dei gostoso pro irmão da amiga

Um conto erótico de lia putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2203 palavras
Data: 29/09/2025 16:28:29

Olá taradinhos, um beijo bem gostoso no pau de vocês! Hoje vim aqui relatar como transei com o irmão da minha amiga, tudo isso aconteceu de verdade!!!!!!!

Eu desde sempre fui uma menina muito safadinha, como já relatei antes tenho peitinhos pequenos e suculentos e uma bunda deliciosa e empinadinha, sou branquinha também do cabelão. Não sou magrinha modelo, sou magra gostosa coxuda (olhem minha foto do perfil rsrs).

Essa minha amiga que vou apelidar carinhosamente de Ana tinha um irmão muito gostoso e mais velho, que vou apelidar de Arthur. Ele nunca deu muita bola pra mim, primeiro porque quando era mais nova não era tão interessante assim, comecei a usar roupas que valorizavam meu corpo depois de um pouco mais velha, mas mesmo usando shortinhos que marcavam a buceta e sainhas mostrando tudo, Arthur nunca se importou muito comigo. Porém tudo mudou.

Um dia Aninha e eu estávamos deitadas no sofá e eu tava contando pra ela como finalmente tinha perdido a virgindade e que depois de tanto me frustrar a primeira vez tinha sido incrível. Ana já sabia que eu tinha transado, mas até então não haviamos tido tempo pra conversar sobre, porque eu estava muito ocupada com algumas coisas da faculdade e ela também. Aninha tava muito abismada com a história e eu super empolgada contando tudo. Acho que ela não tava acreditando em mim rsrs.

— Lia, como assim você aguentou tudo isso na sua primeira vez? Quando eu transei com o fulano não aguentei muito e pedi pra ele parar.

— Você já ouviu o ditado que no dos outros é refresco? Bom, no meu foi refrescante até demais.

Aninha e eu começamos a rir muito. Eu contei pra ela que ainda tinha foto do chupão no peito que ele deixou e ela quis ver. Como não tenho muita frescura abri o celular, entrei nos ocultos e mostrei pra ela como meu peito tinha ficado.

— Puta que pariu, ficou muito marcado.

— Não é? O Pedro chupou tão forte que eu fiquei mais de uma semana com isso.

— Quem é Pedro?

Tomei um susto quando Arthur chegou, eu tava tão empolgada conversando com Ana que nem percebi a aproximação do irmão dela. Na hora meu celular caiu e a foto do meu peito ficou bem aparente pra ele ver.

— Porra, de quem é esse peito? Um vampiro deve ter passado por ai né, porque puta que pariu.

Na hora fiquei vermelha e a Ana vendo minha reação desligou o celular e deu uma bronca no irmão, mandando ele sair da sala e não falar mais nesse assunto. Os dois começaram a brigar porque ela disse que ele não deveria chegar assim no meio da conversa dela com as amigas e que não atrapalhava quando os amigos dele estavam por perto. E eu fiquei ali morrendo de vergonha e um pouquinho de tesão por saber que Arthur tinha visto meus peitos. Meu constrangimento foi tanto que eu até decidi ir pra casa.

Alguns dias se passaram e eu viajei no final de semana pra praia, como não sou boba nem nada aproveitei pra tirar umas fotos bem gostosas na praia, empinando bem muito a bundinha no fio dental e postei pra deixar meus seguidores louquinhos rs. Arthur nunca tinha respondido nada meu, mas nesse dia fiquei até surpresa quando vi a notificação no meu celular. “Diferente dos peitos a bunda não tá marcada, precisamos mudar isso”. Fiquei incrédula com o comentário dele, mas ao mesmo tempo morrendo de tesão.

Acho que ainda não descrevi o Arthur, mas ele é um moreno com um bigode e cavanhaque delicioso, não é tão alto, mas tem um corpo esculpido de academia. Eu amo homens de bigode. Com um instinto de puta dentro de mim nem liguei muito se a Aninha ia ficar com raiva, apenas provoquei o irmãozão dela rsrs dizendo que eu estava disponível pra ser usada por ele quando quisesse. Arthur que já era bem pra frente disse que assim que eu voltasse da minha viagem ia marcar comigo pra gente se ver, que se eu topasse podia reservar um airbnb por um final de semana pra gente aproveitar. Eu não me fiz de difícil, aceitei logo de cara e disse pra ele marcar no final de semana, porque eu podia mentir dizendo que ia visitar meu pai e pro meu pai falava que estava com a minha mãe.

Passou uma semana de muita provocação no instagram, Arthur parecia fazer uma contagem regressiva, me mandava mensagem todos os dias falando tudo que ia fazer comigo, como ia me comer, o que ia comprar, que queria me ver uma cadelinha bem adestradinha. E eu obviamente tava batendo uma siririca gostosa sempre que ele me falava algo, sou uma mulher que precisa se masturbar pelo menos duas vezes no dia porque tenho muito tesão.

Quando chegou o final de semana combinado o Arthur passou pra me pegar e nós fomos pra o airbnb que ele reservou. O caminho no carro foi regado a putaria, eu já tava com uma mini saia com a calcinha aparecendo e um biquini na parte de cima (o Arthur tinha dito que nós íamos pra piscina) e o safado não perdoou, ficou apertando minha coxa e vez ou outra quando parava no sinal ficava tentando enfiar os dedos na minha buceta. Eu me abri o máximo que dava, mas mesmo gostando de exibicionismo tava com medo de alguém ver porque o carro não era filmado, então qualquer um tinha acesso a nossa putaria.

Assim que chegamos e resolvemos tudo com o proprietário, esse inclusive parecia sentir a tensão no ar porque não tirava os olhos dos meus peitinhos e da mão do Arthur apertando com gosto minha bunda. O Arthur nem esperou muito, assim que fechamos a porta o filha da puta me jogou contra ela e começou a se esfregar em mim, segurava meu pescoço e dizia que eu era muito safada e provocadora, que merecia uma surra de rola pra me colocar no meu lugar. Outra coisa, acho que ele tinha um tesão especial pelo meu pescoço porque sua boca não desgrudava de lá, fiquei toda marcada de chupão, mas na hora nem liguei porque ter a marca de um homem me deixa doidinha. Quando ele tava me chupando o pescoço fazia questão de me enforcar para mostrar quem manda.

— Gosta de ficar marcada, né? Pois você vai ficar toda marcada sua cachorra.

Ele dizia isso e ia tirando minha saia, apertava meu pescoço, tirava meu peito do sutiã e caia de boca. E eu toda putinha já entregue só sabia gemer, apertar o cabelo dele e arranhar as costas, porque eu gosto de ficar marcada mas deixar meu homem com as marcas da minha unha me dá um tesão só. Arthur finalmente cansou dos amassos em pé e me pegou no colo e jogou no sofá, lá tivemos várias sessões de amassos, mas eu ainda não tinha visto o pau dele e nem ele tinha realmente me masturbado.

— Levanta e vai te ajeitar, quero tu bem gostosinha na piscina, comprei umas coisas e a gente vai testar.

Fiz como ele mandou, arrumei o cabelo que já tava todo bagunçado, coloquei o biquíni no lugar e retoquei a maquiagem, depois fui direto esperar ele na área da piscina. Fiquei mexendo no celular e até aproveitei pra tirar umas fotinhos minhas. Quando Arthur chegou ele me viu sentada com a perna levantada e o biquíni enfiado na buceta, na hora ele enfiou a mão dentro do shorts e ajeitou o pau, eu faltei gozar ali mesmo.

Nós dois entramos na piscina e aproveitamos pra ficar meio de casalzinho ali. Arthur me contava que sempre me via com a sua irmã, mas nunca tinha realmente reparado na minha safadeza, ele falou que tinha saído de uma ficada complicada recentemente porque estava querendo apenas uma pessoa para foder e ela estava procurando um relacionamento. Eu contei pra ele sobre ter perdido a virgindade e que estava atrás de alguém pra saciar esse meu tesão, porque depois que você transa a primeira vez quer de novo e de novo, não consegue ficar só na siririca. Enquanto a gente conversava sobre isso o Arthur ia se esfregando em mim embaixo da agua, passava a pica na minha buceta e dava beijinhos no meu pescoço, eu ficava gemendo manhosa e mandando ele parar ou me levar logo pro quarto, porque tava com o tesão de mil putas.

— Minha putinha, você tá é com o tesão de uma Lia, que vale por mil mulheres.

Ele não tava errado. Nós rimos, mas o riso parou quando eu enfiei a mão no shorts dele e pedi baixinho no ouvido pra ele me levar e me foder. Dito e feito, saímos da piscina e mal chegamos no apê o filho da puta foi desamarrando meu biquini e chupando meus peitinhos, uma delícia porque ele mamava parecendo que ia tirar leite. Ele me jogou empinada no balcão de mármore e disse que queria me chupar assim. Ajoelhou no chão e chupou minha buceta e cu todinho, eu faltei desmaiar com a linguada que ele deu em mim. Quando eu não tava mais aguentando me segurar na bancada eu virei e agarrei Arthur, beijei ele e senti meu próprio gosto e depois ajoelhei pra chupar.

O pau de Arthur não era enorme, mas também não era fino, então fiquei até feliz quando vi porque podia chupar com gosto sem ficar com o maxilar todo dolorido depois. Cuspi na minha mão e dei uma leve punhetada, depois passei as unhas compridas e vermelhas nas bolas e vai com tudo de boca. Comecei chupando devagar a cabecinha, apenas sugando um pouco, depois aumentei o ritmo chega fazendo aquele som de putinha quando engasga na rola. Não sei quanto tempo fiquei ali chupando, perco a noção do tempo quando tô dando prazer pra um homem, mas só senti quando ele me puxou pelos cabelos com força e disse que se eu não parasse ele ia gozar e que queria fazer isso dentro de mim, não na minha boca. Arthur me levou pro quarto e quando chegamos lá ele pegou a camisa que estava usando e aproveitou pra vendar meu olho, disse que tinha comprado umas coisas e que a gente ia fazer uma brincadeira, se eu acertasse podia ter prazer, se eu errasse ia receber uma reguada na bunda e depois ele ia morder e que cada erro aumentava a intensidade. Eu amo esses joguinhos de poder, ainda mais me sentir subjugada por um homem, me deixa toda doidinha.

Arthur pegou uma coisa e derramou na minha boca, eu quase engasguei, depois ele derramou mais um pouco e me mandou acertar o que era. O sabor não era estranho, mas sou péssima com isso, então acabei chutando que era um espumante, mas na verdade era licor de maçã. Arthur ficou todo feliz quando errei, ele me colocou meio que de quatro, enfiou um travesseiro pra me deixar mais empinada e meteu a régua na minha bunda direita, depois deu uma mordida na esquerda. E assim continuou, ele deve ter feito isso umas 6 vezes e eu só acertei uma, só sei que no final eu tava implorando pra ele morder mais devagar, porque parecia que ia arrancar um pedaço da minha bunda, mas quanto mais eu falava mais o filha da puta batia.

Depois dessa sessão ele tirou minha venda, mas me mandou continuar na posição que estava pois ele tava doidinho pra meter em mim. Ele só fez colocar uma camisinha e enfiou com tudo na minha buceta, eu revirei os olhos. Não sei se vocês ja transaram com uma mulher de bruços na cama com a bunda dela meio empinadinha, mas é uma delícia, eu sentia ele atingido pontos que no meu primeiro sexo não senti. Foi tão gostoso que eu apertava com tudo minha buceta e gritava.

— Isso porra, grita mesmo, quero todo mundo sabendo que eu tô fodendo uma novinha safada.

Arthur dizia isso e aumentava a intensidade das metidas, ele parecia um cachorro comendo sua cadela no cio.

— Enfia um dedo no meu cuzinho.

Depois da primeira vez fiquei com muito tesão em ter um dedo no cu e um pau na buceta. Acho que ele ficou meio desacreditado por eu ter dito aquilo, mas não se fez de rogado, deu um tapão na minha bunda, pegou o dedo do meio, enfiou na minha boca pra lubrificar e depois meteu no meu cu com gosto. Não deu outra, eu gozei na hora sentindo ele me preenchendo em dois buracos.

Nosso final de semana foi assim, fodemos bastante em várias posições e depois voltamos pra casa. Contei pra minha amiga que transei com o irmão dela, mas foi tranquilo porque ela disse que já pegou alguns amigos dele. Nós transamos de vez em quando, ele me come quando eu tô há um tempo sem transar, literalmente meu pau amigo.

[…]

Espero que tenham gostado do conto meus taradinhos, todos meus relatos são verdadeiros e escritos com muito tesão.

Caso desejem falar comigo podem mandar mensagem e não se esqueçam de comentar e curtir, me contem como se sentiram lendo, amo saber o jeitinho que deixo vcs, beijo na pica😋😋

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