Foi Difícil, Mas Agora Padrasto e Enteada Estão Conectados

Um conto erótico de Jadson
Categoria: Heterossexual
Contém 1816 palavras
Data: 30/09/2025 18:22:23

A Inspeção que Acende a Chama

Meu nome é Jadson, 44 anos, um cara de rotina, acostumado a consertar coisas com as mãos – de cercas a máquinas quebradas. É o que me mantém no eixo, aqui em São Pedro, São Paulo. A cidade tem um ar moderno, com suas avenidas largas, lojinhas descoladas e o famoso Thermas Water Park, onde famílias lotam as piscinas de ondas e os toboáguas nos fins de semana. A vida parecia sob controle, até que o controle escapou dentro da minha própria casa.

Há oito anos, me uni a Karen, uma mulher forte, de riso fácil, que trouxe sua filha, Andressa, para nossa vida. Andressa, agora com 18 anos, quase 19, era parte do cotidiano: tomava café na cozinha, ria alto, falava sobre as novidades do Thermas. Mas algo mudou. Ela passou a se trancar no quarto, e pacotes começaram a chegar: uma cadeira gamer que parecia saída de um filme futurista, um desktop com luzes neon piscando, headsets de última geração. Como ela pagava por isso? Dizia que fazia “freelas online”, mas eu, que mal sei ligar um computador, senti um aperto no peito. Algo não batia.

Comprei um smartphone barato no centro, perto da entrada da cidade, onde as lojas exibem vitrines coloridas. Aprender a mexer naquilo foi um inferno – meus dedos, calejados de trabalho, tropeçavam no teclado virtual. Passei noites na sala, fingindo ler notícias, mas na verdade fuçando, tentando entender o mundo digital dela. Pesquisei o nome dela em fóruns obscuros, até que um comentário sobre “garotas do interior” me levou a um link para um grupo fechado no Telegram. Tive que baixar o aplicativo e me atrapalhar com senhas para entrar.

O que vi me derrubou. O canal, chamado DessaHot18, tinha amostras gratuitas que não deixavam margem para dúvida. Andressa posava com lingeries mínimas, a pele morena brilhando sob luzes artificiais, o corpo jovem e curvilíneo exposto em ângulos calculados. Vídeos curtos mostravam ela dançando, mordendo o lábio, os olhos castanhos fixos na câmera como se sussurrasse segredos. As prévias levavam a plataformas pagas, prometendo mais. Meu coração disparou, o suor brotando na testa. Não era só choque – era um conflito que me rasgava. A garota que eu via na cozinha, com camiseta larga e cabelo preso, era a mesma que agora incendiava minha mente com imagens que eu não conseguia apagar. O desejo, sujo e proibido, crescia contra minha vontade. Eu apagava o histórico do celular toda noite, mas voltava no dia seguinte, como um viciado.

O Desinteresse Cínico de Karen

Eu precisava de alguém para me puxar de volta à razão. Contei tudo a Karen numa tarde abafada, enquanto tomávamos café no quintal, o som distante das risadas no Thermas misturando-se ao canto dos pássaros. “Karen, a Andressa está metida em coisa séria na internet. Vi fotos... explícitas. Ela está vendendo isso para estranhos.” Esperei um grito, uma explosão. Mas ela me olhou com um desdém que cortou mais fundo que qualquer palavra. “Jadson, ela é adulta. O dinheiro está entrando, né? A gente mal paga as contas. Deixa ela.”

“Dinheiro não justifica isso! É errado!” Minha voz tremia de raiva, mas Karen só deu de ombros, os olhos vagos, como se já tivesse aceitado tudo. “Você quer ser o juiz da moral? Então vai lá e resolve. Mas não me coloca no meio.” O cinismo dela me deixou sem chão. Era como se ela soubesse de algo que eu não entendia, como se sua indiferença fosse uma permissão velada para eu agir – ou cair.

Decidi confrontar Andressa sozinho. Bati na porta do quarto dela numa tarde de sábado, quando Karen saiu para visitar uma amiga. “Andressa, precisamos conversar.” Ela abriu a porta, usando um short jeans que mal cobria as coxas firmes e uma blusinha cropped que deixava a barriga lisa à mostra. O quarto cheirava a perfume doce, misturado ao zumbido do ar-condicionado novo e ao leve odor metálico do computador. “Entra, pai. Quer ver meu setup novo?” Seu tom era leve, mas os olhos brilhavam com uma astúcia que me desarmou.

Sentei na cadeira gamer, o couro fresco contra minha camisa suada. “Eu sei o que você faz online. Vi as fotos no Telegram. Isso não é certo.” Esperei resistência, lágrimas, qualquer coisa. Em vez disso, ela riu baixo, aproximando-se com passos lentos, o quadril balançando de leve. “Então você me achou? Gostou do que viu, pai?” A voz dela era melíflua, um convite disfarçado. Tentei manter a firmeza, mas minhas mãos tremiam. “Não é sobre gostar. É sobre o que é certo.” Ela se inclinou, o rosto perto do meu, o hálito de chiclete de morango quente contra minha pele. “Mamãe sabe de tudo. Até me deu ideias para melhorar o conteúdo. Quer ver como funciona?”

Minha cabeça girou. Karen incentivando? Isso explicava a frieza, o silêncio. Antes que eu pudesse protestar, ela ligou o computador, e a tela se encheu de imagens: Andressa nua, exceto por uma calcinha rendada, as mãos deslizando pelo corpo com uma confiança que me deixou sem ar. Meu corpo reagiu, o calor subindo, o volume na calça denunciando o que eu tentava negar.

A Captura do Padrasto

Ela se sentou no meu colo, devagar, como se testasse o terreno. Senti o peso leve do corpo dela, as curvas macias pressionando contra mim, o tecido do short roçando minha calça com uma fricção que incendiava. “Pai, você sempre cuidou de mim. Agora deixa eu te mostrar algo novo.” Seus lábios roçaram minha orelha, enviando arrepios que fizeram meu pescoço formigar. Tentei empurrá-la, mas minhas mãos pararam nas coxas dela, sentindo a pele quente, lisa como seda, pulsando sob meus dedos. “Por que sua mãe está de acordo com isso?”, murmurei, a voz fraca, tentando me agarrar a um fio de razão.

Andressa virou-se, ficando de frente, os seios roçando meu peito através da blusa fina, os mamilos endurecidos visíveis sob o tecido. “Mamãe vê o dinheiro entrando. Ela sabe que é o futuro. Mas você... pode me ajudar a fazer mais.” Seus olhos nos meus, cheios de uma fome que ecoava a minha. Ela beijou meu pescoço, os lábios úmidos deixando um rastro quente, o sabor salgado da minha pele misturando-se ao perfume dela. “Você está duro, pai. Não adianta fingir.”

Levantei-a nos braços, carregando-a para a cama, o coração batendo como um tambor. “Isso é loucura.” Mas ela sorria, puxando minha camisa, expondo meu peito largo, os pelos grisalhos que ela traçou com as unhas, arranhando de leve, cada toque enviando choques de prazer. “Deixa eu gravar, pai. Meu primeiro vídeo com um parceiro real. Os assinantes vão pagar caro por isso.” A ideia me chocou, mas o desejo era mais forte. O segredo com Karen se tornava claro: talvez ela quisesse que eu me envolvesse, que cruzasse a linha para unir a família de um jeito torto.

Despi-a devagar, revelando a pele morena, os seios firmes com mamilos escuros que se eriçaram ao ar fresco do quarto. Meus dedos exploraram, apertando a carne macia, sentindo o peso dos seios, o calor que emanava dela. O cheiro, um misto de perfume floral e excitação natural, era inebriante, saturando o ar. “Aperta mais, pai”, ela gemeu, arqueando as costas, os cabelos cacheados caindo sobre os ombros como uma cortina.

O Prazer da Falha no Sistema

Ela pegou o celular, ajustando a câmera na mesa de cabeceira, iniciando uma transmissão ao vivo. “Vamos fazer o que eles querem. Prometem Pix altos se for quente.” A tela piscava com mensagens dos assinantes: “Chupa ela devagar”, “Penetração lenta”, “Mostra ela gemendo alto”. Meu corpo pulsava ao ver as reações – emojis de fogo, corações, notificações de Pix: 100, 200 reais em minutos. “Olha, pai, já temos 300 só para começar.”

Deitei-a na cama, os lençóis amassando sob nós, o tecido frio contra a pele quente. Beijei seus seios, sugando os mamilos com força, sentindo o sabor salgado, a textura áspera sob a língua. Ela gemia alto, um som agudo que vibrava no meu peito. “Mais embaixo, pai”, pediu, ecoando um pedido da tela. Desci, beijando a barriga lisa, o umbigo delicado, até chegar ao centro dela. O aroma musgado e úmido me envolveu, o sabor doce e salgado do néctar íntimo explodindo na minha boca. Minha língua traçou as dobras quentes, lentas no início, depois mais rápidas, enquanto ela se contorcia, as coxas apertando minha cabeça, o líquido escorrendo pelo meu queixo. “Porra, pai, assim!”, ela gritou, atendendo aos assinantes que mandavam: “Mais fundo! Pix de 150!”

Levantei-me, posicionando-me entre suas pernas. “Penetração agora”, exigia a tela. Entrei devagar, sentindo o calor apertado me envolver, o atrito delicioso arrancando gemidos roucos de mim. Cada movimento era uma frase longa, construindo a tensão, o suor pingando da minha testa, misturando-se ao dela. “Mais rápido, pai! Eles querem te ver me foder forte!” Acelerei, as estocadas profundas, o som molhado de pele contra pele preenchendo o quarto, o cheiro de sexo saturando tudo. Meus dedos cravaram nas nádegas dela, apertando a carne firme, enquanto ela empurrava contra mim, o ritmo frenético.

Virei-a de quatro, atendendo outro pedido. A visão das nádegas redondas, a curva perfeita da cintura, me deixou cego de desejo. Entrei novamente, o ângulo mais apertado, mais intenso, minhas mãos esmagando a carne enquanto ela gemia alto, a cabeça jogada para trás. “Puxa meu cabelo, pai!” Fiz, agarrando os fios cacheados, puxando com força, o controle me consumindo. Os Pix choviam: 200, 300, 500 reais. “Mostra ela de lado agora!”, pedia a tela. Mudei a posição, deitando-a de lado, uma perna erguida, penetrando fundo enquanto ela mordia o lábio, os olhos semicerrados de prazer.

O Clímax Culpado

A tensão explodia. “Goza no rosto dela e faz ela engolir tudo!”, exigiam os assinantes, prometendo 1000 reais em Pix. Saí dela, masturbando-me rápido, o calor subindo como lava. Andressa se ajoelhou, posando para a câmera, a boca aberta, a língua esticada, os olhos brilhando com luxúria. “Vem, pai. Me enche com tudo.” O orgasmo veio como uma onda violenta, jatos quentes atingindo seu rosto, escorrendo pelos lábios, bochechas, queixo. Ela lambeu devagar, engolindo cada gota, o sabor salgado na boca, sorrindo para a câmera enquanto o sêmen brilhava na pele morena. Lambeu os dedos, posando com um olhar provocante, enquanto as notificações explodiam: “Foda-se, isso foi perfeito! Pix de 700!”

Caímos na cama, ofegantes, os corpos colados pelo suor, o cheiro de sexo e perfume doce pairando no ar. Ríamos, o êxtase nos unindo num segredo viciante. Karen, ao voltar, viu meu rosto cansado e o brilho nos olhos de Andressa. Não perguntou nada. Apenas sorriu, como se soubesse que a linha havia sido cruzada. O dinheiro entrava, a conta bancária inchava, e nossa conexão – agora suja, intensa, proibida – se tornava a nova realidade da casa. Isso ainda me parece errado, mas parece que o desejo de fazer mais e o quanto isso rende é maior que a moral. É viciante!

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