Lauro tinha duas filhas: Raiza e Ana Clara. Seu cunhado Lucas irmão de sua esposa era muito presente na vida deles. Tinha uma grande amizade e união. As filhas adorava o tio, tanta Raiza a mais velha quanto Ana Clara, Ainda garota.
Lauro confessou ao cunhado e amigo que andava dando umas falhadas na hora H. Tava preocupado. Outro preocupação era Raiza, andava com dores no corpo. Lucas gostava das sobrinhas, e também tinha tesão em Raiza.
Como gostava de fazer massagens pediu ao cunhado que levasse Raiza até sua casa. Talvez uma seção de massagem resolvesse.
Dois dias depois Lauro levou Raiza a casa de Lucas. Ela já conhecia a sala de massagem do tio, mas nunca tinha deitado em uma das macas. Ao chegarem ela beijou o rosto do tio com carinho, Lucas pediu que ela se trocasse em uma salinha, ofereceu uma toalha pra ela.
Os dois conversavam animadamente quando Raiza saiu com a toalha sobre o corpo, Lauro viu a filha se dirigindo a maca, Afastou-se um pouco e sentou em um sofá, admirando a naturalidade da filha e seu corpo perfeito.
Sobre a orientação de Lucas Raiza deitou-se de bruço, ele soltou a toalha que estava presa atrás e começou massageando os ombros dela.
Fez duas ou três sequências do pescoço percorrendo a espinha dorsal até próximo o rego da bunda. Raiza soltava alguns gemidinhos contidos, o pai no sofá começou a passar a mão sobre o pau por cima da calça, vendo a filha semi nua em cima da maca.
Lucas puxou suavemente a toalha debaixo da sobrinha, jogou numa cadeira e foi percorrendo das costas até as coxas dela, Raiza já demonstrava tesão em seus gemidos, Lauro no sofá já tinha uma ereção vendo a filha arrulhar baixinho, Lucas virou ela de costas pra onde estava o pai.
Lauro viu a bunda da filha coberta por uma calcinha pequena, as popas toda de fora. Lucas ia massageando no lado dela, chegava na bunda , demorava um pouco mais, ia até a coxas e voltava passando devagar pela bunda de Raiza que já gemia lânguidamente. Ajeitou ela na maca de lado, agora de frente para o pai, massageando dos lados. Chegou as coxas. Levantou a perna de Raiza e foi massageando por dentro, do joelho até encostar o dorso da mão na buceta dela. Lauro olhava fixo pra filhinha exposta, aberta. Desejou ardentemente ver ela sendo possuída .
Lucas virou a sobrinha, deixando ela de lado, outra vez de costas para o pai. Foi massageando com calma. Pegou duas pedrinhas de gelo que tinha no baldinho e foi percorrendo o corpo dela de lado, ao chegar na bunda, entrou por baixo da calcinha, com o gelo no reguinho até perto da buceta, Raiza deu um gemido forte. Longo.
Lucas voltou a posição de pé do lado dela. Abaixou um pouco a maca deixando a boca dela a altura de suas coxas, abriu o Roupão, ela levou as duas mãos no coz do moleton e descobriu. Abocanhou o pau do tio, seu pai gritou: MAMA filhinha. Mama...( continua)
Lucas foi se curvando até chegar às coxas de Raiza, apalpou sua buceta que já molhava a calcinha, tirou a minúscula peça e foi com língua, lambendo, enquanto a garota ia agasalhando o pau na boca . Ele ainda com um pé no chão foi virando a maca até seu rosto e a bunda de raiza ficarem de frente para o pai.
Lucas se posicionou sobre a sobrinha com a lingua lambendo a bucetinha, segurava as duas pernas em V. Lauro via o cuzinho da filha como se tivesse o fotografando, se contraia a cada lambida de Lucas.
A posição da filha na lingua do tio o deixou cheio de tesão,
levou a mão no pau e foi se masturbando vendo o cuzinho da filha e ouvindo seus gemidinhos cheios de prazer. Antes que Raiza gozasse, Lucas parou, pegou ela no colo e levou pra outra maca do lado.
A maca era estreita, quase como uma tábua de passar roupa, cabia certinho o corpo de Raiza, a uns 50 centímetros do chão. Lucas amarrou seu roupão, se posicionou com as pernas abertas, em pé, pegou um óleo no bolso e foi se curvando, massageando as costas da sobrinha, Lauro assistia se masturbando.
Lucas já estava a uns três minutos massageando as costas da Raiza, toda vez que ele chegava até a bunda ela instintivamente abria um pouco as pernas, esperando a pica do tio em sua palpitavel bucetinha. Com quatro ou cinco minutos ouvindo os gemidos da sobrinha Lucas parou em pé, abriu o Roupão, Lauro viu o pau do cunhado, duro, ereto. Ficou aguardando ansioso, arfante.
A vara do tio entrou entre as pernas de Raiza, por baixo, ela escorregou a mão pela barriga, achou a cabeça da pica do tio e encaixou na rachinha, Lauro em silêncio elogiou a iniciativa dela. Sempre pensava em sua filha: uma putinha. Raiza soltou um: ahhhh, outro ahhhhhh, e um terceiro, ahhhhhhhhhhhh. Lauro falou entre dentes: isso filhinha foi, foi tudo, mexe no pau do tio, dá filhinha, dá gostoso....
Lucas deu algumas estocadas, Raiza gemia, prestes a gozar, ele parou, deixando a sobrinha com mais tesão ainda. Sentou na maca e puxou ela sobre seu colo, tirou um vibrador elétrico do bolso do roupão e introduziu na buceta dela, Raiza foi gemendo e se mexendo, nem sentiu quando o tio a levantou um pouco e encostou a pica no cuzinho. Com a tesão provocada pelo vibrador, Lauro percebeu ela descendo, levantou a cabeça olhando pra cima e literalmente urrou: uuuuuuffffannnnnnnn.
Lucas tirou o vibrador, de frente para o pai as duas pernas dela foram abertas. Lauro via os lábios vaginais vermelhos de sangue. O pau do tio atolado no cuzinho dela. Lucas a segurou por baixo dos braços, desceu da maca e colocou ela com as duas mãos no chão. A segurou pelas pernas e pediu pra ela andar. Enquanto Raiza andava como uma aranha sendo enrabada pelo tio, Lauro insano falava: vai, vai filhinha. Lucas foi andando, empurrando e levando ela para o banheiro engatado...