Era 2016, eu trabalhando no noturno, 19h às 7h. Madrugada no hospital é sempre aquela mistura de silêncio, cansaço e desejo escondido. Enfermeira sabe em pronto socorro: nessas horas aparece de tudo – polícia, bombeiro, agente penitenciário… cada um mais safado que o outro.😈
Foi aí que surgiu aquele agente penitenciário pretinho, com cara de malandro. Todas as meninas comentavam dele, todas meninas reparava no volume na calça dele, mas foi comigo que ele mais puxou conversa. Nas primeiras semanas era só brincadeira, ele me elogiando, me olhando de cima a baixo, especialmente minha bunda que chamava atenção embaixo daquela roupa azul larga.
Também quando eu chegava pra pegar plantão sempre ia de calça jeans apertada e as vezes via até a alça da calcinha pois só usava blusinha. "Amo calcinha fio vermelha e branca 🤭"
Eu rebolava só de propósito quando passava por ele e todos no hospital, adorava ver o tesão crescendo nos olhos dos safados.
Até que uma madrugada, ele não se aguentou. Me encurralou no corredor vazio, me beijou forte, aquela pegada bruta que me deixou molhada na hora. Desde então, os encontros ficaram mais quentes. Ele já não tinha vergonha de passar a mão, beliscar, me chamar de safada.
Naquela noite ele foi andando sentindo a varanda do meu andar e ele estava sozinho na varanda dos fundos, um espaço escuro e sempre deserto. Eu não aguentando fiquei inquietoa e fui até lá só pra provocar, mas quando cheguei me sentei no colo dele e comecei a beijar ele, sabia que não ia parar ali, pois imaginava que ele sabia da minha fama de safadinha. A mão dele subiu pelas minhas coxas, apertando, arranhando, até chegar na minha buceta por cima da calça. Quando gemi baixinho, ele abriu o zíper e mostrou aquele pau preto, grosso, imenso. Só de ver me tremi.
Olhei pro lado, coração disparado com medo de alguém aparecer, mas me ajoelhei mesmo assim. Coloquei a rola na boca e comecei a chupar desesperada. Babava, lambia a cabecinha, enfiava até a garganta, enquanto punhetava e olhava pros lados a cada barulho. O tesão de ser pega me deixava ainda mais puta.
Ele me puxou pelo cabelo e sussurrou:
— Bora conhecer meu carro, enfermeira safada. Quero ganhar esse boquete direito.
Fui. Entramos no carro dele no estacionamento. O vidro era preto, mas eu tinha certeza que o vigia não tirava os olhos. Continuei mamando aquela rola grossa, chupando as bolas, babando sem pudor. Ele metia os dedos na minha buceta encharcada e dizia:
— Eu sabia que você enfermeira não presta… vocês são tudo puta e eu adoro puta...
Aquilo me fazia gemer com a rola dele na boca, até que ele não aguentou e gozou forte na minha boca. Engoli parte, mas abri o vidro e cuspi, olhando nos olhos dele. Dei um beijo lambuzado, ajeitei a roupa e voltei pro plantão, com as pernas tremendo e a buceta pulsando de vontade.
Mas o pior ainda estava por vir.
Desde aquela madrugada, o vigia começou a me olhar diferente. Ele sabia. Certeza que tinha visto no estacionamento. Começou a me cercar quando passava nas escadas. Uma vez, ele simplesmente me encostou na parede, por trás, e me beijou no pescoço com força, a mão já descendo pela minha barriga até minha buceta.
— Eu vi o que você fez no carro, enfermeira safada… — ele sussurrou no meu ouvido. — Agora vai me dar também.
Custei sair correndo, pois eu fiquei com muito tesao🤭😈