Chefe imoral 04 — Punição

Da série Chefe imoral
Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Heterossexual
Contém 1609 palavras
Data: 30/09/2025 07:10:28

Assim que minha secretária entrou na minha sala, Pricila se afastou.

— Você não bate antes de entrar? — perguntou Priscila, retomando o ar agressivo da última reunião. Não havia mais resquício daquela mulher, com voz sedutora.

— Sou a secretária dele, entro quando precisar. Vocês é que não deviam estar fazendo isso. É um escândalo.

Amanda lembrava a secretária ríspida da minha primeira reunião com ela. Seu tom deixou Priscila indignada, que levantou sem responder. Vestiu suas roupas e saiu da minha sala — você fica de bico calado — disse, em tom ameaçador, para Amanda.

Assim que a gerente do financeiro saiu, a secretária olhou para mim com ar de desaprovação e também saiu. Nem chegou a dizer o que veio tratar comigo. Me senti péssimo.

Eu estava sendo um desastre. Esse trabalho estava me exigindo muito mais do que imaginava. Não conseguia manter o meu personagem em momentos cruciais, sempre cedendo a desejos. Provavelmente, esse tempo que passei evitando relacionamento me deixou carente e muito suscetível a provocações desse tipo. Fui para a minha mesa e fiquei pensando na Amanda. Depois de tudo o que fizemos, eu tive receio de decepcioná-la e acabei fazendo-o de qualquer forma. Fiquei o resto do dia à toa mais uma vez.

Durante esse tempo todo, refleti sobre a minha tarefa. O verdadeiro Álvaro não me pedia relatórios, não me fazia cobranças, mas eu mesmo avaliava meu desempenho. Da mesma forma que minhas ex-namoradas dizem não reconhecer a mim, eu não reconhecia meu personagem. Eu deveria ser frio e capaz de assumir o controle das situações. Isso me exigia ser menos empático e isso começaria por Amanda. Ela não merecia, mas talvez fosse melhor que ela deixasse de me idealizar.

Se eu era o chefe, aquarela seria uma crise interna para resolver. Foi pensando nisso que, assim que cheguei na empresa, no dia seguinte, a chamei para a minha sala. Quando ela entrou, fiquei em frente à minha mesa, com meus braços cruzados, numa expressão rígida, como se estivesse incomodado com o que aconteceu no dia anterior.

— Amanda, ontem você me interrompeu no meio de uma negociação delicada. Além disso, levantou a voz contra a Priscila, uma das gerentes da empresa. Não cabe a você julgar minhas relações com minhas funcionárias e nem as prejudicar. Na próxima vez, bata na porta antes de entrar.

Falei duramente, sem hesitação. O olhar de Amanda para o chão partiu meu coração. Eu não concordava em nada com o que havia dito, mas era necessário.

— Me perdoe, senhor — disse ela, com um tom de voz baixo — devia ter batido antes de entrar. Quando vi, ela chupando o senhor, eu pensei mil coisas e agi sem pensar.

— Não tem que pensar em nada, Amanda. Apenas faça o seu trabalho.

Os olhos dela começaram a lacrimejar. — Me perdoe, senhor. Eu senti que seria trocada e reagi mal. Não me mande embora, por favor.

O choro dela partiu meu coração. Eu queria abraçá-la, mas precisava manter o meu personagem.

— Não vou lhe mandar embora. Só quero que entenda seu erro para não repeti-lo.

— Obrigada, Senhor — disse ela com um sorriso no rosto ao vir me abraçar. Mantendo minha pose, não retribuí o abraço.

— Ai, desculpa, senhor. — disse, constrangida.

Sem eu pedir, Amanda se debruçou na minha mesa e suspendeu a saia. A calcinha minúscula se escondia naquelas formas perfeitas — pode me punir.

Olhei o corpo dela, as pernas grossas e o bumbum carnudo, me excitando na hora, mas precisava manter o personagem. Seja lá o que o verdadeiro Álvaro fez com ela, eu precisava corrigir.

— Amanda, se recomponha. Sinto muito que nossas conversas tenham nos levado a isso. Fui irresponsável quando deixei isso acontecer, mas não posso permitir que continue a me relacionar com minha secretária dessa maneira.

— Por favor, senhor. Não me importo com o que o senhor faz com a Priscila ou outras funcionárias. Eu só quero me sentir sua. Por favor.

Aquela mulher suplicava por uma punição. Observá-la naquela posição me estimulava mil ideias de como usar o corpo dela. Até aquele momento, eu tentava ser ético, mas falhava totalmente. Eu não tinha nenhuma informação sobre o verdadeiro Álvaro e tentava criar esse personagem às cegas. Só que eu já tinha sinais de como ele funcionava. Era um homem dominador, que controlava sua secretária com fantasias de submissão. Com Priscila, negociava suas decisões com jogos sexuais, o que fazia a empresa ter prejuízo. Enfim, Álvaro era um babaca e, de certa forma, eu também deveria ser. Já interpretei vilões de todo o tipo, mas todos tinham um ponto em comum: eles fazem o que for necessário para cumprir seus objetivos, por mais mesquinhos que fossem.

Por outro lado, tinha Amanda, uma secretária fiel, que, por alguma carência, é dependente dessa relação de submissão com o chefe. Álvaro com certeza a usaria como ferramenta, assim como eu também posso fazer. Só que essa entrega excessiva me incomodava. Nada contra dar uns tapinhas naquela bunda gostosa, mas ela não podia ser punida por se frustrar. Entendi que meu personagem é um canalha, mas talvez eu pudesse reescrever um pouco esse roteiro e ensaiar um arco de redenção para ele.

Quando toquei na bunda de Amanda, ela estremeceu. Não foi um tapa, foi uma carícia sutil, com o intuito de sentir a maciez do corpo dela. Minha mão deslizou sob a calcinha, por dentro da bunda e chegou até a boceta, arrancando um gemido dela. Senti-a encharcada.

— Não vai me punir, senhor?

— Fique quieta. Abra as pernas.

Fui grosso, sim, mas só para surpreendê-la depois. Com as pernas afastadas, abaixei a calcinha dela e me ajoelhei atrás. Alisei as coxas e a bunda enquanto respirava próximo às partes mais sensíveis do seu corpo. Podia ouvi-la gemer baixinho, assim como percebi o corpo tremendo quando encostei a língua em seus lábios.

Ela gemeu, manhosa. Apertei firme o bumbum dela, enquanto beijava a boceta como se estivesse lhe dando um beijo lascivo na boca. Invadi-a com a língua e investiguei todos os cantos da sua intimidade até encontrar os gemidos mais descontrolados. Ouvia o som dos papéis sendo bagunçados pela minha secretária ao se contorcer na minha mesa. Chupei-a com desejo, como se fosse uma fruta deliciosa. De fato, era.

Vi aquelas preguinhas se contraindo e não resisti à curiosidade. Ao chupar aquela boceta, percorri a língua com suavidade até aquele pedacinho enrugado. Não sabia como ela iria reagir.

— Ai, amor… quer dizer, senhor!

Eu ri disso, com o rosto enfiado na bunda dela. Dei um tapa na bunda dela, sem nenhum ar de punição, e continuei. Beijei o cu da minha secretária.

Enquanto a ponta da minha língua fazia desenhos obscenos nas pregas dela, penetrava a boceta encharcada com os dedos. Amanda tentava manter o tom dos gemidos mais baixo, mas eles ecoavam descontroladamente. Foi comigo chupando o cuzinho dela e a fodendo com os dedos que Amanda gozou. Senti a mão dela segurar meu cabelo, puxando-me para o interior da bunda dela. Fiz questão de continuar esfregando a língua e o vai e vem de dedos. Continuei assim até o corpo dela relaxar.

Quando me levantei, Amanda se recompôs, colocando a calcinha e vestindo a saia. Ela me olhava diferente. Tinha um sorriso safado no rosto e, ao mesmo tempo, exibia o rosto corado, como se eu tivesse tocado ela de um jeito diferente. Eu abri os braços e ela pulou neles, me dando um beijo delicioso.

Ela se ajoelhou na minha frente e pôs meu pau para fora. Aqueles lábios macios abraçaram a minha pica, começando um delicioso e lento vai e vem. Eu acariciava a cabeça dela, enquanto sentia sua língua envolvendo o meu pau. Amanda me olhava nos olhos, com meu pau inteiro na boca.

Ao tirar o meu pu da boca, ela o segurou. Iniciou uma lenta punheta e, para a minha surpresa, levou a boca ao meu saco. A sensação úmida e quente proporcionada pela sua boca era incrível. Revirei os olhos, tentando manter meus gemidos o mais baixo possível. Não acreditava que Amanda ainda tinha truques tão deliciosos na manga. Ela chupou cada bola de uma vez, sem parar os movimentos da mão no meu pau. Ao terminar, me olhou com um sorriso, sapeca ao perceber que adorei a travessura dela. Com o pau na mão, ela o bateu no próprio rosto, sem se importar de deixá-lo melado.

Ela decidiu me provocar mais ainda, se colocando de quatro para eu olhar melhor seu corpo. Amanda voltou a chupar o meu pau apenas com os movimentos da boca, divinamente executados. Gozei, em sua boca. Fiquei tremendo, de pé, com uma das mãos apoiadas na mesa para não cair. Minha secretária fechou os olhos enquanto engolia tudo. Quando meu orgasmo acabou, ela segurou meu saco delicadamente e lambeu o meu pau várias vezes, como se quisesse limpá-lo.

Ela foi à minha gaveta e tirou um lenço de papel que nem eu sabia que estava lá e limpou o rosto com ele. Depois, veio a mim e fez o mesmo com o meu pau. Ela fez questão de me vestir, inclusive ajeitando a camisa na calça. Depois, ela mesma ajeitou a calcinha e a saia e me deu mais um beijo.

— Estou perdoada, senhor?

Não tinha como dizer não para essa mulher depois disso.

— Sim, mas escute. Quando eu quiser te punir, eu o farei. Não é você que decide isso — falei, tentando impor autoridade.

— Eu entendo, senhor. Obrigada.

Esse diálogo parecia um bom final de cena. Dispensei-a, mas quando ela chegou na minha porta, eu disse uma última coisa.

— Amanda, não fique preocupada. Ninguém chupa o meu pau como você.

Ela abriu um sorriso largo e saiu da sala.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 356Seguidores: 338Seguindo: 122Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

Foto de perfil de Ryu

A série segue boa, acho ótimo que as vezes fiquei difícil separar o que é atuação e o que é o Estevão agindo naturalmente, dando vazão aos seus desejos.

Acho ótimo TB porque continuo sem saber por quais caminhos está história ira prosseguir. Não tenho ideia se as outras funcionárias são atrizes ou não, ou porque agem dessa forma e por que o verdadeiro chefe o contratou.

Continuo acompanhando e aguardando as surpresas e revelações.

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Obrigado Ryu.

Essa história tem uma pegada muito parecida com "A infiltrada", pois o protagonista aos poucos se confunde com o próprio papel.

Na quinta a história vai avançar mais um pouco

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Muito bom. Botou as rédeas na secretária. Agora resta saber se ele vai conseguir resistir as outras mulheres para fazer a empresa crescer.

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Obrigado, Carlos.

Na quinta a gente começa a ver como é a relação com as outras diretoras.

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