Provocando o pai da minha amiga

Um conto erótico de Novinha Peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 985 palavras
Data: 30/09/2025 13:54:13

Quem já leu meus outros contos aqui sabe como gosto de provocar homens mais velhos. Principalmente se forem tarados em novinhas como eu.

Para ter mais contexto, podem ler o texto que nos exibimos para meu vizinho no deck, ou o que gemi alto para provocar os pedreiros.

Sou baixinha, 1.55m, magrinha mas com curvas bem proporcionais ao meu corpo. Uma bunda pequena em formato de coração e uma barriguinha de novinha, tudo em cima. Meu maior diferencial, entretanto, são meus peitos, que são enormes. Redondinhos, estilo gota, com a auréola rosa, que sempre deixam os homens babando.

No final daquele ano, com o calor que tava, resolvemos fazer uma festa na piscina.

Uma de nossas amigas, a Carol, tinha uma piscina em casa e uma área bem grande, e se ofereceu para fazermos lá!

Juntamos ali várias amigas. Estávamos em 6 ou 7. Sendo que havia um casal de namoradas.

Todas novinhas, entre 20 e 24 anos, com nossos corpinhos à mostra, parecia um belo cardápio.

E foi exatamente o que aconteceu.

Quando chegamos na casa da Carol, as coisas já estavam no lugar: espreguiçadeiras, piscina cheia, churrasqueira acesa, e o som ligado.

Entrei com minha irmã. Fomos lá pro fundo, e encontramos com o pai da Carol, e é aí que a história começa.

Ele era um homem nada padrão: não tão alto, não parecia malhado, e se vestia com as roupas de casa. Um shorts desses de futebol, que já imaginei que certamente estaria sem cueca, e uma camiseta, chinelos havaianas, bem tranquilo.

Ainda assim, meu Deus. Que tesão que me deu. Imaginar que todas as meninas estariam ali, e ele, só ele, iria “cuidar” de nós.

Oi, vocês devem ser a Mari e a…

A irmã da Mari!

Ah, ótimo! Muito prazer!

Imagina, tio, o prazer é nosso! - respondi, olhando com carinha de sapeca, e jogando meu cabelo.

Carol e seu pai nos levaram até onde podíamos deixar nossas coisas. Minha irmã deixou a mochila ali, e logo foi ao banheiro, estava apertada. Carol a acompanhou para mostrar onde era.

Eu, no entanto, fiquei.

Podemos nos trocar aqui?

Claro, esse espaço aqui é para vocês - disse ele.

Que bom!

Respondi e já tirei a camiseta. Por baixo, usava um biquini preto, básico, que realçava minha pele branquinha.

Quando terminei de tirar, olhei para seu rosto, e vi que estava atônito. Em choque. Quanto tempo faz, será, que esse coroa não vê um corpinho assim?

Entrei no jogo.

Nossa, menina, que rápida que você é. Pode deixar tudo aí, sem problemas

Tudo, tudo…? - Respondi, com cara de charminho, de novo

Claro, tudo o que você quiser

Joguei minha mochila na cama, e fiquei de frente para ele. Abaixei meu shorts, até o tornozelo, fazendo meus peitos ficarem bem em sua direção. Depois levantei os pezinhos bem delicadamente, e peguei o shorts no chão.

Ele seguia ali. Vidrado.

Voltamos para a piscina.

Conforme as meninas chegavam, a gente ia entrando, pulando na piscina, brincando e jogando água. Falando besteiras e rindo, como deveria ser.

O pai da Carol, chamado ali de “tio”, preparava a carne e nos trazia. Pouco a pouco.

Eu já tinha entendido.

Ele pirou.

Mesmo.

E agora era a hora que eu queria aproveitar…

A tarde foi passando, e as meninas comeram o suficiente.

Então ele sentou ali, em uma das espreguiçadeiras, e ficou lendo. De óculos escuros.

Quem lê de óculos escuros?

Para mim, ele realmente estava nos olhando.

Fui, então, para a borda da piscina, e resolvi pegar pesado.

Me apoiei na borda e subi, como quem vai sair da piscina, empinando minha bundinha bem redonda para fora da água. Até que saí! Subi para fora e logo virei, ajeitando minha parte de cima do biquini, como se estivesse mostrando algo.

Rapidamente olhei para o coroa, e aconteceu: deu certo. Ele até abaixou o jornal para me olhar. Sabia que ele estava de olho.

Ele não era um homem exatamente atraente. Mas a possibilidade de ter o poder naquela situação, definitivamente, me deixou com tesão.

Fui até a churrasqueira e fiquei ali, meio barata tonta, como se procurasse algo.

Ele veio:

Oi, Mari, está precisando de alguma coisa?

Oi, tio! Só queria um pano pra limpar a mão!

Ah, claro! Tá na segunda gaveta!

Nem era tão baixo, mas já que a ideia era ver até onde a situação ia, abaixei bem empinadinha, abri a gaveta, peguei o pano.

Levantei e ele seguida olhando para mim, sem nem piscar.

Segui com o plano…

Eu sempre gosto de me limpar quando saio da piscina

Ah, é? Por que?

Gosto de ficar sempre limpinha!

Peguei aquele pano e comecei a passar nos meus peitos. Como se entrasse e saísse do biquni, na parte de cima, movimentando os meus peitos e falando com ele:

Não fica melhor com tudo sequinho?

Nossa…se fica!

Tio…você não me ajuda?

Dei o pano para ele, que pegou rapidamente como se já esperasse aquilo.

Claro, Mari. Você quer que eu te limpe?

Isso, aqui atrás, na marquinha do biquini. Nunca alcanço essa parte

Ele chegou bem perto de mim com seu corpo. Colocou uma mão no meu ombro, e logo já senti sua cintura se encaixando na minha bunda. Começou a passar o pano bem devagar, sem pressa nenhuma, enquanto pressionava a cintura contra a minha.

Percebi o que estava rolando e empinei meus pezinhos. Empinava e abaixava, para minha bunda subir e descer no seu pau, que já estava duro e bem encaixado, bem no meio.

Obrigada, tio, fiquei seca e molhada

Falei e saí, rapidinho, sem dar chance.

Voltei para junto das meninas e fizemos uma foto em grupo, celebrando o dia.

Carol o chamou pra tirar a foto.

Então apertei meus peitos bem direitinho com meus braços.

A foto está linda para quem quiser ver.

E saber que eu vou ser parte das punhetas desse coroa me dá muito tesão.

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