Capítulo – O banho e a descoberta dos seios
O namoro entre André e Maria Isabel seguia cada vez mais intenso. Em apenas alguns dias, já era comum ele dormir no apartamento dela, e a rotina que antes parecia simples agora era carregada de descobertas íntimas.
Maria Isabel, com seu rosto delicado e corpo de baby face, já não era mais a menina tímida escondida sob blusas largas. Ao lado de André, libertava-se. Se antes tinha vergonha de ser notada, agora ousava. O presente dele — aquela calcinha fio-dental de renda com a borboleta atrás — passara a ser sua peça favorita, e ela adorava usar coisas ainda mais provocantes. André a devorava com os olhos, e ela se sentia desejada como nunca.
Numa tarde, André a esperava no apartamento. Quando Isabel chegou do trabalho, atirou-se nos braços dele, cobrindo-o de beijos. Não perdeu tempo: arrastou-o direto para o chuveiro.
A água quente escorria pelos dois corpos, e cada toque era uma promessa. Isabel ensaboava André lentamente, como se suas mãos fossem beijos, e ele correspondia colando a boca no pescoço dela, arrancando-lhe suspiros. Entre risos e gemidos abafados, deixaram a água lavar a tensão, até que saíram, ainda molhados, deixando as toalhas caírem pelo caminho.
Na cama, Isabel tomou a iniciativa. Deitou-se de costas, os cabelos úmidos espalhados no travesseiro. Seus olhos mostravam um misto de timidez e travessura. Levou as mãos ao próprio peito e respirou fundo.
Por um instante, a insegurança voltou. Seus seios, pequenos, de formato diferente, tuberosos, tantas vezes motivo de vergonha. Mas agora ela queria entregá-los.
— Sei que não são como os de outras mulheres… — disse num fio de voz. — Mas quero te mostrar o que posso fazer com eles.
André sorriu, aproximou-se e beijou-lhe os lábios com ternura, como quem dá permissão e desejo ao mesmo tempo.
Então Isabel juntou os seios, criando um vão macio. Com cuidado, segurou o dote rígido dele e o acomodou ali, apertando o peito contra ele, fazendo-o deslizar entre a pele quente.
Um gemido grave escapou de André imediatamente.
— Meu Deus, Isabel… — murmurou, quase sem ar.
Ela apertou mais, fazendo-o deslizar entre os seios. Cada movimento mostrava a glande surgindo e sumindo no alto, roçando sua pele. A cada passada, Isabel sentia uma onda de calor — vergonha misturada com prazer e poder. O que antes era defeito, agora era a arma secreta que a fazia controlá-lo.
André olhava fascinado:
— Você não faz ideia do quanto eu adoro seus seios. Diferentes… mas perfeitos.
As palavras fizeram o peito dela se abrir em confiança. Isabel sorriu, e ousou mais. Pressionava os seios, movendo-os com firmeza, até que o membro dele pulsava contra sua pele sensível.
E foi nesse instante que ela levou uma mão para baixo, tocando o “botão” de André com a ponta dos dedos. Ele estremeceu de imediato, surpreso, soltando um gemido mais alto.
— Isabel… você vai me enlouquecer.
Ela sorria, provocadora, continuando a brincadeira. Com uma mão, massageava o ponto secreto dele, e com os seios envolvia e deslizava o dote. O prazer dele era visível, os músculos tensos, os olhos semicerrados, preso ao controle que agora era todo dela.
Quando a ponta surgia entre os seios, Isabel se inclinava e passava a língua sobre ele. O gemido de André ecoou pelo quarto, profundo. Ela repetiu o gesto, maliciosa, lambendo e depois voltando a apertar o peito, até transformá-lo em uma cavidade de calor e fricção irresistível.
— Continua… — ele sussurrou, a voz falha.
Ela obedecia, agora sorrindo com malícia, sabendo que tinha o controle. André não conseguia desviar o olhar: aqueles seios que ela julgava imperfeitos eram agora a cena mais erótica que já testemunhara.
O ritmo cresceu, a respiração tornou-se ofegante. Isabel, maliciosa, aumentou a pressão dos seios enquanto o dedo brincava suavemente com seu ponto mais sensível. André arqueou o corpo, gemendo alto, até que não resistiu.
O jorro quente escapou, cobrindo o colo e o rosto de Isabel. Ela fechou os olhos, sentiu o calor e, sem recuar, puxou André pela nuca. O beijo foi molhado, urgente, como um selo de entrega total.
Naquele instante, Isabel deixou de ser a menina que escondia o corpo. Transformou-se na mulher que descobria prazer na própria diferença — e que fazia de seus seios, antes fonte de insegurança, a chave do desejo de André.
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