Eu trabalho na segurança pública há quase 10 anos, era até bonito quando mais novo, olhos claros e tudo mais, hoje a carcaça está um pouco cansada, não atraio tantos olhares, mas ainda tenho um meu público, principalmente dentro da instituição em que trabalho, devido à minha atípica combinação de especializações (realmente muito rara, sou um de dois no meu estado, e acredito que hajam pouquíssimos no Brasil) sou chamado de Coringa, ou Macaco-Gordo (quebra-galho) por aqui. Por isso adquiri um certo respeito dentro da instituição, e acho que admiração, talvez admiração não seja a palavra certa, até do pessoal mais antigo. Nada disso foi intencional, eu fiz os cursos que achava que deveria fazer pra seguir a carreira, inclusive não eram dos cursos mais "ralados" que normalmente carregam mais prestígio, era apenas uma combinação incomum.
Não planejei nada disso, sou muito reservado na vida privada, minha vida é praticamente, casa, trabalho, academia, sou casado e muito feliz com meu casamento, mas a situação fugiu do controle.
Há uma colega, a Andressa, do mesmo concurso que eu, mas mais antiga, não é a mulher mais linda do mundo, mas as mulheres da segurança pública são obrigadas a estar com o shape em dias, e ela estava, nada em excesso, mas só de olhar dava para perceber que estava em forma.
Tínhamos uma relação cordial apenas, ela era pastora de uma igreja e eu sou ateu, não havia muito em comum para trocarmos ideia. Mas de alguma maneira eu percebia que ela gostava de mim, mesmo eu sendo ateu.
Comecei a ter mais certeza disso depois que percebi a influência que eu tinha sobre ela, a primeira situação foi quando um colega queria mudar de lotação, pra trabalhar mais perto de casa, convenci ele a ficar quieto, porque onde estávamos ele era relativamente antigo e perto da casa dele ele seria moderno, e tudo de ruim sobraria pra ele, depois fiquei sabendo que ele usou esse mesmo argumento com a Andressa e funcionou, depois percebi que ela agia de maneira estranha quando eu estava atuando junto com ela. Ela que era conhecida por ser calma, ficava nervosa, e ela que era mais antiga, meio que involuntariamente deixava eu tomar a frente da situação.
Comecei a sentir prazer nessa situação, era gostoso vê-la nervosa na minha presença, nós que já passamos dos 30 parecendo adolescentes era uma situação interessante. No entanto, como eu já disse, era casado e ela também, inclusive eu não tinha intenção de fazer nada, até que começamos a bater papo na copa, ela perguntou sobre os cursos que havia feito e tals e o papo foi fluindo, passou também, incontornavelmente sobre religião, embora tenhamos sido respeitosos entre si. Quando ela começou a se queixar da monotonia do casamento, já me ascendeu um fogo interno, respondi provocando, dizendo que estava muito em forma, minha testosterona batendo 1000 e tanto, eu ficava com tesão quase o tempo todo, já olhando ela de cima em baixo, ela segurou uma gargalhada de satisfação, e disfarçou dizendo que dizia para o maridão que ele deveria se exercitar mais, eu estava com muito tesão, não sabia o que iria acontecer, mas pensava: "não acredito que vai rolar."
Ela repentinamente se levantou e disse que iria dormir, não respondi nada e fiquei só olhando descaradamente para aquele corpão gostoso dela. Ela me deu boa noite, eu respondi e percebi que ela estava enrolando na copa antes de ir para o alojamento, quando olhei pra ela, a Andressa me encarava fixamente. Ela só falou: "vem cá", e saiu me puxando pela mão (ela estava sozinha no alojamento feminino).
Chegando lá foi beijo na boca pra caralho, era uma situação nova, ela é da minha altura e nos últimos 12 anos eu só havia beijado a minha esposa, que é 20 cm mais baixa do que eu, sabíamos que teríamos pouco tempo ela tirou a calça e a calcinha e eu só abaixei a calça até a altura do joelho e meti a rola, ela estava muito molhada, ou seja, ela estava querendo dar pra mim pra caralho. Transamos no papai e mamãe mesmo, e entre gemidos abafados, ela me beijava muito, subiu um cheiro de sexo da porra quando eu gozei dentro da buceta dela. Ainda deixei o pau pulsar um pouco dentro da buceta dela e antes de amolecer eu tirei, que transa boa, demos mais alguns beijos na boca e eu vazei, felizmente ninguém nos procurou, nenhuma ligação ou atendimento. No outro no ouvi ela cantarolando um louvor cedo na copa, não sei se existe algum para quando trai o marido, comprimentei-a tentando disfarçar, ela fez o mesmo, mas acho que exagerou no personagem, qualquer um que tivesse presenciado perceberia que havia algo entre nós.