Eu sabia que não era boa ideia trabalhar com o safado do meu padrasto...

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2935 palavras
Data: 30/09/2025 06:48:50
Última revisão: 30/09/2025 06:54:21

Levei quase 3 anos trabalhando como Auxiliar de Recursos Humanos na Casas Brandão até realizar meu sonho de sair da casa da minha mãe e ir morar sozinho. Lígia, minha chefa, foi promovida de Gerente para Diretora de RH, topou trabalhar a maior parte do tempo no escritório em São Paulo e, ciente da minha eficiência, o Saulo me colocou no cargo que era dela, aí sim eu comecei a ganhar mais dinheiro e fui morar na Taquara, no apartamento onde vivo até hoje.

Eu já tinha terminado a faculdade, me formei e ganhei minha própria mesa, sendo que a Lígia só aparecia em Madureira duas vezes no mês, então a sala também era toda minha. A solidão, no entanto, durou pouco, pois logo chegou um novo Auxiliar de Recursos Humanos pra ocupar meu antigo cargo e também um estagiário de RH.

Em relação à rotina de trabalho, diria que minha carga não aumentou tanto depois da promoção, a única diferença é que às vezes eu tinha que viajar pra SP pra participar das semanas de reuniões de alinhamento com as outras equipes coordenadas pela Lígia. Fora isso, os dias corriam como sempre em Madureira. Muito trabalho, correria e tudo na paz, graças a Deus... Até que minha mãe lembra que eu existo e resolve ligar pra pedir favor.

- Luís Otávio, meu filho, será que você não arranja uma vaguinha lá no teu trabalho pro Laércio? Ele tá querendo trabalhar, olha que homem bom. Agora que você tá de Gerente de RH, pensei em pedir esse favor.

- Cai na real, mãe. Todo mundo sabe que o Laércio é um inútil que odeia trabalho. Se eu botar ele lá na firma, é capaz de ele fazer merda e ainda me queimar. Tô fora. – meu dedo passou no “encerrar chamada”, mas o toque falhou e a ligação não desligou.

- Dá essa chance pro teu padrasto, vai? Foi por causa dele que você arranjou emprego, ele contou da discussão que vocês tiveram anos atrás. Por favor, Luís. Mãe nunca pediu nada, só dessa vez. Só uma chance. É tudo que ele precisa. Nosso casamento tá por um fio. Se não for por ele, faz por mim... – ela desabafou com a voz embargada e eu não tive como dizer não.

A vida tava boa demais pra ser verdade. Enfim...

Uma semana depois, o escroto do Laércio começou a trabalhar na área de serviços gerais lá da firma e eu não me vendi pra imagem de funcionário perfeito que ele tentou imprimir nos primeiros dias. O quarentão fingia que era meu amigo e que gostava de mim, falava pra todo mundo que era meu padrasto e eu detestei isso, porque, no primeiro vacilo que ele desse, o pessoal ia jogar o parentesco na minha cara, como se eu gostasse daquele cuzão.

- Fala, Tavinho. Tudo bem, meu filho? – ele me viu e pôs a mão no meu ombro pra falar comigo.

- Eu não sou seu filho. Nem de padrasto eu te chamo, nunca chamei, e outra coisa: não somos amigos. Você só tá aqui porque minha mãe insistiu muito, ela praticamente implorou pra eu te chamar. Vê se abre o olho e não faz merda, tá ouvindo? – eu o situei no canto da copa, a sós, longe dos outros funcionários.

- Calma lá, moleque. Precisa me tratar assim?

- Nunca foi diferente e não vai mudar agora. Lembra disso.

- É... Bem que dizem que o poder muda os outros. Antes tu era humilde, agora só sabe dar fora. Tá certo. Valeu. Quer que eu agradeça pela vaga? Obrigado, Luís Otávio. Agora deixa eu voltar pro trabalho.

Minha birra com o macho da minha mãe é que, desde a época que eu morei com eles até os dias de hoje, Laércio sempre foi encostado, um Zé Ninguém que não tem onde cair morto. Sabe aquele marido explorador, deitão e folgado que não ajuda a mulher em nada? O fanfarrão não lavava os pratos que sujava, não arrumava a própria bagunça, não cozinhava e passava a maior parte do dia enchendo a cara no sofá, vendo TV, fumando e coçando o saco, enquanto minha mãe trabalhava sem parar.

Tem mais: depois que eu saí da casa da minha coroa e fui morar sozinho na Taquara, ela desabafou que algumas vezes chegou do trabalho e sentiu cheiro de maconha, dando a entender que, além de traste e imprestável, o parasita do Laércio ainda era maconheiro. Se fosse um novinho de 18 anos, até daria pra entender e chamar de moleque, dizer que ainda tá aprendendo. Mas, porra, um coroa de 48 anos ter comportamento de meninão é foda, não dá pra quebrar o galho.

Ele tinha 1,76m, braços fortes de serviço braçal, mãos grossas, veiúdas e calejadas. Pele parda, clara, os pelos grisalhos, entre o preto e o cinza, cicatriz no ombro e dente de ouro no fundo da boca. Cabelo ralinho, a calvície deixando sua testa cada vez maior e mais larga, pancinha saliente do tanto de cerveja e de besteiras que comia, e um combo de visual parrudo com aparência rústica. Pernas peludas, pelos no peitoral, nas costas e também nos antebraços... Olhando de longe, dá pra dizer que o coroa parecia o Big Macky, só que pardo, parrudão e vigarista nato, 171 de nascença, malandro toda a vida. Acho que nunca vi Laércio fazer nada por ninguém.

Por mais que ele posasse de bom moço pro pessoal lá da firma, não demorou nem um mês e o verdadeiro Laércio começou a dar as caras. Primeiro foram os atrasos às segundas, justamente depois da minha mãe reclamar que ele encheu os cornos no domingo e acordou meio-dia. Depois vieram as faltas nos dias de jogo do Fluminense, o bate-boca que ele teve com outro funcionário responsável pela manutenção e, por fim, a fofoca de que tinha alguém fumando escondido no estoque.

- Sei que esse senhor é seu pai, Luís Otávio, mas você é Gerente de RH. Cabe a você averiguar a situação. – Saulo me chamou pessoalmente na sala dele.

- Pai não, ele é marido da minha mãe. Só. Não temos qualquer laço direto, por favor. – corrigi.

- Ótimo. Então eu presumo que você já sabe como lidar com a questão.

- Precisamente, boss. Deixa comigo. Eu vou... Vai ser um prazer enquadrar aquele filho da-

- Oi? – ele sorriu.

Esperei chegar perto da hora de saída do pessoal e fui lá dar uma palavrinha com o quarentão folgado. Imaginei que ficaríamos a sós e eu finalmente poderia dizer tudo que achava do escroto do Laércio, mas não o encontrei no vestiário, na copa e nem na cozinha. Devo ter rondado uns 5min nos andares principais do prédio, circulei na loja e nada do marido da minha mãe. O único lugar que não olhei foi no depósito dos fundos, aí cheguei lá e me deparei com o coroa sentado num caixote, fumando cigarro, vendo pornô no celular e apertando a rola por cima da calça de brim.

- Tô atrapalhando sua folga, meu querido? – falei com ironia.

Ele tomou um susto, pulou de onde estava e correu pra pausar o vídeo, mas se atrapalhou e isso fez o momento se estender de forma constrangedora e desnecessária. Laércio escondeu o telefone, apagou o cigarro e o guardou no maço, porém não teve como disfarçar o tumulto de rola pulando na calça, pulsando e chamando a atenção. O macho claramente estava prestes a se masturbar e eu o interrompi, a cobra latejando no tecido não o deixou mentir.

- Opa, moleque! Foi mal, eu-

- No RH em três minutos.

- Mas já deu a hora d-

- TRÊS. MINUTOS.

Subi, voltei pra sala e aguardei raivoso pela chegada do canalha, mas nem nesse curto intervalo de tempo ele conseguiu acalmar a mala pesada. Laércio saiu do elevador, entrou na minha sala cheio de atitude e me interrompeu antes de eu falar.

- Na boa, Tavinho, só acho que já tá na hora de tu me dar um aumento. Tô me matando de trabalhar nessa porra e a grana não tá rendendo, entendeu? – ele mordia um palito de dente.

- Ah, que lindo! Chega atrasado, falta o trabalho, fuma no estoque, bate punheta durante o expediente e ainda acha que merece aumento? Você não tem noção do ridículo, Laércio. Vou conversar com o Saulo pra demitir você sem direito a NADA, isso sim!

- Que mané demissão, moleque! Ficou maluco?!

- Nem parece que eu acabei de flagrar você tocando punheta no depósito, seu desgraçado!

- Eu tenho culpa se tua mãe não quer dar a buceta? Tenho que me aliviar de algum jeito, porra, sou macho! Ainda tô errado? Num fode!

- VOCÊ TÁ DEMITIDO, LAÉRCIO! SOME DAQUI! – me exaltei.

- Demitido é o caralho! Só saio dessa sala quando tu me der um aumento.

- Que pena. A gente nem sempre consegue o que quer ter. Eu, por exemplo, queria estar chegando em casa agora e sentando numa rola, mas não, sou obrigado a ficar aqui aturando as suas baboseiras! Chega, cara! Não precisamos mais dos seus serviços. Por favor, se retire. Ou então vou chamar os seguranças, é o que você prefere?

- Ah... – muito tranquilo, o parrudo arregalou os olhos, depois riu e acho que finalmente entendeu o recado, porque ele caminhou em direção à porta.

Em vez de obedecer e sair, Laércio fechou a porta, trancou na chave, deu meia volta e retornou à minha mesa, pronto pra me afrontar.

- Eu não acabei de mandar você embora!? Rala, maluco! Some! – peguei o telefone e ameacei chamar a segurança.

- Agora eu entendi... Já saquei qual é a tua. – ele apertou minha mão no celular, cancelou a chamada e jogou o aparelho na outra mesa, longe de mim. – Agora eu tô entendendo essa implicância que tu sempre teve comigo, Luís Otávio. Como eu nunca percebi? Hehehe...

- Não sei do que você tá falando.

- Não sabe? Lembra aquela vez lá em Padre Miguel, que eu entrei no banheiro e tu tava cheirando minha cueca suada? Cueca de dois dias de uso, mó cheirão do caralho e tu com a cara enfiada nela. Sou muito otário mesmo. Levei tudo na esportiva, mas agora eu entendo.

- Eu... Nunca fiz isso, você tá inventando.

- Fez não, tem certeza? – Laércio puxou meu queixo, me pôs sentado na cadeira e deu uma volta ao meu redor, me espreitando com memórias do passado. – As meias sumiam dos meus tênis e eu nunca entendi como, mas era tu. Ladrãozinho de meia, rato de suor. Teu negócio é rola suada e cheiro de macho, não é?

- Se enxerga, seu merda! Eu tenho nojo de você, nunca te achei atraente!

- E por que cheirava minhas roupas?

- Eu só... Eu... A curiosidade... – perdi a voz.

- Tá vendo? Hehehe... Pior que eu tô na seca com a tua mãe, moleque. Sem dinheiro, sem sexo, carente, fodido e mal pago. Eu quero grana e tu disse que quer uma piroca na bunda, não foi isso? – o macho passou a mão na minha nuca, puxou minha cabeça em direção ao seu corpo e eu não resisti, acabei de nariz enfiado no abdome dele.

- Laércio, por favor... – eu nem tentei me soltar.

Foda. Sexo e atração são complexos, né? O doidão sempre me odiou, eu nunca fui com a cara dele, mas a verdade emergiu à tona como dois e dois são quatro. O cheiro macio, quente e entorpecente saturou minhas narinas, caiu no sangue e, quando vi, já estava inalando a testosterona do fanfarrão com muita vontade.

- Sei que tu gosta desse cheiro, não gosta? – ele removeu a blusa suada, levantou o braço e jogou o sovacão cabeludo na minha fuça. – Mmmm! Passa vontade não, vamo resolver nosso problema. Não é de hoje, moleque. Tu não curte macho? Tá aí, mata tua fome.

Minha língua chupou os pelos, meus lábios lamberam a axila, meus sentidos se cruzaram e eu me perdi na masculinidade aflorada do marido da minha mãe, mesmo sabendo que aquela não era a coisa correta a se fazer. Tanto por ela quanto por ele, por ser um fudido, um escroto, e também por estarmos no meu ambiente de trabalho. E se alguém voltasse ali de repente e nos flagrasse? A adrenalina e o sexo sujo e arriscado fizeram meu cuzinho piscar enquanto a mão calejada do cretino conduziu os movimentos da minha cabeça no sovaco.

- Cheiro ruim do caralho, Laércio, vai se fuder! Hmmm! – menti de novo.

- É ruim e tu tá lambendo, Tavinho?

- Meu nome é Luís Otávio, não me chama d-

- TAVINHO! Não adianta fazer cara feia, teu padrasto sabe do que tu gosta. Hehehe! – se gabou de machão quando viu que eu derreti.

- VOCÊ É NÃO É MEU PADRASTO! É SÓ O CARA QUE COME MINHA MÃE, NADA ALÉM! SE MANCA, PORRA!

- CALA A BOCA E CHEIRA MEU SOVACO, BIBA DO CARALHO! – Laércio aumentou a pressão, fechou o braço na minha cara e me deixou 30s inebriado, tendo apenas o ar quente e denso do sovaco pra respirar.

Foram os trinta segundos mais calorosos, intensos e tensos que já vivi com um homem. E não era qualquer um, mas sim o da minha mãe. A mistura de suor, cheiro de cigarro e antitranspirante barato mexeu demais com a minha consciência, e o odor de ferro nas axilas amassou meu cérebro.

- Nojentão! Cheiro podre! – menti e continuei cheirando, lambendo, esfregando a cara nos pelos do Laércio.

- Cheiro de macho, isso sim! Vem cá, abre a boca.

- Eu tenho nojo de você. – me fingi de inocente, mas admito que não parei de inalar os odores masculinos do macho da minha coroa.

- Tem, sim. Até parece. Vou mostrar o nojo, abre a porra da boca. – esfregou o volumão na minha cara, eu não resisti à fragrância do suor e comecei a mamar por cima da calça mesmo, deixei o tecido de brim úmido de saliva. – Tá vendo como gosta? Gosta, e gosta muito! SSSS! Isso, massageia meu cacete com a boca, passa a linguinha nele.

- Você acha certo a minha mãe trabalhar o dia todo e você ficar em casa coçando o saco, traindo ela com puta? Fumando maconha, enchendo a cara?

- Tu quer pagar de moralista, mas cansou de cheirar minhas meias suadas, né, Tavinho? Moleque enxerido. Não esqueci do passado, não. – Laércio abaixou, tirou as botinas de trabalho, removeu uma meia e a prendeu no meu nariz, no intuito de me sufocar em testosterona.

A meia encardida temperou minha respiração, eu me droguei e ao mesmo tempo abocanhei a caceta gorda por cima da calça, até que ela começou a corresponder, pulsou nos meus beiços e o gosto salino cresceu. O traste desceu a calça e o próximo passo foi esfregar a tromba na minha boca, na intenção de me fazer engolir. Eu ainda sentia um pouco de ranço e aversão ao Laércio, mas a manha não durou muito e caiu por terra assim que ele arregaçou a piroca e cuspiu o chapuletão gordo pra fora. Ô, cabeção!

- ISSO, MOLEQUE! SSSS! CHUPA, SEU PUTO! – os dedos dos pés dele contorceram.

Usei uma mão pra massagear as ovas enormes, enquanto a outra casou a punheta com o vai e vem da minha boca no pau. Meus lábios fecharam ao redor da base e os olhos choraram lágrimas sinceras de felicidade por eu ter conseguido engolir os 19cm de borracha que o imprestável do Laércio escondia no uniforme. Eu olhava pra cima, via ele morder o beiço inferior, suas axilas me seduziam e eu ainda não acreditava que estava engasgando na pica grossa daquele escroto.

- Faz o que tu sempre quis, vai! Se lambuza! FFFF! Aposto que passou muito tempo me manjando no sofá da sala, não passou? Agora é a hora de saciar a fome. Aproveita que eu tô legal contigo e preciso fuder, engole meu caralho! Guloso! Mmmm! – o melhor de tudo é que o filho da puta soube me dominar não apenas nas ações, mas também nas palavras.

Quem diria que o marido da minha mãe era macho alfa e dominador verbal? Justamente o cara por quem sempre senti repulsa, nojo, agora estava na ponta dos pés, com o ventre parrudo e pentelhudo debruçado no meu rosto, a saca cabeluda penteando meu queixo e meio metro de pica atolada minha goela adentro. O tipo de baixaria que eu tenho certeza que ele não praticava com a minha coroa e, se bobear, nem com outras mulheres.

- Como que eu nunca desconfiei dessa tua carinha de bicha antes? Mmmm! – segurou meu rosto nas mãos calejadas e eu me perdi entre chupar o caralho e me drogar na meia chulezenta.

- Você é um desgraçado! Um malandro de rua, isso que você é! Odeio você. – senti tanta raiva que bati com a giromba na minha cara e eu próprio tratei de macetar minha garganta nela. – GHHHR! GMMM!

- OOORSS! Para de negação, Tavinho! Me odeia, mas tá mamando! E como mama, ó! – Laércio escorou minha cabeça e estocou com tudo na goela. – AAARFF! Tem que chupar muita rola pra chegar no teu nível de boqueteiro!

É disso que eu gosto, tenho que admitir. Homem em seu estado natural: mandão, folgado, largado, nem aí pra porra nenhuma. Sabe o que o suor masculino e um marido infiel têm em comum? Sujeira. E eu gosto de um sexo sujo, no uniforme do trabalho e o chulé exalando, assim como aprecio um bom macho malandro, meio ignorante e prepotente. Qualquer coisa que o quarentão pedisse ali, eu seria capaz de fazer, e acho que ele leu essa submissão escrita na minha testa, porque...

- Vem cá que eu vou comer teu cu. – me virou de quatro na cadeira.

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