Na manhã seguinte quando acordamos Julia já estava acordada cuidando de Pedrinho que acordou bem cedo. Recebemos seu bom dia, mas o melhor bom dia foi quando olhamos para a mesa e o café da amanhã estava arrumado. Foi de encher o coração de emoção aquele gesto tão simples para nós e tão grandioso para ela. Alice se emocionou mais do que eu e foi até ela dar um abraço.
– Obrigado filha. Esse é um dos melhores bom dias de minha vida por ver como você está melhor.
– Obrigado você. É pouco por tudo o que você fez e está fazendo nesse momento por mim. Daqui para frente vou me esforçar para te ajudar quando o Pedrinho permitir. Hoje ele acordou um anjo. Talvez por eu estar com ele na praia, esteja feliz.
– Com certeza é isso. Sua primeira prioridade é cuidar de seu filho e depois de você, mas vou gostar quando puder me ajudar. Não pela ajuda, mas por fazer bem a você.
Julia olhou para mim toda cheia por sua mãe reconhecer o que ela tinha feito e como ela tinha já feito tudo, me propus a servir e a cuidar do Pedrinho enquanto ela tomava o café sossegada com sua mãe.
Quando Lorena chegou e sua mãe contou quem fez o café, brincou com Julia.
– Assim posso me acostumar quando estiver com vocês.
– Pode acostumar. Sempre que der, vou fazer, já que sou quem acorda mais cedo.
– Se quiser essa noite durmo com ele, para você poder dormir mais amanhã, Lorena ofereceu.
Não era incomum eu dormir com meu neto para dar um alivio a Julia.
– Pode deixar que eu durmo. Fiquei a semana toda sem vê-lo e quero matar a saudade, Alice falou.
O café da amanhã transcorreu animado por percebermos nossa filha se esforçando além dos orgasmos para melhorar. As três usavam ainda as roupas de dormir. Alice a camisola curta, Lorena um shortinho e blusinha e Julia, a mais discreta com o pijama novo de calça e camisa de manga cumprida, mas muito mais bonito do que aqueles feios que usava antes.
Depois de passar a surpresa por ela ter preparado o café, Alice reparou melhor em seu pijama.
– Pijama novo? Nem se compara com aquele de moletom que você usava. Esse também seu pai te ajudou a escolher?
– Bem mais bonito, né? E gosto dele, pois, continua discreto mesmo sendo bonito, não que para vocês precise me esconder. Na verdade, o papai me ajudou a escolher tudo, ou melhor escolheu tudo, até os biquinis e lingerie. Foi quem me levou ao shopping e era quem estava ao meu lado na hora e ele tem uma esposa que se veste sempre bonita.
Foi uma surpresa ela falar que escolhi as lingeries, mas mais surpresa foi que nem Alice e nem Lorena estranharam, talvez se lembrando as dificuldades que Julia tinha quando precisava fazer muitas escolhas ao mesmo tempo.
– Não precisa se justificar filha. Ele é seu pai e pode te ajudar, além disso tem bom gosto e até eu peço ajuda a ele. Fora isso sabemos de suas dificuldades.
– Obrigado por entender mamãe. Talvez eu peça ajuda a ele novamente, além de você e a Lorena até refazer meu guarda-roupa.
– Qualquer um de nós vai te ajudar de muito boa vontade. Fique à vontade.
Quando acabamos Julia foi se trocar primeiro pois levaria Pedrinho para brincar na areia e quando voltou, com a saída de praia vi que tinha o biquini preto por baixo. Sua mãe e sua irmã foram se trocar e aproveitei estarmos a sós.
– Tudo bem filha?
– Tudo sim papai. Faltaram os orgasmos, mas vendo a mamãe e a Lorena felizes por mim estou empolgada.
– Se aparecer uma oportunidade a sós, resolvemos isso. Também quero que você fique pelo menos uma hora sem essa saída na praia. Você consegue?
– Se você mandar porque quer me ver só de biquini eu consigo. Só vou pensar em você me observando e deleto os olhares dos outros, falou sorrindo feliz.
– Então faça isso para seu papai. Seu corpo é espetacular e seu biquini novo que escolhi para ele é bonito e quero ficar admirando. Desejando também. Como sua mãe e irmã sempre ficam só de biquini, vão ficar surpresas, mas vão gostar de te ver se soltando.
Como já descrevi minha esposa e Lorena são muito bonitas e sempre chamaram atenção de biquini e Julia quando ainda ia à praia, ficava mais tempo na casa e na areia sempre usando uma camiseta larga escondendo aquele corpo sem igual. Vê-las juntos era um colírio para os olhos, mesmo que com Lorena só apreciava sua beleza de filha.
Fora sua beleza estética, o que deixava Julia ainda mais perfeita naquela manhã de sábado era sua alegria brincando com o filho e conversando animada conosco. Precisei me esforçar muito para não ficar de pau duro, mas era impossível não a desejar, mesmo de forma contida sem deixar que percebessem.
Éramos enfim uma família como nunca fomos e aproveitamos o dia todo curtindo o momento junto e o neto feliz brincando com todos nós.
Me propus a fazer o churrasco para o almoço tardio. Desde aquela manhã tudo que eu pedia a Julia ela fazia sem hesitar chamando a atenção mais de Lorena, pois eu já tinha contado essa nova postura dela a sua mãe. Ao me ouvir dizendo que iria para a casa fazer o churrasco, se pôs a me ajudar se Alice ficasse com o Pedrinho, que aceitou.
Julia colocou a saída de praia para ir para a casa e ficou com ela quando chegamos se comportando e parecendo saber esperar a oportunidade. Claro que os toques de carinhos não eram evitados, mas eram só carinhos mesmo.
Ela me atendia em tudo e arrumou os acompanhamentos enquanto preparei o churrasco e quando os três chegaram tivemos uma refeição animada. Depois que acabamos Alice e Lorena arrumaram tudo enquanto eu brincava com o Pedrinho com Julia nos observando serenamente e feliz.
Descansamos um pouco e lá pelas 5 da tarde ouço Alice chamar Lorena.
– Filha, vamos comigo e o Pedrinho ao mercado? Preciso comprar algumas coisas e também leite condensado porque prometi a ele fazer brigadeiro.
Lorena aceitou e Julia também se ofereceu.
– Quer que eu vá também mamãe?
Alice sorriu.
– Vamos com calma filha. Seu Transtorno ainda está aí e não podemos dar um bug em sua cabecinha querendo que faça tudo de uma vez. Descanse um pouco pois hoje você já fez o café da manhã e ajudou seu pai no churrasco.
– Está bem mamãe.
Julia não pareceu perceber, mas foi evidente que Alice quis me deixar a sós com ela. Fora que me deu um olhar inconfundível de que eu teria um tempo a sós com Julia.
Ida e volta ao mercado leva uns 40 minutos e mais as compras e pagar, tínhamos uma hora só para nós. Na sala eu olhava as notícias no celular e sabendo que Alice não voltaria por nada antes da hora, o coloquei de lado e olhei para Julia que tinha começado a arrumar os brinquedos de Pedrinho em mais uma demonstração de suas mudanças.
– Julia. Pare um pouco isso aí e venha aqui.
Ela me atendeu sem se aperceber ainda do que aconteceria se colocando a minha frente.
– Eu poderia te mandar ficar nua, mas isso posso ter em casa e não quero perder a oportunidade de ter você tão linda com esse biquini que te deixa extremamente gostosa. Tire a saída de praia e sente-se aqui em meu colo.
Julia deu um sorriso gigantesco e me obedeceu sem contestar, mas estava preocupada.
– E se a mamãe voltar logo?
– Ela não vai voltar porque fez de proposito. Feliz como está com você, ela está nos dando uma hora para fazermos amor.
– Tem certeza papai? Não acredito.
– Depois de tudo que ela já fez, não sei porque não acredita. Vem. Sente-se aqui no meu colo.
Julia se sentou com o biquini sobre meu pau duro como aço com o calção de praia já começando a se esfregar em um vai e vem.
– Ahhhh papai, senti tanta falta de seu pau e meus orgasmos ontem à noite e hoje pela manhã.
A segurando pela cinturinha entre o tecido da parte de baixo e o sutiã do biquini eu a fazia se esfregar mais forte em meu pau.
– Mas não chegou a ter pensamentos ruins, perguntei preocupado.
– Não. De jeito nenhum. Estou muito feliz e empolgada para ter pensamentos ruins só por estar a um dia sem meus orgasmos.
– Ontem à noite eu e sua mãe pesquisamos e os benefícios podem durar de horas a dias, mas depende da pessoa e com seu histórico ela acha que você não pode ficar sem pelo menos uma vez por dia nesse começo.
– Ahhhhhmmmmm. A mamãe quer que você faça amor comigo todos os dias?
– Foi o que conversamos.
– Que mãe é essa? Pensei que faríamos umas duas, no máximo 3 vezes por semana.
– Eu te disse que filhas boazinhas ganham prêmios.
– Ela merece que eu seja a filha mais boazinha do mundo daqui em diante. Ahhh papai, preciso muito dele dentro de mim.
– Então pegue e coloque. Te falei que quando estiver bem tarada pode tomar a iniciativa.
Julia se levantou de meu colo e teve dificuldade de afastar o fundo do biquini bem mais grosso do que de uma calcinha, mas nada a pararia naquele momento. Aproveitei para abaixar meu calção e a sunga até os joelhos voltando a me sentar.
No mesmo instante ela o levantou e o encaixou na portinha.
– Ahhhhhhhh papai, estou tão tarada que vou gozar muito. Tudo bem?
– Minha felicidade é te dar o máximo de orgasmos possíveis filha. Pode gozar tudo que conseguir, mas depois vou te pegar de 4 aqui no sofá e terá que gozar mais uma vez.
– Papaiiiiii, meu adorável safado, falou já gozando enquanto se enterrava sem muito cuidado em meu pau em riste sentindo sua quentura, seu aperto e seu melado delicioso.
A deixei se enterrando e gozando e fui com minhas mãos para aqueles seios grandes e firmes os espalmando sobre o biquini preto como muitas vezes desejei fazer naquela manhã na praia.
Seu corpo lindo tremia descontroladamente e não demorou ela o tinha todo dentro de si, mas não ficou parada começando um ir e vir escorregando aquele bumbum fofo em minhas coxas.
– Tão, tão forte papai. Uhhhhhhhhhhhhmmmm.
Me lembrei dos tapas que pediu em casa, mas pensando que poderia ficar marcado e sua mãe perceber me contive, mas levantava meu quadril a estocando mais profundamente.
Quando seu orgasmo deu sinal de perder forças, baixei o decote de seu biquini e abocanhei seu seio esquerdo todo esfomeado. Com a aceitação de Alice muito além do que imaginei, eu me sentia ainda mais possessivo sobre minha amada filha e sugava seu mamilo e comia sua bucetinha pensando que eram meus, meus e só meus.
– Papaiiiiii, acho que estou tendo um orgasmo sem fim.
Seria possível que Julia estivesse tendo um orgasmo múltiplo? Escrevia sobre eles em meus contos, mas sabia que na realidade eram muito mais difíceis de conseguir. Só que o nosso era um sexo incestuoso, o que tornava menos difícil.
Meu gozo que já estava perto foi estancado com meu desejo de saber se conseguia dar a minha filha necessitada de orgasmos até poucos dias em um orgasmo múltiplo. Se não podia dar mais estímulos do que já tinha com tapas, decidi dá-los do jeito que ela gostava como o papai dominador. Larguei seu mamilo.
– Você é minha, só minha. Minha boa garotinha.
– Ohhhhmmmmmmm. Sua papai. Toda suaaaaa. De verdade, falou com dificuldade parecendo ter ficado com o orgasmo mais intenso.
Não respondi porque já estava com a boca mamando o outro seio me esforçando para aguentar o máximo que pudesse o gozo a beira de explodir. Quando achei que seu orgasmo poderia diminuir, soltei novamente seu mamilo delicioso.
– Obedeça ao papai e continue gozando. Se me obedecer vou te encher com meu esperma e você vai ficar com ele até tomar banho, só a noite.
Estava implícito no que falei que ela ficaria daquele jeito na frente de sua mãe e irmã e usei como estimulo me lembrando que escrevia muito isso em meus contos, porque é uma de minhas maiores taras.
– Papaiiiiiiiiiii, esse é o maior orgasmo de minha vida. Ahhhhhhhhhhh.
– Continue gozando até que eu termine de gozar. Já, já você o terá, falei voltando a mamar com fúria quase arrancando seu pequeno mamilo enquanto minhas mãos em sua cintura ajudavam a pôr mais intensidade naquele ir e vir.
Aguentei ainda uns 30, 40 segundos e quando gozei foi um dos maiores orgasmos de minha vida por ter conseguido dar a minha filha um orgasmo daqueles. Gemendo abafado com sua aréola e mamilo no fundo de minha boca a inundava com meu esperma volumoso e quente como lava a fazendo sentir.
– Amoooo essa sensação papaiiiiiii.
Meu esperma parou de jorrar, meu gozo se exauriu e Julia ainda gozava me dando o orgasmo emocional de dar aquela felicidade a ela. Quando percebi que enfim começou a diminuir, soltei se mamilo e voltei o sutiã do biquini ao lugar a tempo dela se inclinar e se apoiar em meu peito exausta de tanto gozar.
Ela não viu, mas sorri sozinho feliz como nunca por conseguir a deixar extenuada de tanto prazer. Enquanto a abraçava e a acariciava, pensei se orgasmos mais longos levavam os benefícios ao corpo durarem mais, mas não tinha a resposta. E o que importava se quem poderia se incomodar, sua mãe, foi clara dizendo que pelo menos até que Julia se estabilizasse, eu a deveria manter satisfeita diariamente.
Precisou de uns 5 minutos para que Julia se recuperasse de seu orgasmo múltiplo sentada em meu colo no sofá só vestindo seu biquini enquanto sua mãe e irmã tinham ido ao mercado com meu neto.
Desde que se foram não tinha passado de 20 minutos nos dando mais o mesmo tempo para uma segunda rodada, mas após aqueles nossos orgasmos, principalmente o seu, não sabia se realizaria meu desejo de a comer de 4 com o biquini. Meu pau semiduro estava ainda aconchegado em sua bucetinha deliciosa e que não parava de o comprimir.
– Papai, não acredito que tive um orgasmo múltiplo. Já tinha lido algo sobre isso, mas com meu pouco tesão nunca pensei que poderia acontecer comigo. Os meus eram tão rápidos. Foi inacreditável e maravilhoso.
– Escrevo sobre eles em meus contos, mas sei que são muito difíceis na realidade e até pesquisei para escrever. Uns são vários pequenos orgasmos em sequência que parecem um e outros são realmente um só. Acho que sua mãe já teve uns dois desses com muitos orgasmos em sequência parecendo um só.
– O meu foi um só que nunca acabava, na verdade aumentava por você ser tão safado e ir me falando aquelas coisas.
– Quais? Que você é minha?
– Sim, porque sou mesmo. Sua filha e sua mulher que estará sempre disponível para você. Também me excitou demais me dizer que estarei cheia de seu esperma até dormir. É muito safado.
– Escrevo muito sobre isso porque me deixa muito excitado. É uma tara minha desde sempre. Felizmente com sua mãe acontecia muito pois sempre fizemos amor pela manhã e depois saiamos, íamos a seus avós, a festas, ao shopping e por aí vai. Eu não conseguia esquecer como ela estava.
– E diz que não é dominador, me provocou.
– Não é bem isso. É pensar que ela enquanto caminhava, conversava com os outros ou apenas estava quieta se sentia toda melada se excitando por estar com o meu esperma, meu esperma.
– É bem safado. Quais outras taras você tem? Me conta. Posso realizar outras?
– Nos contos já coloquei todas elas. Tem uma que você não pode que é fazer amor com a noiva no dia do casamento. Até escrevi o conto “Eu e minha filha no dia de seu casamento”. Depois teve uma sequência com ela pedindo para o pai a engravidar e as outras duas filhas também querendo.
– Você é tão safado. Me excita tanto, mesmo depois do gozo que tive, falou enquanto eu sentia seu canal me comprimindo com mais intensidade.
– Também tenho tara por lingerie branca, aquelas que as noivas usam por baixo do vestido ou na noite de núpcias. Essa pelo menos, eu tive uma vez com sua mãe.
– Porque não escolheu esse tipo de lingerie para mim lá no shopping então?
– Compramos para o dia a dia em loja de magazines. Essa tem que ser comprada em uma loja de lingerie pois precisa de acessórios.
– Se você comprar, vou adorar satisfazer sua tara.
– Você deve ficar maravilhosa. Acho que farei isso. E você, não tem nenhuma tara?
Julia riu.
– Estou rindo para não chorar papai. Nunca tive até alguns dias atrás quando você me deu uma. Agora minha tara é você. Fazer amor com meu papai, não importa como. Nada poderia ser mais excitante e a prova foi o orgasmo que tive agora pouco. E falando nisso o tempo está passando. Se me quer de 4 aqui no sofá não podemos mais esperar.
– Eu tinha dúvidas se iria querer depois daquele gozo, mas com essa conversa e essa bucetinha me massageando, eu quero. Você quer depois desse orgasmo enorme?
– Como te disse, você é minha tara e sempre vou querer, mas se não quisesse você tem todo o direito de satisfazer seu desejo por tudo o que tem me dado.
– Então se levante e fique de 4 apoiando os braços no encosto.
Senti aquele biquini apertado esfregando na pele sensível de meu pau duro enquanto Julia se levantava e se desencaixava dele. Quando saiu se colocou de 4 com os joelhos na borda do assento do sofá e meu lado.
– Toda sua papai. Faça o que tem vontade, me provocou com uma deliciosa cara de safadinha mostrando o quanto tinha mudado naqueles dias.
Me levantei e apesar de já a ter visto nua de 4, o apelo dela estar de biquini que eu escolhi para a deixar sensual, de estarmos fazendo amor pela primeira vez fora de casa e por ter sido sua mãe quem nos deu aquela oportunidade, fez com que meu tesão fosse aos céus.
Mesmo preto o fundo de seu biquini mostrava a umidade de sua bucetinha cheia de meu esperma e daria mais a ela para estar na frente se sua mãe e irmã daquele jeito. Seu biquini não era pequeno o suficiente para se enterrar no bumbum no uso normal em pé ou deitada na areia, mas naquela posição de 4 ele estava lá dentro daquele bumbum monumental.
Já afastando o biquini devolvi a provocação para a excitar também pois sabia que teríamos que ser rápidos.
– Hoje minha vontade é toda dessa bucetinha, mas um dia vai ser por esse bumbum maravilhoso e gostoso, falei já empurrando minha glande entre seus gominhos melados.
– Como todo o resto ele está disponível a você quando quiser. Seria legal aqui na praia. Ahhhhn.
– Seria sim depois de ver esse bumbum com esse biquini lá na areia, mas acho que não teremos outra oportunidade.
Eu olhava meu pau ir sumindo dentro de seu forninho sempre apertado, mesmo depois daquela intensidade anterior.
– Você é minha mais nova tara, porque é gostosa demais filha. Linda e gostosa. Ohhhhhh.
– Ahhhh papai, eu te juro. Não terá uma vez que você vai me comer que não vou gozar. Já estou pronta para outro.
– Unindo o útil ao agradável pois é esse nosso primeiro objetivo.
– Nem me lembro mais disso, pois agora gozo tão fácil e amo gozar com você. Esse pau é tão perfeito e delicioso.
Admirando suas costas curvadas e bonitas, seu bumbum redondo e empinado ao extremo, seu biquini bonito de lado e meu pau quase todo dentro daquela buceta pequena e delicada de minha filha era o paraíso na terra e quando o enterrei todo, já comecei o põe e tira vigoroso pois não ia aguentar muito tempo.
Segurei firme em sua cinturinha fina e comecei a matar meu desejo como Julia ofereceu a estocando sem tirar os olhos daquela cena poderosamente erótica.
– Depois de te ver na praia de biquini era isso que eu desejava. Te comer nessa posição e bem safado com ele.
Tinha a intenção de excita-la, mas também consegui pensar como pai naquele momento, pois seria uma motivação a mais para Julia temer menos a exposição de seu corpo, ao menos quando estivesse comigo.
– Ahhh papai, você sabe que me excita muito saber que você me deseja tanto. Ahhhhh. Me come que vai me fazer gozar de novo. Uhhhhhh.
Não para não sermos descobertos, mas para não desrespeitarmos Alice que proporcionou aquele momento era hora de terminar, então acelerei fazendo com que o encontro de nossos corpos fizessem ruídos de estalos excitantes.
Plaft. Plaft. Plaft.
– Papaiiiiiiiiiii, vou gozar.
– Estou gozando filha.
Mais esperma para seu útero, desta vez em menor quantidade, mas mesmo assim escorria a cada puxada antes que eu me enterrasse de novo em minha deliciosa filha, impossível de não lembrar que era sangue de meu sangue.
Foram orgasmos menos intensos e menos longos, principalmente o de Julia e mesmo assim foram deliciosos pela situação de excitação criada antes. Quando acabou, fiz carinho em suas costas com minha mão espalmada e após deixar sua deliciosa bucetinha, fui até o biquini o puxando de volta ao lugar.
– Você terá que o arrumar melhor quando ficar em pé.
Sem tempo a perder, Julia se levantou e fiquei admirando aquela beldade arrumando o biquini no lugar me deixando com água na boca pela perfeição de seu corpo.
– Tem tanto papai. Meu biquini está encharcado. Ainda bem que o forro é grosso.
– Pode ir lá se limpar.
Ela me olhou safada.
– Sua tara não é pensar que estou me sentindo melada e excitada com seu esperma? Vou ficar assim e só colocar a saída por cima.
– Depois não vou conseguir aliviar minha tara. É maldade com o papai.
Ela sorriu feliz.
– Vou adorar saber que você está excitado, já que também vou estar sabendo que realizo uma de suas taras.
– Muito safadinha você, mas tira esse sorriso de satisfeita do rosto ou até sua irmã vai perceber.
– Será que é melhor eu ir para o quarto? Não sei se vou conseguir disfarçar.
– Aí não teria graça você estar assim. Na verdade, acho que o jeito que menos vai gerar desconfiança é você estar sentada bem aqui a meu lado conversando comigo.
– Acho que você está certo, falou colocando a saída de praia e se sentando a meu lado com as duas pernas dobradas no assento.
Começamos a conversar sobre o dia em família na praia e logo Alice, Lorena e Pedrinho chegaram e ele estava animado que a avó faria brigadeiro. Alice me deu um olhar de que sabia o que tinha acontecido e felizmente a casa estava aberta e arejada não mantendo o cheiro daquele sexo intenso no ar.
Foi um final de tarde e um começo de noite bem divertido em família e depois um lanche como jantar por causa do churrasco ter sido tarde.
Estimulado pelo açúcar e chocolate meu neto demorou a dormir e era sempre Julia quem ficava com ele no quarto até que dormisse. Depois, qualquer um poderia dormir com ele que não faria diferença. Naquela noite Alice tinha se proposto a dormir com ele e foi antes para o quarto tomar banho e colocar a camisola e depois de me dar boa noite, Julia foi com ela para ver como Pedrinho dormia.
Conversei um pouco com Lorena sobre como Julia estava bem, mas foi ela quem puxou o assunto dizendo que era inacreditável como a irmã tinha mudado e só esperava que continuasse, pois seria bom não só para ela, mas para o resto da família sem ter mais aqueles estresses que ela provocava.
Não demorou e Lorena também foi dormir para aproveitar melhor o domingo desde cedo, porque voltaríamos no final da tarde para casa.
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Trecho do próximo capitulo:
“Julia se virou sorrindo e levei minhas mãos espalmado o que conseguiam daquela perfeição redonda e firme. Os acariciando girando as mãos por todo ele decidi de novo brincar com sua beleza, mas era sério.
– Filhas não deveriam ter os bumbuns tão grandiosamente perfeitos e gostosos porque os papais perdem o controle e querem fazer maldade com elas.
De novo ela sorriu.
– Não sei de outras filhas, mas adoro meu papai perdendo o controle e fazendo maldades comigo. Já fiz muita maldade com ele, então agora é a vez dele.”