Vitiligo: A Mancha que Acendeu o Desejo

Um conto erótico de Nivaldo
Categoria: Heterossexual
Contém 1712 palavras
Data: 29/09/2025 18:41:17

A Brincadeira que Virou Desafio

Meu nome é Nivaldo, 35 anos, casado com Carol há dez anos e pai de um menino de cinco anos que é o centro do nosso mundo. Sou líder de setor numa empresa de usinagem CNC em Indaiatuba, São Paulo. Sempre fui certinho, com uma regra de ferro: "Onde se ganha o pão não se come a carne". Casado, fiel, e se um dia eu errasse, não seria ali, onde as fofocas voam. Mas o destino adora virar a mesa.

Numa pausa para o café, numa segunda-feira banal, eu explicava meu vitiligo para as meninas, depois de notarem as manchas: sou branco, cabelo castanho, mas tenho áreas despigmentadas nas juntas, cotovelos, joelhos, pés e... onde suas imaginações imaginarem. Era algo estético, ligado a estresse, e estabilizado há anos. Mostrava as mãos, casualmente. "Não me incomoda", afirmei.

Bovolenta, 19 anos, namorada do Vini, morena forte com um sorriso sapeca, foi a mais curiosa. "Deixa eu ver se entendi direito... Só nas mãos e cotovelos, né Nivaldo? Nada em outros lugares?"

Ri, mantendo a leveza. "Eu disse. Tem nos joelhos, pés... e no Nivaldinho também."

As risadas explodiram, uma quase cuspiu café em mim. Isabela, 23 anos, namorada do Bola, loira com olhos verdes afiados, e Tati, 25 anos, casada com Nengo, morena com uma bunda enorme que chamava atenção mesmo no uniforme largo. Os olhos delas brilharam.

"É no pau inteiro, Nivaldo?", Bovolenta insistiu, sem travas.

Zuando, respondi: "Não, só uma manchinha pequena." Mas fiz um gesto, como se a mancha fosse gigantesca, insinuando proporção. Mais gargalhadas.

Falar daquilo com elas tão perto me pegou de jeito. Senti o pau endurecendo, traiçoeiro. Tentei disfarçar, ajustando a calça, mas Isabela, com seu olho clínico, notou. "Olha lá, o Nivaldo ficou de pau duro!"

"É a dobra que forma na calça", retruquei, rindo forçado.

Tati, ousada, esticou o dedo. "Deixa checar se é dobra ou carne." Tocou leve, recuou, surpresa. "Putz, me ferrei. É carne! Seu mentiroso vai se ferrar, trouxa."

Depois provocaram: "Mostra logo essa mixaria mesclada!", "Vamos ver se é tudo isso! Se é verdade que tem mancha." Neguei, citando câmeras. "Estão doidas? E tem outra: Só mostro pra quem eu vou comer." Não era só piada, era uma indireta espontânea; e como líder, minha autoridade deu peso à frase, soando como um ultimato sutil.

Minutos depois, em outro momento no setor, repreendi Isabela por um relatório errado, firme, mas justo. "Presta atenção, Isabela. Aqui é sério." Ela baixou os olhos, mas havia um brilho ali, respeito misturado a algo mais. Também ajudei Tati com uma máquina travada, minhas mãos quase se tocando. Bovolenta pediu uma dica no fiscal, sorrindo daquele jeito. A tensão sexual se entrelaçava ao poder – eu era o chefe, o cara controlado, e elas sentiam isso.

Voltei para casa pensando nelas. Eu nunca tinha falado assim com colegas no trabalho. Movimentos cotidianos ganhavam outro tom. Eu planejei usar aquela brincadeira para persuadi-las, quebrando minha própria regra. Mostraria, pensei, mas custaria a buceta delas. Eu queria aquilo. Dei um jeito de tocar no assunto com cada uma em particular, jurando segredo.

As Sementes da Transgressão

Os dias viraram um inferno gostoso. Tati veio primeiro, terça, no estoque, provocando. "E aí, Nivaldo? Quando me mostra essa "manchinha" misteriosa? Aposto que é menor do que você diz," brincou, agachando.

"Brincando", impus a condição: "Só se você mostrar algo em troca. Se sua amiguinha for tão provocante quanto essa bunda enorme. É rápido, Tati." Ela recuou, rindo nervosa. "Enlouqueceu? Sou casada! Isso vai além da curiosidade." Pressionei: "É só ver. E quem sabe, eu não mordo, a não ser que você peça. A brincadeira do café merece um final, não acha?" Ela mordeu o lábio. "Me manda uma mensagem no zap, quarta, depois do trabalho," sussurrou, a transgressão interna já cedendo.

Quarta, foi Isabela que me pegou no almoço. "Ainda se gabando da manchinha, chefe? Aposto que não é tudo isso," provocou.

Imporei a troca: "Quer ver mesmo ou está zuando? Até te mostro, mas tem que valer a pena. Eu mostro, você me dá algo. É justo. Vamos ver se você corre esse risco." Ela hesitou, olhos verdes semicerrados. "Você é meu chefe. Isso é arriscado demais." Revidei: "O risco é o que torna divertido. A piada do pau duro merece continuação. Pense nisso." O aperto de mão veio firme. O tédio e o desejo de poder tinham vencido o medo.

Quinta, Bovolenta sussurrou: "A manchinha ainda me intriga, Nivaldo. Quero ver de perto."

Revelei a condição: "Você é um bebê. Mas eu mostro, se quiser. Só que pode ser uma experiência que te marque para sempre. Tem certeza?" O sorriso sumiu. "Aventura é uma coisa, Nivaldo. Isso é... ousado demais." Respondi: "Você é curiosa, e a brincadeira do café pediu por isso. Pense." Sexta de manhã, ela assentiu, olhos ardentes: "Combinado. Algo que nunca imaginei, mas estou decidida."

O Encontro com Tati: Quebrando Tabus

Quarta. Banho, mentira para Carol. Tati chegou. "Sou casada, Nivaldo. Que loucura."

"Eu também. Mas a curiosidade do café nos trouxe aqui." Ela confessou: "Meu Nengo é bom, mas falta foco, sabe? Nunca faz as coisas direito." Usei isso: "Então deixa eu te mostrar como se faz com calma."

Baixei a calça, pau semi-ereto, a mancha contrastando. Ela ofegou. "Diferente... Posso tocar?" Mão macia no meu pau, que endureceu.

Beijei seu pescoço, baunilha no nariz. Tirei a saia, fio dental na bunda branca. Enfiei os dedos na buceta molhada dela, sabor salgado. "Nengo nunca chupa direito", gemeu, já entregue ao prazer.

Resistiu ao anal: "Tabu, virgem total." Lubrifiquei com saliva, entrei devagar. A dor virou prazer. Sua bunda quicava, minhas mãos apertando os seios. De quatro, socando fundo, mordendo sua nuca. O orgasmo dela veio tremendo, e eu gozei dentro, pulsando.

Ficamos em silêncio por um minuto, corpos suados e ofegantes. Ela virou, os olhos marejados, mas com um sorriso satisfeito. "Você é o cara mais focado que eu já conheci," ela murmurou, a voz rouca, beijando meu ombro. "Isso aqui vai ser o meu segredo para manter a sanidade. Me sinto... completa." Ela vestiu a roupa rapidamente, a cumplicidade selada por aquele tabu quebrado.

O Encontro com Isabela: Risco e Dominação

Quinta, ritual igual. Isabela chegou ansiosa. "Ainda curiosa com a manchinha, chefe?"

Antes de mostrar, ela desabafou: "Bola me deixa louca de tédio. Preciso de emoção, risco." Usei: "Então deixa eu te dar o poder que ele não dá."

Baixei a calça, ela tocou: "Bonito, estranho." Mão firme massageando.

Hesitei: "Somos comprometidos." Ela: "É, mas preciso me sentir desejada, superior." Beijo, morango no batom. Chupei seus seios rosados, mamilos duros.

Buceta depilada, sabor adocicado. Resistiu: "Você é maior que Bola." Montou, ritmada. No oral, ela chupou, traçando a mancha com a língua. Gravou um áudio gemendo meu nome – sua vingança. Socamos, janelas embaçadas, o cheiro de sexo era inebriante. Gozei no seu rosto, ela lambendo cada gota, os olhos fixos nos meus.

Ela sorriu, um sorriso predatório, limpando o rosto com a mão. "Isso foi o que eu precisava. O risco fez meu corpo vibrar." Ela me olhou com adoração. "Obrigada, Nivaldo. Você é meu chefe, mas aqui você é... o meu mestre." Ela se arrumou com pressa, a adrenalina da traição ainda visível em seus movimentos, deixando uma sensação de que a missão estava cumprida.

O Encontro com Bovolenta: Aventura e Novidade

Sexta, Bovolenta. "Pronta para ver a manchinha de perto."

Antes de mostrar, ela admitiu: "Vini é previsível, religioso, não ousa. Quero aventura, novidade." Usei: "Então deixa eu te ensinar o proibido que ele não sabe."

Revelei o pau, ela riu: "Manchinha fofa." Beijou a ponta.

Hesitei: "Você é jovem, Vini é bom." Ela: "Previsível. Ensina algo novo." O beijo foi selvagem. Seios firmes, tatuagem na virilha. Chupei buceta musgada, puxando cabelo.

Resistiu ao anal: "Medo, novidade." Convenci devagar. A surpresa era dela: queria engolir minha porra e dar o cu – o que Vini não permitia. Penetrei de lado, sentindo o aperto virgem. Gemidos ecoavam. Cavalgamos forte, corpos suados. Gozei profundo, ela gritando, a necessidade de aventura satisfeita.

Ela desabou, ofegante, deitada ao meu lado. Seus olhos estavam amplos, cheios de deslumbramento. "Eu... eu fiz isso," ela disse, quase para si mesma. "Você não é só um chefe, Nivaldo. Você é a liberdade." Ela me abraçou forte, um calor juvenil e desesperado. "Não conta para ninguém o que eu te contei sobre o Vini," pediu, a voz baixa, o segredo íntimo fortalecendo o vínculo.

Na pausa de sexta, antes, elas trocaram olhares longos comigo. Era uma cumplicidade silenciosa ou apenas minha mente superestimando? O mistério me consumia.

O Silêncio Cúmplice e a Nova Rotina

A semana seguinte foi tensão pura no trabalho. Troquei olhares longos e carregados com cada uma individualmente, em reuniões, na linha de produção, com o risco de serem vistos. Tati tinha um hematoma na coxa – do aperto forte – disfarçado. Isabela usou perfume novo e o e-mail profissional veio com um tom sutilmente mais íntimo. Bovolenta fazia piadas sobre "manchas" no café.

Senti-me poderoso como líder, mais confiante, ousado. A culpa por Carol batia, mas virava excitação transferida: em casa, fiquei mais ativo, usando as técnicas – o foco de Tati, a dominância de Isabela, a novidade de Bovolenta. O sexo em casa melhorou, solidificando minha traição.

O que me intrigava era a dúvida. Na pausa do café, as três trocavam olhares entre si antes de me encarar. Seria apenas o acaso, ou uma cumplicidade silenciosa que eu não notei? O risco me excitava e aterrorizava.

A semana terminou no café, e o mistério era insuportável. Eu precisava saber até onde elas iriam, mas sem entregar o jogo.

"Meninas," comecei, com um sorriso calculista, olhando para as três com o mesmo nível de autoridade e flerte. "Estou pensando em uma folga extra de fim de semana para quem tiver mais foco no setor. Mas só se for uma motivação... pessoal. Quem de vocês está disposta a me encontrar para uma reunião particular sobre o assunto e garantir a vaga, individualmente, claro?"

Riram, o ar ficou eletrizante, e Isabela, com os olhos verdes, respondeu rapidamente: "Chefe, se for para garantir a folga... que seja na sua sala, depois que as câmeras desligarem."

O futuro pulsava, proibido e irresistível. A mancha era o mapa para o próximo passo.

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