Grandes Tetas na Escola (Episódio 2)

Um conto erótico de Luke_7
Categoria: Heterossexual
Contém 5570 palavras
Data: 29/09/2025 18:28:02

✧ Sex Class ✧

A chuva caía em cortinas cinzentas sobre as janelas da Matthew High School, um choro melancólico e incessante que marcava o fim de mais uma segunda-feira. Dentro da sala 3, o ar era uma mistura densa de tédio adolescente, o cheiro de giz e o perfume de papel úmido. Para Ava Lauren, de pé diante da turma do terceiro ano, a última aula do dia era uma batalha de atrito, uma lenta erosão de sua paciência e profissionalismo.

Ela ajustou os óculos de armação escura, um gesto habitual que usava para se ancorar à realidade, para reforçar a barreira entre a professora que era e a mulher que se escondia por baixo. Seus longos cabelos escuros, atravessados por mechas de um vermelho desafiador, estavam presos em um coque que ameaçava se desintegrar. A blusa de seda e a saia lápis preta delineavam uma figura voluptuosa, uma geografia de curvas que ela tentava, sem muito sucesso, manter sob um regime de discrição.

Seu olhar varreu a sala, detendo-se, como um ímã irresistível, na figura languidamente esparramada na última fileira. Thomas Joseph. TJ. Ele era um estudo em rebeldia calculada. O cabelo loiro-escuro, úmido da chuva, caía sobre os olhos castanhos que a fitavam com uma diversão insolente, um brilho que prometia problemas. O corpo, uma tapeçaria de músculos definidos sob uma camiseta simples, irradiava uma energia cinética, uma promessa de força contida. Ele era a antítese de tudo o que ela representava — ordem, disciplina, conhecimento. E, em um recanto sombrio e vergonhoso de sua alma, ele era o epicentro de um terremoto de desejo que abalava suas fundações.

"O Present Perfect", recomeçou Ava, sua voz uma ilha de calma em um oceano de apatia, "é um tempo verbal que expressa uma conexão entre o passado e o presente. Uma ação que começou no passado e tem relevância agora."

O silêncio foi quebrado por risadinhas abafadas, o prenúncio da inevitável interrupção. A voz de TJ, grave e com um toque de rouquidão, cortou o ar como uma navalha.

"Tipo, 'eu tenho estado perfeitamente excitado' desde o momento em que a senhora entrou na sala hoje, professora?"

As risadinhas se transformaram em risadas abertas. Um rubor quente subiu pelo pescoço de Ava, manchando suas bochechas. Era sua arma, aquela familiaridade desrespeitosa, aquele jeito de transformar a linguagem em um campo minado de insinuações, forçando-a a pisar com cuidado.

"Seu comentário é grosseiro e completamente inapropriado, Thomas", ela respondeu, a voz gélida, embora seu coração martelasse contra as costelas.

"Qual é, professora Lauren", ele retrucou, um sorriso preguiçoso se espalhando por seus lábios carnudos. "Estou apenas tentando criar um exemplo prático. Para fixar o conteúdo. Torná-lo... memorável."

Ava cerrou os punhos sobre o púlpito de madeira, as unhas cravando-se em suas palmas. Chega. A corda esticada de sua tolerância finalmente se rompeu.

"Já basta de sua insolência. Você ficará em detenção depois da aula."

O sorriso dele se alargou.

"Isso é um convite?"

"É uma ordem", ela retrucou, fuzilando-o com um olhar que teria congelado um homem menos audacioso. "E mais uma palavra fora do lugar e você irá discutir a relevância do Present Perfect diretamente com a diretora Michaels."

O sinal soou, um grito estridente que libertou a turma. Em um instante, a sala foi um borrão de movimento e som, mochilas sendo jogadas sobre os ombros, conversas explodindo no vácuo do silêncio. A sala se esvaziou, deixando para trás apenas o cheiro de adolescentes e o eco de suas vozes no corredor. E TJ. Ele permaneceu, o mesmo sorriso zombeteiro gravado no rosto, como um rei observando o seu domínio recém-esvaziado.

A porta se fechou com um clique suave, e o mundo exterior pareceu desaparecer. O som da chuva tornou-se mais alto, mais íntimo, isolando-os em uma bolha de tensão crepitante.

"Então", disse TJ, levantando-se com uma fluidez felina e caminhando em direção a ela. "Qual será a minha... penitência?"

"Sente-se", ordenou Ava, a voz mais firme do que se sentia.

Apontou para a carteira na primeira fila, bem em frente à sua mesa.

"Você vai escrever uma redação. 'A importância da conduta respeitosa no ambiente acadêmico'. Quero mil palavras."

Ele soltou uma risada baixa, um som que vibrou no ar.

"Mil palavras? Sério, Ava... digo, professora Lauren. Não acha um pouco... dramático?"

"Sente-se. E escreva."

Ele se deixou cair na cadeira, um ato de obediência debochada. Dez minutos se arrastaram em um silêncio denso, pontuado apenas pelo tamborilar da chuva e o riscar esporádico da caneta dele no papel. Finalmente, ele se ergueu, caminhou até a mesa dela e depositou a folha com um desdém silencioso. Estava completamente em branco.

Ava respirou fundo, o ar parecendo pesado em seus pulmões.

"Como você espera se formar no ensino médio se sua atitude é essa, Thomas? Se você se recusa a fazer o mínimo?"

"E por que você se importa tanto?", ele rebateu, a voz de repente perdendo o tom de zombaria e ganhando uma aresta perigosa.

Ele se apoiou na mesa, invadindo seu espaço, e o cheiro dele — uma mistura de chuva, sabonete e testosterona — a envolveu.

"Eu me importo porque é o meu trabalho", ela disse, recuando na cadeira. "Eu quero que meus alunos tenham um futuro, que estejam preparados."

"Que sentimentalismo barato", ele zombou, aproximando-se ainda mais, forçando-a a inclinar a cabeça para trás. "É essa a mentira que você conta a si mesma para justificar um salário de merda e noites solitárias?"

"Se você não tem o menor respeito pelo seu próprio futuro, ao menos tenha consideração pelos seus colegas, que você distrai com suas palhaçadas incessantes."

"Eu não preciso dos seus sermões", ele rosnou, a voz baixa e ameaçadora.

Ele se endireitou, virando-se para a porta.

"Aonde você pensa que vai?", a voz de Ava saiu mais alta do que o previsto.

Em um ato de pura imprudência, ela se levantou e contornou a mesa, bloqueando seu caminho.

Ele parou, virando-se lentamente para encará-la. A proximidade era vertiginosa. Ele era uma muralha de músculos e feromônios.

"Qual é o seu verdadeiro problema, hein? Por que não me deixa em paz?"

"Você é quem não me deixa em paz!", ela explodiu, a frustração de meses transbordando em uma única frase.

Um novo tipo de sorriso se formou nos lábios dele. Um sorriso de descoberta, de triunfo.

"Ah... entendi", ele sussurrou. "Agora tudo faz sentido. Eu sei por que você fica tão nervosa quando estou por perto."

Ele deu um passo à frente, eliminando a distância que restava entre eles, encurralando-a contra a porta de madeira maciça.

"Você está toda irritadinha porque eu ainda não te fodi, não é, Ava?"

As palavras, cruas e vulgares, a atingiram como uma força física. O ar lhe fugiu dos pulmões. Era uma acusação tão ultrajante e, ao mesmo tempo, tão terrivelmente precisa, que a deixou sem defesa.

"Isso é... doentio! Você é um delinquente! Eu vou... eu vou garantir que a diretora Michaels o expulse desta escola!"

A risada dele foi um trovão baixo e confiante.

"A diretora Michaels? Ah, querida... eu comi o rabo dela na sala de arquivos na semana passada, entre as caixas de históricos escolares de 1998. Acredite em mim, a última coisa que ela vai fazer é me expulsar."

O chão pareceu se abrir sob os pés de Ava. A revelação a desarmou completamente, obliterando sua última linha de defesa, sua última ilusão de autoridade. Ela estava sozinha. Presa. E ele sabia disso.

Vendo a capitulação em seus olhos, ele avançou para o xeque-mate. Sua mão subiu e seu braço envolveu o pescoço dela, puxando-a para ele.

"Você anda muito tensa, professora", ele murmurou, o hálito quente soprando em seu rosto. "Acho que eu sou o único que pode te relaxar."

"Não... ouse...", ela sibilou, empurrando o peito dele, mas era como tentar mover uma estátua de bronze.

"Eu tenho uma sugestão melhor", ele ignorou sua resistência.

Com um movimento fluido, ele puxou a camiseta pela cabeça e a jogou no chão. O torso dele, à luz fraca da sala, era uma paisagem de músculos definidos e pele bronzeada, uma visão que fez a boca de Ava secar.

"Assim", ele disse, "ficamos mais confortáveis."

"Vista-se imediatamente!", ela ordenou, mas sua voz era um fio trêmulo, traindo a batalha que se travava dentro dela. Seus olhos, desobedientes, percorreram o V de seu abdômen até a linha baixa de seu jeans.

"Pra quê a pressa?", ele sorriu, saboreando sua vitória. "Ralei muito na academia pra ficar gostoso assim pra você. Seria um desperdício cobrir."

Ele a encurralou novamente, desta vez contra o quadro-negro. O giz frio pressionou suas costas enquanto o calor do corpo dele a irradiava pela frente.

"Para com esse cu doce, Ava", ele sussurrou, o nome dela em seus lábios soando como uma profanação e uma promessa. "Admita. Você me quer. Você fica molhadinha toda vez que eu te provoco na aula."

"Você é um psicopata", ela ofegou, mas seu corpo era um traidor.

Seus mamilos enrijeceram, botões duros visíveis através da seda da blusa.

A mão dele subiu, grande e quente, e cobriu seu seio direito. O aperto foi firme, possessivo, enviando um choque elétrico que percorreu seu corpo e a deixou sem ar.

"Suas tetas estão implorando pra sair dessa blusa", ele observou, o polegar roçando seu mamilo em um círculo lento e torturante. "Você a vestiu pra mim hoje, não foi?"

Sem esperar por uma resposta, seus dedos ágeis desfizeram os botões da blusa dela, um por um. Ele afastou o tecido, revelando o sutiã de renda preta que mal continha a fartura de seus seios. Com um movimento rápido, ele os libertou, e eles pesaram em suas mãos. Ele os acariciou, os massageou, e Ava arfou, a cabeça tombando para trás.

"Eu também tenho uma coisa bem grande pra você", ele murmurou, pegando a mão dela e a guiando para baixo, forçando sua palma contra o volume protuberante em sua calça jeans.

Através do tecido grosso, ela sentiu o calor e a dureza de sua ereção, uma promessa sólida e pulsante. Um tremor percorreu o corpo de Ava, uma capitulação involuntária. Uma parte de sua mente, a professora, a profissional, gritava em alarme e ultraje. Mas outra parte, uma faceta sombria e faminta que ela mantinha acorrentada nas profundezas de si mesma, estava paralisada pela fascinação.

Ele se inclinou, a boca roçando o lóbulo da orelha dela.

"Sente isso? É tudo pra você.", sua voz era um sussurro conspiratório, íntimo e obsceno.

Ele moveu o quadril sutilmente, esfregando-se contra a mão dela, e um gemido baixo escapou dos lábios de Ava.

Seus lábios desceram pela curva de seu pescoço, deixando um rastro de beijos úmidos e mordidas suaves, enquanto sua boca encontrava a pele sensível da clavícula dela. Com uma agilidade predatória, ele a girou e a guiou, atordoada e maleável, até a cadeira da professora — a sua cadeira, o seu trono de autoridade, agora profanado.

"Senta", ele ordenou, a voz rouca de desejo.

Ela obedeceu, os joelhos fracos, desabando na cadeira de couro. A perspectiva mudou drasticamente. Agora, ela olhava para cima, para ele, que se erguia sobre ela como um colosso. Sem pressa, ele desabotoou o jeans, o som do zíper descendo no silêncio da sala ecoando como um trovão. Ele empurrou o jeans e a cueca boxer para baixo de uma só vez, libertando-se.

Ava prendeu a respiração. A visão a deixou simultaneamente aterrorizada e encantada. Ele era uma estátua grega em carne e osso, totalmente depilado, seu membro ereto, grosso e desproporcional, brilhando com uma gota de pré-ejaculado na ponta. Era uma arma, uma maravilha, um desafio.

Ele se aproximou e, sem uma palavra, enfiou os dedos nos cabelos dela, puxando sua cabeça para frente. Não havia pedido, apenas um comando mudo. O cheiro dele, almiscarado e intensamente masculino, a envolveu. Seus lábios se separaram por instinto. Hesitante, ela tocou a glande com a ponta da língua. O gosto era salgado, primal.

"Isso, sua putinha culta", ele gemeu, a voz vibrando em seu crânio. "Chupa como se sua vida dependesse disso."

Ela o levou à boca, sentindo a textura aveludada da glande, a rigidez do eixo. Começou devagar, um movimento incerto, mas a mão dele em sua nuca se apertou, ditando um ritmo. Ele segurou sua cabeça com firmeza e começou a movimentar o quadril, fodendo sua boca com estocadas lentas e profundas. O membro dele preenchia sua boca, arranhando o fundo de sua garganta, provocando sua ânsia de vômito de uma forma que era humilhante e excitante.

Ele soltou o cabelo dela, permitindo que ela assumisse o controle. Ela o chupou com mais avidez agora, a vergonha sendo substituída por um desejo cru. Seus olhos se encontraram, e ele sorriu, um sorriso de pura lascívia.

"Olha pra você", ele ofegou, a arrogância em sua voz agora tingida com um fio de prazer genuíno. "Toda certinha, toda cheia de regras... mas no fundo, é só uma cachorra no cio, implorando por um osso."

As palavras deveriam tê-la ferido, mas a professora Ava Lauren já não estava mais na sala. Em seu lugar estava apenas Ava, uma criatura de instintos e sensações. A humilhação se misturava a uma onda de excitação tão potente que a deixou tonta. Suas mãos, que antes repousavam inertes em seu colo, ganharam vida própria. Elas subiram pelas coxas musculosas dele, explorando o terreno firme, sentindo os músculos se contraírem sob seu toque. Ela o agarrou pela base, sentindo o pulsar da vida em suas mãos, e intensificou seus movimentos, chupando-o com uma fome recém-descoberta.

Um rosnado escapou da garganta de TJ. Aquele toque, aquela mudança de passividade para participação ativa, o incendiou. Ele agarrou a cabeça dela novamente, com as duas mãos agora, e a possuiu com o pau. As estocadas eram brutais, rápidas, uma punição e uma recompensa. Ele a forçou a engolir todo o seu comprimento repetidas vezes, empurrando-a para além de seus limites, até que lágrimas brotassem nos cantos de seus olhos.

Então, tão abruptamente quanto começou, ele se afastou. Ava ficou ofegante, a mandíbula doendo, os lábios inchados e brilhantes de saliva. Diante dela, o membro dele estava rubro, gotejante, uma arma fumegante após a batalha. A visão era obscena, primitiva, e terrivelmente excitante.

"Ajoelha, sua vadia", ele comandou.

Ela se posicionou sobre pernas trêmulas, a blusa aberta expondo seus seios fartos e avermelhados pelo toque dele. Ele a puxou para perto, seus corpos se chocando com um som surdo e úmido. O calor dele era uma fornalha, e a pele dela, em contraste, parecia fria e sensível. Ele a segurou pelos cabelos, e com uma mão, guiou seu membro ereto para o vale entre os seios dela.

"Você já sabe o que fazer", ele sussurrou, a voz um veludo áspero.

As mãos de Ava, tremendo, subiram e em concha, seguraram seus próprios seios, empurrando-os um contra o outro, criando um sulco apertado e macio para ele. A glande roxa e úmida roçou contra sua pele, e ela ofegou com a sensação bizarra, o contraste entre a textura sedosa de seu membro e a pele de seus seios.

"Ah, sim... que delícia", TJ gemeu, fechando os olhos por um instante. "Suas tetas foram feitas pra isso, sabia? O encaixe perfeito."

Ele começou a se mover, um ritmo lento e deliberado, deslizando para cima e para baixo no canal que ela criara. Era uma fricção sensual, a pele quente e escorregadia criando um atrito delicioso. Ava olhou para baixo, hipnotizada pela visão profana de seu pênis desaparecendo e reaparecendo entre seus próprios seios. O movimento fazia com que eles balançassem, e a cada estocada para cima, a ponta do membro dele roçava seu queixo. Em um impulso de pura luxúria, quando a glande se aproximou de sua boca, ela esticou a língua e o lambeu, saboreando o pré-ejaculado salgado.

O gesto o levou ao limite. Um som gutural escapou dele, uma mistura de surpresa e prazer avassalador. Ele intensificou o ritmo, fodendo seus seios com mais força, mais rápido, o som de pele contra pele preenchendo a sala silenciosa. Ele se inclinou e admirou seu membro, puxando o cabelo dela com força enquanto continuava seu ataque sensual. A combinação de sensações era demais para Ava; um gemido agudo escapou de seus lábios, e suas pernas fraquejaram.

Antes que ela pudesse cair, ele a ergueu nos braços com uma facilidade surpreendente. Por um momento, ela se sentiu leve, suspensa, antes de ser depositada de costas sobre a superfície fria e dura de sua própria mesa de trabalho. O impacto fez com que canetas rolassem e pilhas de papéis corrigidos se espalhassem pelo chão, um redemoinho de notas vermelhas e tinta preta. A destruição de seu mundo ordenado era completa, e estranhamente, libertadora.

Ele ficou de pé entre suas pernas, um conquistador observando seu território recém-adquirido. Ele ergueu a saia dela, revelando a calcinha de renda preta, agora úmida e translúcida em seu centro. Em vez de rasgá-la, ele a puxou para o lado com dois dedos, expondo-a completamente a seu olhar faminto.

"Tão molhada pra mim", ele observou, a voz cheia de uma satisfação presunçosa.

Ava tentou fechar as pernas por um reflexo de pudor, mas ele as segurou, abrindo-as ainda mais. Então, ele fez algo que a chocou. Ele cuspiu. Uma quantidade generosa de saliva aterrissou diretamente em sua vulva exposta, quente e surpreendente. Antes que ela pudesse processar o ato degradante, a cabeça dele desceu.

Seus olhos se arregalaram quando ele olhou para cima, encontrando o olhar dela, enquanto sua língua lentamente lambia a saliva, espalhando-a por seus lábios úmidos. O mundo de Ava se reduziu àquele ponto de contato, àquele olhar predatório que a mantinha presa, exposta sob a luz fria da sala de aula.

A língua dele era uma entidade própria, um músculo serpentino e habilidoso que começou a traçar os contornos dela com uma lentidão torturante. Não foi um ataque faminto, mas uma exploração metódica, um mapeamento de seu território mais íntimo. Ele a contornou, a provocou, pintando-a com sua saliva, o leve arrastar das bochechas em suas coxas internas enviando ondas de arrepios por todo o seu corpo. O som que ele fazia, um murmúrio de apreciação gutural, era tão obsceno quanto o ato em si.

Ela sentiu o momento exato em que a ponta da língua dele encontrou seu clitóris. Não foi um toque, foi uma reverência. Ele o circulou, depois o lambeu com uma pressão suave, e uma faísca de eletricidade pura disparou de seu centro, subindo por sua espinha e explodindo na base de seu crânio. Um arquejo escapou de seus lábios. Seus quadris, antes rígidos sobre a mesa, ergueram-se instintivamente, um oferecimento mudo e desesperado por mais.

E ele deu mais.

O ritmo mudou. A exploração se tornou um banquete. Sua boca se abriu sobre ela, e ele a chupou com uma força que a fez gritar, um som agudo que foi engolido pelo barulho da tempestade lá fora. A vergonha se dissolveu, substituída por uma necessidade crua e avassaladora. Suas mãos, que antes agarravam a borda de madeira fria da mesa, agora se enredavam nos cabelos loiros e úmidos dele, puxando-o para mais perto, pressionando-o contra si mesma.

"Isso... ah, Deus...", ela balbuciou, as palavras se desfazendo em gemidos incoerentes.

Ele a olhou novamente, os olhos escuros de desejo, e sorriu contra sua pele. Então, ele enfiou dois dedos dentro dela. Ela estava tão encharcada que eles deslizaram sem resistência. Ele os moveu em um ritmo de tesoura, abrindo-a, esticando-a por dentro, enquanto sua língua continuava seu trabalho implacável do lado de fora. A dupla estimulação era uma sobrecarga sensorial. Sua mente se esvaziou de tudo, exceto daquelas sensações: a sucção úmida, os dedos a preenchendo, a visão dele, de joelhos diante dela, devorando-a.

"Você gosta disso, não gosta, professora?", ele murmurou contra sua vulva, a voz vibrando através dela. "Gosta de ser tratada como a vadia que você é."

Ela não podia negar. Não podia fazer nada além de gemer em concordância, os quadris agora se movendo freneticamente, perseguindo um alívio que pairava logo além de seu alcance. Ela se masturbou contra a boca e os dedos dele, seu corpo se contorcendo em uma dança de puro hedonismo. Ele sentiu a mudança, as contrações iminentes. Ele aumentou a velocidade, sua língua se tornando um borrão, seus dedos bombeando dentro e fora dela com uma fúria concentrada.

O orgasmo a atingiu como um raio. Não foi um clímax suave, mas uma convulsão violenta que tomou conta de cada músculo de seu corpo. Um grito agudo rasgou sua garganta enquanto ondas de prazer ofuscante a sacudiam. Suas pernas tremeram incontrolavelmente, e ela sentiu o líquido quente de seu gozo jorrar, banhando a boca e os dedos dele. Ele não recuou; em vez disso, ele a segurou firme, bebendo dela, engolindo seu clímax em um ato de dominação.

Por um longo momento, o único som na sala foi a respiração ofegante de Ava e o eco da chuva lá fora. Seu corpo estava mole, gasto, cada nervo zumbindo com as réplicas do prazer. Ela jazia sobre a desordem de sua vida profissional, uma ruína de si mesma, renascida em algo novo e selvagem.

TJ se ergueu lentamente, os lábios brilhando, um sorriso de satisfação carnal no rosto. Ele arrancou a calcinha de renda encharcada dela e a jogou de lado como um troféu descartado.

Ele se posicionou entre as pernas abertas dela, e Ava sentiu a ponta de seu membro, duro como rocha e escorregadio com os fluidos dela, roçar contra a entrada de sua vulva ainda pulsante. Ele não entrou imediatamente. Em vez disso, ele a provocou, roçando a glande para cima e para baixo, um prelúdio torturante que a fez gemer de antecipação. A sensibilidade era tão aguda que cada toque era uma pequena explosão de prazer.

"Implora", ele ordenou, a voz baixa e controladora.

"Por favor...", ela ofegou, a palavra saindo com dificuldade.

"Por favor, o quê? Use suas palavras, professora. Articule."

Seus olhos se encontraram, e neles, ele viu a última centelha de sua resistência se extinguir, consumida pelas chamas do desejo.

"Por favor, me foda, Thomas Joseph."

O nome dele em seus lábios, naquele contexto, pareceu quebrar a última barreira. Com um impulso poderoso e deliberado, ele se enterrou dentro dela. A sensação de ser preenchida por ele era avassaladora. Ele era grosso, quente, e a penetrou até o fundo, esticando-a, ocupando cada centímetro de seu vazio. Um grito escapou de ambos ao mesmo tempo — o dela de puro prazer extasiado, o dele de triunfo.

Ele ficou parado por um momento, permitindo que ela se acostumasse com seu tamanho, que seus corpos se moldassem um ao outro. Então, ele começou a se mover. As primeiras estocadas foram lentas, profundas, quase reverentes. Cada investida era uma exploração, cada recuo uma promessa. Ele segurou os quadris dela, inclinando-a para receber melhor seu ângulo, enquanto seus olhos nunca deixavam os dela.

A lentidão deu lugar à urgência. As estocadas se tornaram mais rápidas, mais fortes, mais selvagens. Ele a fodia com uma energia primal, o som de seus corpos se chocando ecoando pela sala vazia, um ritmo animal contra o pano de fundo da tempestade. Ele se inclinou e a beijou, uma possessão faminta de sua boca, a língua dele invadindo-a enquanto seu corpo fazia o mesmo.

Ele recuou, quebrando o beijo, ofegante.

"Olha pra gente", ele disse, a voz rouca. "Quem diria que a professora Lauren tinha essa puta selvagem dentro dela?"

Ele puxou o cabelo dela, forçando sua cabeça para trás, expondo a linha de seu pescoço. E então, enquanto continuava a estocá-la, ele voltou a chupar a boca dela, depois seus seios, deixando marcas de sua posse em sua pele.

A variedade de seu ataque a estava deixando louca. Em um momento, ele a estava fodendo com uma força que fazia a mesa tremer; no seguinte, ele recuava completamente, apenas para descer e devorar seu clitóris novamente, trazendo-a à beira de outro orgasmo antes de mergulhar de volta nela com força total.

"De pé", ele grunhiu, puxando-a para a beirada da mesa.

Ava, em uma névoa de luxúria, obedeceu sem pensar. Ela se levantou, as pernas ainda trêmulas, e ele a virou, colocando uma de suas pernas sobre a mesa. A nova posição a abriu de uma forma diferente, mais profunda. Ele entrou nela por trás, o impacto roubando-lhe o fôlego.

Ele segurou sua cintura, usando-a como alavanca para aprofundar suas estocadas.

"Isso", ele rosnou em seu ouvido. "Quero que você sinta cada centímetro de mim."

Ele também apoiou uma perna na mesa, ao lado da dela, a mudança de ângulo fazendo-o penetrá-la ainda mais fundo, atingindo um ponto dentro dela que a fez gritar seu nome.

Ele chupou seu pescoço, mordiscou seu ombro, apertou seus mamilos, tudo isso sem quebrar o ritmo implacável. Ela podia sentir o suor dele em suas costas, sentir os músculos dele se contraindo. Era uma tempestade de sensações, uma sobrecarga que a estava levando ao colapso.

"Você me deixa louco", ele disse de repente, puxando-se para fora dela, deixando-a vazia e ofegante. Ele se deitou de costas na mesa, o peito subindo e descendo rapidamente, seu membro ereto e desafiador apontando para o teto.

Ava, entendendo o comando não dito, tirou a saia, que estava amarrotada em sua cintura, e a jogou no chão. Ela subiu na mesa, ajoelhando-se sobre ele e o contemplou. Daquela nova perspectiva, ele parecia um deus pagão reclinado em seu altar. O peitoral largo e suado, os músculos do abdômen contraídos, e o falo rubro e pulsante, exigindo adoração. Ela se inclinou para a frente, o cabelo caindo como uma cortina ao redor do rosto dele, e o tomou na boca novamente, desta vez com uma confiança adquirida. Ela o engoliu até o talo, a garganta se abrindo para recebê-lo, suas mãos segurando os quadris dele para se firmar.

Ele gemeu, os dedos se cravando na madeira da mesa. Depois de alguns instantes, ele a puxou para cima. Ava se posicionou sobre ele, de frente para seu rosto, apoiando as mãos em seu peitoral firme. Com uma lentidão deliberada, ela baixou o corpo, empalando-se em seu membro. A sensação de envolvê-lo, de tomá-lo para dentro de si mesma sob seus próprios termos, foi inebriante.

Ela começou a quicar, um ritmo hesitante a princípio, que logo se transformou em uma cavalgada frenética. Os seios dela, livres da blusa, balançavam com o movimento, as pontas roçando o peito dele. Ele se inclinou para a frente, capturando um mamilo com a boca, chupando-o com força enquanto suas mãos subiam para apertar o outro. Ao mesmo tempo, ele começou a inclinar o próprio quadril para cima, encontrando as estocadas dela com as suas, transformando o ato em uma dança furiosa e descoordenada.

"Ah, sim, cavalga, vadia", ele rosnou, a voz abafada contra a pele dela. "Mostra pra mim como você me quer."

Ela gemeu como uma louca, a cabeça jogada para trás, o suor escorrendo entre seus seios. Era primal, animalístico. A professora Lauren estava enterrada sob camadas de suor, sêmen e desejo. Ela se inclinou para trás, apoiando-se nas coxas dele, e roçou sua vulva para cima e para baixo no eixo do membro dele, provocando-o, cobrindo-o com seus fluidos.

"Você é insaciável", ele disse, ofegante, mas com um brilho nos olhos.

Ela se apoiou mais uma vez no peitoral dele e voltou a cavalgar, os olhos fixos nos dele. Ela o cavalgou com uma energia desesperada, como se sua vida dependesse disso, e ele a observou, as mãos em suas tetas, os polegares circulando seus mamilos. A intimidade daquele olhar era quase tão avassaladora quanto o ato físico. Ele a puxou para um beijo profundo, as línguas se entrelaçando em uma batalha sensual enquanto seus corpos continuavam a se chocar.

Em poucos minutos, ela estava de volta à sua posição original, deitada de costas sobre a mesa, as pernas abertas. Mas desta vez, em vez de penetrá-la, ele desceu novamente. Ele voltou a chupar a vulva dela, a língua ágil e faminta, como se estivesse tentando memorizar seu gosto. E então, enquanto sua boca a levava à beira de mais um orgasmo, ele a penetrou novamente.

Desta vez, as estocadas eram lentas, agonizantemente profundas. Cada investida era uma tortura e um êxtase. Ele a estava empurrando para o limite, testando sua resistência. Ela sentiu a pressão se acumulando em seu ventre, uma sensação familiar, mas mil vezes mais intensa.

"Eu vou...", ele grunhiu, a voz tensa. "Eu vou gozar, Ava."

Ele se retirou dela abruptamente, deixando-a suspensa no precipício do clímax. O ar frio atingiu sua pele molhada. Ambos saíram de cima da mesa, e TJ a olhou fixamente.

"Ajoelha", ele ordenou, a voz um comando inquestionável.

Ela obedeceu, os joelhos batendo no chão frio de linóleo. Ela olhou para cima e o viu tremer de tesão, o membro ereto e gotejante, a mão envolvendo sua base. Ele começou a se masturbar, os olhos fixos nos dela, um sorriso cruel e triunfante nos lábios.

O espetáculo era ao mesmo tempo humilhante e a coisa mais erótica que ela já havia testemunhado. Ele não a deixaria compartilhar seu clímax; ele a faria assisti-lo, recebê-lo. A mão dele se movia em um borrão, e com um rosnado profundo que veio do fundo de seu peito, seu corpo se contraiu.

O primeiro jato de sêmen quente e espesso atingiu seu rosto, logo abaixo do olho esquerdo. Ela piscou, surpresa. O segundo atingiu seu queixo, escorrendo por seu pescoço. O terceiro, o quarto e o quinto vieram em rápida sucessão, cobrindo seu rosto, seus cabelos e seus seios em uma cascata de porra quente e pegajosa.

Ele ficou lá, ofegante, o membro ainda gotejando os resquícios de seu prazer. Ava permaneceu ajoelhada, imóvel, sentindo o sêmen quente começar a esfriar em sua pele, o cheiro pungente e almiscarado preenchendo o ar ao seu redor. Ela levantou uma mão trêmula e tocou a substância pegajosa em sua bochecha, olhando para seus dedos como se fossem de outra pessoa. Era uma marca. Uma declaração. A assinatura de sua transgressão.

O silêncio que se instalou era profundo, quebrado apenas pelos seus suspiros e pelo incessante tamborilar da chuva contra o vidro. A tempestade de paixão havia passado, deixando para trás um rastro de destruição silenciosa. A sala de aula, seu santuário de ordem e intelecto, estava em ruínas. Papéis espalhados pelo chão como folhas de outono, sua blusa de seda em um monte disforme, sua calcinha um pedaço de tecido esquecido. E ela, a mestra daquele domínio, estava de joelhos, coberta pelo gozo de seu aluno.

TJ se afastou um pouco para se recompor, seu corpo ainda brilhando de suor. A arrogância havia desaparecido de seu rosto, substituída por algo mais complexo, quase indecifrável. Ele caminhou até ela, e por um momento, Ava pensou que ele diria algo cruel, algo para selar sua humilhação. Em vez disso, ele estendeu a mão.

Hesitante, ela a aceitou. A mão dele era grande e quente, envolvendo a sua. Ele a puxou para cima com gentileza, e ela se levantou sobre pernas instáveis, sentindo-se estranhamente frágil e exposta sob seu olhar. Ele não a soltou. Com o polegar da outra mão, ele limpou um filete de sêmen do canto de sua boca, o gesto tão inesperadamente terno que fez o coração dela dar um salto doloroso.

"Ava...", ele começou, a voz mais baixa, quase rouca.

Ele parecia estar lutando para encontrar as palavras, uma raridade para o sempre articulado Thomas Joseph.

Ela não queria ouvir. Não queria análises, não queria arrependimentos, não queria promessas. O que havia acontecido entre eles era primal, uma força da natureza. Tentar dissecá-lo com palavras parecia uma profanação.

Ela se desvencilhou de seu aperto e, sem olhá-lo, começou a juntar os pedaços de sua dignidade. Encontrou a saia no chão e a vestiu. Pegou a blusa, os botões arrancados, e a segurou contra o peito. Seus olhos evitaram a bagunça, a mesa profanada, os papéis espalhados. Ela só queria sair dali, fugir da cena do crime.

TJ a observou em silêncio enquanto ela se recompunha. Ele vestiu sua cueca e o jeans, a normalidade do ato em gritante contraste com o caos que haviam criado.

"A gente...", ele tentou novamente.

"Não", ela o cortou, a voz firme, mesmo que por dentro ela estivesse se desintegrando. "Não tem 'a gente'. Isso não aconteceu."

Ela caminhou até a porta, cada passo um esforço monumental. Sua mão pousou na maçaneta fria.

"Ava, espera", a voz dele a alcançou, desprovida de zombaria pela primeira vez naquele dia. Havia uma urgência nela, uma vulnerabilidade que ela nunca tinha ouvido antes.

Ela parou, mas não se virou.

"A redação", ele disse. "Sobre respeito. Eu... eu vou escrevê-la."

Uma risada seca e sem humor escapou dos lábios de Ava. A ironia era tão espessa que quase a sufocou. Ela abriu a porta e saiu para o corredor vazio e silencioso, deixando-o para trás na sala escura, em meio aos destroços de uma tarde chuvosa que havia mudado tudo. Enquanto caminhava pelos corredores desertos da Matthew High School, o cheiro de chuva e de seu próprio pecado a seguindo como uma sombra, Ava Lauren sabia, com uma certeza aterrorizante, que o Present Perfect nunca mais seria apenas um tempo verbal para ela. Seria a descrição de uma ação que começou naquele passado recente e que, sem dúvida, continuaria a assombrá-la no presente. A aula havia acabado, mas a lição estava apenas começando.

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