MEU NOVO PROFESSOR
As férias acabaram e não só elas, mais toda e qualquer relação que eu tinha — ou tinha pensado ter — com Marquinhos, ele tinha sumido — hoje em dia chamamos de ghosting — e pior o cara não teve coragem de contar para sua agora namorada sobre o que tinha rolado entre nós. Mesmo que eu achasse que devia contar a ela, também me acovardei, porém não foi só por mim, tinha medo dele negar e ela por está apaixonada acreditar nele.
As coisas só não ficaram mais estranhas entre nós, porque ela acabou voltando para o horário da manhã, assim teria as tardes livres para curtir com o namorado e não foi só o turno que Carol mudou, por está na ânsia de transar o tempo todo ela naturalmente se afastou de mim, não por briga, era só por questão de inicio de namoro mesmo, no fim foi até melhor assim, não queria perder sua amizade.
Logo no meu primeiro dia de aula, pensei em fazer um novo pacto, eu deixaria de ser puta, pois minha vida de dar para todo mundo só me metia em problemas — o único sexo que não tinha dado problema para mim tinha sido com o Ryan — precisava dar um tempo e rever algumas possições minhas, meu melhor amigo Ryan tinha razão numa coisa, eu era o cara mais emocionado do rolê, então precisava rever muita coisa em minhas atitudes e principalmente tentar deixar de ser tão emocionado.
Por falar em Ryan, por um lado parecia que nunca tinha rolado nada, mas por outro, nossos toques de afeto tinham avançado um pouco mais no nível de intimidade, eu me sentia conectado com Ryan de uma forma surreal, ele era meu melhor amigo, confiava nele cento e dez por cento, e embora tivesse provado da rola mais incrivel que ja tinha provado na vida, não tinha malicia entre nós, nem ciúmes, era só ele e eu como sendo brothers como sempre!
Pois bem, você já ouviu falar que felicidade de pobre dura pouco? É a mais pura verdade dura pouco mesmo. A aula que eu mais odiava era educação física, quando voltamos de férias a escola havia mudado o horário da educação física para segunda feira e ainda por cima tinha contratado um estagiário para ajudar o professor, ou seja minha estratégia de ficar fora do radar do professor não iria mais funcionar já que ele teria um estagiário para ajudá-lo a garantir que todos participassem das atividades.
Essa era de longe a pior aula que tínhamos, na minha turma tinham apenas dois meninos que valiam a pena a secada, de resto não tinha nada mais intediante do que ficar sentado vendo as meninas brincando jogando volei e os meninos futsal, por ser um menino eu era obrigado a fazer a porra do futsal, então minha estrategia era deixar que meus colegas passassem na minha frente do que chamavamos de time de fora, os caras me adoravam por deixar-los passar na minha frente e eu escapava de entrar na quadra para jogar quase todas as vezes.
Aquela não parecia ser uma aula diferente das outras, isso só até algo chama minha atenção o professor Jonas que já era um senhor e com um corpo até gostoso, vinha acompanhado do que eu só posso descrever como um puta de um gostoso daqueles que até serio consegue ser safado.
Pois bem ele era alto devia ter mais de um metro e oitenta — depois descobri que ele tinha um metro e oitenta e oito, — pele negra, cabelo no estilo militar, um corpo completamente trincado e um sorriso que deixava até o mais convicto dos héteros na dúvida sobre seus gostos na cama, ele usava uma blusa justa daquelas de academia preta e uma calça tactel, e sim meus caros, um volume que tive que limpar a baba, se eu morresse ali, eu iria feliz.
O professor me trouxe de volta do mundo das piranhas e percebi que eu não era o único a devanear, pois escutei as meninas cochichando, o professor seguiu falando quando a turma começou a dar atenção.
— Este é Roger, ele está se formando em Educação Física e vai estagiar na nossa escola, espero que se comportem pois ele vai ficar com vocês até o final do ano — professor sempre era muito rígido nas palavras, só que dessa vez eu nem estava focando muito no que ele continuou falando.
— Oi pessoal, espero poder ser um bom professor para vocês! — Deus muito obrigado, ele tinha uma voz que juro se ele mandasse eu mamava ele ali mesmo na frente de todo mundo, eu mamava.
Roger não fugia a regra dos professores de EF — Educação Física — deu uma bola pros meninos e outra pras meninas, como tinham mais meninos demorou um pouco mais para o jogo de futebol começar, as meninas já estava no vólei enquanto estávamos passando "pela escalação" todo mundo sabia que era perna de pau até no gol, então nem me preocupei já sabia que iria ficar sem time — ou como chamávamos o famoso time de fora, — nenhuma surpresa quando o jogo começou e lá estava eu na arquibancada, "tentando" disfarça as secadas que eu dava no Roger, aquele cara só podia ser hétero, não existia perigo de ele me querer, entretanto a piranha dentro de mim já havia tomado de conta e se eu não poderia mamar iria pelo menos seca aquele corpo perfeito.
A calça realçava sua bunda que era uma delícia, entretendo não tinha muito como saber a medida exata das suas pernas, a aula terminou e com ela "meu colírio" foi embora, nos comprimento e se foi, peguei minhas coisas e também fui embora quando estava no portão o vi passando por mim e saindo também, só que ele estava de moto, aquelas motos grandes, fui para casa e naquela noite bati umas três punhetas pensando nele.
Os dias foram passando e minha semana parecia se arrastar, minha mãe achava que eu estava bebendo muito então só me deixava sair para rolês no fim de semana — um saco, — mas pelo menos quase toda noite Ryan ia me ver, saímos pelo menos para comer alguma coisa e voltávamos cedo. Ele dormia lá em casa de vez em quando, só que não rolava nada, apenas nossa amizade de sempre comprovando que aquele dia tinha sido uma coisa de momento, Ryan só ria de mim e me chamava de emocionado por causa do meu desejo no professor.
Segunda no último horário, eu já queria muito correr para quadra para ver o gostoso do Roger, porém me antecipei tanto que fui o primeiro a chegar — uma pena, mas a quadra estava vazia — não me restava muito o que fazer, então aproveitei para ir no vestiário que ficava nos fundos da quadra para trocar a farda e por a roupa da EF.
Estava terminando de me trocar quando pensei ter ouvido um gemido feminino, isso logo me deixou curioso e instigado. Tendo todo cuidado do mundo comecei a tentar descobrir de onde vinham os gemidos. Saindo do vestiário, conseguir descobrir que estava rolando alguma coisa no depósito — o professor guardava todos os materiais da aula em uma salinha perto dos vestiários — fui até lá bem de mansinho para não ser pego.
— Isso — a voz sussurrada do estagiário Roger quase me fez petrificar.
Não conseguia acreditar no que meus olhos estavam vendo, Roger estava com uma aluna de outra turma dentro do depósito, mas o mais impressionante era a rola preta, grossa da cabeça que ela tinha nas mão punhetando. Puta merda, o professor estagiário tinha fácil uns vinte centímetros de pica, a sortuda era uma patricinha que se dizia santa — dessa que não falta na igreja. — A cena era tão excitante que tive que me segurar para não bater uma ali mesmo só assistindo.
— Chupa vai! — Quase gozei como se ele falasse comigo.
— Eu não consigo professor, é muito grande.
Ela era muito ingrata, ter a chance de milhões assim e desperdiçar, quase arranquei ela de lá e chupei ele no lugar dela. Queria muito ver aquele gostoso gozando, mas tinha medo de ser pego, então achei melhor sair de lá, até porque os outros chegariam a qualquer momento. Como sou muito desligado só de volta a quadra foi que lembrei que minha mochila havia ficado no vestiário, meus colegas de classe estava chegando, já conseguia ouvi-los lá fora então corri para pegar minha mochila — já era muito zuado por eles, então precisava evitar todos as possíveis picadinhos sem graças que eles poderiam fazer se pegassem minha mochila.
Assim que entrei para pegar minha mochila meu coração quase parou, dei de cara com Roger com a mão dentro das calças “arrumando” sua peça a fim de disfarçar sua ereção. Tentei não olhar para sua virilha — mas não consegui disfarçar tão bem — estava tão nervoso e excitado que tudo que consegui fazer foi pegar minha mochila e sair correndo de lá.
Estava com tanta vergonha do professor que não queria olhar para ele, tentei passar a aula toda focada no jogo dos meninos — e para minha sorte havia conseguido ficar fora do jogo durante a aula, pelo menos isso — precisava focar em qualquer coisa que não fosse o Roger ou seria meu fim, quer dizer ter uma ereção na frente da turma seria minha morte social na escola, já sofria bullying por ser gay o suficiente. No fim da aula todos começaram a sair, mas antes que eu pudesse me juntar aos colegas, Roger me chamou.
— Fábio!
— Oi Rog…quer dizer professor! — Não conseguia manter o foco, ainda mais ficando sozinho com ele na quadra.
— Preciso da sua ajuda para guardar os equipamentos.
Não era incomum o professor pedir ajuda, mas normalmente eu não era um dos escolhidos para a tarefa, mesmo assim não estranhei, só queria guardar tudo logo e dar o fora dalí. No depósito me ocorreu que eu poderia estar encrencado, ele provavelmente sabia que eu tinha visto ele com a aluna. Pode ser que agora eu aprendesse a não ser tão curioso. provavelmente ele vinha me pedir segredo e taus, e foi por aí que a conversa começou ele apareceu na porta no depósito e por ser ele quase uma porta bloqueou minha passagem
— Fábio, eu sei que você me viu com a Gessica.
— Re…relaxa! Não v…vou contra para ninguém — nunca tinha ficado tão nervoso assim, de nem conseguir completar uma frase sem gaguejar.
— Massa, eu tô ligado, você sabe que a carne é fraca e essas vagabundas não podem ver um professor que já querem dar.
Eu fiquei meio chocado com o quanto ele era gostoso e cafajeste, todavia não vou dizer que não gostei e ele tava certo Gessika tinha cara mesmo de ser marmita de professor, o famigerado deu pra passar. Ele analisou minha reação por um tempo, então continuou.
— Pois é, aí já viu né, mina gostosa dando mole eu não dispenso, mas você vai guardar meu segredo né? — Fiz que sim com a cabeça — ótimo, vai ser nosso segredo então.
Por um breve momento senti um pouco de malícia vindo dele, mas por ser um grande cafajeste imaginei que era só uma aura que ele tinha e que não conseguia desligar. Ele e eu ainda conversamos um pouco, sobre coisas aleatórias e até chegou a me oferecer uma carona, mas eu recusei pois morava perto da escola — fui menino nessa admito — depois disso e de uma mais uma sessão intensa de punhetas pensando nele guardei seu segredo como o combinado, porém acho que ele havia esquecido de fazer o mesmo combinado com a Gessica, pois essa espalhou para todas as suas amigas.
As meninas estavam loucas para tirar a prova o quanto da história da Gessica era verdade e ele não deixou essa oportunidade passar. Na terceira semana de aulas com ele, Roger começou a aula de uma maneira diferente, no lugar de só dar uma bola para cada grupo ficar jogando ele realmente preparou uma aula de EF, nem eu consegui escapar. Corremos, saltamos, e tudo mais que se faz nessas “dinâmicas” foi uma aula bem cansativa, porém todos pareciam curtir, Roger não era um professor ruim, tinha certeza que ele daria um ótimo profissional — tirando o fato de comer as alunas é claro.
No final da aula ele me chamou de novo para ajudá-lo, dessa vez tinha muito mais coisas para guardar então pensei que realmente devia ser por isso, afinal não tinha revelado nada para ninguém, os outros como não queriam ajudar só agradeceram que tinha sobrado para mim e foram para casa. Já nas últimas levar de coisas para o depósito Roger veio logo atrás de mim.
— Cara essas piranhas daqui tem muito fogo, mas na hora do vamos ver me deixam na mão.
— Deve ser porque essa pauzão que tu tem assusta elas — me arrependi imediatamente, como eu fui distraído e pensei alto desse jeito, pronto era ali meu fim, eu seria um aluno gay e morto.
Roger deu uma boa pegada no seu pau por cima da calça moletom.
— Tipo isso, é difícil achar uma corajosa que caia de boca e me dê sem medo, cuzinho então só quando to namorando e depois de insistir muito.
— Talvez você esteja procurando nos lugares errados — pronto eu estava brincando com a sorte, a verdadeira roleta russa, a puta que habitava em mim estava solta e sedenta por aquela rola e como diz o ditado, tá no inferno abraça o capeta!
E então o que nunca achei que aconteceria aconteceu, Roger colocou seu pau para fora da calça já duraço e me disse com sua voz forte.
— Pois vem aqui pra mim saber se isso não é só propagando que nem as piranhas da tua sala.
Delirei de tesão o pânico tomou conta de mim, só que o tesão falou mais alto, no momento seguinte estava eu de joelhos olhando aquela pica pesada levemente torta para a direita e com um cheiro bom pra cacete — literalmente — fui abocanhando, pouco a pouco.
Eu comecei engolindo aquele cacete grosso que mau cabia na boca, ele só gemia baixinho e deixava eu mamar no meu ritmo, nosso meu corpo todo tremia de tesão, meu cu piscava feito louco desejando que ele me arrombasse todo bem ali mesmo, mas como falei felicidade de pobre dura pouco e ouvimos o professor Jonas chamando por ele, logo ele tirou o pau da minha boca, depois pediu para ficasse lá por um tempo e obedeci, quando vi que a barra estava limpa sai meio frustrado porque só tinha começado e achava que ia morrer ali, só que ele me esperava na saída da quadra e com o celular na mão.
Roger pediu meu numero e disse que tinha achado uma putinha que aguentaria o cacete dele, fiquei branco, nos despedimos e fui para casa, depois que jantei e tomei um banho vi que tinha uma ligação perdida de um número que eu não conhecia, pensei um pouco e retornei meio que na esperança de ser ele e pelo jeito meu momento de pobre sendo exaltado havia acabado de começar porque foi a voz dele que ouvi do outro lada da linha quando ele atendeu.
Nós falamos no telefone por cinco minutos e quando desliguei precisei me sentar e digerir que aquele gostoso do Roger tinha acabado de me chamar para sair, eu estava em êxtase e só conseguia pensar em sentar naquela rola maravilhosa, mas infelizmente teria que me conter e esperar o fim de semana, e foi o que eu fiz — pra variar essa semana quase não acaba — na sexta a noite Ryan me perguntou porque eu estava todo saltitante e contei pra ele sobre o que tinha rolado com o Roger, ele fez o de sempre mandou eu tomar cuidado e disse que se algo desse errado avisasse para ele e ele dava conta do resto.
Ryan continuava cumprindo a promessa que tinha feito ao me ex de cuidar de mim, embora eu soubesse que esse cuidado era por ser praticamente meu irmão e não só pela promessa que com o Diogo — ainda doía pensar nele e não poder ter noticias, — mas eu sentia que com o Roger seria só safadeza então disse ao Ryan que não precisava se preocupar que eu saberia me virar muito bem com aquele macho gostoso.
Sábado eu estava todo preparado, tínhamos marcado de nos encontrarmos perto do colégio umas seis horas da noite, pois seis em ponto lá estava eu, quando passaram quinze minutos comecei a ficar preocupado, porém continuei, meia hora e nada, eu pensava se seria prudente ligar, não queria ser a bichinha desesperada — embora eu fosse, — quarenta minutos eu já tava puto então só sai dali, fui para um barzinho no meu bairro mesmo porque sabia que o Ryan estava lá.
Contei que tinha levado um bolo, mas conhecendo o temperamento do Ryan — ainda mais ele estando altinho pela bebida — menti dizendo que ele tinha me ligado dando uma desculpa pelo bolo, fiquei no bar por um tempo, tomei umas com os meus amigos até tarde, Ryan queria me levar pra casa mais tinha uma morena muito gata com ele e ela o convidou para a casa dela, eu não iria empatar a foda do meu best e o bar ficava no meu bairro então disse que eu iria sozinho mesmo, depois de insistir ele topou e me mandou avisar quando estivesse em casa, quando cheguei na esquina de casa eis que meu celular toca e era o Roger — agora eu tinha seu numero salvo.
— Fábio, desculpa cara, minha mãe inventou que queria ir para a casa da minha avó e eu tive que levá-la.
— Tranquilo, acontece — disse um pouco mais tranquilo que ele não tinha se mudado de ideia.
— Então, cara, você está em casa? Será que não rola agora?
— To quase chegando em casa, mas minha mãe está em casa então não sei se você vai querer vim.
— Posso te pegar e vamos para algum lugar, o que você acha?
— Posso sim, onde eu te encontro?
Voltei para o bar e para minha alegria ele já estava lá, deveria morar perto e ele tem moto então facilita, nos cumprimentamos que nem dois Brothers e ele logo me entregou um capacete e saímos dali, por ainda ter dezessete anos eu não poderia entrar em um motel, pelo menos era o que eu achava e não poderia estar mais enganado, pois não só entramos no motel como a recepcionista conhecia o Roger — seu abatedouro pensei — era minha primeira vez em um motel e tenho que dizer que o espelho no teto me deu mais medo do que tesão, eu estava nervoso, não sabia como proceder.
Ele por outro lado começava a tirar a roupa com muita naturalidade, quando eu vi aquele homem nu com um pau gigante minha cabeça virou uma chave e logo estava ficando nu também, "mama" ele ordenou, Roger sentou na cama de pernas abertas e eu de joelhos colocava aquela pica imensa na boca, mamava e punhetava seu mastro ereto.
Dessa vez ele segurou minha cabeça para que eu fosse mais fundo na mamada, o pau do Roger era grande preto e veiúdo, tinha uma cabaça grande e babona, a adrenalina de esta mamando um pegador hétero era incriável — por um momento até lembre "dele" na nossa primeira vez, mas logo afastei essa lembrança porque estava ali para trepar e era o que eu faria — continuei mamando como sé não houvesse amanhã.
Depois de um tempo assim minha mandíbula já dolorida de tão aberta que estava pela grossura de seu membro ele me manda ficar de quatro na cama, obedeci como uma boa puta e com meu rosto no colchão usei minhas mão para abrir bem meu cuzão para ele, Roger estava com o pau duro feito rocha, se posicionou atrás de mim e pincelou sua rola na minha entradinha.
— Tu vai aguentar minha vara vai?
— Mete essa pica em mim vai, quero te sentir dentro de mim e te mostrar que não sou as vagabundas sem coragem que tu anda comendo.
Senti a mão dele bater na minha bunda que adormeceu de dor, afinal ele era um macho com muita força, eu curto umas preliminares antes de levar pica, mas só a ideia de esta sendo enrabado por um macho hétero aquilo já me deixou no clima, ele encapou a rola colocou bastante lubrificante — ele sabia o que estava fazendo, sinal de que meu cuzinho ia sofrer, porém do jeito certo — quando fez pressão com a pau no meu cu, soltei um gemido abafado e empurrei o quadril contra sua pelves, e pouco a pouco senti seu pau me invadindo ou melhor me rasgando, quando senti ele todo dentro de mim e seus pelinhos na minha bunda entrei em êxtase e só rebolava na vara dele.
— Me fode vai, que eu sei que é de cuzinho que tu gosta.
Começou a bombar com força no meu rabo, eu gemia de dor e prazer, me pegando pela cintura ele bombava cada vez mais forte, sentia toda sua tora rasgando meu buraquinho e isso me excitava mais, mandava ir cada vez mais rápido e mais forte, depois eu me preocupava com o estrago, com o tempo mudamos de posição e com ele sentado na cama passei a sentar de costas para ele, ele urrava de tesão e a dor que eu sentia era tanta que eu sabia que ficaria dolorido por está me acabando naquela rola, ele ainda me pegou no colo e me comeu contra a parede, eu já fazia um esforço enorme para não gozar ainda, queria mais, Roger tinha energia e rola de sobra.
Não sei como era possível mais a cada entrada que ele fazia em mim parecia que seu pau estava mais rígido, me colocando de quatro na cama de novo só que agora ele contemplava o estrago que tinha causado no meu rabo, que mesmo vermelho ainda piscava loucamente pedindo mais pica, se ele era insaciável eu também era.
Depois de um tempo contemplando meu rabo voltou a meter seu pau em mim e quando senti que ele iria gozar tirou o pau de mim, arrancou a camisinha e me deixou de joelhos em sua frente. Roger me deu um banho de porra, gozada farta o que me fez gozar também quasse que de imediato, quando o ultimo jato de porra saiu do seu pau eu o abocanhei e mamei gostoso até amolecer na minha boca, Roger não dizia nada, apenas sorria, depois de me encarar por um instante foi para o banheiro tomar banho.
Minhas pernas vacilaram quando fui me levantar e quase cai, me sentei na cama enquanto recuperava a força nas pernas, tomei um banho depois dele e sem muito papo ele só falava que eu era uma puta gostosa e que iria me comer de novo, quando saímos do motel ele me deixou na escola de novo e fui andando para casa, entrei sem fazer barulho para não acordar minha mãe o que foi em vão porque ela não esta, devia estar em algum rolê — ela saia mais que eu — fui para o meu quarto e lá quase infartei quando vi o Ryan deitado na minha cama, ele acordou na hora que eu acendi a luz do quarto, coçando o olho e me vendo ele gritou comigo.
— FILHA DA PUTA, ONDE ERA QUE TU TAVA? — Achei fofo a preocupação dele.
— Tu não deveria estar dentro de uma buceta agora?
— Eu deveria, mas o filho da puta do Fabim saiu da porra do bar dizendo que estava vindo para casa e que me ligaria quando chegasse — Caralho eu sabia que o Ryan cuidava de mim, mas não tinha noção que ele se preocupava dessa forma comigo.
— Foi mau, me perdoa, eu estava com o Roger — expliquei o que tinha rolado e ele ficou calado ouvindo.
Ryan ficou puto porque o Roger nem veio me deixar em casa. Algo naquela reação dele me deixava feliz, mas não entendia o que. Não tendo muito o que fazer apenas troquei de roupa e me deitei com ele na cama, porém mesmo com a cabeça no seu peito e com seu braço em volta de mim Ryan se manteve calado.
Eu tinha empatado sua foda e deixado ele muito preocupado comigo, precisava me redimir com ela, então antes que ele pudesse reagir levei minha mão para dentro da sua bermuda e tirei seu pau enorme para fora — acho que o pau do Ryan era do tamanho do Roger, só que um pouco menos grosso — ele gemeu em protesto, mas nem liguei cai de boca naquela rola deliciosa.
Não sabia explicar, mas o pau do Ryan era diferente de todos os paus que eu já tinha pego, tipo ele tinha um gosto muito único e o cheiro era uma verdadeira delicia, quando mais ele fodia minha boca, mas eu desejava sua porra preenchendo minha boca. Ryan ainda não falava nada, apenas fodiava minha boca e soltava uns gemidos de puro prazer. Uns cinco minutos minha boca já começava a doer, mas não foi preciso aguentar por muito mais tempo, Ryan me deu o que eu queria, sua porra quentinha e saborosa na minha boquinha.
Queria muito quicar naquele pau, mas meu cuzinho ainda ardia em brasa pelo estrago que o Roger tinha deixado. Meu amigo era a única pessoa que eu conhecia que era mais tarado por sexo do que eu, o pau do Ryan não baixava enquanto ele não gozasse mais de uma vez, como precisava de um descanço para minha boca, tive que faze-lo gozar a segunda vez só batendo uma para ele e usando minha língua na cabeçona rosada da sua rola.
Ele sujou meu rosto todo com sua segunda leva de porra, depois disso fomos tomar banhos juntos, Ryan não resistiu e sua birra se desfez, ele me colocou contra a parede dentro do box e beijou minha boca cheio de fogo e desejo, depois disso não teve mais como negar, ardio ou não virei meu cuzinho para que ele terminasse de me arrombar, Ryan diferente do meu parceiro de mais cedo foi gentiu, embora tenha doido por já está arrombado, foi a metida mais gostosa que eu já tinha recebido na vida, com sua boca no meu cangote deixando beijos e gemidos ofegantes, sua rola imensa entrava até o fundo do meu cuzinho e sai. Ficamos assim por um tempo até que eu senti o calor da sua porra inundando meu cuzão arregaçado por duas rolas imensas.
Só quando senti sua porra escorrendo pela minha perna e seu pau meia bomba ainda insistindo em bombar no meu cuzinho foi que me dei conta de que Ryan era o primeiro cara para quem eu tinha dado sem camisinha desde do Diogo, foi louco pois nem me preocupei foi tão natural, eu queria ele me comendo e ele me comeu, sem pensar, sem segundas intenções, era também o meu primeiro sexo onde o Di não tinha feito parte na minha mente, não tinha sido para esquece-lo, na verdade nem estava lembrando dele até que esse pensamento me ocorresse.
Enfim depois de terminar de me arregaçar no chuveiro voltamos para minha cama onde dormimos os dois pelados, com a pau dele no meu rabo — que saudades que eu tava de dormir sentindo uma meia ereção na minha entrada — de conchinha, era o que eu precisava para encerrar minha noite, tanto que dormi verdadeiramente bem pela primeira vez em meses.