Quem acompanhou a minha saga até então, percebe o quão turbulenta era a minha vida familiar. Eu fui casado com uma mulher surtada que ama uma vida louca com muita adrenalina. Quando achei que tinha finalmente me livrado dela, me casei com uma pessoa aparentemente 'normal', mas por causa de decisões erradas da minha parte, essa ex surtada acabou retornando à minha vida. E então, depois de tudo, acabava me encontrando na seguinte situação: casado, morando com minha esposa, seus filhos do casamento anterior e minha sogra, continuava a me encontrar às escondidas com minha ex-mulher louca, que ganhava a vida fazendo programas. Àquela altura, achei que minha vida não podia ficar mais complicada do que já estava. Mas a vida resolveu me testar mais uma vez!
As coisas pareciam estar finalmente nos eixos. Em casa, eu vivia uma vida tranquila ao lado da minha esposa, Samara. Ela cuidava de mim, dos filhos e da casa como ninguém. Eu mantinha aquela mesma rotina de sempre: trabalhava de segunda a sexta e dedicava meus fins de semana à família. Aos domingos, íamos ao culto na Igreja onde havia conhecido Samara. Aliás, depois de quase se separar de mim, Samara voltou a ficar firme na Igreja. Ela ia aos cultos mais 2 vezes durante a semana. Eu só a acompanhava aos domingos por causa do 'trabalho'. Era essa a desculpa que eu dava a ela quando ia me encontrar com Mariana. Infelizmente, não podia largar Mariana. Ela não iria me deixar em paz. Então eu separava 2 dias na semana para vê-la depois do expediente de trabalho. Isso sem falar nas rapidinhas dentro do carro no meu horário de almoço. Não era algo legal de se fazer com Samara, eu sei. Mas em minha defesa, eu não deixava faltar nada em casa, nem sexo. Mesmo mantendo relações com Mariana, eu cumpria as minhas 'obrigações maritais' com Samara. Trepávamos quase todas as noites antes de dormir, mesmo nos dias em que me encontrava com Mariana. Dessa vez, já não estava sendo tão puxado pra mim, pois já não transava tanto com Mariana quanto antes. Quando era casado com ela, a mulher era insaciável. Ela espremia até a última gota de esperma do meu saco. Agora, era só mais uma rapidinha no meu horário de almoço ou no intervalo entre seus atendimentos. A gente mais conversava do que transava. Mariana já sentava em uma dúzia de paus diferentes por dia, então a sua carência não era de sexo, e sim de carinho e atenção, coisas que ela só tinha comigo. Quanto à Samara, desde que eu não deixasse faltar nada a ela (nem sexo), ela não se importava muito com o que eu fazia fora de casa. Finalmente eu tinha uma vida aparentemente estabilizada. Até que um dia, recebo uma notícia que iria bagunçar a minha vida de vez.
Samara me recebe em casa com um teste de gravidez na mão. Estava grávida! Ela estava se queixando de enjoo nos últimos dias, mas eu não dei a devida importância. Até aí, tudo bem, coisa mais normal na vida de um casal que mantém relações sexuais com frequência sem nenhuma prevenção. O problema é que eu sou estéril. Quem acompanha os meus contos desde os primeiros sabe de toda a minha saga sobre essa questão. Minha ex-esposa queria ter filhos, como eu não podia engravidá-la, permiti que ela deixasse outro homem a inseminar, e ainda criei a filha dela com outro homem por um tempo. Nunca contei nada sobre minha infertilidade à Samara pois jamais esperava que algo assim acontecesse. Eu já havia desistido de ser pai, e ela já tinha 2 filhos, então acreditava que também não estava nos seus planos ter outro. Quando ela me contou, entrei em parafuso. Não sabia o que fazer. Mil coisas passavam na minha cabeça ao mesmo tempo. Quem era o filho da puta que comeu e engravidou minha mulher? Será que conto a ela que sou estéril, desmascarando sua infidelidade? Ou mais uma vez aceito a situação e me sujeito a criar filho de outro homem? E será que eu tenho moral pra cobrar algo de Samara? As respostas para essas perguntas estavam bem claras. Engoli aquilo tudo a seco, abracei Samara bem forte, lhe dei um beijo, e fingi estar feliz com a notícia. Minha sogra transbordava alegria, pois iria ter mais um netinho. Eu olhava o rosto de Samara e ficava imaginando a cara de pau que essa vagabunda tinha de deixar outro homem ejacular em sua buceta e vir se deitar em minha cama como se nada tivesse acontecido. Ficava pensando em como deve ter acontecido. Pode ter sido num dos dias em que ela supostamente estava na Igreja. Poderia ter sido até mesmo dentro da Igreja. Até mesmo com o próprio pastor. Tempos atrás eu li um caso de um pastor que alegava ter o “sémen abençoado” e usava isso pra comer as fiéis. Não duvido muito que isso tenha acontecido. Eu sempre achei que Samara era um modelo de mulher a ser seguido, mas depois disso, já não duvidava de mais nada.
Conforme a barriga dela ia crescendo, mais nojo dela eu sentia. Eu sei que Mariana também tinha feito o mesmo comigo, mas naquela ocasião era diferente. Com Mariana, era em comum acordo, eu já estava ciente de tudo. No caso de Samara, acho que nem ela sabia que o filho era do outro, pois eu não tinha contado a ela sobre minha condição. Nos primeiros meses de gravidez, ela ficava evitando ter relações comigo. Dizia que eu poderia machucar o bebê com a penetração, coisa de gente do interior, né? Mas eu não aceitava isso, e forçava a barra. Comia só o cu dela. No fim das contas, era até mais gostoso, pois adorava ver a cara de dor que ela fazia. Eu metia na bunda dela quase que à seco. A cabeça da minha rola saia toda esfolada, mas ela saia andando meio torto, com o bumbum doendo também. Eu descontava a minha raiva toda assim, quase rasgando seu ânus. Ela estava numa vibe de me evitar quando eu chegava em casa, achando que eu não ia tentar nada com ela. Às vezes, ela ia um pouco mais cedo pra cama e fingia estar dormindo. Mas eu não estava nem aí, na hora que eu me deitasse, a penetrava de qualquer forma, dormindo ou acordada. Derramava todo o mingau dentro dela e ia dormir em seguida. Depois de uns meses, ela deu um ‘migué’ e pediu pra que a mãe dormisse com ela no quarto, me colocando pra dormir no sofá da sala. Mesmo contrariado, fui obrigado a aceitar sua decisão.
Todas as noites, durante a madrugada, eu via dona Márcia se levantar pra ir ao banheiro e ficar lá durante horas. Até então, não tinha tido a oportunidade de reparar bem nela, mas ao vê-la com roupas de dormir, comecei a enxerga-la de outra forma. Geralmente eu ia me deitar antes de dona Márcia, então nunca tinha visto ela com trajes mais confortáveis. Ela sempre usava saias longas e roupas sem nenhum tipo de decote, mesmo em casa. No máximo, usava roupas de moletom bem largos quando esfriava. Mas aquela camisola que usava pra dormir, mostrava exatamente o que ela escondia debaixo daqueles ‘trajes de crente’. A coroa tinha seios maiores do que os da Samara. Ela tinha uma barriguinha saliente, quase imperceptível, uma bunda enorme e redondinha, com coxas tão grossas que esfregavam uma na outra enquanto ela andava. Eu a via sair do quarto todas as noites desfilando naqueles trajes, atravessando a sala quase que totalmente escura, e indo em direção ao banheiro. Eu ficava de pau duro só de ver sua silhueta passando na minha frente. Eu fingia estar dormindo pra não a deixar sem jeito.
Uma noite dessas, eu estava apertado pra ir ao banheiro, e aguardava dona Márcia sair pra então entrar. Com a sua demora costumeira, cismei de ir até próximo ao banheiro pra ver o que tinha acontecido. A porta estava trancada, mas a luz do banheiro não estava acesa. Nosso banheiro tinha um trinco do lado de fora caso fosse necessário destrancar a porta por alguma emergência. Pela posição do trinco, dava pra ver que a porta estava trancada, mas como as luzes estavam apagadas, pensei que minha sogra pudesse ter trancado por engano ao sair. Destranquei a porta e fui a empurrando bem devagar, de forma bem silenciosa. Pelo reflexo do espelho do banheiro, vejo uma cena que jamais pensei presenciar. Minha sogra estava se masturbando! Demorei a entender o que se sucedia naquele instante. Minha sogra não parecia ser o tipo de pessoa que fazia esse tipo de coisa. Devido ao jeitão sério e fechado dela, eu acabei me esquecendo que ela era uma mulher ainda relativamente jovem, muito gostosa, viúva, e que com certeza tinha as suas necessidades, mas que não tinha ninguém que as pudesse suprir. A luz do banheiro estava apagada, mas o ambiente era iluminado pela luz que vinha de fora. Ela estava sentada no vaso, com uma das pernas pra cima, a camisola levantada, esfregando o clitóris com o polegar. Minha sogra tinha um belo bucetão. Ao contrário da minha esposa, a buça de dona Márcia era grande, carnuda, com lábios grandes e salientes. Como ela não tinha relações desde a morte de seu esposo, ela não se preocupava em se depilar. Mantinha aquela buça com seus pelos sem aparar. Eu achava isso um charme. Pra mim, buceta de verdade tem que ser assim, natural. Samara tinha uma bucetinha que mais parecia a de uma adolescente de 14 anos, pequena e lisinha. Mas Márcia ostentava uma buça de respeito, naturalmente peluda, de encher os olhos de qualquer homem. Deixei a porta entreaberta por uns minutos e fiquei admirando aquela cena. Dona Márcia esfregava freneticamente o grelinho com o polegar enquanto introduzia o indicador e o anelar na vagina. Mulher experiente é outra história. A vida lhe ensinou a conhecer seu próprio corpo, ela sabia exatamente onde se tocar. Fazia movimentos circulares com o polegar em volta do clitóris, enquanto fazia um movimento de vai-e-vem com os outros dedos por dentro da xota. A carinha que ela fazia enquanto se tocava desfez toda a imagem de mulher amarga e carrancuda que eu tinha dela. Ali, ela se mostrou uma mulher mais vulnerável, também suscetível aos desejos carnais mundanos. Ela recostava a cabeça na parede, de olhos fechados, mordendo seu lábio inferior. Àquela altura, eu já estava com a caceta pra lá de dura, me segurando pra não a colocar pra fora dos shorts e bater uma punheta ali mesmo. Quando ela estava prestes a gozar, eu dou um mole e acabo esbarrando na porta, fazendo ela ranger. Com o ruído, minha sogra se assusta e de imediato olha em direção ao espelho, mas eu saio da reta da porta e volto rapidamente pro meu sofá, onde finjo estar dormindo. Segundos depois, ela passa em direção ao quarto. Custei a dormir pensando se ela havia me visto. Fiquei com medo de qual seria a sua reação no dia seguinte, se iria me dar bronca por estar a espionando num momento de intimidade. Sem falar que estava muito excitado por ter presenciado aquilo. Com muito custo, consegui dormir naquela noite.
No dia seguinte, eu acordo e vou em direção a cozinha. Lá encontro Samara sentada tomando café, e dona Márcia lavando louça. Percebo que minha sogra parecia meio desconcertada. Me deu ‘bom dia’ meio entre os dentes, não fazia contato visual comigo. Eu desconfiava que ela sabia que eu a espionei se tocando na noite anterior, mas eu nenhum momento ela esboçou dizer algo a respeito. Fui trabalhar normalmente e na volta do trampo, encontro dona Márcia sozinha em casa. Samara havia saído e levado as crianças. Minha sogra estava sentada no sofá, lendo a Bíblia, usando suas roupas de sempre, aqueles ‘trajes de crente’ como eu costumava dizer. Nos cumprimentamos brevemente, vou até a cozinha, pego uma cerveja, me sento no sofá e torço pra que ela não comente nada sobra a noite anterior. Até então achava que ela poderia falar poucas e boas pra mim. Ela ficou quieta por um tempo, mas então se virou pra mim e perguntou:
- “Você comentou alguma coisa sobre ontem com a Samara?” – ela me pergunta.
- “Ontem? Sobre o que exatamente?” – digo a ela me fazendo de sonso.
- “Você sabe muito bem! Eu sei que você me viu no banheiro!” – afirma dona Márcia.
- “Me desculpa, sogra! Não foi a minha intenção invadir sua privacidade!” – digo a ela com a cara mais lavada do mundo.
- “De forma alguma, meu genro! A errada sou eu! Não devia fazer essas coisas! Estou errada aos olhos de Deus, isso é imoral! Não devia me comportar assim!” – ela diz com os olhos já marejados.
- “Nada disso, minha sogra! O que a senhora estava fazendo é algo normal. Nós somos seres humanos, somos de carne, e a carne é fraca. Temos nossas necessidades, então não vejo mal algum em se aliviar de vez em quando!” – digo a ela, tentando acalmá-la.
- “Ah, eu evito fazer essas coisas, mas eu me sinto muito sozinha. O Eugênio (meu falecido sogro) podia ter todos os defeitos do mundo, mas ele era meu companheiro, estava presente em todas as horas. Hoje me vejo sozinha, sem ninguém pra conversar.” – ela desabafa já chorando.
- “Eu entendo a senhora, dona Márcia! Mas a senhora não tá sozinha não! A senhora tem a nós: eu, sua filha, as crianças, o novo netinho que tá por vir. Nós somos a sua família!”
Nesse momento, ela desaba no choro e me abraça. Aquele abraço forte que reconforta qualquer pessoa. Sei que a intenção dela ao me abraçar era de se sentir acolhida, amparada. Mas depois do que eu havia visto na noite anterior, eu já não enxergava mais dona Márcia com a mesma inocência. Naquele momento, eu a enxergava como uma linda mulher madura, cheia de fogo e muita lenha pra queimar. Enquanto eu a abraço, sinto meu cacete ficar duro feito pedra. Até então, eu nunca tinha me aproximado tanto assim de dona Márcia. Sempre me senti muito intimidado por ela. Quando nos conhecemos, a gente se cumprimentou apenas com um aperto de mão. Pela primeira vez, eu tinha a oportunidade de tocar nela e sentir o seu cheiro. E que cheiro bom! Ela usava um perfume chamado Gabriela Sabatini, que é uma delícia. Ficava ótimo na pele dela. Ficamos abraçados por um tempo, até ela parar de chorar e se acalmar. Ela estava com a cabeça apoiada em meu ombro neste momento. Então, quando ela levantou seu rosto e me olhou bem nos olhos, a primeira reação que tive foi de levar a mão ao seu rosto e secar suas lágrimas. Depois de retirar o fio de lágrimas que escorria pelo rosto, comecei a acariciar suas bochechas. Ela mantinha o contato visual, abrindo um lindo sorriso. A partir daí, não sei o que deu em mim. Fui levado pelo momento. Acho que todo o sangue do meu corpo circulava nas minhas partes íntimas nesse instante. Sem pensar muito, levo meu rosto ao encontro do rosto de minha sogra e lasco um beijo. Nada de mais, apenas um selinho. Eu acabo me dando conta da besteira que fiz, e já ia pedir desculpas a dona Márcia. Foi aí que ela me puxou e me deu um beijo daqueles. Sinceramente foi o melhor beijo que já provei na vida. Eu sou um cara de meia idade, mas sempre preferi mulheres mais novas, mas uma coisa eu tinha que admitir: nada igual a uma mulher madura. O beijo dela era diferente, o toque dela era diferente. Fui completamente envolvido com os carinhos e os beijos de Márcia. A gente ficou se beijando por um bom tempo, mal conseguíamos respirar. Parei de beijá-la e tratei de começar a chupar seu pescoço. Márcia apertava minha cabeça contra o seu cangote enquanto ficava repetindo: “Não, isso é errado, a gente não pode fazer isso!”. Quando era a vez de Márcia beijar meu pescoço, eu dizia a mesma coisa: “Isso é tão errado, sua filha não merece isso!”. No fundo, a gente ficava repetindo isso pra tentar se convencer que não queríamos fazer, mas a gente queria! E estávamos prestes a fazer!
Márcia subiu em cima de mim, se sentando no meu colo com as pernas abertas, fazendo com que o meu pau, já completamente duro dentro da calça, ficasse apontado certinho na direção do bucetão dela. Ela sentia o volume cutucando a entrada da sua vagina, protegida apenas pela calcinha, e começava a sarrar feito louca. Ela colocou os melões bem na minha cara. Não perdi tempo e tratei de coloca-los pra fora. Seus seios eram meio caídos, mas muito firmes. Ao contrário da filha, as aréolas dos seus seios eram bem pequenas, mas igualmente bicudinhos. Eu os segurava por baixo enquanto mamava eles, sempre alternando entre os dois seios. Márcia apertava meu rosto contra os seus melões, como quem quisesse me matar sufocado. Eu estava me divertindo com aqueles dois brinquedões que eram os peitos de Márcia, até que ela sem avisar, se levanta do meu colo. Achei que ela tinha desistido, se tocado da besteira que estávamos fazendo e ir pra longe, mas não... Ela se ajoelha na minha frente, começa a abrir o zíper da minha calça, bota a minha rola pra fora e começa a mamar. Amigos, é incrível como as mulheres maduras são superiores em tudo mesmo. A mamada dessa mulher é uma loucura!! Mariana e Samara mamavam muito bem também, mas o que essa mulher faz com a boca é coisa de outro mundo!! Ela enfia todo o pau na boca, e quando chega até o finalzinho, aproveita a linguinha pra fora pra lamber o saco do cara. Nunca tinha visto isso na vida! Depois de um tempo chupando, achei que eu também deveria retribuir o favor. Fui puxando-a pelos braços e a conduzindo até o sofá, para que deitasse. Ela já foi arreganhando as pernas, tira apenas a calcinha, e espera pra ser penetrada. Mas eu queria brincar um pouco antes. Eu estava doido pra chupar aquela buça enorme e cabeluda. Enfiei a cara no meio das pernas de Márcia e me acabei! Comecei com uma linguadinha no grelinho, depois ia sugando-o devagar. Em alguns momentos, ficava lambendo-a por inteiro, parecendo uma criança chupando sorvete. Quando voltei a linguar o clitóris enfiando 3 dedos dentro da buceta, dona Márcia não se aguentou. Chegou ao orgasmo de forma intensa, chegando a quase esmagar minha cabeça com as coxas. Ela fechou as pernas na hora e começou a puxar minha cabeça contra a sua buceta, como quem quisesse me enfiar todo dentro dela. Quando ela finalmente me soltou, me levantei e me posicionei para penetrá-la.
Deixei minhas calças e cueca caírem pelas minhas pernas, me ajoelhei bem de frente pra ela, deitada de barriga pra cima e pernas abertas. Conforme fui introduzindo o pênis, percebo que a buça de Márcia é mais apertada do que imaginei. Quando você olha aquele bucetão à primeira vista, imagina que ela deve ser larga, por causa do tamanho dos lábios e da ‘testa’, mas não é nada disso. É tão ou mais apertada do que a xoxotinha da própria filha, chegando até sentir uma resistência ao tentar penetrar. Com o pau já todo dentro, começo a socar. Márcia puxa meu corpo contra o dela e começa a me beijar. Minha sogra é uma mulher muito tradicional, já era de se imaginar que ela seria do tipo de mulher que gosta de começar uma foda num ‘papai e mamãe’. A gente vai se beijando enquanto eu a cutuco por baixo. A posição do ‘papai e mamãe’ é a mais comum por um motivo: é ótima pra fazer a mulher gozar na penetração, pois enquanto você vai tirando e colocando a rola, a região pélvica do homem fica sarrando no clítoris da mulher, fazendo ela chegar muito facilmente ao orgasmo. E, como já era de se esperar, Márcia goza gostoso mais uma vez. Ela coloca suas mãos por dentro da minha camisa e crava suas unhas nas minhas costas. Tentei algumas vezes sair dali e mudar de posição, mas acho que Márcia é do tipo de mulher que gosta de foder de forma mais tradicional. Acho que ela curte esse olho no olho que só o “papai e mamãe’ consegue proporcionar. Então ela simplesmente cruzou suas pernas envolta da minha cintura, não permitindo que eu saísse de cima dela de forma alguma. O máximo que ela me permitia fazer era sugar seus seios enquanto socava o pau até o talo em sua buça cabeluda. Continuei socando forte, enquanto brincava com aqueles seios gigantescos. Não demorou muito para que Márcia gozasse mais uma vez. Desde o início, minha intenção era derramar o mingau sobre aqueles melões, mas com Márcia me prendendo firme daquele jeito, acabei despejando tudo dentro daquele bucetão. Depois de gozar, eu jogo todo o peso do meu corpo sobre o dela. Então ficamos ali por uns minutos, ambos suados e extasiados. Permaneço deitado sobre ela, com a cabeça enfiada no seu pescoço sentindo o seu cheiro delicioso, enquanto ela me faz um cafuné. Estava muito bom ficar assim. Me lembrava muito o jeito como eu e Samara ficávamos depois de cada foda no início do nosso casamento, antes de eu estragar tudo. Ela era tão carinhosa depois de foder comigo. Me enchia de carinho depois de ser arregaçada por mim. Mas depois de descobrir a traição, as coisas nunca mais foram as mesmas. A gente até trepa gostoso, mas já não tem a mesma química. E ironicamente, estava lá eu colocando tudo a perder de novo. Se Samara me pegasse dessa vez, não teria mais volta. Imagina só se ela entrasse em casa e visse aquela cena? Eu deitado sobre a mãe dela, encaixado no meio de suas pernas. Meu pau amolecendo aos poucos dentro da buça de sua mãe, escorrendo porra de forma a sujar o sofá onde seus filhos se sentam pra ver TV. Me bate essa preocupação de Samara chegar de repente, então me levanto e começo a me recompor. Sem dizer absolutamente nada, Márcia se levanta, recolhe sua calcinha babada jogada no sofá, e vai até o banheiro pra se lavar. Termino de me vestir, volto a tomar minha cerveja, a essa altura já totalmente quente e sem gás, e começo a refletir sobre o que havia acabado de acontecer. Eram tantas questões a serem pensadas que eu mal conseguia refletir. Como seria daqui pra frente? Será que minha sogra vai contar à filha o que aconteceu hoje? E se tornar a acontecer? E se isso virar um hábito? Eu já tinha bem dizer duas mulheres, não teria como gerenciar uma terceira.
Fiquei pensando naquilo por um tempo, até que Samara e as crianças chegam em casa. Ao ver Samara ostentando aquela barriga já grandinha, onde gerava um filho de outro homem, minhas preocupações simplesmente desapareceram. Logo em seguida, minha sogra sai do banheiro, e começa a agir normalmente com Samara, como se nada tivesse acontecido. Samara manda as crianças entrarem pro banho, e vai para o quarto logo em seguida. Achei que Márcia iria aproveitar a deixa pra me dizer alguma coisa sobre o que fizemos, mas a única coisa que ela diz é: “Vou passar um cafezinho, tá afim?”. Eu apenas balanço a cabeça, dizendo que sim, e ela vai até a cozinha. Em seguida, vou até a cozinha, abraço Márcia por trás e lhe dou um beijo no pescoço, como costumava fazer com Samara. Ela sorri e me serve uma xícara de café. Nós nunca chegamos a conversar sobre esse incidente, mas aquilo voltou a se repetir várias e várias vezes. À aquela altura, acho que eu nem estava mais preocupado em manter meu casamento.