Desde novinha eu já era danadinha. Morena clara, baixinha, com uma bunda grande que chamava atenção de todo mundo, peitos médios e uma carinha de safada que sempre atiçava tanto os moleques quanto os mais velhos. Eu sabia o efeito que causava. E confesso: adorava provocar.
No meu bairro tinha um moleque marrento, magro, cara de favelado, que vivia mexendo comigo. Não demorou pra gente começar a se encontrar no fim das tardes, escondidos nas esquinas, e dali sempre rolavam beijos cada vez mais quentes. Ele tinha uma pegada forte, mão boba, dedo ligeiro.
Logo eu já estava batendo punheta pra ele na rua mesmo, enquanto ele enfiava os dedos na minha bucetinha molhada. Já gozei várias vezes assim, de pé, encostada no muro, tentando abafar o gemido enquanto ele me dedilhava. Era tanta safadeza que eu já ia aos encontros de sainha, vestidinho ou camisa larga, só pra facilitar.
Teve um dia que fui com um vestidinho azul curto. Ele, como sempre, de short largo preto. A gente começou a se pegar com tanta vontade que eu quase dei pra ele ali mesmo, na calçada. Ele percebeu e estava pincelando o pau na minha bucetinha sobre a calcinha e sussurrou no meu ouvido:
— Vamos pro lote baldio ali.
Na hora meu coração acelerou, gelei… mas aceitei.
Chegamos num pedaço de construção quebrada, meio escondido. Ele não pensou duas vezes: me colocou de joelhos no chão e tirou a rola. Eu já desci com a boca, mamando com vontade. Ele enlouqueceu.
Sempre gostei de chupar, e com ele não foi diferente: engolia, babava, lambia a cabecinha, subia e descia a língua pelo pau todo, até bater com a rola molhada na minha cara. Quanto mais eu fazia isso, mais ele gemia e xingava baixinho.
Não aguentando mais, me levantou, me encostou na parede de tijolo e levantou minha perna. Arredou a calcinha e começou a socar devagarinho, encaixando fundo. Eu gemia baixinho, rebolando, me sentindo uma putinha safada sendo comida escondida.
— Para… se não vou gozar já… — ele tentou controlar.
Mas eu não consegui parar. Continuei quicando, gemendo, gozando gostoso no pau dele. Meu corpo tremia, e no mesmo ritmo e gozei gostosoooo e ele logo junto com meus gemidos gozou dentro de mim em.meio minhas reboladas, me beijando com força.
Sem esperar muito, já me virou de quatro, me escorou na parede e continuou metendo. Dessa vez mais forte, sem dó. Ele puxava meu cabelo comprido, batia na minha bunda e gemia:
— Caralho, Babi, que bunda gostosa! Que puta deliciosa!
Essas palavras me deixaram ainda mais doida. Gemi alto, gozei de novo, minha buceta latejando, sugando cada investida. Ele também não aguentou, socou fundo e gozou mais uma vez dentro de mim.
Depois ajeitei meu vestidinho azul, com a calcinha já encharcada e melada, e voltamos pra rua como se nada tivesse acontecido. Ficamos mais um pouco nos beijos e depois fui embora, andando com as pernas bambas.
Naquele dia eu tive certeza: eu sempre fui, e sempre seria, safada