A Massagem Que Me Fez Trair

Um conto erótico de esposa
Categoria: Heterossexual
Contém 700 palavras
Data: 29/09/2025 17:55:44

Eu sou casada. Tenho uma vida estável, confortável... previsível. Meu marido é bom pra mim, me dá tudo o que preciso — ou quase tudo.

Mas naquela tarde, numa clínica de massagem onde entrei apenas pra relaxar, acabei descobrindo o que realmente significa ser tocada de verdade.

Era uma daquelas viagens a trabalho que meu marido nem se incomoda em saber os detalhes. Aproveitei o intervalo entre reuniões e entrei num pequeno spa ao lado do hotel. O lugar era discreto, cheiro de óleos e música ambiente — nada chamativo. Só queria aliviar a tensão no pescoço… mal sabia o tipo de tensão que eu ia aliviar ali.

A recepcionista me perguntou:

— Você tem preferência por massagista homem ou mulher?

Respondi sem pensar:

— Tanto faz.

Ela sorriu de canto e me conduziu até a sala. Me pediu pra tirar a roupa e deitar de bruços, com uma toalha fina sobre o corpo. A sala estava quente, meio escura… eu me senti confortável, até demais.

Bati o olho no relógio: queria uma massagem rápida, de uns 30 minutos. Mas quando a porta se abriu, percebi que aquela sessão ia durar muito mais.

Ele entrou. Alto, corpo forte, barba bem-feita, mãos grandes. Seu olhar era calmo, mas intenso. O tipo de homem que olha direto no seu centro, como se te despisse antes mesmo de te tocar.

Sem dizer uma palavra, ele começou a espalhar óleo nas minhas costas. O toque era firme, quente… deslizava com segurança pelos ombros, pela lombar, pelas coxas. Eu fechei os olhos, entregando o corpo, mas tentando manter a mente longe da ideia de estar vulnerável ali, sozinha com um desconhecido.

Foi quando senti.

Seu dedo passou pela curva da minha bunda, quase sem querer… mas não foi acidente. Demorou meio segundo a mais do que deveria.

Minha respiração prendeu.

Meu coração acelerou.

Ele falou baixo, perto do meu ouvido:

— Se quiser que eu pare, é só dizer.

Mas eu não disse.

Continuei ali, calada, deitada, esperando o próximo movimento.

A toalha escorregou. Senti o ar tocar minha pele nua. As mãos dele agora estavam diretamente sobre minha bunda, apertando com firmeza, espalhando óleo, subindo e descendo devagar, abrindo espaço entre minhas pernas sem pressa… até alcançar minha intimidade.

Um dedo deslizou pelos meus lábios, molhados. Eu estava encharcada. Sem controle, sem vergonha. Era como se meu corpo tivesse tomado o comando.

Ele me virou com cuidado, de frente. Me olhou nos olhos e abriu minhas pernas com as mãos firmes. Eu deixei.

Na verdade, eu implorei sem dizer uma palavra.

Sua boca desceu entre minhas coxas. E ali… ali ele me devorou como se tivesse passado a vida inteira com fome de mim. Sua língua era quente, precisa, imoral. Me lambeu inteira, me chupou com vontade, me penetrou com os dedos ao mesmo tempo.

Eu não duraria muito. Gemi alto, sem pensar se alguém ouviria. Gozei forte, tremendo, agarrando seus cabelos enquanto meu quadril se movimentava contra a boca dele, querendo mais, pedindo tudo.

Mas ele não parou por aí.

Se levantou, tirou a calça devagar, e me mostrou o pau duro, grosso, pulsando. Me olhou como quem já sabia que eu ia querer. Subiu na maca e me penetrou com força, fundo, intenso. Eu abri as pernas ainda mais, senti cada estocada bater lá no fundo, me fazendo gemer sem controle.

— Que buceta gostosa… — ele sussurrava no meu ouvido, enquanto me comia com ritmo, segurando minha cintura como quem domina, como quem não pede licença.

Gozei de novo. Gozei no pau dele, gemendo o nome de um homem que nem sei.

E ele, ao sentir meu gozo, me virou de bruços, subiu por trás, e meteu ainda mais fundo, até gozar dentro de mim com um gemido rouco, selvagem, delicioso.

Ficamos em silêncio. Ele saiu da sala, me deixando ali, nua, cheia de óleo, pernas trêmulas e a consciência carregada de prazer… e culpa.

Coloquei a roupa, respirei fundo, olhei no espelho. Ainda havia cheiro dele em mim.

Quando saí da clínica, recebi uma mensagem do meu marido:

"Cheguei mais cedo no hotel. Vem direto pro quarto?"

Sorri.

Mal sabia ele que, naquela tarde, eu já tinha sido bem cuidada…

de um jeito que ele jamais imaginaria.

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