Camareira Gostosa: Nosso Tesão a Três em Carneiros

Um conto erótico de Dennis
Categoria: Grupal
Contém 2987 palavras
Data: 29/09/2025 19:19:46
Assuntos: Grupal

O conto que vou contar a seguir é uma história real que aconteceu em uma viagem para o Nordeste em Carneiros/PE. O nome do hotel e os personagens vou deixar em sigilo para não comprometer ninguém e nem o local.

Eu, Dennis, tinha 30 anos na época dessa viagem, sou um cara alto e atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos e bagunçados, olhos pretos e uma barba. Namorava na época uma menina que chamava Thaís, uma morena de 23 anos que era puro fogo: curvas voluptuosas que me deixavam louco, seios fartos e firmes, bunda redonda e empinada, pele branca e suave como seda, cabelos pretos longos e ondulados que caíam até a cintura, e lábios carnudos que prometiam pecados. Thais era extrovertida, ria alto e sempre gostava de conversar e fazer amizades.

Na época estávamos namorando a 2 anos e éramos bem unidos na questão de amor e sexo. Não escondíamos nada entre a gente, compartilhávamos nossos segredos e intimidades. Nunca nem sonhávamos que isso ia acontecer um dia em nosso relacionamento. Sempre era eu e ela no relacionamento, sem pessoas externas.

Planejamos uma viagem de verão para o Nordeste em Carneiros (Pernambuco) num hotel à beira-mar. O calor era maravilhoso e o clima perfeito para as férias e descanso. Chegamos no hotel de 5 estrelas e fomos bem receptivos pela equipe do local. Ganhamos drinks e colocaram a gente em uma acomodação maravilhosa bem em frente ao mar.

Ao chegar no quarto que íamos ficar hospedados, uma camareira estava terminando de arrumar o quarto. Maria Clara, camareira pernambucana de 22 anos, estava incendiando o quarto do hotel com sua presença. Sua pele morena brilhava, o uniforme justo abraçava seios fartos, cintura fina e quadris volumosos que dançavam provocante enquanto arrumava os lençóis. Cabelos negros e soltos exalavam perfume, e seus olhos castanhos, cheios de segredos, faiscavam dizendo:

- Oxente, cheguei primeiro, me desculpe por ainda estar arrumando o quarto. A equipe não avisou que vocês já estavam aqui casal – disse ela assustada.

Eu fiquei hipnotizado vendo Maria Clara toda gostosa naquele uniforme. Thais percebeu e fechou a cara na hora pelo modo que olhei e pelo modo que ela nos abordou.

- Fica tranquila, pode terminar o que você tá fazendo enquanto esperamos lá fora – disse Thais em um tom de autoridade e ciúmes.

Saímos do quarto e logo Thais me chamou a atenção.

- Bonita a camareira né Dennis? O uniforme dela parece que vai explodir de tanto que ela quer se mostrar...que falta de profissionalismo – Ela me disse com um tom de braveza e indignação.

Quando o quarto ficou pronto, Maria Clara nos informou que estava liberado e pediu para ficarmos à vontade. Logo depois, ela saiu caminhando. Quando Thais entrou no quarto guardando as malas eu fiquei no corredor pegando as mochilas. Maria Clara parecia querer chamar a atenção, pois, estava andando com um jeito diferente e com um olhar no canto dos olhos. Eu pensei: “que Pernambucana deliciosa, imagina ela arrumando o quarto enquanto observo ela”. Meu pau cresceu na hora só de imaginar aquela cena.

Eu e Thais nos trocamos e fomos direto para o mar passar o dia todo. Tomamos muita cerveja, caipirinha, água de coco, almoçamos a beira-mar, que nos deixou muito alterados. Afinal, eram nossas férias, nos divertimos como qualquer outro casal em férias faria e esquecemos de Maria Clara.

Passaram-se dois dias, acordamos e o quarto já estava sujo pelo uso, onde, precisava trocar toalhas, passar um pano no quarto etc. Ligamos para a recepção e solicitamos a limpeza e saímos para passar o dia na praia

O sol escaldante de Carneiros lambia nossa pele enquanto voltávamos da praia, os pés afundando na areia quente, o sal do mar grudado nos corpos. Havíamos nos perdidos em um mar de cervejas geladas e caipirinhas doces, o álcool correndo solto nas veias, dissolvendo qualquer sombra de hesitação. Thaís cambaleava ao meu lado, rindo alto, o biquíni molhado marcando suas curvas, os olhos brilhando com uma mistura de embriaguez e fogo. Eu sentia o calor do dia e da bebida me consumindo, o pau já meia-bomba na bermuda, a cabeça leve e o desejo latejando sem freios. Não havia espaço pra pensar duas vezes – estávamos alterados, prontos pra qualquer loucura que o momento jogasse na nossa frente.

Bebemos mais que os outros dias e voltamos bem alterados para o quarto. Quando chegamos ao quarto observamos que não foram limpar o quarto.

- Puta que pariu, acho que esqueceram da gente amor. –disse eu inconformado pelo má serviço do hotel.

- Fica tranquilo Dennis, vamos ligar lá novamente para saber o que houve, pode ter tido falha de comunicação. - disse Thais para me acalmar.

Liguei para recepção e os mesmos pediram desculpas pelo inconveniente e o mesmo perguntou se podia mandar um serviço na hora. Eu logo imaginando o que eu tinha imaginado nos dias anteriores, pedi para ir na hora hehehehe. Fiquei torcendo para ser Maria Clara.

No quarto do hotel, o ar-condicionado não dava conta do calor que parecia emanar de nós. Thaís jogou a bolsa no canto e correu pro banheiro, dizendo que precisava tirar o sal do corpo, a voz arrastada pela bebida. O som do chuveiro ecoava enquanto eu pegava uma cerveja gelada e ia pra sacada. Foi então que a porta do quarto se abriu, e Maria Clara entrou com o carrinho de limpeza, o uniforme justo como uma segunda pele, marcando peitos fartos que esticavam o tecido e uma bunda empinada que balançava a cada passo.

— Oxente, o casal não tá aqui? — murmurou ela, o sotaque pernambucano tímido, olhando ao redor, sem me notar na sacada.

Thaís saiu do banheiro, a toalha branca mal cobrindo o corpo, os cabelos castanhos molhados pingando. Sua buceta, recém-depilada, tinha lábios rosados e cheios, brilhando de umidade, o clitóris pequeno e inchado despontando entre eles. Ela parou ao ver Maria Clara, os olhos faiscando ciúme, mas o álcool soltando a língua:

— Você de novo? O quarto devia tá limpo... — disse, a voz tremendo, a toalha escorregando e revelando tudo.

Maria Clara corou, os olhos fixos na buceta de Thaís, gaguejando:

— Desculpe, dona... Vim arrumar agora... Se quiser, eu saio... — Mas não se movia, o rosto vermelho, o desejo traindo o medo.

Thaís deu um passo à frente, a toalha caindo de vez.

— Tá olhando minha buceta, é? — provocou, a voz bêbada misturando raiva e tesão. — Quer ver de perto?

Eu saí da sacada, o pau agora duro, visível na bermuda. Ele era grosso, com cerca de 23 centímetros, a cabeça larga e rosada, veias pulsando ao longo do comprimento, a base cercada por pelos aparados e curvado para baixo. O tesão me consumia, mas o medo da primeira vez com outra pessoa me fazia hesitar.

— Thaís, amor, calma... — comecei, mas ela me cortou, os olhos brilhando.

— Calma, Dennis? Teu pau tá duro aí! — riu, nervosa. — Fala logo, quer foder com ela, né?

Engoli seco, o coração disparado.

— Porra, sim, quero... Mas tu quer? — perguntei, a voz rouca.

Thaís olhou pra Maria Clara, que tremia, mas não recuava.

— E tu, Maria Clara? Tá com medo? Quer minha buceta? O pau dele? — perguntou, se aproximando, o cheiro de sexo já no ar.

Maria Clara mordeu o lábio, os olhos verdes cheios de insegurança.

— Eu... nunca fiz isso... com casal, nem com mulher... — confessou, a voz quase um sussurro. — Mas... quero tentar...

Thaís, já nua, se aproximou de Maria Clara, as mãos trêmulas desabotoando o uniforme dela.

— Tira isso, vai... deixa a gente te ver... — disse, a voz falhando de nervosismo, mas firme. Ela puxou o zíper lateral do uniforme, que escorregou pelos ombros de Maria Clara, revelando a pele bronzeada, os seios grandes e firmes, os mamilos castanhos endurecidos. Thaís hesitou, depois puxou o tecido pra baixo, deixando-o cair no chão, expondo a calcinha preta fio dental, já úmida no centro.

— Meu Deus, tu é tão gostosa... — murmurou Thaís, o ciúme lutando com o tesão, as mãos tocando os seios de Maria Clara, apertando de leve, testando. Maria Clara gemeu baixo, os olhos fechando por um segundo, o corpo tremendo.

— Tô com vergonha... nunca fiquei assim na frente de ninguém... — disse Maria Clara, a voz quase sumindo, enquanto Thaís puxava a calcinha pra baixo, revelando a buceta dela: lábios mais escuros, ligeiramente abertos, o clitóris maior e saliente, brilhando de umidade, os pelos pretos aparados em um triângulo perfeito.

Thaís subiu na cama primeiro, se posicionando entre as pernas dela, o rosto perto da buceta de Maria Clara. Eu me ajoelhei ao lado, o pau ainda meia-bomba, mas endurecendo de novo só de ver.

— Relaxa, eu vou lamber tua bucetinha primeiro... — disse Thaís, a voz trêmula, ela mesma nervosa por ser a primeira vez que tocava outra mulher assim. — Olha como tá cheirosa... molhada... — Ela passou a língua devagar nos lábios externos, lambendo o mel que escorria, e Maria Clara arqueou as costas, gemendo alto.

— Ai, meu Deus... isso... lambe mais... — gemeu Maria Clara, as mãos apertando os lençóis, o corpo todo tenso de medo e prazer. — Tua língua é tão macia... nunca senti isso...

Eu me inclinei, beijando os peitos de Maria Clara enquanto Thaís lambia mais fundo, a língua entrando na buceta, chupando o clitóris inchado. Meu pau roçava na coxa dela, e eu sentia o cheiro de sexo no ar, misturado ao sal da praia.

— Agora eu, Thaís... deixa eu provar essa buceta também... — pedi, a voz rouca, ainda com o coração batendo forte de insegurança. Thaís se afastou um pouco, e eu mergulhei a língua na buceta de Maria Clara, lambendo voraz, sentindo o gosto doce e salgado, o clitóris pulsando na minha boca.

— Porra, Dennis, ela tá tão apertada... — disse Thaís, assistindo, os dedos agora na própria buceta, se masturbando devagar. — Lambe o cu dela também, vai... vê se ela gosta.

Maria Clara arregalou os olhos, assustada.

— O cu? Ai, não... nunca fiz isso... — protestou ela, mas o corpo traía, as pernas abrindo mais. Eu levantei as coxas dela devagar, expondo o cuzinho rosado e apertado, e passei a língua ali, devagar, circundando o anel.

— Relaxa, Maria Clara... é gostoso, confia... — eu disse, sentindo meu próprio medo de estar forçando, mas o gemido dela me encorajou. — Teu cu é tão apertadinho... quer meu dedo?

Ela balançou a cabeça, mordendo o lábio.

— Sim... mas devagar... tô com medo de doer...

Thaís riu nervosa, se aproximando pra ajudar, lambendo a buceta enquanto eu enfiava um dedo devagar no cu dela, sentindo a resistência inicial, depois o calor apertado envolvendo.

— Isso, fode o cu dela com o dedo, Dennis... enquanto eu chupo essa buceta... — disse Thaís, a voz cheia de tesão, mas ainda trêmula. — Goza pra gente, Maria Clara... goza na minha boca...

Maria Clara gritou, o corpo convulsionando, o gozo vindo em ondas, esguichando um pouco na cara de Thaís, o cu piscando em volta do meu dedo. Ela choramingava, as lágrimas escorrendo de prazer e medo.

— Eu gozei... meu Deus, gozei tanto... — disse ela, ofegante. — Foi a primeira vez assim... com vocês...

Não paramos aí. Thaís se posicionou em cima de Maria Clara, as bucetas se roçando, as duas gemendo enquanto eu me masturbava assistindo, o pau duro de novo.

— Agora tu, Dennis... fode a buceta dela enquanto eu sento na cara... — mandou Thaís, a voz mandona mas insegura, como se testasse os limites.

Eu entrei na buceta de Maria Clara devagar, sentindo o calor apertado, o medo de machucar fazendo eu ir lento.

— Caralho, tua buceta é tão gostosa... apertada... — gemi, bombando devagar. — Thaís, senta na boca dela... deixa ela lamber tua buceta.

Thaís obedeceu, abaixando na cara de Maria Clara, que lambia hesitante no começo, a língua explorando o clitóris, o cu de Thaís exposto pra mim.

— Lambe meu cu também, Maria Clara... — pediu Thaís, tremendo. — Ai, sim... tua língua no meu cu... nunca senti isso...

Eu acelerei as estocadas, fodendo mais forte, alternando pra buceta de Thaís quando ela se posicionava, as duas gemendo alto, o quarto cheirando a sexo, suor e medo dissipando no prazer.

Thaís se virou de quatro, o cu rosado piscando.

— Fode meu cu, Dennis — disse, a voz tremendo.

Cuspi no cu dela, lubrificando, e enfiei a cabeça devagar, sentindo o anel apertado ceder.

— Ai, porra, dói... mas é bom... — gemeu ela, o corpo tremendo.

Maria Clara assistia, masturbando a buceta.

— Meu Deus, tá no cu dela... — murmurou, o medo misturado com fascínio.

- Voce quer no cuzinho Maria Clara ? – perguntei pra ela

- Por favor quero experimentar e sentir esse pau curvado dentro dele – implorou Maria Clara

Troquei pro cu de Maria Clara, ainda mais apertado, o anel rosado resistindo.

— Ai, tá rasgando... continua... — gritou ela, o prazer vencendo a dor.

Fodi os dois cus, alternando, o pau pulsando no calor apertado, o suor escorrendo. O tesão era insuportável, meu pau pulsando, as veias inchadas, a cabeça vermelha brilhando.

— Vou gozar caralhoo...quero dar leitinho pra vocês duas — avisei, ofegante, o corpo tremendo, o medo da primeira vez misturado ao êxtase.

Thaís e Maria Clara se ajoelharam, os rostos colados, as bocas abertas, as línguas esticadas, rosadas e molhadas, brilhando sob a luz fraca do quarto. Thaís lambeu a cabeça do meu pau, a língua girando na glande, sugando o pré-gozo com um gemido baixo, os olhos castanhos cheios de ciúme e tesão, como se lutasse contra a vontade de monopolizar o momento. Maria Clara, hesitante, chupava minhas bolas, a língua quente e nervosa lambendo a pele enrugada, as mãos das duas se tocando, os dedos entrelaçados no meu pau, acariciando a base enquanto chupavam.

— Goza na minha boca primeiro... mas divide com ela, Dennis... — disse Thaís, a voz rouca, quase implorando, o ciúme evidente, mas o desejo mais forte. — Tô com medo de te dividir, mas, caralho, quero ver ela engolindo teu gozo...

Maria Clara gemeu, a boca ainda nas minhas bolas, os olhos verdes arregalados de insegurança.

— Meu Deus, nunca fiz isso assim... — murmurou, a voz tremendo, a saliva escorrendo pelo queixo. — Vai gozar muito? Tô com medo de não aguentar...

O primeiro jato veio forte, um fio grosso e quente de porra acertando a língua de Thaís, que gemeu alto, o líquido branco escorrendo pelos cantos da boca, pingando no queixo e caindo nos seios fartos. Ela segurou o gozo na língua, os olhos fixos nos meus, e então se inclinou pra Maria Clara, beijando-a com urgência, as línguas se misturando, a porra passando de uma boca pra outra em um beijo molhado e desajeitado. O branco cremoso escorria pelos lábios das duas, pingando nos peitos de Maria Clara, os mamilos castanhos brilhando com o gozo.

— Engole, Maria Clara... prova ele... — sussurrou Thaís, chupando os lábios dela, lambendo o sêmen que escorria, as mãos apertando os seios uma da outra, espalhando o líquido quente pela pele.

Maria Clara engoliu, o rosto vermelho, os olhos marejados de vergonha e prazer.

— É quente... grosso... nunca engoli assim... — disse, a voz falhando, enquanto lambia o que restava nos lábios de Thaís, as duas trocando beijos lentos, o gozo grudando nas bocas.

Eu ainda pulsava, o pau latejando, mais jatos saindo. Direcionei pra boca de Maria Clara, o sêmen acertando a língua dela, enchendo a boca até transbordar, escorrendo pelos cantos e pingando na barriga. Ela engasgou de leve, tossindo, mas lambeu tudo, os olhos arregalados, o medo dando lugar a uma entrega febril.

— Porra, Dennis... é muito... — gemeu ela, a voz abafada pelo gozo, enquanto Thaís lambia o que escorria do queixo dela, as duas dividindo cada gota.

Outro jato acertou o rosto de Thaís, espalhando-se pela bochecha, pingando nos seios, o branco contrastando com a pele morena. Ela riu, nervosa, lambendo o próprio queixo, e puxou Maria Clara pra chupar meu pau de novo, as duas línguas lutando pela cabeça, sugando o que restava, a porra escorrendo pelos cantos das bocas, pingando no chão do quarto.

— Caralho, vocês são perfeitas... — gemi, exausto, o corpo tremendo, caindo na cama. Exausto, caí na cama, o corpo suado, o coração disparado. Thaís e Maria Clara, ofegantes, rostos e peitos sujos de gozo, se olharam, rindo nervosas, os olhos brilhando com prazer e culpa. Maria Clara se levantou devagar, pernas trêmulas, a buceta escura ainda brilhando, os seios balançando enquanto pegava o uniforme do chão.

— Meu Deus, preciso voltar pro trabalho... — murmurou, o sotaque pernambucano carregado, vestindo a calcinha, o tecido colando na buceta molhada. — Se me pegarem, perco o emprego... — Ela abotoou o uniforme apressada, o cabelo preto bagunçado, o rosto vermelho, limpando o gozo do queixo com as costas da mão.

Thaís, deitada, a buceta rosada exposta, olhou pra ela, o ciúme voltando.

— Foi só dessa vez, Maria Clara... — disse, a voz firme, mas trêmula. — Não vai rolar de novo. A gente se deixou levar...

Maria Clara parou, o uniforme meio abotoado, os olhos verdes marejando, uma mistura de alívio e decepção.

— Eu sei... foi loucura... — murmurou, a voz baixa. — Mas, meu Deus, foi bom... Nunca senti isso. Só peço... não contem pra ninguém, por favor. — Ela terminou de se arrumar, ajeitando o coque, o corpo ainda tremendo, e pegou o carrinho de limpeza.

Eu, ainda ofegante, concordei:

— Fica tranquilo, Maria Clara. Isso morre aqui. — Minha voz saiu rouca, o peso do momento caindo sobre mim.

Ela assentiu, o olhar desviando pro chão, e saiu, a bunda balançando no uniforme, a porta fechando com um clique suave. O quarto ficou em silêncio, o ar-condicionado zumbindo, o cheiro de sexo pairando. Thaís se jogou ao meu lado, os olhos castanhos fixos no teto.

— Caralho, Dennis, o que a gente fez... — murmurou, o ciúme e a culpa misturados ao prazer. — Foi foda, mas nunca mais. É só nós dois agora, tá?

Concordei, puxando-a pra perto, os corpos suados colados, sabendo que aquele momento, por mais intenso que fosse, não se repetiria. O quarto guardava o segredo, e a promessa silenciosa de que Maria Clara levaria aquela memória pro expediente, mas nunca mais cruzaria aquela linha com a gente.

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