Descobrindo o sexo, com a prima e depois a irmã 2

Um conto erótico de Quetandina
Categoria: Heterossexual
Contém 1714 palavras
Data: 29/09/2025 16:00:41
Última revisão: 29/09/2025 16:13:48

O Thiago logo de manhã, combinou comigo que a noite era para gente ir com a cueca guardado no bolso a. Combinamos mais alguns planos e começamos a ficar muito mais tempo juntos que o normal.

Os outros primos começou a perguntar porque tudo que a gente fazia era junto, começou até as piadinhas que a gente estava querendo virar gay. A gente entrava na onda. E começamos a ficar mais juntos com a galera para evitar levantar bandeira. Começou a tarde, eos primos se dividiram em Patotinhas para ler gibi normal, pintar, brincar de jogos de tabuleiros. E juntamos nossa patota. O Thiago me olhou com uma cara de tarado e pediu cobertura por 5 minutos e se enfiou em uma dispensa que tinha na área do fundo. Eu e a irmã dele, começamos a brincar de dominó, e fazermos piadinhas sobre o que os dois estavam fazendo. Uns 10 minutos depois voltou a Ana com o Thiago todos desconfiados e sentaram com a gente. Os primos todos entretidos com suas brincadeiras. Peguei a mão da Clara e parti para o mesmo lugar que eles tinham acabado de ir.

Entramos na dispensa e começamos a nos beijar em pé, meio desajeitados, minhas mãos já foi para sua bunda, apertando forte, e ela parada, me segurando pela cintura e ombro. Minhas mãos e beijos estavam no mesmo ritmo, em segundos puxei ela pelas nádegas trazendo sua pelve para colar na mina. Nós ajeitamos para o meu pau encaixar na sua fenda. Começamos a nos esfregar de pé, a fricção acontecia a todo vapor, Clara começou a ficar ofegante, e parava para gemer no meu ouvido. Seus gemidos baixinhos, quase um murmúrio, começou a me atiçar a cada segundo, tentava fazer meu pau ficar numa posição melhor onde eu imaginava que seria o seu prazer.

Ela começou a ficar mais mole, os beijos começou a ficar esporádicos, pois ela sentia a necessidade de gemer. Aproveitei esse momento e comecei a chupar seu pescoço tentando descer para os seus peitos. Meu pau estava muito duro, sentia ele como nunca, a cabeça estava melada.

- Clara, vamos deixar mais gostoso?

- Como?

- Deixa eu tirar sua calcinha?

- Não primo, isso já passou dos limites, lembra que somos primos, e eu sou virgem!

Meu coração palpitava, sentia o dela batendo tão forte quanto o meu.

- Só vamos esfregar prima, confia em mim!!

- Não, Bruno!

Eu queria gozar, mas não sem antes tirar mais casquinha da prima.

Voltamos ao amasso novamente, dessa vez, baixei o shorts, tirei a rola para fora e aí vi o quanto meu pau estava babado, levantei sua saia e encaixei na sua calcinha, quase como querendo penetrar. As pernas dela bambeou e soltou um gemido um pouco mais alto.

- Ai Bruno! Cuidado com a sua prima, você está muito safado.

Aquilo para mim era um sonho, conversar e ver suas expressões e gemidos deixava tudo muito mais gostoso que as esfregações da noite. Conforme eu empurrava meu pau, ela se afastava e dificultava eu sentir prazer. Olhei rápido e vi um móvel velho que daria para ela sentar e sua buceta ficaria próximo da altura do meu pau. Levei até ali.

Conforme o amasso iniciou, comecei a perceber o quanto ela estava molhada, ou era ambos. Tecido da sua calcinha era algodão, mas estava tão babado dos dois lados que comecei a sentir a ponta do meu pau entrando em algo quente. Comecei a tremer e perder as forças das minhas pernas. Mas resistia firme enquanto sentia o maior prazer da minha vida.

- Tá gostoso prima?

- Muito, seu safado!

Começamos a nos beijar, já apaixonados, minha mão desceu para sua calcinha, comecei a puxar ela para o lado. Senti sua mão segurando a minha, olhei nos seus olhos e vi o tesão que ela estava sentindo, mas ela falou que não queria perder a virgindade assim.

- Confia em mim prima?

- Não sei!

- Confia Clara?

- Sim!

Quando ela respondeu isso, tirou a mão da minha. E eu consegui afastar totalmente sua calcinha para o lado. Não dava para ver nada, pois sua saia tampada tudo. Mas senti meu pau encostar em algo muito quente e muito escorregadio. Senti também um monte de pelo, mas que deixava tudo mais gostoso. Quando a cabeça achou o seu caminho, senti ela escorregar quase nada dentro daquela gruta molhada, e minha prima já deu um gritinho.

- Doei Bruno!

Lembrei que ela era virgem, e que eu não iria tirar ali.

- Não vou passar daqui, e se doer, me avisa que para na hora

- Tá primo, Cuidado comigo.

Comecei um vai e vem devagar e muito prazeroso. Sentia tudo muito molhado, era o melhor prazer que já tinha sentido até então.

Ela fechava os olhos e gemia baixinho, os olhos virava, e de repente ela começou a se tremer. Foi tão gostoso assistir e sentir aquilo que a vontade de gozar veio forte, me afastei e gozei no chão, onde vi um monte de outras gotas que parecia idêntica as que tinha soltado.

Minha prima estava ofegante e olhando para mim com uma cara muito meiga, me abraçou e começou a falar que me amava, enquanto dava beijinhos no meu rosto e boca.

Nos vestimos e saímos dali, quando cheguei onde estava Thiago e Ana, os dois olharam para gente fazendo cara feia, pois tínhamos demorado muito (não foi mais que 20 minutos) e que alguém poderia desconfiar. Eu e Clara olhamos um para o outro com cumplicidade. Percebi um olhar da minha irmã diferente, quase como de raiva.

Mais tarde, Thiago e suas irmãs, mais 3 primos foram para o sítio do vô e da vó passar o final de semana, não fomos, porque sempre ia 6 por vez, por conta do carro que não cabia mais. A vizinha que ajuda a minha vó, ficava com a gente até a hora de dormir, Cuidando de nós, da casa e das comidas. Na hora de dormir, minha irmã pediu para mim dormir com ela, como era o normal.

Deitamos, ela na cama e eu no colchão, estava cansado do dia, e logo adormeci. Passado algum tempo, não sei quanto, senti alguém deitando do meu lado. Fiquei quieto, senti a pessoa perto de mim, e pelo perfume vi que era a minha irmã. Fiquei meio sem entender o que ela estava fazendo.

- Mano!!? Falou baixinho e eu fingi que dormia.

Me balançou um pouco e me chamou de novo, e eu continuei imóvel.

Virei de lado, para o lado dela, fingindo que dormia. Ficou no silêncio do quarto por mais algum tempo, até que senti ela me tocando e chamando:

- Mano, acorda! Mas bem baixinho.

Percebendo minha não resposta, se aproximou de mim, encaixando sua bunda no meu pau. Como não esperava, ele estava mole. Ela ficou ali quietinha, após alguns segundos, começou a rebolar bem de leve, quase imperceptível. Meu pau começou a endurecer, e ali começou um jogo psicológico na minha mente. Poxa? Ela? Ela era minha irmã, com a prima tudo bem, mas com ela? Iria permitir, eu seria cúmplice. Mas o tesão foi crescendo, e fui deixando ir para ver o que acontecia.

Quando meu pau ficou mais duro do que imagina ser possível, ela me deitou de forma cuidadosa de barriga para cima, e removeu meu shorts, me deixando de cueca. E subiu em cima de mim, senti que tinha pouco tecido entre meu pau e a buceta dela, então certeza estava só de calcinha. Minha cabeça estava pesada, mas minha rola estava muito feliz, escorrendo de felicidade, molhada como nunca senti. Ela gemia no meu ouvido, baixinho!

Ela sabia que eu estava acordado, mas nós dois fingia que eu dormia. Ela começou a falar baixinho:

- Mano, precisava disso, você e o Thiago me viciou nisso! A culpa disso é sua.

Falando baixinho entre gemidos, quase que como sozinha. Eu queria que ela acreditasse que eu dormia, e por isso continuava imóvel. Pensava assim, que meu erro seria menor. Ela por cima, estava muito mais gostoso que esfregação a tarde com a prima. Minha irmã rebolava e gemia muito mais safada que a Clara. Meu corpo balançava, meu pau pulsava.

Ela parou, levantou e removeu minha cueca, me deixando pelado da cintura para baixo. Meu corpo começou a gelar, será que iria perder a virgindade com ela? Não tinha coragem de reagir, até que senti ela deitando e para meu alívio, tinha sua calcinha ali entre nosso sexos. Ela ajeitava meu pau com a mão na posição que ficava melhor pra ela e continuava esfregando com vontade. Meu pau chegou no ápice e comecei a gozar forte lambuzando tudo com meu gozo.

Ela gemeu baixinho e continuou esfregando, meu pau ficou sensível, mas ela não parava e eu me esforçava para continuar fingindo dormir.

Meu pau não amolecia e por estar tudo babado e molhado, ficou ainda mais gostoso. Ela levava a mão pra tirar a calcinha e desistia e nesse momento, eu queria! Mas não tinha coragem de tomar atitude. Ela começou a se mexer mais forte, e nesse momento senti um incômodo da sua calcinha, acho que ela percebeu, que logo levantou e tirou.

Pronto, ali estava nos dois, deitados, ela por cima, com a buceta e o meu pau extremamente molhados.

- Maninho, sou virgem e não vou perder a virgindade hoje ta? Mas quero esfregar em você sem calcinha.

Falou com uma voz de tesão que não imaginei que ela poderia fazer. Segurou meu pau com a mão e encaixou na sua buceta, segurava meu pau firme sua pequena mão, e empurrava sua buceta até o limite que a sua permitia. Devia entrar um pouco mais que a cabeça. Ela ela gemia baixinho elogiando o meu pau, falando que era mais gostoso que o do Thiago e isso enchia meu ego. E começou a gozar, nesse momento, soltei todo leite, que eu nunca imaginei te,r dentro dela, o que parece ter potencializado o seu orgasmo.

Ficamos parados, sentia sua respiração forte, os nossos corações batia forte. Ela me deixou ali pelado e subiu para a sua cama.

No outro dia, levantamos, tomamos banho e agimos como se nada tivesse acontecido. Brincamos com os outros primos normal até que na janta, ela falou no meu ouvido:

- Já decidi, hoje vou dar minha virgindade para você!

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Comentários

Foto de perfil de [sallero]

Pura tesão! O interessante é que a mulher sempre foi mais atrevida e safada, desde então e agora a coisa vai ficar melhor adorei. comentado e estrelado.

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