Negócios, Família e Paixão | o ápice | Parte II

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 3954 palavras
Data: 03/09/2025 19:05:11

Descansado mas ansioso, preocupado mas relaxado, incoerências que me circundavam naquele momento, passei momentos tão bons com Natasha em Angra e agora parece que ao retornar pra casa os problemas e as preocupações retornam junto também. Estava pensativo e Natasha me questionou, mas eu estava em outro mundo e só conseguia ouvir o barulho do motor trocando as marchas enquanto encarávamos a serra.

[...] 17:22 [...]

Olho no meu smartwatch ao estacionar o carro na garagem e após deixa Natasha em casa.

No celular só haviam inúmeras mensagens no grupo da imobiliária, falavam de casa X, Casa Y, da comissão que não foi paga, da reclamação do cliente W e etc.. porém nenhuma delas direcionadas a mim, nem mensagens do meu filho, nem da minha mulher e nem de Paulo.

Eu nunca me senti tão sozinho, mas naquele momento estava me sentindo abandonado e sem ninguém, parece que a minha família esquecera da minha existência. A única mulher que me satisfez nas últimas horas e que parecia preocupada comigo, talvez só tinha uma preocupação. Qual seria seu próximo programa e será que seria tão bem remunerada quanto eu paguei.

E a clássica pergunta que nós seremos humanos refletimos: o que eu fiz pra merecer isso?

O certo é que ninguém é tão mocinho assim e também ninguém é tão vilão assim, tive meus erros e tive meus acertos, mas agora eu precisava acertar. Percebi naquele momento que minha vida e a minha família estavam em crise, a ficha foi caindo e as peças pareciam não se encaixar.

O domingo estava mórbido, como de praxe. Anunciando que o final de semana estava se encerrando e que uma nova semana estava começando.

Cheguei em casa, meu filho parecia na mesma rotina de sempre, perguntei como havia sido o aniversário de Carlos, mas ele não deu muita atenção.

- Legal. - ele me respondeu

Tentei puxar assunto, queria saber mais do meu filho.

- E sua mãe, deu notícias? tem dias que eu não falo com ela..

- Há pai, ela me mandou mensagem na sexta.. não te falei?

- NÃO TEO, como assim? não me falou nada.. - respondi em tom incisivo e meio bravo.

- Ha desculpas pai, ela me mandou mensagem do telefone de um tal de Bruno. Parece que o celular dela deu ruim, caiu na água ou algo assim. Mas ela falou que volta amanhã cedo.

- Sabe quem é esse Bruno?

- É o amigo que viajou com ela, relaxa véio ele é gay.

Aquela história não me caiu bem, até onde eu sei Clarice tinha ido com as amigas para a casa de sua família em São Paulo, isso me deixou num estado de alerta.

A noite se encerrou monótona, mas minha cabeça estava a mil. Levantei cedo no outro dia, calcei meus tênis, meu short e minha camiseta. Juntei numa bolsa meus sapatos e uma calça, e peguei uma camisa no cabide, essa era a roupa para o trabalho e peguei minha necessarie com itens de higiene e fiz meu shake.
Estava pronto pra ir para academia e logo em seguida ia seguir para o trabalho. Passei pela porta do quarto, Teo ainda estava dormindo, desci as escada e segui para a garagem. Liguei na rádio local enquanto dirigia para academia, ao som de Eminem - Lose Yourself.

Talvez uma metáfora, mas estava me encaixando com a música naquele momento.

Treinei forte neste dia, talvez para aliviar a ansiedade que se acumulara, meu braços estavam doloridos pelo esforço muscular. Peguei as minhas coisas e fui ao vestiário masculino, tirei meu tenis, subiu odor característico de suor, cheio de macho se juntava no recinto com outros homens se despindo. Olhei para os meus pés, brancos e cansados enquanto refletia sobre o dia.

Tirei minha roupa e meu corpo moreno com músculos quase definidos, se revelavam, tinha pelos negros pelos abdomem, aquilo me deixava mais másculo me sentia forte.
Tomei um banho frio nesse dia, minha cabeça estava fervendo, dali a alguns instantes confrontaria Paulo.

Estava com certo medo, pois sabia que ele saberia sair da situação com a extrema habilidade de lidar com momentos complexos, pela sua dicção, comunicação e inteligência. Talvez ele me dobrasse em 50 partes e me reduzisse ao mínimo. Mas meu dever de homem, de provedor, era proteger a honra do meu filho e da minha família.

Saí do banho mais relaxado, abri minha bolsa e não achei uma cueca limpa. Fiquei puto, tive que usar minha cueca suada do treino, tinha esquecido de repor uma nova. Minha vontade era usar a calça sem cuecas, mas não estava me sentindo tão confortável para esta audácia.

Coloquei minha calça de alfaiataria, minha camisa extremamente bem passada e alinhada e no pé meu mocassim cor caramelo sem meias, recolhi minhas coisas, entrei no carro e dirigi até a imobiliária.

Eu sei que o leitor deve estar pensando que talvez eu tenha mudado minha forma de me vestir, pois falei na parte anterior que não me importava muito com isso. Mas isso é extremamente estratégico, minha intenção é criar um laço mais próximo de Paulo. Pois sabia que ele se vestia exatamente assim.

Cheguei a imobiliária sério, com cara de poucos amigos, em meio a risos simpáticos e elogios a minha roupa de outros funcionários. Passei em frente a uma das salas de reunião e Paulo estava reunido com alguns dos novos corretores contratados. Segui para minha sala Sentei na minha mesa, fechei a porta e fiz um café na máquina.

Por um minuto senti um alívio por Paulo estar ocupado e eu não ter que lidar com a situação naquele momento, mas aquela conversa difícil viria em algum momento.

Criei coragem e resolvi mandar uma mensagem pra ele:

- Paulo, precisamos conversar. Venha até a minha sala.

- Oi Marcos, primeiramente bom dia! Espero que esteja bem!
Agora estou super ocupado, verifique na minha agenda do Teams e marque um horário. Mas já adianto que o dia está bem cheio, inclusive hoje tem a integração do novo time de corretores e esperamos que você venha se apresentar também.

Paulo me respondeu formal, ignorando a minha questão e já sabia do se tratava, mas insisti novamente.

- Eu não sei se você percebeu, mas temos uma questão séria e urgente pendente. Te espero em 10 minutos na minha sala.

- Ok.

Aguardei 15 minutos, ansioso até que Paulo adentrou a minha sala. Sua altura e sua presença imponente não me intimidaram, eu estava pronto pra enfrentar aquela batalha pelo meu filho.

- Espero que seja muito urgente a tua questão, deixei todo o time aguardando para que eu continuasse a integração.

- Não me importo, delegue isso a outra pessoa. Você é bom no que faz, a nossa questão aqui, vai além do âmbito profissional. Nossa questão aqui é sobre família, sobre parceria. Sente, feche a porta que nós não temos hora pra sair daqui hoje.

Começamos uma longa discussão, como previsto por mim. Paulo era muito bom em seus argumentos, e destruía qualquer linha de pensamento. Ele era rápido, era voraz, habilidoso, tal como quando transou com meu filho.

Eu agora era aquela gazela sendo domado pelo rapagão, que na discussão conseguia me destruir.

Mas eu como um homem e um macho provedor não poderia deixar isso dessa forma:

- A questão é o seguinte Marcos, o Teo é só um menino de 18a. Eu não sabia que nem você e nem ele eram gays. Eu realmente estou chocado com isso até agora. Mas não posso permitir que você desonre o meu filho dessa forma, eu exijo que você assuma a tua orientação e que você assuma um relacionamento com meu filho. A tua única saída é essa.

Paulo, ria sarcasticamente da minha cara.

- Não sabia que eu era gay por que nunca perguntou, não sabia que teu filho é gay porque é um pai ausente, não sabia que você é corno porque é um marido ausente. Você realmente não sabe de nada, tua vida se resume em academia e trabalho. Não sou assumir minha sexualidade porque não tenho nada pra assumir, não vou assumir o teu filho por que eu não quero namorar com ele. Você não vai me obrigar a isso...
Sabe Marcos, no final das contas você é fraco, é um homem fraco!

Eu sentia lágrimas encherem os meus olhos com aquelas "verdades", Paulo se revelou uma pessoa totalmente diferente que eu conheci, meu melhor amigo agora era meu maior inimigo
Talvez ele tenha razão, e eu seja um homem fraco. Mas sou apaixonado por meu filho e não posso deixar isso ficar assim!!

- É o seguinte seu FILHO DA PUTA, você acha que entra na minha casa, come meu filho e as coisas vão ficar por isso mesmo. Não vão mesmo, eu sou o sócio majoritário disso aqui. Posso comprar a tua parte e te enxotar daqui de uma vez. A honra do meu filho ninguém tira!!!

- Você vai mesmo confundir as coisas, achei que fosse um profissional melhor.

Eu não resisti e parti pra cima de Paulo, trocamos alguns socos. Acertei em cheio a face direita do rosto de Paulo, o que fez sangrar pela boca.

Ouvimos alguém bater forte na porta.

- Você tem até o final da semana pra pensar, ou meu filho, ou você ta fora daqui. - falei alto e direto.

Eu peguei num ponto fraco de Paulo, sabia que a imobiliária era o que ele tinha na vida, lhe rendia um bom salário por mês e lhe dera um vida bastante estabilizada. Paulo morava em um apartamento de alto padrão na Zona Sul do Rio e estava negociando uma casa de praia em Búzios, dizia que queria ter uma renda extra.

Tudo que conquistara era com muito esforço, pois vinha de uma família menos favorecida.

Talvez o leitor esteja confuso, pensando na minha insistência em fazer com que Paulo assuma meu filho Teo, mas gostaria de deixar claro algumas coisas.
Minha família sempre foi muito estruturada e eu sempre fui conservador em algumas questões. Meu filho sempre foi livre pra escolher quem ele quisesse ficar, mas não poderia permitir que o meu melhor amigo transasse com Teo, daquela forma e ficasse por isso mesmo.

Sabia que Teo estaria bem acompanhado com Paulo, e confesso que já imaginava deles dois chegarem em casa pra almoçar com a gente no domingo, já estava me adaptando com a ideia. Só queria que meu filho fosse feliz, e depois de ver a carinha dele radiante naquele fatídico dia. Tinha certeza que Paulo o fizera feliz de alguma forma.

O dia encerrou naquela manhã pra mim e pra Paulo, fomos cada um pra suas casas. Nossa conversa terminou de forma ruim, e ali tive a certeza que eu estava disposto a TUDO, TUDO mesmo pelo meu filho.

Ao chegar em casa Clarice ainda não tinha chegado de sua viagem misteriosa com o tal do Bruno.
Resolvi conversar com Teo aquela tarde. Contei a ele de tudo que ocorreu e de como descobri que Paulo havia transado com ele.

Teo ficou envergonhado e chorou, nunca vi meu filho chorar durante esses anos e eu o acolhi.

- Pai eu nem sei o que te dizer, de verdade. Você descobriu que eu sou gay e eu to envergonhado por isso.

- Meu filho papai te ama e te quer muito bem, só quero seu melhor. Quero que me conte tudo..

- Pai, o Paulo tem um tempo que ele olha pra mim e que a gente conversa, mas antes daquele dia nunca rolou nada. Você estava na academia e falou que ia demorar. Ele subiu pra falar comigo e eu estava trocando de roupa, e ele veio pra cima de mim. No início eu não queria, mas depois foi bom.

- Filho você já tinha transado com alguém antes?

- Não pai, ele foi o primeiro. Doeu um pouco e até saiu um pouco de sangue. Eu sempre tive muita vergonha de falar sobre isso com você ou com a mamãe.

- Filho é o seguinte, Paulo vai ter que namorar você. Desculpa, não posso permitir que ele transe com você, tire o seu cabaço e fique por isso mesmo. Ele precisa te honrar, como você merece. Mas antes eu vou ter que ensinar pra você como você deve ser tratado, e você nunca deve aceitar menos do que você merece. Ele foi muito bruto com você e isso vocês devem se ajustar.

- Mas como você vai me ensinar tudo isso?

Eu fiquei pensativo e não soube o que responder.

- Veremos filhão, vou tomar um banho.

Dei um beijo na testa de Teo e saí.

Entrei no meu quarto, tirei a roupa e fui tomar um banho..
Aquela conversa toda com Teo me deixou um pouco excitado, não entendia o por que.

Será que eu sou gay também? - pensei enquanto a água caia sobre minha cabeça.

Meus pensamentos foram interrompidos por uma voz feminina.

- Amor, ta aí? Cheguei..

Respondi seco, logo reconheci a voz de Clarice.

Saí do banho e logo começamos uma discussão. Questionei sobre seu sumiço, sobre Bruno e falei tudo o que tinha acontecido, menos da minha viagem secreta com Natasha.

Clarice era do tipo dramática, mal comecei a falar e ela já começou a chorar, sendo prolixa e com argumentos fracos.

Dormimos cedo esse dia.

---

Estávamos só nós dois, eu o comia devagar e ele gemia como uma puta.

- Não precisa gemer assim meu bebê, ta doendo?

- É muito grande, é grande Pa...i

---

Acordei num susto, estava de pau duro e todo suado. Clarice dormia do lado, serena e plena.

Levantei e fui até a cozinha pegar um copo de água, passei pelo quarto de Teo e ele estava dormindo profundamente.

Eu não consegui dormir o resto da noite e fiquei me perguntando..

Eu estava sonhando com meu filho? eu estava comendo meu filho? - pensava atônito

A rotina seguiu normal, Paulo não foi trabalhar o restante dos dias e nem me deu satisfação, o que me sobrecarregou de demandas na imobiliária. A noite a transa com Clarice era mórbida, sem graça, ela estava frígida e só cumprindo um protocolo de esposa. Tentei penetrar no seu cuzinho, mas uma das inúmeras vezes que eu tentei, mas recebi uma negativa de bate pronto.

- Você sabe que não amor, seu pau é grande pra entrar ai.

Eu realmente era dotado, talvez uns 19 a 20 cm e um pouco grosso, pau moreno.
Nunca gostava de depilar, deixava meu saco e pau com pelos mesmo. Clarice gostava assim, dizia que não ficava parecendo criança.. risos.

Mas eu não ficava me vangloriando do tamanho do meu pau e nem falando disso nas rodas com amigos, era mais reservado.

Quando era mais novo, namorei com uma menina que foi a única que conseguiu me dar o cu e mesmo assim era 1 vez por mês e olha lá, e tinha que ter todo um script.

(Vai ser dia tal)

(Não é pra meter tudo)

(É pra usar camisinha)

(É pra usar um bom lubrificante)

(É pra parar quando eu mandar)

Parece que nós homens temos que nos humilhar pra comer um cu, é só um cu.

Eu mesmo nunca tive o prazer de comer um cu no pelo, de dar uma gozada farta dentro, de brincar com a bocetinha enquanto socava, de ver meu pau desaparecer dentro do cu.

O dias se passaram e numa Quinta-feira de verão no Rio, dia extremamente quente.

Cheguei em casa tirei os sapatos, senti o chão frio, fui até a cozinha peguei uma taça e abri um vinho da adega.

Clarice tinha saído com as amigas e não tinha hora pra voltar, sabia que amiga era essa. Tinha barba, era homem e se chamava Bruno, mas a essa altura minha cabeça estava cheia de problemas pra eu lidar com mais um.

Fui até o quarto de Teo, e o chamei pra conversar.

- Filho sonhei contigo uma noite dessas atrás, eu estava te ensinando como a gente deve se permitir ser tratado por alguém.

- Ah é Pai..

Eu estava nervoso, estava entrando em algo muito profundo. Estava mexendo com sentimentos, valores, com talvez uma negativa ou alguma repercussão.

- Paulo me mandou mensagem hoje, falou que iriamos conversar no FDS. Ia passar aqui pra me pegar, mas não sei se quero algo com ele não Pai.

- Você vai sim filhão, mas antes eu vou te ensinar umas coisas.

Apoiei a mão na perna dele, fui alisando levemente e suavemente.
De forma muito delicada, fui subindo.

Teo estava com short de algodão levinho, minha mão grande e pesada subia pela sua perna. Ele se arrepiou inteiro.

- Pai, o que você ta fazendo?

- Quero te ensinar filhão, você quer aprender?

- Isso não é errado?

- Quem disse que é errado filho? Errado é sermos desonestos.

Teo se entregou, envolvi nos meus braços e dei-lhe um beijo. Minha boca grande e quente invadiu sua boca pequena buscando sua língua, e ele sem muita habilidade tentava acompanhar minha lingua frenética.

Sentia um cheiro bom de hortelã, um hálito fresco que contrastava o vinho da minha boca.

Ofereci um gole do vinho pra ele e ele tomou o restante de uma vez só.

- Filho espera um minutinho, eu já volt.

Desci até a garagem, tranquei o portão com um cadeado. O que obrigaria Clarice me ligar quando chegasse, subi novamente para o quarto de Teo, fechei e tranquei a porta.

- Filhão, tudo que a gente fizer aqui. Fica aqui entre a gente tá?

- Ta bom, Pai.

Ele me beijou e ficamos nos beijando por mais um momento. Ele ainda estava tímido, não sabia o que fazer ou onde pegar. Tirei minha camisa, revelando meus músculos e braço, tirei minha calça. Teo passou a mão no meu pau e se assustou.

- Nossa Pai, é grande.

- Sim filhão, é grande mas do Paulo também é grande e você aguentou. Mas o papai vai com carinho, se doer é só me falar que a gente para. Tá?

- Ta bom.

Nos beijamos muito, minha barba que estava por fazer, foi esfregando no rosto do meu filho e deixando o rosto dele vermelho. Queria deixar meu moleque relaxado, fui acariciando o seu corpo pequeno, sua bunda redondinha. Vi que o pau dele ficou duro e não era tão grande assim.
Tirei a cueca dele, e fui direto pro cuzinho dele, meti minha cara no meio de suas nádegas.

Enfiava meu dedos na suas preguinhas, enchia a mão de cuspe pra lubrificar. Ele gemia de prazer.

Ele se contorcia de prazer, meu pau não segurava na cueca mais. Estava muito duro, pulando pra fora.

- Vem cá filhão, da um trato na minha rola.

Tirei minha cueca e meu pau, quase que imediatamente pulou e apontou pra frente. Ele pegou minha rola com as duas mãos, e com pouca habilidade chupou.

- Filhão chupa devagar, não coloca o dente e engole o máximo que você conseguir. - orientei

Ele estava se esforçando..

- Arrrg, Urrrrgg - eu gemia de tesão, sentindo a sua língua nervosa rolar pela cabeça do meu pau, ele sentindo o salgadinho da minha rola, cheirando os pentelhos e minhas bolas grandes.

Que menino safado - pensei na hora

Ficamos um tempo assim, há muito tempo não recebia um trato assim na minha rola. O moleque mesmo com pouca habilidade conseguia me levar nas nuvens.

Coloquei ele de 4 na cama, dei mais uma linguada no seu cuzinho enchendo com bastante cuspe, já que estava sem lubrificante. Cuzinho rozinha, com alguns pelinhos e que eu tava louco pra deflorar.

- Eu vou socar em você agora, se doer vc fala.

- Ta bom, vai usar camisinha?

- Não filho, comigo não precisa. Agora com outras pessoas tem que usar.

Ele perguntava coisas pra mim, como se ele fosse virgem e totalmente inexperiente. Mas sabia que ele estava fazendo um drama e era pra me deixar mais louco de tesão ainda.

Estacionei a cabeça do meu pau no meio preguinha do cuzinho e foi abrindo devagar.
Ele gemia já alto e eu ficava preocupado se estava doendo ou não.

- Para Pai, tira ta doendo. - ele me falou ofegante.

Virei ele de frango na beira da cama.

- Relaxa filhão, tem que relaxar...se não vai doer mais.

- ai pai, to nervoso.

Dei mais alguns beijinhos nele, fazia carinho e tentava penetrar novamente. A cabeça do meu pau entrou inteira no cuzinho.

- Aiiin, aiiiin
- ele gemia

Tirei meu pau, dei mais uma linguada enfiando minha língua no meio do cuzinho já aberto e dei mais uma cuspida e voltei a penetrar. Ele gemia alto, mas agora eu o ignorava. Sabia que tinha um boa pitada de drama ali e não ia ceder.

Fui socando bem devagar nessa posição e sentindo cada cm da minha rolar invadir meu moleque, sentindo cada cm as preguinhas semi-virgens do garoto.

Até que sentir meu pau inteiro, todo entalado no cu do meu filho, ele passou a mão nas minhas bolas e sentiu que estava todo estocado.

Eu tava num tesão que eu tava quase gozando ali.

- Aiii ta seco - ele reclamou.

Tirei até a metade do meu pau e deu uma cuspida generosa, e voltei a macetar e com carinho e fui lacendo aquele cuzinho.

Segurei meu gozo e aumentei as estocadas.

- aiii, meu cu, vc ta fudendo meu cuuu - ele gemia alto.

Eu estava sério e concentrado pra não gozar antes da hora. Queria aproveitar mais tempo aquele momento.

- Vem cá, fica de 4.

- Não assim doi. - ele relutou

- Vem amor, seu cuzinho já ta laceado. Não vai doer.

Coloquei ele de 4, montei em cima dele, igual quando flagrei Paulo. Agora eu estava disposto a judiar do moleque, estava disposto a deixar a minha marca e mostrar quem era o homem que tava fudendo ele.

Deixei toda aquela gazela debaixo de mim, socava vigorosamente e sentia meu saco bater na sua bunda, conseguia ver só meus pentelhos de fora e aquele cuzão tentando com dificuldade engolir meu pauzão.

[PLOC, PLOC, PLOC] - Barulho da minha estocada no quarto

Ele mais uma vez gemia alto, igual um puta sendo devorada.

Decidir ver o estrago, tirei meu pau, abri as nádegas de Teo e vi aquele cuzinho todo vermelho, misturado com pre gozo e cuspe, via uma bagunça completa.

Neste momento, no quarto ele só arfava constrastando com a minha respiração ofegante. O suor escorria nas pernas e pelo meu peitoral.

- To quase gozando filhão.

Ele com aquele cuzão aberto, montei mais uma vez e soquei de uma só vez. O que o fez dar um grito, comecei um bate estaca, foi formando uma espuma branca em volta do cuzinho de Teo e aquilo me deu mais tesão ainda..

- Vou gozarrrr, arrrrrr, caralhoooo, PUTA QUE PARIUUU - dei um grito alto e forte, com a minha vara entalada no cu de Teo.

Eu tinha gozado no fundo do cú do meu filho, tinha gozado muito e lá tinha deixado meu presente pra ele.

Logo depois tirei meu pau, vi aquele cuzão que nem fechava direito de tão deflorado e ajudei-o a gozar também, afinal o prazer deve ser dos dois.

Uffa que delicia, meu sonho está realizado!
Eu nunca tive um sexo tão bom na minha vida.

Gostaria que vc leitor estivesse no lugar de Teo, ou talvez até no meu lugar pra sentir o tão gostoso que foi essa transa.
Nenhuma outra mulher me fez me sentir assim, leve.

Fiquei um pouco ali com meu filho, expliquei pra ele que isso foi um caso isolado e que a gente não poderia repetir mais vezes, mas que ele sabia que todo sexo precisa ser prazeroso, não pode doer, não pode sangrar.

De fato algo mudou na nossa relação de pai e filho, e algo mudou em mim também, no meu casamento, no meu trabalho e na minha vida.
Acho que preciso buscar novos horizontes, traçar alguns planos, rever algumas coisas.

Talvez se relacionar com um homem não deve ser tão ruim, será?

Continua Parte III

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS NÃO FOI O PAI QUE DEFLOROU TEO, FOI PAULO. MARCOS FOI O SEGUNDO. POR OUTRO LADO ESPERO QUE ACONTEÇA MAIS VEZES ENTRE PAI E FILHO. TEO PRECISA APRENDER MAIS AS LIÇÕES DO PAI. AQUI CURIOSO PRA SABER A RESPOSTA DE PAULO. RSSSSSSSSSS CONTINUE... AQUI CURIOSO PELO PRÓXIMO CAPÍTULO.

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