Corno novinho - parte 1 (reescrito)

Um conto erótico de Drino
Categoria: Grupal
Contém 16148 palavras
Data: 30/09/2025 16:26:49

A sala emanava um cheiro da pipoca e o som abafado do filme de terror que mal conseguíamos prestar atenção. Eu com a pele ainda ardendo do fogo da virgindade, sentia cada partícula de poeira dançando no feixe de luz da TV. Viviane dois anos mais velha que eu e mais experiente sexualmente, ela me contara que já teve dois namorados e não era mais virgem, minha Vivi era o meu universo inteiro. Sua mão, pequena e macia, encaixava-se perfeitamente na minha, e cada entrelaçar de dedos era uma promessa silenciosa de um mundo novo e excitante que ela estava me apresentando.

Lembro do primeiro beijo, desastrado e ansioso. Lembro das minhas investidas desajeitadas para apalpar seu traseiro por cima do short, e do jeito sutil como ela guiava minha mão para a sua cintura, um gesto ao mesmo tempo gentil e firme, dizendo "ainda não" sem precisar de palavras. E então, aquele dia no parque, escondidos atrás de uma árvore, com os lábios colados e a respiração ofegante. Sua mão, aquela mesma mãozinha que eu adorava segurar, deslizou para o meu colo e, por cima do tecido grosso do meu jeans, começou uma pressão ritmada, firme, que fez o mundo desabar. Foi rápido, intenso, e a mancha úmida que se formou foi o selo de uma nova era para mim. Gozei como um garoto, porque era um garoto, e ela sorriu, uma deusa ensinando os mistérios do próprio corpo a um mero mortal. Em outra oportunidade atrás dos pilares de sustentação das caixas d'água do colégio ao sair da aula ela me chamou me beijou pegou minha mãe e colocou sobre seu seio, parecia que eu ia me derreter, meu coração acelerou e quando eu menos esperava ela levantou top e mostrou seus seios pegou meu rosto elevou até ele dizendo para eu fazer o que quisesse apertando apertou minha cabeça contra eles, eu lambia, agarrava e beijava como um lobo faminto, ela alisou meu pau até eu gozar enquanto mamava seus seios, isso se tornou nosso ritual, enquanto fazíamos isso por diversas vezes ela me contava suas experiências com seus namorados e outros cara aleatórios com quem havia ficado, eu deveria ficar com ciúmes mas ao contrário isso me deixava com muito tesão e feliz por ela compartilhar comigo.

Naquela noite, o cenário era familiar: meu melhor amigo e colega Eduardo tinha a mesma minha idade, meu irmão de alma, estava na sala. O sofá de dois lugares era nosso pequeno palco. Na semana anterior, éramos dois casais, rindo e compartilhando um cobertor. Agora, Edu estava só. Terminara com a namorada, e a solidão parecia uma aura tangível ao redor dele.

"Vou apostar uma coisa", eu disse, tentando animar o clima. "Quem chegar por último na sala senta no chão."

Deixei Vivi passar na minha frente com um sorriso. Fingi uma corrida lenta, mas o destino (ou a incompetência) pregou-me uma peça. O cordão do meu moletom prendeu-se na maçaneta da porta com uma precisão ridícula. Enquanto eu lutava contra o pedaço de tecido, ri muito, mas cheguei por último. Sentei-me no carpete, ao lado dos pés de Vivi, que estava no sofá ao lado de Edu.

Nossa rotina começou: mãos dadas, e de vez em quando eu puxava ela para um beijo, seus lábios doces e familiares se misturando aos meus. Até que Edu se mexeu, desconfortável.

"Vou embora, gente. Não quero ficar aqui no meio de vocês segurando vela."

"Para com isso. Não vamos mais ficar de pegação na tua frente. Fica aí", disse eu, genuinamente querendo sua companhia.

"Melhor não, cara. Estou me sentindo... sozinho. Sentindo falta dos beijos da minha ex, pra ser sincero." Um rubor seguiu no seu rosto.

Vivi olhou para ele com uma pena doce. "Ah, tadinho dele, amor. Ele está carente."

"É... ver vocês assim dá vontade também", Edu confessou, olhando para as mãos.

Foi então que Vivi me puxou para o corredor. Seus olhos brilhavam no escuro, e sua voz era um sussurro quente contra meu ouvido.

"Amor... ele é como um irmão para você, né? E ele está tão triste. Que tal... a gente dar um jeito de ele ficar menos carente?"

Meu coração acelerou, lembranças de coisas que fazíamos e fantasiamos enquanto nos beijamos, ela me contando das suas aventuras sexuais enquanto batia uma pra mim e eu mamava seus peitos. A sugestão era louca, proibida, mas uma parte de mim, a parte que ainda se lembrava do deslumbramento de ser iniciado por ela, senti um choque de excitação percorrer minha espinha. Ela não estava me oferecendo menos; estava me incluindo em um novo nível de intimidade, de confiança.

"Você topa?" ela perguntou, mordendo o lábio inferior.

Eu respirei fundo e concordei com a cabeça. Era assustador, mas era a Vivi. Ela sempre sabia o que fazer para o nosso prazer.

Voltamos para a sala. Edu parecia um filhote perdido.

"Edu", eu comecei, a voz um pouco mais grossa do que o normal. "Nós somos mais irmãos do que melhor amigos. Você sabe que eu não te deixo na mão. E o filme está bom pra caramba. Semana passada a gente nem viu nada. Fica."

"Melhor não, cara. Não quero atrapalhar."

"E se..." eu pausei, sentindo o peso das palavras. "E se a Vivi te beijar? Você fica?"

Edu gelou. Seus olhos arregalaram-se, indo de mim para ela e voltando para mim. Ele não conseguia processar.

Vivi, com uma graça felina, sentou no sofá e se aproximou dele. Ele estava sentado, imóvel, como um cervo diante dos faróis. Ela se inclinou, e seus lábios encontraram os dele num selinho suave, quase inocente. Foi rápido. Ela se afastou um centímetro, seus olhos fixos nos dele, e então se aproximou para outro. E outro. Cada beijo era um pouco mais longo, um pouco menos inocente.

Até que, no quarto selinho, alguma coisa se quebrou. A mão de Vivi encontrou a nuca de Edu, puxando-o suavemente para ela. Dessa vez, foi um beijo de verdade. Lento, profundo. Eu podia ouvir o som baixo e úmido da boca deles se encontrando. Edu, que estava paralisado, começou a responder. Suas mãos, que estavam apertando os joelhos, relaxaram. Um braço hesitante envolveu a cintura de Vivi, puxando-a contra ele.

Meu próprio sangue parecia cantar nos meus ouvidos. Ver aquilo era proibido, era errado de uma forma que deixava minha boca seca. Era a minha namorada, a mulher que me havia ensinado tudo o que sabia até agora, agora estava beijando meu melhor amigo, meu irmão de alma, sob o meu consentimento. O tesão era uma coisa complexa: era ciúme, era posse, era uma generosidade lasciva, era a pura visualização do prazer.

Eles se separaram, ofegantes. Os lábios de Vivi estavam inchados e úmidos, e ela os mordeu, um sorriso pequeno e sensual brincando nas bordas. Edu estava vermelho, seus olhos vidrados, procurando os meus, quase suplicando por uma reação.

"Relaxa, irmão", eu disse, e minha voz soou estranhamente calma, dominante. "Ninguém precisa saber disso."

Ele me olhou, e eu pude ver a gratidão, a confusão e a excitação crua lutando em seu rosto.

"B-beleza", ele gaguejou, e naquela gagueira havia um mundo de aceitação e de desejo recém-descoberto.

Vivi levantou do sofá e sentou-se no carpete, entre as minhas pernas, recostando as costas no meu peito. Sua cabeça encontrou meu ombro, e sua mão encontrou a minha, guiando-a para debaixo da sua blusa, até a maciez quente de sua barriga. Meus olhos encontraram os de Edu sobre a cabeça dela. O filme continuava a tocar, mas a verdadeira ação estava naquela sala, no silêncio pesado e promissor que se instalou entre nós três. A noite mal havia começado, e os limites do nosso pequeno mundo haviam sido expandidos para sempre.

O silêncio que se seguiu não era desconfortável, mas espesso, carregado de uma nova eletricidade. Minha mão estava entrelaçada com a de Vivi no carpete, nosso suor misturado, enquanto os três fingíamos assistir ao filme. A tela era um borrão de cores e sons; minha atenção estava totalmente voltada para a mulher deitada contra meu peito e para Edu, cuja respiração ainda parecia um pouco acelerada no sofá.

Então, uma cena mais ousada surgiu na TV. Dois personagens se perdiam em um beijo ardente, as roupas começavam a ser removidas com urgência. Quase em uníssono, os três soltamos um "Hummmm" baixo e involuntário. O som quebrou o feitiço e uma risada nervosa e cúmplice escapou de nós. Aproveitei o momento, inclinei-me e capturei os lábios de Vivi em um beijo demorado e doce.

"Você é incrível", sussurrei no ouvido dela, meu hálito quente contra sua pele.

Ela riu, um som baixo e vibrante, e se virou para me abraçar, enterrando o rosto no meu pescoço. Seu corpo tremia levemente contra o meu, não de nervosismo, mas de excitação contida. Minutos se arrastaram, cada segundo alongado pela expectativa. Então, Vivi se moveu com uma decisão tranquila. Ela se soltou de mim e, com um olhar que me prendeu, se levantou e sentou-se ao lado de Edu no sofá.

Edu ficou paralisado, seus olhos fixos nela. Vivi não hesitou. Ela se inclinou e seus lábios encontraram os dele novamente. Dessa vez, não havia selinhos tímidos. Era um beijo profundo, lento, exploratório. Minha mão, quase por vontade própria, começou a fazer carinho na perna dela, sentindo os músculos tensos sob a minha palma. Em resposta, as mãos de Edu, inicialmente hesitantes, encontraram a cintura de Vivi por baixo da blusa. Eu podia ver seus dedos pressionando a pele nua, desenhando círculos lentos.

Quando eles se separaram, ofegantes, ficaram abraçados por alguns segundos, testas encostadas, compartilhando o mesmo ar pesado. Então, Vivi desceu do sofá. Seus olhos encontraram os meus, e um sorriso safado, lascivo, curvou seus lábios. Ela não parecia envergonhada ou culpada; parecia viva, radiante, no comando. Deitou-se novamente no meu peito, e seu perfume me envolveu, mais intoxicante do que nunca.

Seu toque, no entanto, havia mudado. Enquanto fingíamos assistir ao filme, sua mão começou a alisar minha perna, subindo e descendo em um ritmo hipnótico. Ela sabia o quanto eu gostava disso, sabia de todos os meus pontos fracos. Então, sua mão se moveu para o interior da minha coxa, e eu parei de respirar. Seus dedos pressionaram o tecido do meu moletom, delineando o volume rígido e dolorido do meu pau. Eu dei um pulo involuntário e soltei um suspiro rouco.

Vivi se levantou rapidamente, seus olhos escuros e cheios de fogo. Ela me beijou com uma fome que me tirou o resto do ar, e sua mão apertou-me com mais força, uma pressão firme e experiente que me fez gemer dentro de sua boca. Beijamo-nos e o tempo perdeu todo o significado, um emaranhado de línguas, dentes e respiração compartilhada. Ela me abraçou, beijou meu pescoço, e seus lábios moveram-se contra minha pele quando sussurrou, quase inaudível:

"Amor, agora é a vez do Edu sentir minha mão. Será que ele tá com o pau duro que nem tu? Tu deixa eu conferir?"

Meu cérebro processou as palavras com uma lentidão agonizante. Antes que eu pudesse formar uma resposta, ela me beijou de novo, sua mão apertando-me ainda mais, como um lembrete do poder que ela tinha sobre mim, sobre nós.

"Posso?" ela respirou no meu ouvido, sua voz um fio de seda quente.

Eu não consegui falar. O sangue tinha abandonado minha cabeça e se concentrado inteiramente naquele ponto onde sua mão me dominava. Balancei a cabeça em um gesto de anuência, um movimento pequeno e entregue. Era tudo o que ela precisava.

Vivi soltou-me lentamente, seu sorriso safado ainda estampado no rosto. Ela se virou e, com a mesma calma felina com que havia começado, dirigiu-se a Edu. Meu coração batia tão forte que eu temia que eles pudessem ouvir. Eu estava duro, latejante, e completamente à mercê daquela mulher e da cena proibida que ela estava tecendo para nós três. A noite havia se transformado em algo muito maior do que eu poderia ter imaginado, e eu era apenas um espectador participante, maravilhado e completamente tomado pelo tesão.

O filme já não existia para nós. A tela era apenas uma fonte de luz trêmula, pintando sombras dançantes sobre nossos corpos. Meus olhos estavam colados em Vivi, na forma como ela se movia ao lado do Edu. Quando ela se sentou próximo a ele, o beijo que compartilharam não foi de hesitação, mas de entrega. Sua mão, aquela que conhecia cada curva do meu corpo, deslizou pelo peito do Edu, explorando território alheio com uma ousadia que me deixou ofegante.

E então, eu vi. Sua mão desceu, determinada, e pressionou o volume que distendia o tecido fino da bermuda do Edu. Ele arfou, seus quadris se contraíram involuntariamente. Vivi não apenas tocava; ela agarrava, sua mão se fechando em torno da rigidez evidente através do algodão. Era maior do que o meu, a impressão era clara mesmo através da roupa, e essa revelação, em vez de me diminuir, adicionou uma camada extra de tesão, uma admiração proibida pelo corpo do meu colega.

O beijo deles se intensificou, tornou-se mais sujo, mais urgente. A sala ficou ainda mais escura quando os créditos finais começaram a rolar, a música melancólica do filme formando um contraste surreal com a cena íntima e pesada que se desenrolava no sofá. Vivi começou a se mover com mais ritmo, a mão bombeando Edu através do tecido.

Ela então separou os lábios dele, e sua voz saiu rouca, um comando carregado de lascívia: "Goza, Edu. Goza pra mim. Já que tua namorada te deixou, goza pra namorada do teu colega e teu priminho." Ela então voltou o rosto para mim, seus olhos escuros e vitoriosos encontrando os meus no penumbra. "Amor, vou fazer teu priminho gozar pra mim."

Aquelas palavras foram o gatilho. Um gemido gutural escapou de Edu, e Vivi capturou sua boca novamente, abafando o som enquanto seu corpo se contorcia em um espasmo de prazer. Eu podia ver a tensão percorrendo todo o seu corpo, os dedos dele enterrados no sofá, enquanto Vivi continuava sua mão hábil, extraindo cada última onda de seu orgasmo. Eles ficaram se beijando por um, dois minutos, até que Edu finalmente desabou no sofá, completamente exaurido e ofegante.

Vivi então se soltou dele com uma calma que me deixou tonto. Ela veio até mim, sentou-se ao meu lado e se aninhou, como se nada de extraordinário tivesse acontecido.

"Nossa, amor," ela sussurrou, colando os lábios no meu pescoço. "Teu melhor amigo gozou gostoso pra mim."

A voz dela estava cheia de orgulho e uma ponta de malícia. Eu a abracei, sentindo o coração dela bater rápido contra o meu.

"Tu gostou de fazer isso, né, meu amor?" perguntei, minha voz mais grave do que o normal.

Ela lambeu meu lóbulo da orelha, um toque rápido e molhado que me fez estremecer. "Sim, adorei. Mas só fiz porque tu tá aqui e me deixou fazer."

Foi quando Edu se mexeu, parecendo desorientado. "Bom, pessoal... já vou indo. Amanhã tenho que ajudar meu pai na oficina."

Vivi deu um tchau com os dedos, um sorriso fofo e inocente no rosto que contrastava brutalmente com o que havia acabado de acontecer, deixando Edu visivelmente sem jeito. Acompanhei-o até a porta. Na penumbra do hall, ele parecia querer dizer algo, suas palavras saindo aos tropeços.

"Olha, Edu... não sei o que aconteceu. Me desculpa qualquer coisa. Tudo parece ter fugido do controle e..."

Eu o interrompi, colocando uma mão em seu ombro. "Relaxa. Acabou rolando e pronto. E tu é meu colega desde que somos bebês. Final de semana que vem a gente olha filme de novo. E se sentir sozinho... a Vivi tá aí. Até mais, Edu." Pisquei para ele, dissipando a tensão restante.

Ele riu, um som de alívio, e apertou minha mão com força. "Valeu, cara. Tu é um colega mesmo. Boa noite."

Edu se distanciou na escuridão, e eu fechei a porta lentamente. Ao me virar, Vivi estava lá, parada no meio da sala, iluminada apenas pela luz azulada da TV. Ela me estendeu a mão, a mesma mãozinha que eu adorava segurar, que havia acabado de conduzir a todos nós a um novo patamar de intimidade. Seu sorriso era um convite, uma promessa de que a noite, de alguma forma, ainda não havia terminado.

Vivi já estava sobre mim. Seus lábios encontraram os meus com uma fome que era ao mesmo tempo familiar e renovada pela eletricidade do que havia acontecido. Sua mão, aquela mão que agora carregava o segredo do corpo do meu melhor amigo, desceu sem cerimônia e apertou meu pau através do tecido.

"Nossa, amor," ela sussurrou entre um beijo e outro, sua voz um misto de orgulho e lascívia. "Fiz o Edu gozar. Ele estava tão carente, e o pau dele... duríssimo, meu bem."

O relato, direto e cru, fez uma pontada de tesão percorrer minha espinha. Minha própria excitação, que nunca havia realmente diminuído, latejou com força renovada.

"Eu vi," consegui dizer, minha voz rouca. "Eu vi tu pegando o pauzão dele. É maior que o meu, e tu adorou pegar, né, sua safadinha?"

Ela riu, um som baixo e vitorioso, enquanto sua mão ágil abria o botão da minha bermuda e descia o zíper. Sua mão quente entrou e envolveu meu pau, já ensopado de tesão e da umidade do meu próprio desejo.

"Nossa, tá todo melado," ela murmurou, fascinada, deslizando a palma pela minha rigidez. "Que delícia. Ficou assim de me ver agarrada com teu melhor amigo? Diz pra mim. Diz que gostou de ver eu fazendo ele gozar."

Eu estava completamente entregue, um barco à deriva no mar da volúpia que ela comandava. "Sim, amor," ofeguei, meus quadris se movendo contra a sua mão involuntariamente. "Adorei ver vocês dois juntos."

Foi então que Vivi soltou a arma secreta. "Agora eu tenho uma surpresa pra ti."

Ela se ajoelhou no carpete, seus olhos fixos nos meus com uma intensidade avassaladora. Quando ela se inclinou e abocanhou meu pau, foi como se o mundo desabasse. A sensação era de outro mundo: quente, molhada, e incrivelmente hábil. Sua boca era um universo de prazer, uma umidade celestial que me sugava para as nuvens. Ela me chupou com uma mistura de doçura e selvageria, suas mãos firmes nas minhas coxas, me ancorando à realidade que teimava em fugir. Em três minutos que pareceram uma eternidade, eu não aguentei. Soltei um gemido longo e gutural e gozei, jorrando na boquinha quente que me devorava.

Vivi não se afastou. Ela tomou tudo, lambeu os lábios com um ar de satisfação profunda e então se ergueu para me beijar, dividindo o gosto salgado e íntimo comigo.

"Bom menino, esse meu namorado," ela disse, acariciando meu rosto.

Em seguida, pegou minha mão e me guiou para deitar no sofá. Ela se acomodou ao meu lado e colocou minha mão por dentro da sua calcinha.

"Agora me faz gozar também," ela sussurrou no meu ouvido, sua voz um comando irresistível. "Me masturba."

Quando meus dedos tocaram sua boceta, meu coração pareceu parar. Era lisa, exatamente como eu imaginava, mas infinitamente mais macia, melada e quente do que qualquer fantasia. Era a realidade do corpo da mulher que eu amava, e senti-la assim, tão aberta e vulnerável para mim, foi avassalador. Enquanto eu tentava seguir o ritmo que ela sussurrava em meu ouvido – "Assim, amor, enfia os dedos" – ela já tinha a mão de volta no meu pau, que milagrosamente já estava duro de novo, ansioso por mais.

"Semana que vem vamos ver filme os três de novo?" ela perguntou, sua boca colada na minha orelha.

"Sim, amor," ofeguei, meus dedos explorando seu corpo úmido. "Com certeza."

"Vai deixar o Edu me beijar de novo, amor? Vai deixar ele me agarrar de novo?"

Eu estava tão perdido no prazer, tão hipnotizado por sua voz e pelo toque de sua pele, que a resposta saiu sem qualquer filtro. "Sim, amor. Vou deixar ele te beijar."

Ela então mergulhou mais fundo no nosso jogo proibido, sua voz um sussurro ainda mais safado. "E o que mais vai deixar eu fazer com ele?"

A combinação da sensação dela na minha mão, sua boca no meu ouvido e as imagens que suas palavras pintavam foi demais. Eu estava à beira do abismo.

"Vou deixar tu bater pra ele," gemeu, meus dedos se movendo mais rápido. "Chupar ele, amorrrrrr... aaaaaa!"

Não consegui me segurar. Gozei pela segunda vez, um orgasmo intenso e convulsivo que me fez tremer das pernas. E Vivi, sentindo meus espasmos, continuou sua sussurrada narrativa de depravação, agora misturada ao seu próprio prazer.

"Vou chupar ele pra tu ver o tamanho do pau dele na minha boquinha, amor. Deixa eu sentar nele, amorrrrr? Aiiiii!"

"Sim," eu falei um pouco mais alto, sem me importar com mais nada, meu corpo e minha mente completamente dela. "Deixo, meu amorzinho!"

Foi o que ela precisava ouvir. Com um gemido longo e satisfeito, ela gozou na minha mão, seu corpo se contorcendo contra o meu, sua umidade quente banhando meus dedos. Quando a onda de prazer passou, ela, com um ar de putinha safada que me deixou louco, baixou um pouco o shorts e a calcinha.

"Olha minha bocetinha, amor. Toda melada."

A luz era fraca, mas eu podia ver. Era uma visão de perfeição absoluta: uma fenda pálida e lisa, inchada e brilhante, uma promessa de paraíso. Fiquei alisando, hipnotizado, enfiando meus dedos naquela calorosa umidade que era só minha... e que, pela primeira vez, sentia-se também um pouco dele. Vivi então pegou minha mão, levou seus próprios dedos à sua boceta e os colocou na minha boca, um mistura do seu prazer com a minha porra. Ela me beijou profundamente, selando nosso pacto secreto com aquele gosto complexo e proibido.

Ficamos ali por uns minutos em silêncio, o ar pesado com o cheiro do sexo e da transgressão. Eu sabia que tinha que levá-la para casa, já era tarde. Nos vestimos em um silêncio cúmplice, cada olhar carregado de promessas para a semana seguinte.

Na porta da casa dela, nos beijamos com uma doçura que contrastava com a selvageria de minutos antes.

"Semana que vem vai ser maravilhoso, meu amor," ela disse, seus olhos brilhando no escuro.

"Eu sei," respondi, meu coração ainda acelerado. "Mal posso esperar."

Fui embora, flutuando. Em casa, o banho não conseguiu lavar a sensação dela da minha pele. Deitado na cama, no escuro, minha mente reproduziu cada frame: a mão de Vivi no pau do Edu, a expressão de êxtase no rosto dele, o som abafado de seus gemidos, a boca dela me chupando e muito mais ainda a boceta dela na minha mão toda melada. Minha própria mão encontrou meu pau, ainda sensível, e eu me masturbei até o orgasmo pela terceira vez, com a cena deles queimando atrás das minhas pálpebras fechadas, até adormecer, exausto e completamente viciado no mundo novo que Vivi havia aberto para mim.

A semana seguiu arrastada, cada aula um suplício. Na sala, Edu era uma sombra do meu melhor amigo. Ele ficava encostado na carteira, o olhar perdido no vazio, longe de Isabela e longe de qualquer interesse pelas equações no quadro. Era doloroso de ver. Conversei com Vivi durante o intervalo, e ela, com aquela sabedoria prática que sempre me surpreendia, disse simplesmente: "Temos que segurar ele, amor. Ele precisa se sentir querido."

Na quarta-feira, o colégio liberou mais cedo por conta de uma reunião pedagógica. Aproveitei para ficar com Edu no ginásio vazio, tentando distraí-lo com conversas furadas sobre futebol e os professores. Ele respondia com monossílabos, o corpo presente, mas a mente em outro lugar.

Por volta das onze, a turma da Vivi foi liberada. Ela nos encontrou, seu sorriso um raio de sol na penumbra do ginásio. Cumprimentou a ambos, mas seus olhos rapidamente avaliaram a postura curvada de Edu.

"Vamos dar uma volta?" ela sugeriu, prendendo o braço no meu.

Caminhamos pelos pátios, a conversa fluindo mais fácil na presença dela. Edu parecia um pouco mais leve, mas a tristeza ainda estava lá, um peso invisível nos seus ombros. Desviamos para uma área mais isolada, atrás dos pilares de sustentação das caixas d'água. Era um lugar conhecido por ser discreto.

Foi então que Vivi me puxou e me beijou. Não era um beijo de paixão pura, mas carregado de intenção. Seus lábios sussurraram contra os meus: "Amor, pra ver se ele melhora."

Eu entendi na hora. Um calafrio percorreu minha espinha, uma mistura de ansiedade e tesão. "Sim, meu amor," concordei, minha voz um pouco rouca.

Virei-me para Edu. "Edu, entra aí com ela."

Ele pareceu confuso por um segundo, mas Vivi já estava agindo. Pegou sua mão com uma firmeza doce e o puxou para o esconderijo entre os pilares. Fiquei de sentinela, meu coração batendo no ritmo de um tambor de guerra. A área estava deserta, a hora era praticamente garantia de privacidade.

Não resisti e olhei para trás. A cena era hipnótica. Vivi beijava Edu com uma intensidade que era quase feroz, como se quisesse sugar toda a dor dele para fora através daquela conexão. Sua mão, que eu conhecia tão bem, deslizou para a frente da calça dele, massageando o volume rígido que se formava ali. Era visível, mesmo à distância, o quanto ele estava excitado.

Vivi então virou o rosto para mim. Seus olhos, escuros e brilhantes, prenderam os meus. Sem emitir um som, apenas movendo os lábios, ela disse: "Olha."

Ela se afastou um passo, ficando de lado para que eu tivesse uma visão perfeita. Com movimentos lentos e deliberados, ela levou a mão para dentro da calça dele. Meu coração pareceu parar. E então, ela puxou o pau dele para fora.

O ar saiu dos meus pulmões. Minha namorada estava segurando o pau do meu melhor amigo, pele com pele. Era a primeira vez que eu via. E era impressionante. Uns 17 centímetros, como ela havia insinuado, moreno e liso, com as veias salientes sob a pele tensionada. As bolas, grandes e pesadas, balançavam levemente. Era maior e mais grosso que o meu que tem 13cm, um monumento de carne viril. Vivi começou a masturbá-lo, devagar no início, como se estivesse me mostrando cada centímetro, me apresentando aquele corpo que agora também era um pouco dela. A mão dela acelerou, o pau dele já estava brilhando de lubrificação natural. Edu se agarrou a ela, enterrando o rosto no seu pescoço, seus quadris começando a acompanhar o ritmo.

E Vivi não tirava os olhos de mim. Seu olhar dizia tudo: "Nossa, amor, que pau gostoso de agarrar."

Ela estava batendo para ele, e eu estava assistindo, completamente preso no feitiço que ela estava tecendo. Até que o corpo de Edu enrijeceu. Um gemido abafado escapou, e ele jorrou, longe, jatos brancos pintando o ar. Vivi, com uma ousadia que me deixou tonto, colocou a mão no caminho, coletando parte da porra quente na sua palma.

Edu, parecendo desnorteado e com a respiração ofegante, recolheu o pau rapidamente e o guardou na calça. "Até mais tarde," ele balbuciou, evitando nosso olhar. "Já estou atrasado." E saiu quase correndo, deixando para trás o cheiro pesado de sexo e o eco da nossa transgressão.

Vivi me chamou com um gesto de cabeça. Quando me aproximei, ela me beijou. Era um beijo de posse, de triunfo. Então, ela me olhou fixamente, nariz com nariz, e, sem quebrar o contato visual, levou os dedos à boca e lambeu um por um, limpando a porra dele com uma sensualidade deliberada e devassa. Ela me puxou então para outro beijo, e o gosto salgado e único do sêmen do Edu se misturou na nossa boca. Era estranho, proibido, e incrivelmente excitante.

Nos beijamos por um longo tempo, perdidos naquele novo patamar de intimidade que ela havia criado. E então, pela primeira vez, no meio daquele turbilhão, ela parou, afastou o rosto alguns centímetros e, olhando profundamente nos meus olhos, disse: "Eu te amo, meu amor."

As palavras me atingiram como um choque doce. Eu me afrouxei, todo o ar saindo de mim em um suspiro de entrega total. "Também te amo," respondi, e era a verdade mais pura que eu conhecia.

Saímos de mãos dadas dali, o mundo comum do refeitório nos esperando, mas carregando dentro de nós o segredo sujo e delicioso que havia transformado tudo.

A noite de quarta-feira tinha um ar de celebração. Quando me encontrei com Vivi, seu abraço foi mais quente, seu beijo mais demorado. Ela estava radiante, com um perfume novo, leve e floral que me deixou tonto.

"Trabalhei até mais tarde hoje," ela explicou, entrelaçando os dedos com os meus. "Amanhã é feriado, então... hoje tá liberado."

Caminhamos pelo parque, a conversa fluindo fácil, mas uma ansiedade gostosa tomava conta de mim. Quando sugeri levá-la para casa, ela parou, puxou-me pela gola da camisa e aproximou seu rosto do meu, seus olhos brilhando com uma malícia promissora.

"Hoje eu vou pra tua casa, bobinho," sussurrou, sua boca quase tocando a minha. "Quero dormir agarradinho contigo. O melhor: sem roupas."

Meu coração deu um salto, uma explosão de alegria e desejo que deve ter transbordado no meu sorriso mais bobo. Eu a beijei então, não com a fome lasciva dos nossos encontros proibidos, mas com uma ternura profunda, uma gratidão por aquele momento ser finalmente nosso. Ela respondeu no mesmo tom, suave e demorado, como se selasse um pacto.

Em casa, avisei à minha mãe que Vivi iria dormir lá. Comemos uma pizza deliciosa e demorada na cozinha, trocando olhares cúmplices, e depois nos refugiamos na sala para "ver um filme". A TV ligou, mas as imagens eram apenas um pano de fundo borrado. Em minutos, estávamos nos beijando no sofá, e a mão de Vivi, aquela mão que eu tanto amava, deslizou para dentro do meu shorts e da minha cueca.

O choque do toque direto, pele com pele, foi eletrizante. Um arrepio percorreu todo o meu corpo, e eu soltei um suspiro rouco contra seus lábios. Era diferente de todas as outras vezes. Havia uma intimidade nova, uma permissão total no ar.

"Vamos pro quarto," sugeri, minha voz grossa de desejo.

Ela apenas assentiu, os olhos escuros e pesados. No meu quarto, colocamos o colchão no chão, criando nosso próprio santuário. E então, com uma lentidão cerimonial, tiramos nossas roupas. Quando Vivi ficou nua diante de mim, deitando-se sobre o lençol, o mundo parou.

Era a primeira vez que eu via uma mulher completamente nua. E não era qualquer mulher, era a minha Vivi. Seus seios eram perfeitos, redondos e firmes, com mamilos cor-de-rosa que endureciam sob o meu olhar. A pele clara, quase leitosa, contrastava com o loiro suave dos seus cabelos espalhados. Suas coxas, grossas e fortes, se abriam levemente, um convite silencioso. Fiquei ali, ajoelhado, apenas olhando, explorando com os olhos cada curva, cada linha daquele corpo que eu tanto amava.

Comecei a tocá-la, minhas mãos trêmulas percorrendo sua cintura, a barriga lisa, os seios. Inclinei-me e beijei seus mamilos, sentindo-a arfar e seus dedos se enroscarem nos meus cabelos. Ela não dizia uma palavra, apenas soltava suspiros curtos e ofegantes que eram mais eloquentes que qualquer frase. Pedi, em um sussurro, para ela virar de bruços, e ela o fez, obediente.

Beijei suas costas, a nuca, a coluna, até chegar à sua bunda, que era uma obra de arte – redonda, empinada e macia. Alisei a boceta lisa por entre suas nádegas e acariciei o cuzinho, um botãozinho tenso que a fez estremecer. Vivi gemia, um som baixo e gutural que saía do fundo de sua alma.

"Vira, amor," pedi.

Ela se virou, seu rosto corado, e me puxou para um beijo molhado e profundo. Minha mão voltou para o seu centro, e desta vez enfiei dois dedos dentro dela. Era quente, incrivelmente úmida e apertada.

"Aiii, amor, isso," ela gemeu, arqueando as costas. "Explora minha bocetinha, vaiiii!"

Eu estava ofegante, perdido na sensação e na emoção. "Vivi, quero sempre fazer isso contigo. Eu te amo."

"Eu também te amo, amor," ela respondeu, segurando meu rosto. "Sou toda tua."

Ficamos assim por um longo tempo, eu dedando sua boceta enquanto ela masturbava meu pau lentamente com uma mão firme, e conhecedora. A sensação era de uma conexão total, física e emocional. Depois de uns dez minutos, desci com a boca, beijando seus seios novamente, sua barriga, determinado a chegar ao seu centro.

Quando minha boca se aproximou de sua boceta, ela empurrou minha cabeça para baixo suavemente.

"Me chupa, meu amor," ela ordenou, sua voz um fio de voz carregado de desejo. "Me lambe, me suga."

Eu não sabia exatamente o que fazer, mas meu instinto tomou conta. Lambi, explorei, sugar seu clitóris como se fosse a coisa mais natural do mundo. Vivi guiava-me, segurando meu cabelo, e quando ela apertava minha cabeça com mais força, eu sabia que estava no lugar certo. Fiz isso por um tempo que perdeu a noção, até que ela pressionou meu rosto contra sua vulva com força, suas pernas tremeram violentamente e um gemido longo e alto escapou de seus lábios.

"Aiiiiii, amor, tô gozando na tua boquinha! Que delícia!"

Continuei, sentindo suas contrações, o sabor único e salgado dela inundando meus sentidos. Quando parei, exausto e eufórico, ela me puxou para cima e me beijou com uma paixão devastadora.

"Agora é minha vez," ela anunciou, com um sorriso safado. "Essa noite quero sugar toda tua porra."

Ela desceu com beijos pelo meu corpo, uma trilha de fogo até chegar ao meu pau. E então, com uma maestria que me deixou completamente à sua mercê, ela me chupou. Foi lento, profundo, intenso ela sabia o que fazer, sabia controlar para eu não gozar rápido, ficou por vários minutos me sugando até que ela acelerou o ritmo, sedenta pela minha porra como um animal com sede e lá estava eu gritando baixo, gozando na sua boca em jorros convulsivos. Ela não parou, sugando cada última gota até eu me contorcer de sensibilidade.

Então, ela subiu e me beijou, transferindo o gosto da minha própria porra para a minha boca. Ficamos em silêncio, o ar pesado com o cheiro do nosso sexo e a doce exaustão que se seguia ao clímax. Levantamos e fomos para o banho, onde nos lavamos com uma intimidade domesticada, beijos suaves sob a água morna.

De volta ao colchão no chão, nos deitamos nus, eu a abraçando por trás, meu rosto enterrado em seu pescoço. O calor dos nossos corpos se misturou, e sem trocar mais uma palavra, adormecemos assim, completamente um do outro, naquela que era, sem dúvida, a noite mais perfeita da minha vida.

O despertar não foi gentil. Fui arrancado do sono por uma necessidade urgente de água, mas também por uma inquietação mais profunda. O relógio marcava 2:10 da madrugada, e o silêncio da casa era absoluto. Ao me virar, a visão me prendeu: Vivi, de bruços, completamente nua, iluminada apenas pelo clarão alaranjado dos postes da rua. A luz desenhava a curva perfeita da sua bunda, uma paisagem suave e convidativa que fez meu pau, já latejante, endurecer como pedra contra a minha cueca.

Levantei em silêncio, fui até a cozinha e tomei um copo d'água, mas o gosto na boca era o do tesão, não da sede. Quando voltei, ela havia se mexido. Afastou uma das pernas, num movimento de sono, expondo completamente a fenda úmida e escura da sua boceta entre as nádegas. Aquele convite involuntário foi a gota d'água.

Meu instinto falou mais alto. Deitei de lado, no meio das coxas dela, e me inclinei. O cheiro dela era intoxicante, um musk íntimo e adocicado que me deixou tonto. Agarrei suas nádegas com as duas mãos e as abri suavemente, expondo o cuzinho rosado e apertado que eu mal tinha notado antes. Sem pensar, levei a língua até lá.

"Ahhhh! Que isso, taradinho?" ela gemeu, acordando com um sobressalto que se transformou rapidamente em um suspiro profundo. "Hummmm, muito bom... me surpreendeu, ahhhhh!"

Encorajado, lambi com mais força, pressionando a ponta da língua contra o pequeno orifício, como se quisesse realmente entrar. Ela se arrepiou toda. Passei a língua para baixo, até sua boceta já encharcada, saboreando o mel dela, e depois voltei com determinação para o cuzinho, enquanto enfiava dois dedos dentro dela, encontrando seu ponto mais sensível.

Vivi gemia, seus quadris começaram a rebolar contra o meu rosto. "Que namorado safado que eu tenho! Que tesão, amorrr! Ainnnnnn, vai me fazer gozar assim, sabia? Aaah, amor!"

Ela se contorcia, perdendo o controle, e eu me perdia junto, com o gosto e o cheiro dela inundando meus sentidos. Foi quando ela apertou as coxas contra minhas orelhas, um espasmo forte e delicioso, e eu soube. Seus gemidos se abafaram no travesseiro, um som rouco e gutural de pura entrega enquanto o orgasmo a consumia.

Parei, ofegante, e comecei a subir, beijando e mordiscando levemente o caminho: a base da sua coluna, as costas, o pescoço. Virei-a de frente e beijei sua boca com fúria.

"Sente o gosto da tua bocetinha, meu amor," sussurrei, minhas palavras saindo entre os lábios.

Ela me beijou de volta com uma violência que me surpreendeu, mordendo meu lábio inferior, chupando minha língua com uma fome que espelhava a minha. Quando nos separamos, ela estava com os olhos brilhando, a respiração acelerada.

Ela suspirou, e sua mão desceu, pegando meu pau com uma posse que não admitia discussão. "Agora tu vai me foder."

Num movimento surpreendente de força, ela me empurrou para trás na cama e se posicionou sobre mim, guiando minha rigidez para dentro da sua umidade quente. Ela encaixou perfeitamente e começou a cavalgar, um ritmo lento e profundo no início, depois mais rápido, mais selvagem. Deitava sobre mim para me beijar, e eu gemia, com os olhos arregalados, vendo os seios lindos dela balançarem, a silhueta do seu corpo esculpido pela luz fraca.

Ela se aproximou do meu rosto, sua boca colada no meu ouvido, e a voz saiu como um vinho doce e proibido: "Deixa eu cavalgar assim no Edu, amor. Deixa. Deixa ele me foder gostoso com aquele pau grande e grosso dele. Quero que tu fique do meu lado. Pode ser, amor?"

Ela cavalgou mais forte, mais rápido, e eu, embriagado por ela e pela cena que pintava na minha mente, só pude gemer: "Sim, amor. Pode dar pra ele. Eu fico do teu lado e..."

Vivi se entorpeceu, deitando-se completamente sobre mim, seu hálito quente no meu ouvido, sua boca formando as palavras que solidificavam nosso pacto: "Amor, deixa teu melhor amigo me foder de todas as formas. Tu pode ver tudo. E depois que ele for embora, eu sou toda tua. Amor, quero que tu me beije enquanto ele soca aquele pau em mim."

Eu só consegui beijá-la, um beijo de anuência total, de entrega completa. "Sim," respirei contra seus lábios.

Ela voltou a cavalgar com um ímpeto renovado, seus gemidos se tornando mais altos. "Te amooo muito! Tu é o melhor namorado que eu já tive! Goza em mim, vai! Goza! Imagina o Edu me fodendo e tu me fazendo carinho e me beijando..."

As palavras dela foram um feitiço. A imagem era vívida, proibida, e incrivelmente excitante. "Sim, amor! Quero ver ele te foder e gozar em ti! Ahhhhhhh!" Eu gritei, meu corpo arqueando enquanto explodia dentro dela, um gozo tão intenso que parecia roubar o ar dos meus pulmões.

Quando ela se levantou, um fio branco escorreu pela sua coxa. Ela olhou para mim com um sorriso safado, alisou minha barriga suada, coletou um pouco da minha porra com os dedos e levou à boca, provando com um prazer evidente. Então se inclinou e me beijou, dividindo o gosto de nós dois.

Sem trocar muitas palavras, fomos nos limpar, o silêncio entre nós carregado da promessa pesada e excitante que havíamos feito para a noite de sábado. O mundo fora daquele quarto não importava mais. Fomos no banheiro nos limpar, ela saiu primeiro enquanto eu demorei mais.

Quando voltei do banheiro, o quarto parecia ter se transformado em um santuário íntimo, um espaço onde apenas nossos desejos mais secretos tinham permissão para existir. Vivi estava deitada de lado, o corpo formando uma curva graciosa sob o lençol solto. Ela me estendeu a mão, um gesto silencioso que puxou não apenas meu corpo para a cama, mas toda a minha alma para perto da dela.

Deitei e ela se aninhou contra mim, seu rosto buscando o meu no escuro. Seus lábios encontraram os meus em um beijo que era ao mesmo tempo doce e carregado de pergunta.

"Amor," ela sussurrou, sua voz um quente sopro contra minha boca. "O Edu pode me foder mesmo?"

Eu olhei para os olhos dela, que brilhavam com um misto de ansiedade e desejo puro. Acariciei seu rosto, sentindo a maciez de sua pele sob meus dedos.

"Claro, amor," respondi, e a verdade das minhas palavras ecoou dentro de mim, alimentando uma chama que só crescia. "Quero ver o pauzão dele entrando em ti e tu gemendo. Quero ver cada expressão no teu rosto."

Um sorriso safado e vitorioso curvou seus lábios. "Tu viu quando eu disse pra ti olhar quando eu bati pra ele, né? Foi muito gostoso pegar no pau dele. É tão... diferente. Ele vai me abrir todinha, amor. Vai ser tão largo."

Enquanto ela falava, sua mão desceu, encontrando meu pau que já estava latejante e duro como rocha contra a sua perna.

"Nossa, já tá assim, meu amor?" ela murmurou, impressionada e claramente excitada com a reação. "Só de falar que outro vai me foder?"

Eu a beijei com uma fome repentina, minhas mãos agarrando seus cabelos. "Sim," grunhi entre um beijo e outro. "Quero ver ele te foder todinha. Isso me dá um tesão que eu nem consigo explicar, amor."

Vivi gemeu de aprovação, seu corpo se arqueando contra o meu. "Tu é safado que nem eu, então. Vou ficar bem puta pra ele no fim de semana. Posso, meu amor?"

Enquanto eu respondia "Sim, amor. Bem puta mesmo," ela já descia, sua boca traçando um caminho de fogo pelo meu peito. Ela abocanhou meu pau, não com violência, mas com uma posse que me fez perder o fôlego. Sua língua dançou na cabeça, e então ela me olhou, seus olhos escuros prometendo o paraíso e a perdição.

"Vou te torturar com a minha boquinha," ela anunciou, sua voz um sussurro lascivo.

E ela cumpriu a promessa. Ela me chupava com uma habilidade que me levava à beira do abismo, e quando eu estava prestes a cair, quando meu corpo todo se tencionava para a libertação do orgasmo, ela parava. Subia, me beijava com o gosto de mim na sua boca, e começava a sussurrar, a pintar os quadros mais proibidos diretamente na minha mente.

"Imagina ele me fodendo de quatro... e tu me beijando, mamando meus seios... Imagina de ladinho, e tu ali, de frente pra mim, me acariciando... Imagina de pé, eu te abraçando, e tu me fazendo carinho e me beijando..."

Cada cenário era uma facada de tesão. Eu conseguia ver tudo: o corpo moreno do Edu contra a pele clara dela, as mãos dele agarrando seus quadris, o rosto de Vivi, uma máscara de prazer, virando para me beijar enquanto outro homem a possuía.

"Sim, amorrrr," eu gemia, minha voz um fio de agonia e êxtase. "E cavalgar nele? Não vai querer?"

Foi então que ela se aproximou do meu ouvido. Sua respiração estava quente e acelerada. Ela abriu a boca e sussurrou algo. Uma única frase, tão específica, tão visual, tão incrivelmente devassa, que atingiu meu cérebro como um raio e viajou direto para a base da minha espinha. Foi uma imagem completa, um comando, uma confissão, tudo em uma só sentença carregada de malícia e um tesão avassalador.

Não houve luta, não houve chance de resistir. Meu corpo simplesmente se rendeu. Um gemido longo e rouco escapou dos meus lábios enquanto eu jorrava, violentamente, uma onda após a outra, meu orgasmo sendo arrancado de mim pelas palavras dela mais do que pelo toque.

Vivi me abraçou forte, sua mão continuando a alisar a cabeça super sensível do meu pau, prolongando cada espasmo de prazer até a beira da dor doce. Quando finalmente meu corpo desabou, exausto e tremendo, ela me deitou de lado e se encaixou contra mim, como uma colher.

"Relaxa, meu bem," ela sussurrou, beijando minha nuca. "Vamos descansar."

E adormecemos assim, entrelaçados, o cheiro do sexo e da promessa do que estava por vir enchendo o ar, uma fantasia compartilhada agora selada não apenas com palavras, mas com o gozo que ainda arrefecia na minha pele. A expectativa para o fim de semana era um peso delicioso, um segredo sujo e perfeito que só nós dois carregávamos.

A ansiedade daquela tarde era um fogo lento que queimava nas entranhas. O almoço na festa do colégio havia sido uma farsa deliciosa, com sorrisos contidos e olhares que se cruzavam carregados de um segredo pesado e doce. A normalidade era um teatro frágil, e cada risada, cada gesto casual, era um ato de contenção de uma energia que fervia por baixo da superfície.

Quando o céu escureceu e a chuva começou a cair, primeiro como um sussurro, depois como um estrondo de água e trovões, foi um alívio e uma intensificação. A multidão se dispersou sob guarda-chuvas e casacos, e nós três ficamos para trás, observando o dilúvio como um presságio.

"Que horas vamos lá pra casa hoje?" eu perguntei, quebrando o último vestígio de normalidade.

O silêncio que se seguiu foi espesso, carregado. Nossos olhares se encontraram, e um rubor coletivo subiu às nossas faces. Foi Edu quem, com uma coragem que eu mal conseguia encontrar, quebrou a tensão.

"Qual filme vamos assistir hoje?"

Vivi, com um sorriso malicioso nos lábios, respondeu: "Que tal um romance?"

Edu riu, um som baixo e nervoso. "Um mais pesado, de horror."

Foi então que a chave virou. Tomei um fôlego e deixei a verdade sair, crua e necessária. "Acho que é nós que vamos fazer um filme hoje."

Por um segundo, o mundo parou. E então, veio a risada. Não era uma risada de nervosismo, mas de libertação, de cumplicidade absoluta. E aquelas risadas, sob o som da chuva, deram lugar a olhares que não mais escondiam nada: eram puro desejo, nus e cruéis. O coração batia forte no meu peito, um tambor tribal anunciando o ritual que se aproximava.

Na frente da casa do Edu, a despedida foi carregada de promessas não ditas. Andei mais algumas quadras com Vivi, a chuva ensopando nossas roupas, mas nada importava além do fogo entre nós.

"Hoje vamos fazer um filme digno de cinema pornô, meu amor," ela sussurrou, seus lábios encontrando os meus em um beijo rápido e molhado.

Eu olhei para ela, a água escorrendo por seu rosto, e dei um sorriso que era pura safadeza. "E tu vai ser a estrela do filme."

O beijo que se seguiu foi selado não com doçura, mas com uma fome compartilhada que tornava a espera até a noite uma tortura agonizante.

Estava anoitecendo quando cheguei a casa da Vivi para o jantar, meus pais haviam saído cedo para uma viajem e a desculpa que demos para ficar sozinhos na minha casa era um evento que nós três íamos juntos. Depois de jantar o pai de vivi nos levou até o local do evento, esperamos até o Edu chegar pegamos um taxi e fomos para minha casa.

Às 22h30, o táxi nos deixou na calçada escura e encharcada. Corremos para dentro da minha casa, que estava estranhamente silenciosa e vazia sem meus pais. A excitação era um gosto metálico na boca. Subimos as escadas direto para o meu quarto, e lá, sob a luz suave do abajur, a realidade do que estava prestes a acontecer nos atingiu com força total.

Edu já estava lá, parecendo ao mesmo tempo tenso e eufórico. E Vivi... Vivi era a personificação do desejo. Sua saia preta tão curta que mal cobria as coxas, o decote que revelava a curva perfeita dos seios, os cabelos loiros soltos e levemente molhados da chuva. E o perfume... um aroma denso e floral que era um convite direto ao pecado.

Ela não perdeu tempo. Veio até mim e me beijou com uma urgência que não admitia preliminares. Minhas mãos, quase por vontade própria, subiram seu corpo e puxaram a blusa para baixo, libertando um seio perfeito e pesado. A visão era intoxicante.

"Taradinho," ela respirou, seus olhos brilhando. "Teu colega vai ver eles."

"É pra ele ver mesmo," eu respondi, minha voz rouca.

Ela me beijou de novo, mais profundo, e sussurrou contra meus lábios: "E pegar e chupar também."

Antes que eu pudesse responder, ela se soltou e foi direto para Edu, que parecia hipnotizado. Ela o beijou com a mesma fome, suas mãos tirando a camiseta dele com movimentos ágeis. Ela beijou seu peito, sua barriga, e desceu, ajoelhando-se no carpete. O som do zíper sendo aberto ecoou no quarto silencioso.

Ela puxou o pau dele para fora, e um suspiro coletivo encheu o ar. Era imponente, tal como eu lembrava: grande, moreno, liso, com veias salientes pulsando de desejo, já brilhando de lubrificação na ponta.

Vivi olhou para mim por cima do ombro, seus olhos escuros e vitoriosos. "Ai, amor, olha aqui o pau dele na minha boquinha."

E então, ela o levou à boca. Fiquei paralisado, assistindo minha namorada, a mulher que eu amava, explorar o corpo do meu colega com uma reverência lasciva. Ela tentava engoli-lo, profundamente, até engasgar, e então soltava com um 'pop' úmido que arrancava gemidos guturais de Edu.

"Isso, putinha! Chupa meu pau gostoso!" Edu grunhiu, suas mãos se enterrando nos cabelos loiros dela.

Vivi parou por um segundo, ofegante, uma linha de saliva conectando seus lábios à cabeça do pau dele. "Aii, Edu, nunca tive um pau desses na minha boca," ela confessou, sua voz cheia de uma admiração devassa que me fez latejar de tesão.

E eu estava ali, completamente capturado pela cena: minha namorada, encantada pela rola do meu melhor amigo, e eu, excitado além da medida, testemunhando o início do nosso "filme", sabendo que aquela era apenas a cena de abertura.

"Tira a roupa, amor," ela ordenou, sua voz um fio de seda cortante. Obedeci instantaneamente, minhas mãos trêmulas abrindo botões e baixando o zíper. Minha cueca caiu aos meus pés, revelando meu pau latejante, já babando de antecipação. A diferença era gritante, quase humilhante de uma forma que só alimentava o fogo dentro de mim.

Vivi me puxou para perto da cama onde Edu estava em pé ao lado, seu próprio membro imponente duro e grande. Ela se ajoelhou entre nós, e num movimento que me fez perder o fôlego, inclinou a cabeça e abocanhou os dois ao mesmo tempo. Seus lábios envolviam a cabeça do meu pau enquanto sua mão firmava a base do de Edu. O calor úmido de sua boca era um contraste celestial com o ar frio do quarto. Ela nos chupou assim, alternando entre nós, seu olhar percorrendo meu rosto para capturar cada espasmo de prazer.

Então, com um movimento deliberado, ela usou as mãos para esfregar nossos paus um contra o outro. A sensação do seu toque áspero e do membro consideravelmente maior e mais grosso do Edu contra o meu era avassaladora.

"Nossa, amor," ela sussurrou, sua voz doce e meiga como um mel envenenado. "O dele é maior e mais grosso. Ele vai me arrombar todinha hoje. Tu deixa, né, amor? Teu colega foder tua namoradinha?"

Aquela pergunta, feita com uma inocência perversa, foi a gota d'água. Um gemido escapou de mim, alto e sem vergonha. "Sim, meu amor," ofeguei, minhas pernas tremendo. "Hoje tu vai ser a mais puta de todas."

Vivi sorriu, uma expressão de pura vitória, e então mergulhou novamente, desta vez focando no pau de Edu. Ela o abocanhou com uma fome que era dolorosa de se ver, quase engolindo tudo em sua fúria devoradora. Sem soltar o dele, ela voltou a esfregar nossos paus, sua saliva criando um lubrificante pecaminoso entre as duas rigidezes.

De repente, ela se levantou. Para minha surpresa, veio até mim e me beijou profundamente, seu sabor agora uma mistura de nós dois. Ela me abraçou, seu corpo quente tremendo contra o meu.

"Que delícia fazer isso, amor," ela confessou, seus olhos brilhando com lágrimas de êxtase.

Então, ela se virou para Edu. "Tira a roupa. Me chupa gostoso, vai."

Edu, com os olhos vidrados e a respiração ofegante, obedeceu rapidamente. Enquanto ele se despia, Vivi se deitou na cama, abrindo as pernas em um convite explícito. Ele mergulhou entre suas coxas como um homem morrendo de sede, e Vivi me chamou com um gesto de cabeça.

Ajoelhei-me ao lado dela, e ela me puxou para um beijo que era uma tempestade. Ela me mordeu, me lambeu, suas unhas arranhando minhas costas.

"Ainnnn, amor," ela sussurrou, sua voz um segredo quente em meu ouvido, só para mim. "A boca dele é gostosa demais. O pau dele é delicioso, amor, eu chupei e amei. Gostou de ver, corninho?"

A palavra, longe de me ofender, cravou-se em meu cérebro como um prego em brasa. "Sim, amor," gemi contra seus lábios. "Amei ver tu chupando o pau dele."

Vivi soltou um gemido alto, teatral, dirigindo-se a Edu. "Aiiii, Edu, chupaaa! Pra depois tu foder minha bocetaaaaa!"

Ela então me puxou novamente para perto, sua boca colada no meu ouvido. "Amor, ficou bravo que te beijei depois de chupar ele?" Ela me olhou com uma carinha de pidona, mas seus olhos estavam cheios de fogo.

"Não, amor," respondi, minha voz rouca. "Não fiquei bravo."

Ela me abraçou com força, e eu podia sentir o corpo dela estremecer enquanto a língua de Edu trabalhava nela. "Ameiii chupar ele e te beijar. Posso fazer mais?"

Eu só conseguia balançar a cabeça em anuência, completamente dominado por aquele jogo.

"Então me chupa, vai," ela ordenou, sua voz recuperando a autoridade. "Me deixa bem molhada pra ele me foder."

Eu a beijei, um beijo de posse e rendição ao mesmo tempo. "Como quiser, putinha."

Vivi sorriu, um sorriso de rainha satisfeita. Ela me empurrou para deitar no centro da cama e, sem cerimônia, sentou em meu rosto. A visão era sublime, e o sabor, um néctar divino. Ela se esfregava contra minha boca, seus quadris girando em um ritmo hipnótico, enquanto ela, por sua vez, se debruçava sobre Edu, chupando-o com um entusiasmo renovado. Eu a chupava, lambia e dedava, perdendo a noção do tempo, ouvindo os gemidos abafados de Edu e os gritos encorajadores de Vivi, que se divertia entre os dois, o epicentro absoluto de todo aquele universo de prazer.

Vivi se levantou do meu rosto com um movimento fluido de gata, seus olhos vidrados de prazer. Ela veio até mim e me beijou com uma fúria possessiva, sua língua invadindo minha boca enquanto ela se posicionava de quatro na cama, suas costas formando uma curva perfeita que levava até aquela bunda magnífica, oferecida.

Edu se ajeitou atrás dela, e eu pude ver, com detalhes cruéis, a cabeça larga e roxa do seu pau pressionando a entrada já dilatada da boceta da minha namorada. Vivi parou o beijo de repente, ofegante, e virou o rosto para me encarar.

"Olha," ela ordenou, sua voz um misto de desafio e êxtase. "Olha o pau dele entrando na tua namoradinha puta."

Me afastei alguns centímetros, o suficiente para ter a visão completa. Edu empurrou os quadris para frente e, num movimento lento e inexorável, penetrou nela. Eu via cada centímetro daquele membro imponente desaparecendo dentro do corpo que eu achava que conhecia tão bem. Ele tirava e voltava a entrar, e a cada investida, alcançava uma profundidade que parecia impossível. Vivi gemia, um som gutural e rouco que não era de dor, mas de uma entrega total.

"Aiii, Edu, tá me arregaçando, seu tarado! Na frente do meu corninho gostoso!" ela gritou, suas palavras uma adaga deliciosa no que restava da minha sanidade. "Mostra pra ele, Edu! Mostra como tu me fode com o teu pau!"

Meu próprio pau latejava, uma dor doce e urgente, babando profusamente no meu abdômen. Edu me fitou, seus olhos escuros brilhando com uma mistura de triunfo e cumplicidade, antes de voltar sua atenção para a bunda exposta da minha namorada, que ele agarrava com força, seus dedos cravando na carne macia. Eu me aproximei, hipnotizado pelo vai e vem daquele monstro entrando e saindo dela, preenchendo cada espaço, esticando seus limites. O cuzinho rosado dela estava à mostra, um contraste inocente com a cena devassa.

Vivi gemeu novamente, sua voz cheia de um espanto lascivo. "Aiii, amor, olha como entrou todo em mim!"

Edu, então, tirou até a metade, deixando apenas a cabeça encaixada, e depois empurrou de volta com um impacto que fez o corpo dela estremecer todo. Era uma visão de uma beleza obscena. Minha mão, quase por vontade própria, foi até as costas de Vivi, acariciando a pele suada, desceu até a sua bunda e meu polegar ousou acariciar levemente o contorno do seu cuzinho.

"Nossa" Edu falou, ofegante, sua voz rouca. "Que delícia tua namorada. E tu aqui, olhando... e ela pedindo. É uma putinha mesmo."

Ele aumentou o ritmo, suas estocadas se tornando mais rápidas, mais brutais. Vivi, perdida no turbilhão, me chamou. "Amor, vem."

Eu fui. Ela me puxou para ela, seus olhos marejados de lágrimas de prazer me fitando com uma intensidade avassaladora. Então, ela desceu e abocanhou meu pau, sua boca quente e hábil envolvendo-me completamente. Ela passou a língua pela cabeça, sensualmente, antes de engolir tudo, enquanto Edu continuava a bombear dentro dela, o som dos corpos se encontrando ecoando no quarto. Era a imagem definitiva da submissão e do poder, e eu estava no centro, ancorado por sua boca.

Ela soltou meu pau com um estalido molhado, me puxou para um beijo profundo e sujo, e sussurrou no meu ouvido, sua voz um fio de agonia e prazer: "Ai, amor, eu vou gozar agora. No pau dele."

Vivi se agarrou a mim com uma força desesperada, enterrou o rosto no meu pescoço, mordeu meu ombro e soltou um grito longo e estridente que parecia vir do seu útero. Seu corpo inteiro convulsionou, um tremor incontrolável que durou segundos intermináveis enquanto ela esguichava seu prazer. Ela desabou em meus braços, mole, exausta, o rosto lavado em lágrimas e suor. Atrás dela, o pau de Edu permanecia duro e triunfante, saindo do corpo dela.

Vivi abriu os olhos, ofegante, e me olhou. Sua voz saiu fraca, mas carregada de uma intenção devastadora. "Amor... lambe a minha buceta depois do Edu ter me fodido."

Aquelas palavras entraram em mim como um choque elétrico, percorrendo cada nervo, cada músculo. Era a maior prova de amor, de confiança e de tesão que ela poderia me dar. Segurei seu rosto e a beijei, beijei suas pálpebras, sua testa.

"É claro que chupo, amor," disse, minha voz tremula de emoção.

Levantei-me. Ela se deitou de costas na cama, as pernas abertas em um convite explícito. Sua boceta estava irreconhecível: inchada, vermelha, brilhante de fluidos, marcada pela violência do prazer que havia recebido. Mergulhei meu rosto nela, lambendo, chupando, saboreando cada centímetro. O gosto era uma mistura intensa dela, dele, de nós. Enquanto isso, Vivi, recuperando um fôlego, puxou Edu para perto e começou a chupá-lo com uma dedicação renovada, até que ele gemeu e jorrou na sua boca, um jato forte que ela recebeu com um sorriso de vitória.

Ela me chamou para o banheiro. Levantei-me, tonto, e a segui. Lá, sob a luz mais forte, ela me beijou, sua boca ainda suja com a porra do Edu.

"Sente, amor," ela sussurrou, seus lábios contra os meus. "Sente o macho que me fodeu gostoso pra ti ver."

Peguei seus cabelos, puxando sua cabeça para trás com uma força que surpreendeu a ambos, e beijei-a com uma fúria possessiva, reivindicando-a naquele instante. Tomamos banho, a água quente lavando a sujeira, mas não a memória. Quando voltamos ao quarto, Edu já se dirigia para o banho. Deitei-me ao lado de Vivi, beijando seus seios, ouvindo seus suspiros.

"Amor," ela sussurrou, sua voz sonolenta, mas firme. "Tu não pode gozar ainda, só vai gozar quando eu quiser.

Eu só emiti um som de concordância, um "uhum" rouco, sabendo que a noite, de alguma forma, ainda não havia terminado, e que a minha própria libertação seria o capítulo final daquela história que escrevíamos juntos.

O retorno de Edu do banheiro quebrou momentaneamente o feitiço. Ele parou na porta, um sorriso maroto no rosto ao nos ver entrelaçados. "Olha que fofos aos beijos. Tem espaço pra mim?", ele brincou, sua voz um pouco rouca.

Vivi não parou de me beijar imediatamente. Seus lábios se moveram contra os meus por mais alguns segundos, uma afirmação silenciosa de onde sua lealdade principal residia, mesmo naquele contexto. Quando nos separamos, nossos olhos se voltaram para ele. Seu pau estava em meia-bomba, mas mesmo assim era uma visão imponente, pesado e promissor.

Vivi então se voltou para mim, sua boca encontrando meu ouvido. "Amor," sussurrou, sua voz um fio de seda quente e confidencial. "O pau dele é lindo, maravilhoso. É maior que o teu, sabia? Quando ele meteu em mim, senti lá no fundo." Sua mão, que havia descido para meu pau, sentiu o membro já duro latejar violentamente com a confissão. Ela sorriu, sentindo o poder que tinha sobre mim. "Amor, o que tu acha do Edu ficar atrás da tua namorada, enfiando aquele cacete por trás?"

Ela pegou meu queixo, seus olhos escuros e sérios fitando os meus, exigindo uma resposta verdadeira. O tesão era uma névoa quente em minha mente, dissolvendo qualquer hesitação remanescente. "Acho perfeito, amor."

Seus olhos brilharam. "Perfeito se tu ficar me beijando, me abraçando e me masturbando enquanto ele me fode."

Aquela imagem, tão vívida e proibitiva, percorreu meu corpo como um choque elétrico. Edu, ouvindo parte da conversa, riu baixo. "tua namorada é bem putinha, hein?"

Eu olhei para ele, já completamente mergulhado naquela nova realidade. "Vai Edu. Enfia esse pauzão nela como ela quer."

Vivi me puxou para um beijo profundo, de língua, enquanto Edu se posicionava atrás dela. Ela guiou minha mão para entre suas pernas, e meus dedos afundaram em uma umidade quente e abundante. Ela então puxou minha mão, levando meus dedos encharcados à minha boca, e me beijou novamente, dividindo o próprio sabor comigo.

"Vocês são bem tarados," Edu comentou, maravilhado, antes de se concentrar.

Foi então que ele entrou nela. Desta vez, não houve hesitação ou aperto inicial. Seu corpo já estava acostumado, aceitando-o com uma facilidade que era ao mesmo tempo eletrizante e profundamente íntima. Cada estocada dele fazia o corpo de Vivi balançar contra o meu. Eu a beijava, acariciava seus seios sensíveis e masturbava sua boceta, sentindo a base do pau de Edu bater contra a parte de trás da minha mão a cada entrada profunda. Era uma sensação incrível, sentir a carne dele, dura e determinada, movendo-se dentro da carne dela, macia e receptiva.

Ficamos assim por um tempo que perdeu todo o significado. Vivi gozou duas vezes, seu corpo se contorcendo entre nós, seus gemidos abafados contra meu pescoço. Ela alisava meu pau, que não parava de babar, tão sensível que parecia que eu tinha gozado sem realmente ter gozado.

Então, Vivi se virou, deitando de bruços. O pau de Edu, duro, imponente e brilhante de lubrificação, estava pronto para outra investida. Ela me chamou com um olhar. "Amor, gosta de me ver no pau dele?", perguntou com uma voz deliberadamente meiga e inocente, um contraste perverso com a cena.

"Sim, amor," respondi, ofegante. "Tô adorando te ver sendo fodida."

Ela agarrou meu pau. "Levanta. Só não goza."

Obedeci, ficando de joelhos ao lado dela. Ela então se inclinou e começou a me chupar, enquanto Edu, por trás, reassumia seu ritmo, agora mais forte, mais profundo. Vivi alternava entre me chupar com uma fome devoradora e soltar meu pau para gemer, suas palavras saindo entrecortadas.

"Mmmmm... mmmm... ahhhh, amor... tá vendo? Tá vendo ele foder... ahhhhh... a tua namoradinha puta? Mmmmm..."

Eu a olhava, e uma onda de amor e cumplicidade absoluta me invadiu, mais forte até que o tesão. Sussurrei no ouvido dela, para que só ela ouvisse: "Sim, amor. Tu fica linda assim, dando pra ele ou pra qualquer outro. Eu te amo, meu amor."

Vivi ouviu, e seus olhos se encheram de uma emoção intensa. Ela me puxou para um beijo úmido e desesperado, e sussurrou de volta, sua voz falhando com as estocadas de Edu: "Posso... ahhhhh... dar... mmmm... minha boce... ahhhh...tinha... AHHHH... pra quem... MMMMM... eu quiser, meu... AHHHHH... amor?"

Minha resposta foi um sussurro rouco e entregue: "Uhum. E gozar no pau de qualquer"

Não precisei terminar. Um grito gutural escapou de Vivi, um som puro e animal de prazer absoluto. "AIIIII, CARALHO! NÃO PARA, EDU! FODEEEE! QUE PORRAAAA! Meu corninho lindo, eu te amo!" Ela se agarrou a mim com uma força surpreendente, enterrando o rosto no meu peito enquanto seu corpo era sacudido por um orgasmo cataclísmico.

Edu seguiu metendo, mas agora mais lentamente, prolongando a sensação para ela. Finalmente, desabamos, os três, em um amontoado exausto e suado no meio da cama. A respiração pesada preenchia o quarto. Edu estava com o pau ainda dolorosamente duro, e Vivi, num gesto de ternura pós-clímax, estendeu a mão e começou a acariciar suavemente nossos dois membros, um em cada mão, um gesto de posse e afeto que selava a noite mais intensa e transformadora de nossas vidas.

O despertar foi um renascimento em um mundo novo, onde as regras haviam sido riscadas e reescritas pelo prazer. A primeira consciência que tive não foi da luz ou do som, mas de uma sensação: a mão familiar de Vivi envolvendo meu pau, já duro e latejante, com uma firmeza que não pedia permissão. Meu corpo balançava suavemente, sincronizado com um ritmo que vinha de trás, e meus ouvidos capturavam gemidos abafados e sussurros roucos no silêncio do quarto.

"Aiii, Edu... que pau gostoso... me fode enquanto meu namorado tá dormindo... e o safado tá de pau duro ainda..."

A voz dela, um misto de inocência e devassidão, cortou o último fio de sonho que me restava. Um choque de tesão percorreu minha espinha, tão intenso que quase me fez arfar. Instintivamente, fechei os olhos com mais força, controlando a respiração, fingindo um sono profundo. Queria ouvir. Queria sentir aquele teatro proibido.

Edu respondeu, sua voz um rosnado próximo ao ouvido dela: "Nossa, Vivi... quero te foder mais. Quando quiser ser minha puta, é só me chamar."

O som das estocadas se intensificou, um ruído úmido e ritmado de carne contra carne. O corpo de Vivi se pressionava contra minhas costas a cada investida, e eu podia sentir a vibração dos gemidos baixinhos que ela soltava. Foi então que senti um suspiro mais profundo escapulir de mim. Vivi parou por um segundo, sua atenção voltando-se totalmente para mim. Sua boca se aproximou do meu ouvido, seu hálito quente e rápido.

"Tá acordado, meu corninho safado?"

A pergunta, feita com uma doçura perversa, fez meu coração acelerar como um tambor de guerra. Meu pau teve espasmos involuntários, e um novo jorro de lubrificação brotou da cabeça. Vivi, percebendo, levou os dedos à ponta, coletou o líquido transparente e, com uma calma que me deixou louco, levou meus próprios dedos à minha boca. O sabor salgado e familiar me invadiu. Ela então lambeu meu pescoço, mordeu o músculo trapézio com uma mistura de posse e desafio, e eu não tive mais escolha.

Virei de frente com um movimento brusco e a beijei com tudo que tinha, minha língua invadindo sua boca como se buscasse o gosto do pau de Edu nela. Edu, vendo a cena, rugiu de prazer e acelerou o ritmo, metendo com uma força brutal que fazia Vivi pular contra mim.

"Ohhhhh isso, amor! Ele ta... MMMMM... que safado! Amor, ele... OHHHH... me fode, EDUUU!"

As palavras dela se quebravam, tornando-se sons guturais e fragmentados. "AHHHHH... amor, o Edu... OHHHH... ta me fodendo com o... AHHHH... pau gostoso dele! AIIII, EDU, FODE ESSA PUTA, VAIIII! Meu corninho ta gostando?"

Eu estava em transe, meu próprio pau uma ânsia latejante e dolorida. "Claro, amor! To amando o Edu te fodendo!"

Foi o estopim para ela. Seu corpo enrijeceu, um grito abafado e estridente escapou quando ela gozou, suas contrações internas tão fortes que eu podia sentir a tensão em todo o seu corpo. Ela apertou o pau de Edu com sua boceta, e ele, compreendendo, puxou para fora rapidamente. Segurando seu membro, ele começou a se masturbar freneticamente e, com alguns gemidos roucos, jorrou sobre as costas dela e na minha barriga. O sêmen era quente e abundante, pintando nossa pele com listras brancas e pegajosas.

Vivi desabou sobre mim, suada, ofegante e completamente exausta. O pau de Edu, incrivelmente, ainda estava semi-ereto, um guerreiro testemunhando sua própria vitória. Vivi, com um último suspiro de energia, esticou a mão e o acariciou suavemente, coletando as últimas gotas de esperma da ponta. Sem hesitar, levou os dedos à boca, lambeu-os com um prazer obsceno e então me puxou para um beijo profundo, compartilhando o gosto salgado e amadeirado do Edu comigo.

Edu observava, maravilhado e excitado. "Vivi, tu é muito vadia. Merece ser fodida mesmo, sua puta. Olha o que tu faz com teu namorado... to adorando isso."

Ele se deitou ao nosso lado, alisando o corpo escultural e suado de Vivi enquanto ela, agora, dedicava sua atenção a mim. Seus beijos eram lentos, carinhosos, e sua mão voltou a alisar meu pau, que ainda doía de tanto desejo contido. Ela parou, me olhou nos olhos com uma intensidade avassaladora e disse, simplesmente: "Se prepara."

Desceu pelo meu corpo, seus lábios traçando um caminho de fogo pelo meu peito, meu estômago, até chegar ao meu pau. Ela não fez rodeios. Lambeu a cabeça sensível, beijou o comprimento e então abocanhou tudo, afundando a boca em um movimento tão habilidoso e profundo que me fez arquejar. Não durou trinta segundos. Uma força primitiva, acumulada de toda a noite de voyeurismo e entrega, explodiu de dentro de mim. Soltei um grunhido que veio das profundezas do meu ser, um som de urso, enquanto jorrava na garganta dela. Ela tomou tudo, engoliu, e quando meu pau ainda pulsava, ela continuou a lamber, limpando cada gota com uma devoção que era quase religiosa.

Edu riu, um som de cumplicidade e admiração. "É isso aí. Aguentou bastante. A boquinha da tua namorada faz milagres, hein?"

Eu estava em outro planeta, flutuando, meus olhos fechados, meu corpo um peso delicioso. Meu pau, milagrosamente, ainda mantinha uma rigidez residual. Vivi se deliciava, lambendo os últimos resquícios, quando então parou e se ergueu.

"Amor, vou tomar banho com o Edu agora. Vem olhar."

As palavras me despertaram como um choque. Abri os olhos e a vi, nua, gloriosa e imponente, estendendo a mão para Edu. Ele se levantou, seu corpo suado e viril ao lado do dela, uma imagem de pura luxúria.

"Bora, corninho, ver eu dar banho na tua Vivi," Edu disse, com um sorriso largo e convidativo.

E eu, sem hesitar, me levantei para seguir meus amantes para o banheiro, sabendo que o amanhecer traria mais do mesmo: um ciclo delicioso de prazer, cumplicidade e a redefinição constante do que significava amar e ser amado.

O banheiro estava envolto em um vapor quente e denso, o ar carregado do aroma do sabonete e do musk intenso dos nossos corpos. Sentado na tampa do vaso, eu era o espectador privilegiado de um ritual de pura devassidão. Edu, com as mãos ensaboadas, deslizava pelas curvas do corpo de Vivi com uma posse que era ao mesmo tempo cuidadosa e lasciva. Ele massageava suas costas, descia pela cintura e agarrava suas nádegas com força, separando-as.

Vivi, sob o jato d'água morna, se arqueava para trás, empinando a bunda num convite silencioso e irresistível. Edu não precisava de mais. Seus dedos grossos, escorregadios de sabão, encontraram a fenda já encharcada dela. Ele enfiou um, depois dois, mergulhando naquela umidade quente que era um legado dos orgasmos anteriores. Vivi gemeu, um som profundo e gutural, e seus quadris se moveram para encontrar a mão dele, querendo mais, sempre mais. Ele enfiava com mais força, até que seus nós dos dedos pressionavam seus lábios externos, fazendo o corpo dela se erguer na ponta dos pés.

E então, ele ousou. Sua mão escorregou para baixo, acariciando o cuzinho rosado e apertado. Ele voltou à boceta, coletando a lubrificação natural, e então retornou ao pequeno orifício, pressionando a ponta do dedo contra ele. Vivi sentiu a invasão e gemeu alto, um misto de surpresa e prazer.

"Safadoooo," ela gritou, mas não era um protesto, era um elogio. "Fazendo isso na frente do meu namorado?"

Seus olhos, vidrados de prazer, encontraram os meus através do vapor. Ela me viu, sentado ali, alisando meu pau com uma devoção hipnotizada, e um sorriso se espalhou pelo seu rosto. Um sorriso que dizia, mais claramente que qualquer palavra: "Eu te amo, meu amor." Eu olhava, completamente apaixonado, enquanto outro homem era, naquele momento, o dono incontestável do corpo dela, e eu, cheio de um tesão que era pura adoração.

Minha atenção se voltou para a mão de Edu que, abandonando os dedos, procurou seu próprio pau. Já estava duro novamente, uma vara imponente e determinada. Ele o segurou pela base, guiando a cabeça inchada e roxa até a entrada da boceta da minha loirinha. Com uma única estocada, certeira e profunda, ele a preencheu completamente. O gemido que escapou de Vivi não foi um gemido, foi um grito. Um grito de tesão puro que ecoou contra as paredes de azulejo, um som que era a própria essência do prazer being roubado à força.

Ele a agarrou pelos quadris, segurando-a por uns segundos, sentindo a contração interna dela, antes de puxar até a metade e voltar com tudo. Meu olhar estava fixo naquele ponto de união, naquela dança primal, e não percebi que Vivi me observava. Ela via a forma como eu devorava a cena, a intensidade do meu voyeurismo. Foi então que ela me chamou.

"Vem, amor. Entra aqui com a gente," ela disse, sua voz falhando entre os gemidos que Edu arrancava dela com cada bombada.

Aquelas palavras foram o chamado final. Entrei no box, a água quente atingindo minha pele. Vivi me abraçou imediatamente, seu corpo molhado e quente colado ao meu. Ela me beijou com uma fome desesperada, sua língua procurando a minha, enquanto uma de suas mãos agarrou meu pau e começou a bombear com um ritmo urgente. Vivi, naquele momento, não queria apenas gozar; ela queria gozar na minha frente, queria que eu fosse a testemunha ocular de cada espasmo de prazer que outro homem era capaz de provocar nela. E eu, confesso, nunca tinha sentido tanto prazer na vida até aquele dia. Era uma emoção crua, complexa, avassaladora.

Vivi gozou mais uma vez, sem rodeios. Ela me mordeu o ombro, suas unhas cravando nas minhas costas, e gritou, um som rouco e verdadeiro, de uma puta no ápice de seu domínio. Ela era melhor que qualquer atriz de pornô porque aquilo era real, era visceral, e era para mim.

Saímos do banho, exaustos e renascidos. Vivi veio deitar na cama comigo, seu corpo aninhando-se no meu, enquanto Edu, completamente esgotado, adormeceu no sofá, de barriga para cima, seu pau ainda impressionante mesmo em estado de repouso, repousando sobre sua coxa como um troféu.

Vivi cochichou no meu ouvido, sua voz um fio de seda cansada. "Olha, amor. O pau dele, mole, já é grande, viu?"

Eu respondi, minha mão acariciando suavemente a boceta inchada e sensível dela. "Sim, amor. Ele tem um pauzão. E tu adora gozar nele, né?"

Ela se virou para me encarar, seus olhos sérios no escuro. "Sim. Adoro gozar pra ti ver."

Nós rimos, um riso baixo e cúmplice, e nos beijamos, um beijo lento e cheio de uma ternura pós-clímax. E então, Vivi sussurrou uma última frase, sua voz já pesada pelo sono, antes de adormecer nos meus braços.

"Amor, sabe aquilo que te pedi... tu..."

A frase ficou suspensa, inacabada, mas seu significado ecoou na quietude do quarto. A chuva de emoções havia passado, por hora. O amanhecer se aproximava, trazendo consigo o silêncio e o peso doce do nosso segredo compartilhado.

O dia havia nascido envolto em um manto cinzento e violento. O vento uivava nas frestas das janelas, e a chuva batia com força contra o vidro, uma sinfonia caótica que nos acordou. Vivi se mexeu ao meu lado, e nossos olhos se encontraram, sonolentos e desorientados. O colchão no chão onde Edu dormiu estava vazio.

Levantamos em silêncio, uma cumplicidade estranha e gostosa no ar. Procuramos nossas roupas espalhadas pelo chão, vestígios da noite de pecado. Vivi, com um ar despojado, vestiu uma camiseta minha, larga e confortável, que lhe caía sobre as coxas de um jeito que me fez sorrir. Descemos para a sala, e o relógio da parede marcava 11:30. A tempestade do lado de fora fazia parecer ainda mais tarde.

Edu estava na cozinha, tomando café. Ele nos viu e acenou com a cabeça, um sorriso tranquilo no rosto. "Bom dia pombinhos. Tem café pronto."

"Bom dia," respondemos quase em uníssono, nossa voz ainda rouca do sono.

O clima era doméstico, banal. Servimos o café, a conversa fluiu sobre a tempestade, sobre coisas simples, como se o que acontecera nas horas anteriores fosse um sonho coletivo. Mas a tensão sexual ainda pairava no ar, um fio condutor invisível que ligava os três. Depois de nos lavarmos e escovarmos os dentes, Edu se alongou e disse: "Bom, tá na minha hora. Vou indo."

Foi então que Vivi me olhou. Seus olhos disseram tudo – um misto de desejo, petição e uma centelha de diversão maliciosa. Eu entendi o recado.

"Calma. Não vai ainda. Fica mais um pouco," eu disse, minha voz um pouco mais firme do que eu esperava.

Vivi se aproximou dele, deslizando as mãos pelo peito de Edu. "É, Edu, fica mais," ela sussurrou, sua boca encontrando a dele em um beijo lento e profundo. Sua mão desceu, sem cerimônia, e apertou o volume que já crescia na calça dele, Edu esquecera por completo por que tinha que ir embora.

Ver aquela cena, tão íntima e possessiva, fez o meu sangue ferver instantaneamente. Edu a agarrou com força e a jogou de costas no sofá com um riso baixo. Ele então me olhou, seus olhos desafiadores, mas com um respeito subjacente. " tua namorada quer mais. Tu vai deixar?"

A pergunta ecoou na sala, misturando-se com o som da chuva. Eu não hesitei. O tesão era uma corrente elétrica percorrendo meu corpo. "Se essa putinha quer, ela vai ter," respondi, minha voz rouca de desejo.

Vivi, deitada no sofá, mordeu os lábios em um sorriso vitorioso e safado. Ela desabotoou a camisa, revelando-se completamente nua por baixo. Abriu as pernas, e sua boceta já brilhava, úmida e convidativa, sob a luz fraca do dia tempestuoso.

Edu se aproximou, mas Vivi levantou uma mão. "Para, Edu. Meu namorado vai preparar minha boceta pra ti." Ela então voltou seu olhar para mim, um brilho de pura luxúria em seus olhos. "Me chupa, amor?"

Eu olhei para Edu, um sorriso de cumplicidade no rosto. Sem dizer uma palavra, tirei minha roupa e caí de joelhos diante do sofá. Mergulhei meu rosto entre suas pernas, minha língua encontrando seu clitóris um pouco menos inchado que da última vez com uma familiaridade que era ao mesmo tempo doce e proibida, dado o contexto. O sabor dela era intoxicante, um néctar que eu conhecia bem, mas que agora era compartilhado. Enquanto isso, Edu se despiu e se posicionou perto da cabeça dela. Vivi, sem perder o ritmo, inclinou a cabeça e começou a chupá-lo, seus gemidos abafados contra a pele dele.

Fiquei ali, dedicado à minha tarefa, ouvindo a orquestra de prazer que os dois criavam. A língua de Vivi trabalhando no pau de Edu, os gemidos profundos dele, e o som úmido da minha própria boca nela. Foi quando Vivi afastou minha cabeça gentilmente. Ela sussurrou algo no ouvido de Edu, e ele riu, um som rouco e satisfeito, e se afastou um passo.

Vivi me chamou com um gesto. Edu sentou-se no sofá, seu pau imponente e perfeitamente ereto, latejando visivelmente. Parecia ainda maior do que eu lembrava, um monumento de desejo masculino. Vivi se levantou e veio até mim, me beijando com uma paixão que me deixou tonto.

"Amor, agora vou cavalgar nele," ela sussurrou contra meus lábios, sua mão segurando meu pau com uma lentidão hipnótica, como se estivesse realizando um feitiço. "E tu..."

Eu confesso que uma pontada de nervosismo me atravessou. Mas o tesão, a visão dela nua e poderosa, e a promessa que eu lhe fizera dias antes falaram mais alto. Era um pacto de confiança absoluta, um mergulho final no abismo que havíamos escolhido explorar juntos.

Ela me olhou, seus olhos escuros e sérios. "Vem, amor. Estamos esperando."

Ela pegou minha mão, foi guinado em direção ao pau de Edu lentamente. Ela chegou mais perto do meu ouvido, sua voz um sussurro quente e úmido que se misturou com o som da chuva.

"Segura pra tua namoradinha sentar," ela ordenou, sua voz carregada de uma emoção intensa. "Senti o pau dele, como é duro. O pau que me fode e me faz gozar horrores."

Minha mão se fechou em torno da base do membro de Edu. Era quente, pulsante, uma força vital primitiva. Era a chave que destrancava um nível ainda mais profundo de prazer para a mulher que eu amava. E eu, seu cúmplice, seu amante, seu "corninho" devoto, estava ali não como um espectador, mas como um participante essencial no ritual que estávamos prestes a consumar.

A mão de Vivi, incansável, já estava de volta ao meu pau, que latejava e tinha espasmos involuntários a cada palavra safada que ela sussurrava. Ele babava incessantemente, um reflexo puro do tesão que ela comandava.

Quando me dei conta, sem mesmo perceber o movimento, minha mão já envolvia o pau de Edu. Era quente, duro como pedra, e pulsava com uma vida própria. A sensação era estranhamente íntima, não era sobre homossexualidade, era sobre serviço, sobre fazer parte do ritual de prazer dela. Vivi me olhou, seus olhos escuros e brilhantes cheios de um fogo que me consumia.

"Vou sentar, amor. Me ajuda," ela pediu, sua voz um misto de ordem e súplica.

Ela subiu no colo de Edu, beijando-o com uma fome que era só dela, enquanto eu, movido por um instinto profundo, guiava o pau dele. Eu o passava pela entrada da boceta dela, já tão melada que o deslizamento era suave e obsceno. Brincava com a cabeça do membro dele nos lábios inchados dela, e Vivi, olhando para trás por sobre o ombro, gemia de aprovação.

"Isso, amor! Brinca com ele na entradinha... é delicioso," ela ofegou, sua voz trêmula de prazer.

Edu gemia, seus olhos fechados de êxtase. "Nossa... isso é muito gostoso. Tua namorada é perversa."

Eu permaneci em silêncio, mas meu corpo falava por mim. Estava completamente entregue. Fazer aquilo, a pedido dela, para o prazer dela, era o ápice do meu próprio tesão. Ela foi sentando, devagar, e a cena era a mais maravilhosa de todas: eu segurando o cacete enorme do meu melhor amigo, guiando-o para dentro da minha namorada, sendo o arquiteto do meu próprio desejo tecido pela minha linda namorada. Ela descia até onde minha mão estava, controlando a profundidade.

"Não solta, amor. Fica assim," ela choramingou, uma voz de menina mimada, mas de uma mulher com fome de sexo no meio daquela depravação. Ela então se inclinava para frente para beijar Edu e perguntar: "Tá gostando, Edu? O meu corninho segurando tua rola?"

Edu respondia, ofegante: "É um máximo... a mãozinha dele ali te ajudando, sua puta."

Os gemidos dela se intensificavam. Por fim, ela olhou para mim, seus olhos cheios de uma malícia divina. "Solta, amor. Pode soltar agora. Tu vai ver como eu sou malvada."

Recuei minha mão. Imediatamente, Vivi começou a cavalgar sobre ele com uma fúria selvagem, seus quadris um borrão de movimento. Ela saltitava no pau dele, e seus gritos ecoavam pelo quarto.

"Ah! Ah! Ah! Ah! Que loucura, guris! Eu amo dar minha boceta! Sou puta mesmo! Ah! Ah! Quero rola na minha boceta sempre! OHHHHH..."

Ela estava em um estado de êxtase puro, completamente liberta. Ela me chamou com um gesto e eu me aproximei. Enquanto continuava a saltar no pau de Edu, ela me beijou com uma paixão devoradora e sussurrou no meu ouvido, entre um gemido e outro: "Tu que me fez puta, sabia, corninho? E ainda segura o pau do meu comedor! Hahaha! Eu te amo, amor! Agora, quando eu for sentar, tu sempre segura antes, tá?"

Eu só consegui balançar a cabeça em concordância muda, completamente dominado por ela. Edu gemia, incapaz de formar palavras, seu corpo todo tenso a cada investida brutal de Vivi.

Já suada e ofegante, ela parou. "Quero virar."

Ela saiu de cima dele e me olhou. Eu já sabia. Ela se posicionou de costas para Edu, e eu, novamente, segurei o pau de Edu, guiando-o para a boceta aberta e convidativa dela. Edu me olhou, e pela primeira vez, nosso olhar se encontrou sem qualquer vestígio de constrangimento, apenas cumplicidade no prazer compartilhado da mesma mulher. Ele voltou a gemer enquanto ela cavalgava.

Vivi me chamou. "Te amo e te amo e te amo, amor! Quero mais! Quero mais! Deixa ele gozar dentro de mim, amor? DEIXAAAA?"

Naquela hora, algo em mim se quebrou. Agarrei seu queixo com força e gritei, cuspindo as palavras com uma raiva que era puro tesão: "DEIXO, SUA PUTA VAGABUNDA!!!"

Vivi gemeu alto, um som de vitória absoluta. Ela beijou meu ouvido, choramingou de prazer, enquanto Edu, por sua vez, lutava para controlar o próprio gozo, tentando prolongar o êxtase dela. Ela me puxou para um beijo molhado e desesperado, e então pegou minha mão e a colocou em sua boceta.

"Me ajuda a gozar, amor. Alisa minha bocetinha," ela suplicou.

Fiquei louco. Vivi de costas para Edu, ele agarrando seus quadris com força, eu beijando sua boca e alisando freneticamente seu clitóris. Vivi parecia uma fonte inesgotável de energia. Ela arfava contra minha boca e então gritou, seus berros ecoando pelas paredes:

"AHHH... CARALHO, TO QUASE GOZANDO NESSE PAUZÃO, AMORRRR! OHHHH... ELE VAI GOZAR EM MIMMMM! AINNNN..."

Ela diminuiu o ritmo, deixando Edu fazer a maior parte do trabalho agora, e voltou a falar, já visivelmente cansada e ofegante: "Aiii, amor... ele vai encher de porra... vai encher tua namoradinha... Minha boceta vai ficar cheia... Quero que tu brinque com a porra dele e passe a língua nela... e me chupa gozada dele..."

Eu fiquei paralisado. Aquelas palavras eram o limite final, a fronteira absoluta do nosso jogo. Antes que meu cérebro pudesse processar, ela sentiu que eu havia parado de alisar sua boceta. Com uma determinação feroz, ela pegou minha mão e a moveu.

"Amor, ajuda Edu a gozar, vai."

Ela colocou minha mão nas bolas de Edu. Eram quentes, pesadas e incrivelmente macias. "Sente como é quente, macia e gostosa, amor," ela sussurrou, sua voz um fio de seda perversa.

E eu fiquei ali. Alisando as bolas do meu melhor amigo, meu colega, o comedor da minha namorada. Vivi ficou me observando, um sorriso de satisfação profunda em seus lábios inchados. Ela me puxou para um beijo, e eu não tinha mais reações. Naquele espaço, naquele momento, eu só podia concordar com tudo. Eu era dela, e ela era do prazer, e eu era um servo feliz do deus que nós três havíamos criado juntos.

Vivi, montada em Edu, movia-se com uma lentidão exausta, cada movimento um testemunho das horas de prazer que já haviam se passado desde a madrugada. Seu corpo estava brilhante, seus cabelos colados nas têmporas. Foi então que ela se inclinou pra frente bem perto da minha boca e disse.

"Quero sentir tua boca na minha boceta depois que ele gozar," ela sussurrou, a voz rouca e quebrada, mas carregada de uma autoridade que me fez tremer.

Eu a olhei, meu próprio corpo um fio elétrico de antecipação. Respondi pausadamente, entregando-me completamente ao jogo: "Sim, amor. Vou te chupar todinha. Até a última gota de porra da tua bocetinha."

Isso pareceu eletrificá-la. Ela se virou o rosto pra Edu que só gemia e soltou. "GOZAAA, EDU! GOZA GOSTOSO EM MIM! PRO MEU CORNINHO ME VER CHEIA DA TUA PORRA! AHHHHH, ISSSOO!"

Minha mão, quase por vontade própria, começou a percorrer o caminho entre o corpo deles. Passava pelas bolas tensas de Edu, pelo membro latejante que entrava e saía de Vivi, e pela boceta ensopada dela, fazendo esse percurso pecaminoso várias vezes, sentindo a textura de cada parte, o calor, a umidade. Foi o estímulo final. Edu gritou, um som gutural e primitivo, e eu pude ver seu pau ter espasmos dentro dela, as bolas se contraindo violentamente contra a minha palma. Vivi gozou em seguida, um gemido longo e trêmulo, e desabou sobre mim me abraçando.

Foi nesse exato momento de quietude pós-clímax, com os corpos deles ainda unidos e trêmulos, que o som veio. Uma batida na porta.

"Edu, tá aí? É o pai. Não esqueceu do nosso compromisso, não é?"

O sangue pareceu congelar nas nossas veias. Edu arregalou os olhos, o prazer instantaneamente substituído pelo pânico.

"Não, pai! Já vou indo!" ele gritou, a voz falhando.

"Tá bom, vou te esperar no carro," respondeu a voz do lado de fora.

O feitiço estava quebrado. Vivi, ainda sentada no colo dele, com as pernas bambas, sussurrou: "Calma, Edu. Estou com as pernas bambas. Vou sair de vagar."

Ela se moveu com uma lentidão agonizante, e então eu vi. Quando ela se levantou, o pau de Edu, agora mole e coberto por uma mistura brilhante de seus fluidos, deslizou para fora dela com um som úmido e final. Era a imagem mais íntima e proibida que eu já tinha testemunhado – a prova física da sua união, agora terminada.

Vivi ficou no sofá deitando-se de costas e erguendo as pernas sobre o encosto, uma pose de absoluta entrega e exaustão. Edu, por sua vez, vestiu-se com uma velocidade frenética, os olhos ainda vidrados. Ele nos lançou um último olhar, um misto de excitação, culpa e despedida, antes de sair pela porta, fechando-a atrás de si.

O silêncio que se instalou foi absoluto. Eu fechei a porta, girando a chave na fechadura, e me virei para encarar o que restava. Minha namorada, deitada e exposta, a boca entreaberta, os olhos fechados, o corpo marcado pela noite. E entre suas pernas, o resultado do prazer que ela tinha tirado de outro homem, esperando por mim. O ar pesado carregava a promessa do que viria a seguir, e meu coração batia forte, não mais de ansiedade, mas de uma antecipação avassaladora.

O silêncio na sala era pesado, só quebrado pela nossa respiração ofegante. A porta estava fechada, o mundo exterior excluído. Meu corpo estava um fio elétrico, cada nervo vibrante de tesão e uma estranha, intoxicante sensação de poder na minha própria submissão. Voltei para a sala, meu pau latejando com uma dor doce, uma necessidade urgente que ia além da penetração.

Vivi ainda estava deitada no sofá, as pernas descansando no braço do móvel, uma visão de absoluta devassidão pós-coito. Ela sorriu ao me ver, um sorriso cansado mas incrivelmente safado, e abriu as pernas um pouco mais, um convite mudo e explícito.

E então eu vi o "estrago" em toda a sua glória. Sua boceta, minha boceta, estava irreconhecível. Inchada, vermelha, gloriosamente usada. Um líquido branco e grosso, a prova física do prazer do meu melhor amigo, escorria lentamente dela, um contraste obsceno contra sua pele pálida.

Ela me chamou com um gesto de cabeça. Ajoelhei-me no chão, entre suas pernas abertas. O cheiro era intenso, animal, uma mistura do aroma único dela com o cheiro mais amargo e masculino do sêmen de Edu. Ela me puxou para um beijo, seus lábios macios se movendo contra os meus.

"Seja um bom garoto," ela sussurrou, sua voz rouca de tanto gemer, "e limpa toda a porra do meu macho que gozou na tua namoradinha puta. Meu corninho... pode ser?"

Fiz que sim com a cabeça, minha voz presa na garganta. O tesão foi um calor que me consumiu por dentro. Aquela solicitação, tão humilhante e tão íntima, era a coisa mais erótica que eu já tinha experimentado. Meu corpo estava em brasa.

Comecei devagar, beijando a parte interna de sua coxa, sentindo os músculos tremendo sob meus lábios. Desci para a virilha, beijando a pele suada. E então, finalmente, minha língua tocou o líquido branco que manchava seus lábios íntimos. O gosto era complexo – salgado, amargo, um sabor selvagem de sexo e possessão. Lambi, limpando uma primeira porção. Lambi de novo, mais fundo, sentindo a textura grossa do sêmen se dissolvendo na minha boca.

Olhei para cima. A boca de Vivi estava entreaberta, seus olhos, escuros e vidrados, fixos em mim com uma luxúria avassaladora. Lambi mais uma vez, deliberadamente, e então me inclinei para frente, levando meus lábios sujos até os dela. Beijei-a, transferindo o gosto do meu melhor amigo para sua própria boca.

Vivi enlouqueceu. Ela gemeu contra meus lábios, suas mãos agarrando meu cabelo, puxando-me com força de volta para entre suas pernas. "Mais," ela ordenou, sua voz um rosnado. "Limpa tudo, seu safado."

Voltei com uma devoção de acólito. Ela contraiu a boceta e uma porção maior do líquido branco escorreu, mais fresca. Passei a língua, coletando tudo, sentindo o gosto salgado que, de alguma forma paradoxal, parecia refrescar minha boca.

"Engole," ela ordenou, sua voz uma serra rouca. "Deixa eu ver."

Olhei para seus olhos, para a expectativa crua neles. E então engoli. O gosto impregnou minha boca e minha garganta.

Ela riu, um som baixo e safado. "Tem mais. Me deixa bem limpinha. E depois... me usa."

Obedeci, mergulhando de volta naquele templo profanado. Chupei sua boceta com uma fome que eu não sabia que tinha, limpando cada gota, cada fio branco, até que só restasse o sabor e o cheiro dela, puros, mas agora eternamente misturados com a memória do que havia acontecido. Fui beijá-la novamente, e ela saboreou meus lábios.

"Safado tarado, tá gostando, amor?" ela perguntou, sua voz um fio de seda.

"Aham," consegui gemer, minha mente nebulosa.

"Meu corninho gosta de lamber a buceta da namorada cheia da porra de outro macho?"

"Sim, amor," ofeguei, a confissão saindo como um suspiro de rendição. "Adoro."

Ela sorriu, uma expressão de puro triunfo perverso. "Vou começar a chegar com a boceta gozada pra ti da rua."

Aquela frase entrou em mim como um espírito. Foi como se ela tivesse destravado algo primitivo no meu cérebro. Uma vontade incontrolável, uma fome canina, tomou conta de mim. Caí de boca nela novamente, movendo minha cara freneticamente, lambendo, chupando, bebendo cada resquício do sabor deles, enquanto Vivi gemia alto, seus quadris se contorcendo contra meu rosto.

Foi então que eu parei, rolando para me deitar de costas no carpete. Olhei para ela, com os olhos suplicantes.

"Senta na minha cara," eu disse, minha voz rouca de desejo.

Vivi riu alto, um som de pura alegria devassa. "Que corninho safado!"

Ela se moveu, posicionando-se sobre meu rosto. Quando sua boceta, ainda úmida e relaxada, encostou nos meus lábios, um último fio do líquido branco escapou, e eu o bebi com vontade, degustando como o néctar final de um ritual. Ela sentou, e eu me perdi, chupando-a por vários minutos, focando apenas no prazer dela, no gosto, na sensação de sufocamento e vivi teve um último orgasmos tudo o que ela pediu eu fiz e este era o meu prêmio fazer ela gozar depois de chupar sua boceta gozada por um macho, ficamos de 69 até que ela, com sua boca hábil, me fez gozar, sugando cada gota de mim. Então, toda safada, ela veio até mim e me beijou, sua boca cheia da minha própria porra, dividindo o gosto comigo. Beijamo-nos, lambemo-nos, mordemo-nos, relembrando cada segundo daquela loucura com nossos corpos.

Dormimos ali mesmo, no sofá, entrelaçados. O ar estava carregado com o cheiro pesado de sexo. Nossos rostos e corpos estavam sujos, marcados. E eu adormeci com um sorriso, sabendo que meus pais só voltariam na segunda. Tínhamos um fim de semana inteiro pela frente, e um novo capítulo da nossa relação tinha começado, escrito a muitas mãos e banhado em prazer.

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Comentários

Foto de perfil de Velhaco

Vivi já era uma vagabunda e agora está realizada,encontrou um beta lixo pra fazer de otario e comer o resto dos machos de verdade q a vadia vai fazer de amantes, enquanto ela mantém o status de menina séria q tem um namorado, as escondidas se realiza sendo uma vagabunda de outros machos, e o corninho cada vez mais corno e frouxo, essa manipulou o otário facinho kkkkkkk

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Me parece que ficou excelente, muito bem contada essa história. Mas ficou enorme. Longa. Tive que parar de ler, e volta depois, depois da chuva e da sessão "pornô". Hahaha Mas já gostei muito até aqui. Muito bem narrado. E a Vivi é uma personalidade tão "perfeita! Tá descolada e experiente, como hotwife, e o namorado um corninho tão submisso e condescendente, que transparece a grande dose se fantasia, de ficção da história, tirando um pouco a sensação de ser uma história real. Mas está muito bom.

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Muito corno manso permitir tamanha humilhação, mas se tá de acordo com todo mundo e o Edu não pareceu ser um FDP, então tá valendo.

Aguardando a parte 2, espero que a história ande.

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