Meu Segredo, meu cachorro

Um conto erótico de Cat
Categoria: Zoofilia
Contém 1141 palavras
Data: 30/09/2025 18:10:39

Eu estava deitada na minha cama naquela noite, o corpo queimando em desejo. A casa inteira estava em silêncio, meus pais já dormiam, mas eu não conseguia pegar no sono. Cada lembrança, cada fantasia que passava pela minha cabeça me deixava mais molhada, mais faminta. Minhas mãos deslizavam por minha pele, lenta e provocante, até encontrarem o centro do meu fogo.

Fechei os olhos e gemi baixinho, deixando que meus dedos brincassem com meu clitóris já latejante. A respiração foi ficando pesada, o corpo arqueando sozinho a cada carícia. Eu me perdi ali, entre gemidos contidos e arrepios, até que um arrepio diferente percorreu minha espinha.

Senti a presença. Pesada. Quente. Familiar. Abri os olhos e o vi. Nelsinho.

O Nelsinho era um Rottweiler imponente e encantador. Desde filhote, ele conquistou meu coração, dormindo comigo no meu quarto e me enchendo de carinho. Era super dócil comigo, mas também muito protetor, sempre atento a tudo ao redor.

Conforme foi crescendo, o Nelsinho se tornou enorme e imponente. Seus pelos sedosos brilhavam à luz, e sua presença marcante chamava atenção por onde passava. Além de bonito, tinha um charme único que conquistava todos ao seu redor, e eu não conseguia evitar: meu corpo reagia sozinho, arrepiado só de imaginar aquelas bolas enormes, a tentação de sentir tudo dele, de testar meus limites. A curiosidade e o desejo queimavam dentro de mim, me deixando molhada, ansiosa… até que, de repente, não precisei mais imaginar.

.Não sei explicar como ele entrou, como apareceu ali, mas não era a primeira vez. Ele sempre surge quando meu corpo está faminto, como se sentisse meu chamado silencioso.

Ele se aproximou devagar, curioso, e antes mesmo de me tocar, senti a baforada quente contra minha boceta molhada. Foi como um choque elétrico subindo pela minha pele, me deixando trêmula. Eu gemi alto, sem conseguir segurar.

“Ahhh…” escapou dos meus lábios quando a língua dele tocou meu clitóris.

Não era uma língua comum. Era enorme, mais quente, mais molhada, mais firme. Cada lamida parecia me invadir profundamente, explorar cada dobra, cada segredo do meu corpo. Eu agarrei os lençóis com força, perdida entre o prazer e o choque daquela sensação avassaladora.

Nelsinho mergulhou mais fundo, a língua entrando em mim, deslizando até onde eu nunca tinha imaginado que alguém pudesse alcançar. Eu gritei abafado contra o travesseiro, sentindo como se ele tocasse meu útero, como se me possuísse só com aquela língua interminável.

O prazer era tão intenso que eu mal conseguia respirar. Meu corpo se arqueava sem controle, minhas pernas tremiam. Eu me contorcia na cama, implorando sem palavras por mais, sempre mais.

Ele não parava. Sugava, lambia, invadia. Cada movimento me levava para mais perto do abismo do orgasmo, mas ele não deixava que eu caísse. Era como se tivesse domínio sobre o meu prazer, prolongando, me torturando, me deixando desesperada.

“Por favor… por favor…” eu gemia, perdida entre lágrimas e tesão, sentindo o corpo inteiro pulsar.

Quando ele finalmente me deixou gozar, foi como uma explosão. Eu gritei, meu corpo inteiro convulsionando de prazer, o orgasmo rasgando por dentro de mim como uma onda infinita. Mas ele não parou. Continuou me lambendo, me sugando, me prendendo no prazer até que eu já não sabia mais se chorava ou ria.

Eu mal tive tempo de respirar quando senti a pressão dele contra mim. Pesado. Forte. Nelsinho me empurrou de quatro na cama e eu sabia o que vinha a seguir. Meus joelhos cederam, minhas mãos se apoiaram nos lençóis, e eu gemi já em antecipação.

Senti o peso dele me empurrando ainda mais contra a cama, e um arrepio percorreu minha espinha quando a ponta dele roçou na minha entrada. Eu estava encharcada, pulsando de tanto tesão, pronta — mas ainda assim estremeci com a espessura que tentava me abrir.

Nelsinho foi fundo de uma vez, enterrando-se em mim com brutalidade. Um gemido rouco escapou da minha garganta, o corpo inteiro se arqueando enquanto ele me preenchia até não sobrar espaço. Eu gemi alto, quase gritando, sentindo cada centímetro latejante dentro de mim.

Ele não me deu tempo de acostumar. Começou a me foder ali mesmo, forte, intenso, sem pausa. Meus seios balançavam com o impacto, minhas mãos tentavam se agarrar em qualquer coisa para suportar a força dele.

“Meu Deus… ahhh… mais…” eu soluçava entre gemidos, perdida no prazer bruto que me dominava.

Cada estocada me levava mais fundo, mais perto de perder completamente o controle. Eu sentia o nó dele começar a inchar dentro de mim, pressionando minhas paredes, me deixando ainda mais cheia. O prazer misturado à dor me enlouquecia, e eu só sabia gemer, suplicar sem parar.

Ele me mordia a nuca, me prendia pelo pescoço, me dominava como se fosse dele. A baba quente escorria sobre minha pele, descia até meus ombros, e eu me arrepiava toda com a sensação suja e excitante.

Quando o nó dele travou dentro de mim, eu gritei. Não havia como escapar, ele me prendeu completamente, e o prazer explodiu de novo. Gozei com força, minhas pernas tremendo, meu corpo todo se contraindo contra o pau dele.

Mas Nelsinho não parou. O nó latejava, me esticando cada vez mais, e então senti a onda quente jorrar dentro de mim. O gozo dele era interminável, pulsando em jatos longos e quentes que me preenchiam sem fim.

Eu gemia e chorava de prazer, sentindo cada gota me inundar, sem conseguir me soltar dele. Presa, cheia, dominada.

Meu corpo desabou contra a cama, mas ele continuava dentro de mim, preso pelo nó, ainda derramando prazer sem parar. Eu não era mais dona de nada — nem do meu corpo, nem do meu fôlego, nem do meu gozo. Eu era só dele, naquela noite infinita.

O tempo perdeu o sentido. Só existia o peso dele sobre mim, a baba escorrendo no meu pescoço, o pau preso no fundo da minha boceta e aquele calor que parecia nunca acabar.

Quando finalmente o nó começou a desinchar, eu já tinha gozado tantas vezes que mal conseguia me mexer. Meus olhos se fecharam pesados, meu corpo tremia, e ainda assim eu sorria, satisfeita, entregue.

Nelsinho permaneceu ali, colado em mim, até o último segundo. Como sempre. Como se fosse meu.

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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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