Bichinha tetuda

Um conto erótico de titicbt
Categoria: Crossdresser
Contém 1249 palavras
Data: 30/09/2025 15:10:19

O adolescente magricelo e narigudo chutou brutamente a bola no campinho do recreio ,o jovem gordinho e afeminado ao seu lado elogiou: “Nossa que chute forte”. Fábio, o narigudo, sorriu com satisfação ao ver que impressionara o colega. “ Eu jogo faz tempo!” .Ele era o melhor jogador de futebol da sua turma e liderava o time, só que era baixo e tinha poucos músculos, o nariz grande e aparelhos o faziam passar desapercebido.

Após se impressionar com o chute, Rafinha retornou para sala de aula pois se sentia ansioso no pátio, baixinho e gordinho, tinha duas tetas pontudas que marcavam a camiseta. A bunda gorda recheava o shorts, o modo feminino de andar e cabelos médios faziam as pessoas confundi-lo com uma garota quando estava de costas. Em outras circunstâncias ele seria vítima de bullying intenso no colégio, porém aquela turma já tinha um alvo: O “Defunto”. Um nerd branquelo e magricelo com jeito esquisito que era atormentado pelos colegas. Principalmente por Pedro, um repetente que se destacava por sua altura e músculos. Fábio, o narigudo, andava junto com Pedro e participava da zoação as vezes violenta com o Defunto.

Porém isso não significa que Rafinha passava ileso da atenção dos valentões. O jeito afeminado e as tetas pontudas impediam isso. Não era incomum algum coleguinha lhe apertar as tetas em zoação. Certa vez Pedro o agarrou por trás e beliscou seu peito com força, mesmo com outros colegas presenciando e rindo, Rafinha ficava tímido e não se defendia, pois por dentro o agradava o toque e atenção masculina. Sentir o corpo do Pedro colado ao seu lhe deu um grande prazer. Pedro era o garoto mais alto e atraente da sala, estava sempre namorando alguma garota, era do tipo bonito e valentão mas considerado má influência.

Em momentos descontraídos dentro da sala, os rapazes se juntavam para “aprontar” e as vezes envolviam Rafinha. Deram para ele cheirar um tubinho de ensaio desses de química, o jovem sentiu um cheiro forte de suor que reconhecia de algum lugar, enquanto isso os outros riam pois Fábio o narigudo tinha o esfregado debaixo do braço, comentavam entretidos de como o sovaco do Fábio era fedido. Outra vez Pedro fez Rafinha cheirar um potinho quase vazio de cola, mas ele não reconheceu o cheiro. “É minha porra! Faço isso em cinco minutos no banheiro” Explicou orgulhoso quando a bichinha indagou o que estava cheirando.

Fabio, o narigudo, era o mais bruto com a bichinha:

“Você é uma bicha tetuda e vai fazer o que eu mando!” Fabio beliscava a tetinha de Rafinha com força e o comandava. Exigia que o afeminado lhe entregasse uma cartinha brilhante de Pokemon. Rafinha cometeu o erro de levar suas cartas para a escola e queria exibir para os amiguinhos, quando Fábio viu, esperou a bichinha ficar sozinha e afanou a carta. Embora fosse magricelo e meio baixo, Fábio era bruto e altivo. Sentava sempre com as pernas abertas, usava boné virado para trás e roupas largas, não passava cinco minutos sem coçar o saco ou ajeitar o pinto na cueca, quando comandou Rafinha a entregar sua cartinha a bichinha não pensou duas vezes e a entregou.

Uma sexta-feira por mês os adolescentes tinham recreação na piscina da escola, Rafinha entrava na água de camiseta preta e shorts, e tentava não chamar muita atenção. Num desses dias, quando os alunos foram se secar na banheiro, Rafinha tirou os shorts molhados para colocar um seco e acabou escondendo o pintinho no meio das coxas desnudas, gordas e branquinhas. Quando Fábio viu aquilo, apontou rindo “ Tem xoxota!”. Sendo o único que tinha visto, ficou com a imagem na cabeça das coxas gordinhas e a ausência do pênis na “bichona” (o que eles e seus amigos consideravam Rafinha).

Numa aula de história o Professor passou tarefa em dupla, Pedro se juntou com Thamires pois os dois estavam ficando. Isso deixou Fábio sem par, quando avistou Rafinha sozinho, resolveu se sentar do lado do afeminado. Chegou com um sorriso jocoso como se tivesse aprontando e se sentou bem folgado. Fábio, o narigudo, era bem “moleque”: dava pequenos murros no braço da bichinha como se estivesse lutando box e depois se distraía escrevendo. Encheu a mão na tetinha do colega “Teta de catupiry!” gozou, “Vou te mostrar uma coisa” disse secretamente. Fábio olhou para os lados e discretamente levantou o elástico do shorts revelando seu pênis ereto: era quase pequeno e com pelos, apontava para cima com a cabeça inchada.

Rafinha ficou maravilhado com a visão, sem jeito deu risadinhas e tentou disfarçar “ Porque me mostrou isso?”. “Ele está duro!” Fábio respondeu satisfeito consigo mesmo. A imagem do pinto duro e peludo ficou na cabeça do gordinho, dificultando a tarefa de história.

Após esse dia a bichinha sentia-se “apaixonada” por Fábio, e pensava muito nele. Comprou cremes e sabonetes femininos e sempre subia bem sua cuequinha até ela entrar toda no seu reguinho, quando o narigudo estava perto subia o shorts e empinava bem o bumbum e mexia no cabelo como uma mocinha na esperança de chamar sua atenção.

Quando ocorreu a excursão para o aquário a turma estava muito animada, faziam algazarra no ônibus, agiam como animais pela excitação de um dia de viagem e recreação. Fizeram fila dentro do aquário pois o mesmo estava prestes a abrir, conversavam alto ocupando todo corredor. Rafinha estava sozinho , lia placas e tinha um sorriso bobo. Quando o segurança abriu a porta interna e retirou a cancela para receber os jovens, a algazarra se intensificou. Todos se amontaram para entrar numa gritaria sem fim.

Enquanto a professora morria de vergonha e tentava botar ordem, Fábio, o narigudo se colocou atrás do Rafinha. Todos se empurravam, Fábio era um que jogava os braços para cima e exigia entrar logo no aquário. A bichinha se derreteu com o corpo do narigudo colado no seu e o típico cheiro de suor que ele tinha. Pra piorar, Fábio pressionou o pênis que já estava duro no seu bumbum.

Fábio estava frustrado, em quanto alguns de seus amigos tinham até namoradas, ele ainda não tinha beijado nenhuma garota. Ele não sabia mas elas o achavam chato pois só falava de futebol, além de narigudo e fedido. O adolescente estava sempre com uma ereção, não podia chegar perto das garotas mais bonitas que seu “mastro sobia”, então viu na bichinha bunduda e "fresca" uma oportunidade de aliviar a tensão. Como desconfiava, ela não se importou quando levou as primeiras cutucadas, incusive empinou a bunda pra trás e dobrou brevemente os joelhos , o narigudo sentiu seu saco encostar na bunda gorda da “frutinha”, lhe causando prazer.

Outros momentos dentro do aquário os adolescente se debruçavam nos vidros para observar as diferentes espécies, Fábio se aproveitou desse momentos e novamente encoxava a bichinha. Rafinha se distraía com os peixes mas pelo cheiro sabia quando era Fábio logo atrás, após levar as primeiras investidas no bumbum, discretamente se empinava e dobrava os joelhos gordinhos, se deliciando com a atenção do narigudo.

Após esse dia, não era incomum Fábio “espetar” a bichinha na escola, ele era esperto e esperava pra fazer isso nos momentos de bagunça e aglomeração, assim ninguém acabava percebendo. Já sabia os caminhos para empurrar seu pênis duro na bundinha gorda e macia, ficava excitado com a submissão da bichinha de aceitar as cutucadas, “Que vadia!” pensava. Chegava em casa anoite e se masturbava por horas pensando na Jéssica, Mariana, Thamires e outras garotas da escola que gostaria de transar...continua

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Comentários

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UM TIPO DE CONTO BEM PRECONCEITUOSO, BEM HOMOFÓBICO COM TERMOS COMO BICHINHA, ETC. FÁBIO BATE PUNHETA PENSANDO NAS MENINAS MAS FICA DE PAU DURO E ENXOXANDO O RAFINHA. NA VERDADE FÁBIO É UM ENRUSTIDO. LOGO VAI DESCOBRIR SEU AMOR POR RAFINHA. VAI TOMAR BANHO FÁBIO E SE PERFUMAR.

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Comecei a ler porque achei que era comédia. Mas é um capítulo meio triste, o cara sendo ofendido e mesmo assim gostava porque pelo menos tinha alguém encostando nele.Você descreveu muito bem o ambiente escolar, e não falou sobre as garotas porque é um conto lgbt.Mas entre elas a situação também é parecida, disputas, inveja, intrigas, ostentação e bullying.Mas ninguém faz bullying com as lésbicas porque elas batem nos bullyers.

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