Meu nome é Gabriela, tenho 24 anos, 1,60m de altura, corpo magro, pele bem clara e cabelos pretos que descem longos pelos ombros. Sou casada com Guilherme, um homem de 26 anos, moreno, alto e atlético. Estamos juntos há cinco anos e, nesse tempo, vivemos fases de muita paixão e outras de calmaria. Até que um sonho mudou tudo.
Sonhei com ele… com meu marido… com outra mulher. Acordei com o coração acelerado e, em vez de esconder, contei tudo a ele. No começo, Guilherme ficou desconcertado, mas depois pareceu gostar da ideia. Foi quando ele me contou um fetiche dele também: queria me ver com outro homem. Não apenas assistir, mas participar. Aquilo me deixou curiosa, animada até. Era como abrir uma porta que sempre esteve ali, mas que nunca tínhamos coragem de atravessar.
Conversamos bastante sobre isso e decidimos tentar alguma coisa. Me lembrei de uma colega de trabalho antiga dele, vamos chamá-la de Patrícia — baixinha como eu, pele clara, olhos azuis e cabelo preto. Guilherme sugeriu falar com ela primeiro, sondar se ela toparia. Eu concordei, mas com uma regra: nada de segredos. Se ele fosse conversar com alguém, eu deveria saber de tudo. E se fosse eu, ele também.
Marcamos que ele encontraria Patrícia depois do trabalho, em um restaurante. Mas quando deu 18h, ele sumiu. Mandei mensagem, liguei, nada. Esperei até 19h30, já angustiada. Então pensei: “Se ele pode me esquecer aqui, eu também posso sair”. Me arrumei, chamei um carro e, no instante em que ia sair, ele chegou. Disse que nada tinha acontecido, que só conversaram. Mas eu estava irritada demais para ouvir qualquer justificativa.
— Eu vou sair. Preciso ficar sozinha. — falei, sem olhar para trás.
Fui encontrar meus amigos em um barzinho. Entre eles estava Pedro, um cara que eu tinha conhecido há pouco tempo, mas que sempre me chamou atenção. Conversando com um amigo de confiança, comentei sobre ele. Meu amigo riu e disse:
— Olha, eu não boto a mão no fogo, mas ele parece estar bem interessado em você.
A noite seguiu tranquila, com risadas e bebidas. Depois decidimos mudar de bar. Fomos para um lugar menor, com uma mesa de sinuca. Lá dentro, os garotos começaram a jogar, enquanto Pedro saiu para a área externa. Senti uma vontade súbita de ir atrás dele.
Ele me olhou com um sorriso que misturava certeza e provocação.
— Então… é verdade? — perguntou. — Fiquei sabendo de umas coisas sobre você. Tem certeza disso?
Eu não respondi. Em vez disso, simplesmente o beijei. Foi um beijo intenso, cheio de desejo reprimido.
— Moro aqui perto. Quer ir lá? — ele perguntou, baixinho. ( Ele mora com meus 3 amigos)
Assenti. Deixamos os outros amigos no bar e fomos sozinhos. Na casa, Pedro me levou direto ao quarto, colocou uma música suave e me puxou para perto. Em poucos minutos, estávamos entregues ao momento, explorando um ao outro sem pressa.
Começamos nos beijando o que para mim suava como errado por estar fazendo isso sem o meu marido saber, mas o tesão que isso me causava não tem como descrever.
Logo ele desceu sua mão, com calma e ao chegar lá percebeu que eu estava bem molhada, deu um sorrisinho de canto e logo botou um dedo, o que me deixou louca por toda adrenalina de fazer aquilo.
Eu também não poderia perder a oportunidade, botei logo a mão e senti como uma pedra, um porte médio em torno de 15 a 16 cm, um pouco maior do que a do meu marido.
Ficamos um pouco e logo eu o despi e não perdi tempo, comecei a chupar com vontade, ele parecia estar curtindo demais estar assim com uma novinha casada.
Logo ele me tirou de lá, tirou minha roupa como alguém que abre um presente e não vê a usar de usar, me pós na ponta da cama e começou a me chupar com vontade, estava me sentindo devorada, uma mão em meus peitos, a boca em minha bucetinha e a outra mão intercalava, botando os dedos em minha bucetinha e depois em meu cuzinho. Nunca gostei muito de anal, mas aquele momento estava nas alturas e tudo podia.
Quando percebi ele tinha parado e estava pronto para meter, mas pedi para ele por camisinha, depois que colocou veio novamente e começou a empurrar lentamente, o que. Estava fazendo eu delirar de tanto tesão.
Então começou a meter forte, me chamando de vagabunda, que sonhava em me comer. Eu já não queria perder a oportunidade e mesmo brava com meu marido perguntei.
- você me comeria na frente do meu marido? - Ele pareceu gostar da ideia. - nós temos este fetiche e gostaríamos de realizar.
Nisso ele começou a socar mais forte o que fez com quem a camisinha estourasse, nisso ele tira e bota outra, não perco tempo e ficou de quatro.
Ele logo retorna em cima de mim e começa a meter com vontade, sem medo começa a me dar muitos tapas na bunda que como sou branquinha começou logo a ficar vermelha e com as marcas das mãos, cada tapa fazia com que eu contrai-se a bunda e apertasse seu pau dentro de mim e me deixava mais molhada.
Quando percebemos a porta do quarto estava abrindo, nossos amigos tinham chegado em casa e estava indo ver o que estava acontecendo. Quando percebi estava os 3 assistindo nós foder.
Essa cena ficou tatuada em minha cabeça, logo ele falou. - droga... Estourou de novo. Ele tirou seu pau de mim e foi botar outra, quando pos joguei ele na cama e subi em cima dele, comecei a cavalgar como uma puta, meus amigos assistindo sem acreditar que eu, casada e cara de santinha estava ali, fazendo tudo aquilo na frente deles.
Pedro não perdeu tempo e logo botou um dedo um meu cuzinho, logo botou dois, e quando olhei para baixo ele estava louco. Perguntei se ele queria comer meu cuzinho e ele ficou muito animado e por incrível que pareça lembrei que combinei com meu marido que o anal seria somente com ele, e falei para ele que teria que deixar para as próximas vezes, nisso ele foi metendo cada vez mais forte,
Acredito que ele não estava acostumado com toda essa pressão e logo ficou cansado, ou acredito eu (ter gozado) o que fez com que saísse de mim e ele comentou que não conseguiria mais.
Nisso sai de cima dela peguei minhas roupas que estavam jogadas pelo quarto, fui ao banheiro e, ao sair, pedi que ele me levasse de volta. Ele concordou.
No carro, conversamos bastante. Pedro se mostrou aberto, até disposto a participar das nossas fantasias, se quiséssemos. Aquilo me surpreendeu.
Cheguei em casa já passava das três da manhã. Ao entrar, encontrei Guilherme sentado no sofá, acordado, me esperando. Olhei para ele e respirei fundo.
— Eu ainda tô muito brava com você… — disse, deixando no ar o peso daquela noite.
— Como você não seguiu nosso combinado e também não segui, e além disso fiz o que tu queria ter feito com a Patrícia...— nesse momento abaixei as calças e mostrei a ele minha bunda toda marcada da transa incrível que tive, ele ao mesmo tempo que ficou muito triste com tudo ficou com muito tesão.
O que levou a nós conversar sobre e nós acertar, eu contei a ele exatamente tudo o que tinha acontecido e ele parecia estar amando aquilo, e tirou seu pau para fora e começamos a transar lento ali, enquanto eu contava sobre minha noite e ele ficava imaginando como foi. Gozamos juntos e fomos dormir abraçados.
Foi uma madrugada intensa, cheia de desejos e caminhos que, até então, eu nem imaginava que teria coragem de trilhar.
Se teve mais histórias como está, isso é certo, mas fica para outros contos.