que ninguém comentava sobre isso sendo apenas passagens em alguma pregação, ou poderia saber em algum estudo sobre os personagens que os praticou. Cheguei a conversar com os meus tios, irmãos dos dois e falei que estava tudo errado e que não queria mais ir às pregações e em uma conversa com a minha mãe eu tive um relaxamento e pude ir quando quisesse e estivesse a fim, mas que teria que ir algumas vezes. E quando me questionaram na igreja o porque eu não estava frequentando como deveria eu coloquei meus demônios pra fora pedindo pra que me explicassem o porque realmente era proibido uma relação incestuosa se segundo o livro sagrado começamos com uma, e se analisarmos estamos todos comentando esse pecado. Mais detalhes pesquisem no Google! Não vou entrar em discussão sobre isso. Eles tentavam dar seus argumentos, mas como eu disse eu era e sou bom nisso também. No fim eles me deixaram em paz e eu pude viver a minha vida de acordo como desejava sem extrapolar. E nessa faze o, eu comecei a conversar muito com meu tio Bere que era o irmão caçula do meu pai e que por ser caminhoneiro sempre passava em nossa casa passando a ser o meu orientador tomando o lugar do meu pai nessa parte da minha vida. E em uma de suas passada eu perguntei como era viver sem ter vínculo com uma igreja já que ele e o meu pai não fazia questão de frequentar e assim ele me expôs o outro lado que eu já conhecia um pouco. Ele falou que tudo o que fazemos sem frequentar uma igreja não é errado se esse tudo não prejudicar ninguém. E quanto a curiosidade em ver mulher pelada, que ele também não vê nada demais e com certeza meu pai também não me condenaria se isso não interferisse na minha adolescência. Mas se caso passasse a ver que era pra ter cuidado com a minha mãe e principalmente com a minha irmã. E foi depois dessa conversa que tudo mudou em minha vida. Na escola tinha amigos que exalavam pornografia, mas também tinha os mais tímidos e medrosos que pouco viam mesmo estando numa época que só de piscarmos os olhos já víamos indícios pornográficos. E quando viam pareciam que tinham ganhado na mega sena. No começo eu era um desses, mas depois fui aprendendo a pesquisar e saber o que ver. E no fim eu via de tudo! Minhas roupas mudaram um pouco e passei a ser mais descolado sem ser comparado com aquele típico irmão de igreja. Minha mãe não concordava muito, mas depois que meu pai faleceu ficamos muito apegados e por ser responsável e sempre estar recebendo orientações dos meus tios cuidava da casa como se fosse o homem dela deixando a minha mãe orgulhosa nesse contexto. E foi nessa bagunça que eu virei a minha casa de pernas pro ar.
Como viram eu não era nem um santo, mas também não era pervertido como meus amigos algo que mudou com o tempo. Mas a minha mudança refletiu em alguém que eu amava muito por ser companheira quando estávamos sozinhos na nossa casa esperando a nossa mãe voltar após fechar nosso pequeno comércio. Um detalhe! Eu não ia mencionar nomes, mas seguindo o contexto vou trocar os nomes por nomes fictícios. Então vou chamar a minha irmã de Tamiris (Tatá), minha mãe de Sara e eu como Samuel (Samuca). Voltando a minha irmã, eu fui o maior influenciador na sua mudança através da minha. Ela era a típica irmãzinha de igreja que os irmãozinhos e até irmãos com certeza cobiçavam ela. Por herdar a genética da nossa mãe misturada com a do meu pai seu corpo era bem desenvolvido para a sua idade. Apesar do meu pai ser branco e minha mãe morena, ela herdou um tom moreno claro que com seus cabelos castanho escuro e ondulados a deixava deslumbrante. E como eu disse seu corpo não aparentava a sua idade por ter uma bundinha cheia e destacada devido a cintura fina e quadril largo, peitinhos do tamanho de duas pera sendo obrigada a usar sutiã ou top em tempo integral, mas seus atributos eram proporcional a sua altura na época por volta de um e sessenta de altura. Suas roupas eram todas até o joelho e deixando os vestidos e saias de lado o que se referia a calças e bermudas tinham seus momento. Ela só usava moletom no frio e largo pra não destacar aquela bundinha! O único momento que usava uma bermuda que era de cotom até o joelho e larga, era nas aulas de educação física e quando jogava vôlei que era o esporte que amava, e que foi uma luta pra ela poder jogar. E calça que não eram justas como de muitas meninas minha mãe liberou de vez em quando pra ir na igreja ou passar algumas horas na casa das amigas. Também sobre a minha irmã ela era quase uma cópia da minha mãe, mas em relação a doutrinação ela mudou depois de começar a questionar e perguntar sobre a minha mudança e a liberdade que adquiri dentro de nossa casa. Mas vocês entenderão quando começar a descrever como tudo isso aconteceu.
E se a minha irmã era cópia da minha mãe não preciso nem descrever seu corpo que se passei a cobiça-la de roupa imaginem então quando a vi só de calcinha e sutiã que não eram dos mais sex me surpreendendo, e depois já totalmente solta pude vê-la nua exibindo seu quadril largo, mas de um tamanho proporcional e nada exagerado. Também não posso deixar de mencionar seus peitos de tamanho médios que devido ao uso frequente de sutiã os deixaram firmes para a sua idade mesmo tendo amamentando eu e a minha irmã quando éramos ainda bebês. Seu corpo realmente era perfeito e me levava a imaginar que foi um dos motivos pro meu pai se apaixonar por ela. Sua rotina não mudava mesmo depois da morte do meu pai. De dona de casa passou a cuidar do nosso comércio que abriu com a venda do caminhão e através de orientações do pessoal da igreja. Por morarmos próximos de uma escola abrimos uma papelaria misturada com aviamentos que atendia as mulheres da igreja e das que entravam para comprar algo para uso na escola e viam essa diversidade em nossa loja. No começo foi complicado e tivemos muita ajuda até ela pegar o jeito e poder administrar sozinha. Com isso a arrumação da casa ficou para mim e a minha irmã e ela apenas vinha para almoçar, descansar um pouco e ver se estava tudo bem. E a noite ela usufruía de outra herança deixada pelo velho. Uma Smart TV onde ele passava parte do seu tempo vendo telejornais e aos jogos de futebol. Mas com as dicas das amigas da igreja ela passou a assistir uma programação bíblica onde sempre fazíamos companhia pra ela que com o tempo passei a curtir mais devido a minha obsessão por ela. E isso só não acontecia quando ela tinha os encontros para discutir algum problema da igreja em reuniões, nas quintas por irmos aos cultos onde ela ia sempre vestida com vestidos e saias que a deixavam bem senhora, e nos domingos de manhã que era a escola dominical. E ainda tinha que aguentar os irmãos que por ela ser viúva sempre tinha um irmão assanhado rodeando ela.
Falei um pouco da minha irmã que hoje está com seus 28 anos e da minha mãe que ainda está no auge com seus 45 anos e agora vou falar um pouco da minha personalidade. O fato de saber que meu pai não frequentava igrejas, e de através de conversas sobre sexo e de ter ouvido falar de relações sexuais entre parentes em geral, passei a ficar curioso e como já tínhamos um computador em casa passei a fazer pesquisas sobre incesto após descobrir o que queria dizer. E nessa pesquisa tive acesso a tudo, mas primeiro eu fui no que falava mais sobre os bíblicos. Eu estava obcecado e em discussão com amigos onde falei sobre esse tema expondo a minha teoria um doido chegou a concordar comigo afirmando que vivíamos em um mundo recheado de incesto porque seríamos todos parentes. Isso eu já tinha em mente e até faria sentido esse argumento! Mas na época eu comecei a duvidar do que aprendia por ninguém me dar uma explicação que me convencesse. Minha mãe até tentou me pressionar para mudar meus pensamentos mesmo sem saber desses o que foi em vão por achar que eu tinha herdado um pouco dos pensamentos do meu pai. Esse foi o momento em que me dividi sobre o certo e o errado! E com mais liberdade passei a ler relatos sobre incesto indo pra lado da perdição, mas sem pensar nas duas e apenas matando a minha curiosidade e alimentando as minhas punhetas que já era muitas por ouvir meus amigos falarem que adoravam bater uma e gozar pensando em alguma menina e vendo fotos de mulher pelada. Com isso na escola conversávamos sobre sexo, meninas e eu até queria perder a minha virgindade da boca o que não demorou para acontecer porque comecei a paquerar uma menina que também era a fim de mim. Mas essa ficou só nos beijos porque quando ia esquentar eu a deixei para curtir a minha irmã que até sabia dessa minha paquera, mas pela nossa amizade não falou pra nossa mãe.
Acho que esse resumo ajuda a entenderem como começou toda essa perdição.
Mas aos poucos vou estar explicando mais sobre nós três e matando a curiosidade de todos. Então novamente peço a paciência de todos e vamos começar com quem me abriu as portas do inferno e me aproximou do gabiroto ou como minha mãe falava, do satanás!
Minha irmã Tamires, a Tatá!
Minha relação com a Tatá sempre foi de dois irmãos unidos onde não tínhamos segredos e por ser bem extrovertido, e bom de conversa sempre discutíamos sobre os problemas do dia a dia, de amigos do colégio, da igreja, da rua e assim por diante mesmo ela sendo um ano mais velha do que eu. E essa liberdade de poder conversar sobre todos os assuntos começou a deixá-la intrigada com o fato de eu não frequentar tanto os cultos e quando não aguentava mais ver aquela mudança, e como ninguém lhe explicava realmente o que acontecia ela me pegou um dia pra Cristo fazendo perguntas sobre o meu novo comportamento. E sabendo que não seria fácil tirar isso dela comecei a incluí-la em diálogos que a faziam querer mudar seu jeito assim como eu mudei o meu. Mas no caso dela tinha a dona Sara que com certeza me espancaria se sonhasse com nossas conversas. E em um pleno dia depois de ajeitarmos tudo e estarmos estudando ela começou a forçar no seu propósito me fazendo uma hora dizer o que me fez mudar.
- Samuca! Eu não entendo você e a mamãe! Acho esquisito você não ir mais aos cultos todos os dias da semana e ela concordar com isso. E também você está bem diferente depois que deixou de ir neles como antes. Eu queria realmente saber o que aconteceu pra você mudar desse jeito porque ninguém toca nesse assunto quando eu pergunto algo e apenas falam que é um momento seu de se encontrar de novo. Se encontrar com o que? Eu olhava pra ela digerindo suas perguntas me preparando pra responder de forma que ela não ficasse impactada. – É muito estranho o que vocês escondem de mim! E vamos lá para um começo de explicação.
- Nossa Tatá! Porque essa desconfiança com a minha mudança? Eu apenas deixei de ir alguns dias da semana e nada mais! Ela fechou seus livros me olhando como que sabia que escondia algo. – Ou melhor! Eu ainda vou e não deixei de conversar com o pessoal da igreja.
- Não enrola Samuel! Eu sempre quis te perguntar, mas tinha um pouco de medo. E já que nunca tivemos segredo não sei porque não quer me contar. A não ser que é por causa da mamãe não concordar por ver você longe dos ensinamentos. Ela começou a misturar aquele assunto com o que aprendia. – Mas se realmente não quer falar, vou começar a deixar de pedir suas opiniões quando tiver alguma dúvida como sempre faço por confiar em você. Novamente ele pegou pesado! E discutir com ela era complicado porque assim como eu ela gostava de conversar e não tinha medo de dialogar o que fazia dela uma ótima oradora na sua sala de aula. O diferencial entre nós dois era o fato de que eu era bom de convencer com meus argumentos por ser bom de lábia. E ela já não tinha essa qualidade que era o que me ajudava a seguir minhas orientações e sugestões dentro de nossa casa. Lembrando que mesmo levando uma vida de cristão estávamos numa época totalmente mudada e cheia de armadilhas ligadas ao sexo e a putaria pra ser bem franco.
- Tudo bem! Eu vou começar a lhe explicar sobre a minha mudança, mas preciso pensar como vou te explicar sobre o que me levou a ela. Dessa vez ela ficou séria e me olhou com os olhos arregalados por perceber que poderia ouvir algo que na sua visão seria proibido devido ao que aprendia e era orientada. – Então acho que não tocarei nesse detalhe hoje Tatá! Mas antes quero saber se realmente posso confiar que não vai falar desse assunto pra ninguém e muito menos pra nossa mãe? Porque eu já ouvi um monte por ela saber que uma ora você ia questionar minha mudança e que seria complicado te explicar. E se estava assustada ficou um pouco mais!
- Você sabe que pode Samuca!
- Tamires! Eu sei que posso! Mas dessa vez vamos falar de algo que pode mudar sua maneira de pensar por eu ter mudado. Então se quer me ver bem, de tudo o que já te falei isso que vai ouvir hoje e com o passar dos dias não pode ser falado pra ninguém! Ninguém! Posso confiar irmãzinha? Ela estava tão curiosa que prometeu de tudo quanto é jeito.
- Tudo bem Samuel! Se é algo tão misterioso assim você pode confiar como sempre confiou! E eu sei que se eu não guardar segredo vou perder a sua confiança e nossa relação de irmãos não vai ser mais a mesma. Ela falou um pouco preocupada por medo de achar que o que ouviria fosse algo muito questionável pela doutrina que seguia, mas no fim eu me surpreendi!
- Certo! Mas Tatá! Antes de questionar ou argumentar quero que respire, pense e tente fazer suas críticas com calma. Se ela estava assustada a cada pedido ela quase entrava em pânico. – Nós crescemos dentro de uma doutrina e a seguimos, ou no meu caso eu seguia! Quer dizer! Ainda sigo, mas com muitas dúvidas sobre certas questões. Mas me responda uma coisa! Não quero que analise o que vou perguntar como sendo inveja ou algo semelhante pelo que estuda e é orientada. Quero que apenas responda com sinceridade e garanto que podemos dialogar sobre essa pergunta sem batemos boca igual a dois estranhos. Novamente aquela cara de curiosidade e preocupação. – Então me responda com sinceridade! Você não tem vontade de se vestir iguais as suas amigas da escola?
- Você endoidou Samuel? Eu sabia que ia ser impactante, mas já que tinha começado queria domar a fera.
- Eu pedi pra respirar antes de responder Tatá, não pedi? Mas o que eu quero dizer quanto a essa pergunta é de poder usar shorts mais curtos, usar blusinhas e calças mais justas como as suas amigas e até algumas irmãs da igreja. Enfim poder ser iguais a elas sem ser depravada como a mamãe fala de quem usa roupas curtas. Você sabe que tem as meninas mais extravasadas e as mais comportadas usando quase o mesmo tipo de roupas. Ela percebeu que não estava indo pro lado da perversão. Por enquanto! Mas pude ver seu olhar de incrédula me olhando e tentando dar uma resposta. – Tatá! Eu entendo o que está pensando a respeito isso, mas eu não sei se pelos ensinamentos temos realmente de nos vestirmos com roupas que mostrem o menos possível do nosso corpo. Eu acho que há um certo exagero e tem igrejas que são mais liberais e pregam o mesmo que a nossa. Sem dizer que os meninos te acham linda e que mesmo os seus vestidos e saias serem bem juvenis, eles tiram muito da sua beleza. Novamente aquele suspense com ela me encarando enquanto eu aguardava uma resposta até que ela falou algo.
- Se a mamãe sonhar que você me fez essa pergunta Samuel! Com certeza ela te da um corretivo daqueles!
- É por isso que pedi pra prometer que não falaria pra ninguém Tatá! Mas estou esperando a sua resposta e quero que esqueça as orientações e responda por você e não pela ideia dos outros. Ela ficou novamente apreensiva, mas vendo que tinha questionado quanto a confiança deu a sua opinião, mas ainda meio vaga.
- Tudo bem já que combinamos não ter segredos um do outro Samuca. Mas eu acho que seus amigos querem ver mais do que podem! E não vou mentir que acho as roupas curtas lindas além de serem mais confortáveis...
- Mas você tem ou não curiosidade de saber como é vestir uma roupa dessas?
- Tenho Samuca! Tirando o tempo do colégio em que usava moletom e shorts nas aulas de educação física, eu me sentia diferente por usar aquele shorts que algumas meninas falavam que era de véia. E as vezes até batia boca com algumas, mas não adiantava nada porque elas eram a maioria. Bom pessoal! Depois dessa revelação eu pude me preparar melhor para o que planejava que era apenas ver a minha irmã com roupas mais curtas e poder ver o outro lado da liberdade. Mas ela pediu pra encerrar a conversa e assim não toquei mais no assunto porque sabia que ela iria voltar nele. E pra não ficar um diálogo grande sobre essa parte passamos umas três semanas debatendo sobre o que pode e não pode e ia dando minhas opiniões que era muito bem ouvidas por ela e no fim ela passou a concordar comigo. Mas devido ao respeito a minha mãe e a igreja que frequentava ela ficava em cima do muro. Só que vendo que eu a deixei numa situação onde demonstrava a vontade de poder usar o que quisesse sem ser depravada depois de pesquisarmos roupas na internet que ela achava legal e que não eram extravagantes, lhe dei uma sugestão antes dela me cobrar a outra parte desse assunto que realmente mudou a minha opinião naquela época, e que me levou a ter esse desejo com as duas. E depois desse tempo observando suas amigas no curso técnico que frequentava e de discutirmos esse assunto nos momentos que ficávamos juntos após os nossos afazeres, e vendo que ela começava a aceitar o que falava a deixei surpresa com o que ouviu. Também nesse dia foi muito gostoso por já estarmos bem a vontade sobre essa questão e por poder sentir seu desejo estampado na sua cara tendo apenas como obstáculo aquela doutrinação impedindo ele. E o diferencial nesse dia é que ela estava com o seu shorts de educação física do tempo de colégio que fez questão de vestir ao voltarmos pra casa e depois de uma manhã de estudo.
- Que legal Tatá!
- O que Samuel?
- Ver você com esse shorts dentro de casa. Você só usava ele na aula de EF e depois já colocava pra lavar quando chegava em casa. Ela ficou meia sem jeito e eu precisei ser rápido. – Não estou criticando Tatá! Acho legal fazermos o que temos vontade dentro de nossa casa mesmo sendo algo que possam comentar caso alguém veja. Então se estivermos sozinhos não se preocupe comigo que você sabe que sempre vou te defender de críticas se elas vierem um dia mesmo sendo o caçula da casa
- Obrigada Samuca! E para despistar ainda mais as minhas intenções dei outra sugestão antes da principal que ia dar.
- E Tatá! Sempre que quiser debater comigo sobre algo que te orientam ou ensinam na igreja, fique a vontade porque eu ainda estudo sobre o livro sagrado.
- Vou pensar nessa sugestão Samuca! Mas estou feliz de poder ficar de shorts em casa nem que seja por um pequeno tempo e acho que isso não é um absurdo por sermos irmãos.
- Acho legal te ver assim! E eu sei que pode até ser errado, mas penso que quando via suas amigas fazendo atividades nesses trajes que na verdade era bem mais ousados do que esse com certeza te deixava com um pouquinho de inveja delas. Mas acho que só um pouquinho, estou errado? E novamente voltamos a falar de roupas e ela foi pela primeira vez mais atrevida na conversa me deixando pensativo em lhe dar a resposta.
- Samuca! Não vou mentir que não! Mas eu estou gostando de discutir esse assunto com você e poder ouvir suas opiniões sobre o que devemos ou não vestir e de como vestir. Mas você tem vontade de me ver vestida com alguma roupa diferente? Uma que não seja vestido ou saia? Se precisava de uma oportunidade para dar a minha sugestão ela havia surgido.
- Bom Tatá! Olha! Não estou sendo interesseiro com o que vou falar! Mas como menino eu acho seu corpo bonito. Já achava nos vestidos, mas o shorts mostra os detalhes dele iguais nas outras meninas.
- Sério que você acha meu corpo bonito?! Mas você sabe que esse comentário é errado entre irmãos. E só não vou ficar brava porque eu gosto de conversar com você e poder entender mais sobre as suas opiniões mesmo eu aprendendo o contrário delas e sabendo que vi e também aprendeu.
- Pelo amor de Deus Tamires! Não fale disse com ninguém e nem por pensamento!
- Eu sei seu bobo! Isso é entre nós dois e eu sei que os meninos ficam me olhando e olham muito mais pra minha bunda! Na hora me dá vontade de xingar todos Samuca.
- Eu sei porque eu vejo meus amigos tanto da escola quanto da igreja fazer isso com as meninas e até com as mulheres. Ela arregalou os olhos e foi aquele debate dela querendo os detalhes e eu tentando falar o menos possível sem deixar de mostrar que confiava nela e no fim demos risadas, ela ia se soltando cada vez mais e não deixou de cobrar a minha resposta.
- Como vocês tem pensamentos pervertidos Samuel! Mas me fala com que roupa queria me ver vestida?
- Não vai me bater depois que ouvir a resposta! Mas queria muito ver como ficaria com um shorts mais curto e uma blusa de alcinha iguais as suas amigas da escola. Você usaria na minha frente? Ela me deu um tapa daqueles que damos só pra mostrar que fomos um pouco longe na pergunta.
- Mas tá abusado em Samuca! Mas não sei se usaria e também como vou usar se não tenho essas peças de roupas e nem estou trabalhando para ter o meu dinheiro? E sem dizer que elas são tão depravadas que usam essas blusinhas sem sutiã seu pervertido! Dessa vez ela falou dando risada mostrando que estava brincando comigo.
- Não sou pervertido Tatá! Eu apenas vejo tudo de um modo diferente! Mas você não foi sincera na resposta! Não sei é muito vago e você não é de rodear nas respostas. Sim ou não? Eu percebia seu medo por estar indo contra o que vivia na igreja, mas era esse o meu objetivo! Mostrar pra ela o outro lado da vida com mais liberdade. E mesmo relutando ela foi sincera!
- Sim Samuel! Eu usaria na sua frente! Mas só na sua por ser meu irmão! Mas ainda ia ficar com muita vergonha por estar mostrando as minhas pernas pra você e se for pra vestir igual as meninas ia achar estranho ficar sem sutiã na sua frente mesmo não te mostrando nada. Isso gerou mais um debate onde com a minha lábia consistente e envolvente ia aos poucos persuadindo a minha irmã que mesmo falando bem e tendo ideias conservadoras cravadas na sua cabeça ia se entregando aquela armadilha que eu criava sem saber que chegaria onde chegou e sem saber que ela sempre teve esses desejos. E depois de a deixar tranquila quanto a se vestir daquela forma e tirar todos os demônios daquela pergunta eu dei um golpe de misericórdia pra ver a sua reação.
- Bom Tatá! Eu vejo que você tem esse desejo, mas seus ensinamentos a bloqueiam, só que nem tanto como antes! E realmente você não tem esse tipo de roupa e nem pode pedir pra mamãe comprar. Mas e seu eu te der de presente? O que você acha? Ela arregalou os olhos me encarando e novamente fui rápido. – Não fale nada ainda! Eu estou lhe oferecendo porque eu sinto que você queria muito saber como é usar essas roupas. Mas se acha que fui longe eu retiro o que eu disse e peço desculpas. Mas apenas quero te ver feliz realizando seus desejos e matando suas curiosidades. Em seguida fiz aquela cara de quem estava arrependido aguardando sua resposta. Ela só não apelou como imaginava pôr éramos muito unidos e ligados como irmãos ainda mais depois da morte do meu pai.
- Você foi um pouco longe sim Samuel! Mas meu aniversário ainda está longe e você ia falar o que pra mamãe se ela descobrisse o que me deu de presente?
- A mamãe nem pode sonhar com isso! Mas eu te daria antes do seu aniversário e sem ela perceber. E no seu aniversário te daria algo que ela poderia ver e dar a sua opinião se achou bonito ou não. Mas vamos esquecer isso porque não quero te magoar com minhas atitudes, mesmo sendo de coração. Fiz um draminha e ameacei de me levantar, mas me fez vibrar quando ouvi a sua voz.
- Espera Samuel! Me desculpa por estar sendo chata! Mas como você vai comprar essa roupa?
- Se fosse realmente sua vontade de vesti-las eu ia usar parte de uma mesada que estou guardando porque esse seria o único jeito de você conseguir essas roupas. Mas como eu disse só te daria se realmente quisesse experimentar. Ficou aquele silêncio e ela já brigava com a sua consciência, mas no fim não resistiu e pude ver que eu era bom nas palavras e na forma de falar impondo situações que iam contra os princípios morais que infestavam a nossa casa.
- Eu quero Samuel! Mas vê lá o que vai comprar! Eu lhe dei um sorriso bem carismático a deixando sem jeito por mostrar que não tinha segundas intenções. – Eu não acredito que estou fazendo isso! Me perdoa meu Deus! Mas não vejo problema por sermos irmãos e também ninguém vai me ver vestida assim. Mas quero te pedir uma coisa Samuel.
- Pode pedir o que quiser Tatá! Eu já falei que sempre vou te ajudar e te apoiar em qualquer coisa que pretenda fazer.
- Eu quero estudar com você e poder entender o que ainda não me explicou sobre o motivo da sua mudança, e que deixe de enrolar e me fale logo. Realmente eu estava devendo e agora em vez de apenas explicar teria que estudar com ela esses pontos que só serviu para me fazer conhecer ainda mais o gabiroto.
- Eu sei que estou te devendo isso Tatá! E agora ao invés de apenas explicar você quer estudar comigo e não vou esconder a minha preocupação por não saber como reagiria sobre o que eu procuro entender e conseguir achar uma resposta.
- Então me mostra o que te fez ficar assim e quem sabe podemos os dois juntos achar a resposta para suas dúvidas? Podia ver sua curiosidade estampada, mas meu medo era ela na inocência perguntar sobre esse assunto para alguém na igreja ou até mesmo se envolver nessa liberdade e a nossa mãe desconfiar de algo. No fim eu concordei e falei que ia pegar o que estava lendo para lhe explicar e ajeitar de um jeito para irmos aprofundando aos poucos nesse assunto. Mas no final de semana precisava ir comprar a sua roupa, só que não tinha noção do tamanho e o único jeito era fazer algo que nunca fiz que era de mexer nas suas roupas. No sábado geralmente ajudávamos a mamãe na papelaria e ao fecharmos íamos almoçar e depois estávamos livres para fazermos o que quiséssemos. E nesse sábado dei uma desculpa que precisava ver algo na internet e que não demoraria pra ir ajuda-la. E como sempre meus argumentos não falhavam e assim que saíram dei um tempinho e fui invadir o quarto da minha irmã e pude através das blusas sociais que usava com saias ver a numeração da blusinha, mas e a bermuda ou shorts? Bom lembrando de quando ia nas costureiras com a minha mãe cheguei a conclusão que teria que medir o shorts dela e por ter a cintura fina usei uma saia, mas também peguei a numeração do seu shorts. Então fiz um desenho e coloquei as medidas que seriam da cintura e do quadril. O diferencial desse dia foi que por estar fazendo algo errado e por saber o que alguns amigos aprontavam eu não resisti e mexi nas suas calcinhas. Eram peças que via apenas no varal e que não dava muito valor, mas aquela situação estava me levando a tudo isso. Depois guardei tomando o maior cuidado para não deixar vestígios e em seguida fui pra papelaria louco pra que fechasse logo e eu ir poder fazer a minha compra o que fiz dando uma desculpa depois de cumprir nossas obrigações e de almoçarmos, indo pro shopping mais próximo já que as lojas do centro já estavam fechadas. Comprar duas peças de roupas parecia tão simples, mas na minha situação parecia algo além do normal. Mas entrei em uma loja grande não demorando para uma vendedora que tinha no máximo uns vinte e cinco anos me atender. Respirei fundo e com o desenho e as medidas expliquei o que queria, mas ainda tive que descrever o corpo da minha irmã. Ela me levou pra seção de roupas femininas me deixando meio sem jeito por estar fazendo algo inusitado para mim. Mas no fim com a orientação peguei dois shorts canelado de cintura alta que me deixou curioso para ver em seu corpo. E duas blusinhas de alcinha combinando com os shorts. E graças a Deus que por ser uma loja estilo povão onde a grife não entra gastei menos do que esperava e depois de tomar um sorvete fui pra casa, mas antes liguei pra minha mãe pra saber se estava em casa ou se tinha ido pra algum lugar. E no fim tive que enrolar mais um pouco porque ela ia ainda não tinha saído, mas valia o preço a pagar. Em casa escondi a sacola no meu quarto e passando o final de semana conversei mais com a minha irmã sobre suas dúvidas quanto ao que conversávamos para ver se podia prosseguir ou não. E na semana seguinte ao voltarmos dos estudos e ela tirar o uniforme do curso que fazia e colocar um de seus vestidos de malha eu falei que teria uma surpresa naquele dia. Depois cumprimos com as nossas obrigações e para poder aproveitar o máximo do tempo da primeira cobrança sua eu não enrolei e fui buscar a sacola.
- Tatá! Como prometi eu comprei o que falei que te daria de presente. Pela orientação que tive na loja não são peças vulgares e que pela descrição do seu corpo vai ficar perfeito nele. Assim a vendedora me disse! Mas agora você decide se vai querer vestir e cumprir com o combinado caso resolva experimentar, senão eu dou um jeito de trocar por algo que te deixe confortável como saia ou vestido. Ela pegou a sacola e ao tirar me olhou novamente com os olhos arregalados me levando a acreditar que fui longe demais na minha escolha.
- Minha nossa Samuel! Eu não imaginava que teria coragem de comprar essas roupas! Ela olhava para mim e para as roupas. – Olha só o tamanho desses shorts! E essas blusinhas! Eu vou ficar praticamente pelada na sua frente. Não! Não sei se teria coragem Samuca! Pronto! Meu sonho ia indo pro ralo, mas sabia dos riscos que correria. – É sério que quer me ver com essa roupa? Naquele momento teria que provar pra mim mesmo que eu conseguiria reverter aquela situação e depois de respirar fundo eu a olhei e fui firme no que disse.
- Bom Tatá! Você sempre teve a sua opinião própria e aquele dia pedi pra ser sincera se queria ou não usar e que só compraria se realmente quisesse usar esse tipo de roupa pra saber como é estar do outro lado dessa doutrina de proibições. Mas vejo que pela primeira vez você não foi sincera e depois eu dou um jeito de trocar essa roupa por outra coisa como eu acabei de falar. Apenas comprei pensando em te mostrar o que eu sinto com essa mudança que transcorreu em minha vida e por ver que tinha essa curiosidade, e talvez um pouco de desejo de saber como é. E já que não vai usar deixa eu guardar e no sábado eu vou trocar. Falei de um jeito que ele achasse que estava chateado, mas mostrando que foi ela que aceitou a minha proposta sem eu a obrigar a isso. Ficamos nos encarando por um tempo e ela vendo que eu tinha razão depois de rodear nas palavras começou a dar uma explicação, e como sempre segundo seus aprendizados. Mas por saber que eu tinha uma liberdade isso a incomodava um pouco
- Nossa Samuca! Eu sei que eu falei isso, mas também pensei que não teria coragem de comprar...
- Você pensou Tatá! Mas eu já falei que faço tudo o que for preciso pra te ajudar. E pelo jeito está confirmando que concordou por achar que não teria coragem e no fim eu fiz papel de otário. Mas tudo bem! Não vou brigar com você e depois eu troco por algo que cubra suas pernas. E se quiser estudar o que combinamos podemos começar agora. Não fazia parte do plano começar essas aulas, mas ia começar falando de vestimentas naqueles tempos e em outros. Salvei várias páginas no histórico falando a respeito desse assunto em vários tempos e regiões. Eu não comentei mas nesse ano a minha irmã vai completar 28 anos. Então por estarmos numa época mais evoluída esses assuntos começarem a ser debatidos entre 2015 e 2017, e não foi difícil achar um material para me ajudar na minha convicção nessa época. Mas relembrando desse assunto hoje eu não acredito que tinha esses pensamentos quanto ao nosso parentesco em relação a criação do homem. E como eu disse a minha irmã era uma boa oradora e só tinha a mente cheia de ideias conservadoras demais gravadas nela. Ideias que eu ia apagando pouco a pouco por faze-la sentir prazer em poder usar tudo o que suas amigas usam e por tocar num assunto onde no início foi meio constrangedor para ela, mas depois ela também se abriu começando a nos envolver cada vez mais numa liberdade sem fim.
- Me desculpa Samuel! Mas não te fiz de otário! É que vendo essa roupa é muito estranho querer vestir elas. E mesmo falando que não, você está sim chateado por achar que eu te enganei e não confiei em você. Ela não sabia o que fazer enquanto novamente olhava para aquela roupa e para mim. – Você acha mesmo certo eu me vestir com elas na sua frente? Aquilo já estava me estressando e acabei falando algo que encerraria aquele assunto, mas que no fim foi uma cartada de mestre.
- Deixa pra lá Tatá! Deixa eu guardar essa roupa e assim terminamos esse assunto e começamos a nossa primeira aula. Mas quero deixar claro que nela vai ser só explicação e nada além disso, e na hora você vai entender! Aquilo foi um choque pra ela e pude ver que estava decepcionada com sua atitude em relação ao nosso acordo.
- Não Samuel! Vou confiar no que disse aquele dia e vou vestir. Mas vê se não fica me olhando igual os seus amigos! Aquilo era algo novo e meu coração começou a disparar, e eu não sabia o porque, mas com o passar dos dias ao lado dela naquele jogo de sedução fui descobrindo o porque daquela sensação, e hoje eu sei e como sei! Falei pra ela ficar tranquila que a respeitaria como sempre e depois de realmente tomar a decisão ela foi pro seu quarto e se estava ansioso aí que pude realmente sentir o meu coração disparar com aquela situação. Ali começamos a nos envolver e depois de um tempo onde ela começou a gostar da mudança, e de confiar plenamente em mim comecei a incluir a minha mãe nos assuntos indo além com o acesso a internet. E através de muita leitura em sites de contos eróticos e usando da minha habilidade com as palavras ia incluindo situações a deixando curiosa, e mesmo ela provando dessa liberdade não mudei sua rotina na igreja, e apenas me transformei num orientador dando uma pequena distorcida no que aprendia. E o fato de frequentar as vezes e ela me ver estudando ou fingindo que estava a deixava tranquila para me ouvir e acreditar no que pregava para ela. Hoje com certeza seria um excelente pastor de igreja, mas realmente não é a minha vocação, mas estou para me formar num curso que os deixarão de olhos arregalados quando eu contar sobre ele.
Galera! Vou encerrar esse que foi uma pequena introdução do início da minha perversidade e de como tudo começou. E no próximo vou começar com a Tatá me presenteando com um visual daqueles e também vou procurar acelerar um pouco sem enrolar muito que vai ser difícil por já ter explicado como eu consegui fazer uma lavagem cerebral nas duas. Deixando claro que com a minha mãe foi mais complicado e precisei usar de métodos que achei que não dariam certo por não acreditar muito nas explicações e nos comentários de colegas de bate papo que usei para tê-la como minha mulher. Precisei aprender a abordar a minha mãe com mais sutileza sem ela desconfiar das minhas intenções e também mostrar que passaria a ser o homem da casa. Mas o crucial foi a apelação para alguns métodos que se ela soubesse com certeza me espancaria na paulada.