A estadia dos nossos pais passou rápida e, surpreendentemente, tranquila. Para mim, foi quase um alívio: sem ordens constantes, sem aqueles olhares que exigiam respostas imediatas. Raul, diante de Luiz e da minha mãe, mantinha a fachada de um anfitrião atencioso, ajudava a servir a mesa, puxava assunto e até contava piadas que faziam todos rirem.
Eu sabia, isso não era generosidade. Raul evitava chamar atenção para a dinâmica que existia entre os dois, deixava que a casa parecesse apenas um lar comum. Ainda assim, pequenos gestos escapavam — um olhar firme aqui, um toque no ombro ali — sinais que só eu entendia. Mesmo tudo parecendo normal eu ainda estava sob seu controle.
Estávamos na sala nos despedindo de nossos pais, eles já estavam de partida, eu tinha consciência que assim que o carro virasse a esquina e a porta se fechasse, tudo voltaria ao normal, (eu já estava achando nossa dinâmica normal). O sorriso cordial que Raul mantinha durante todo o final de semana, seria substituído por aquele debochado com ar de superioridade.
Depois de alguns abraços e despedidas, eles partiram, e Raul soltou um suspiro de alivio, como se estivesse perdendo a respiração durante todo o fim de semana.
— Finalmente… — disse, caminhando devagar pela sala, passando a mão nos cabelos. — Eu já não aguentava mais essa encenação. Esse fim de semana consumiu toda minha energia — disse, passando a mão pelo rosto. — Eu preciso descansar.
Ele virou-se para mim, já em tom prático:
— Eu vou subir para o meu quarto. Você limpa essa casa, dá um jeito na cozinha e prepara o jantar. Quando terminar, pode descansar um pouco. Às 19 horas, quero meu jantar no quarto.
A cada instrução, meu corpo parecia querer se mover por reflexo.
— Certo, Raul… respondi, sentindo a obediência sair quase automática.
Raul sorriu de leve, satisfeito, e subiu as escadas sem olhar para trás, deixando apenas o som firme de seus passos ecoar pela casa agora vazia de presenças externas — Cheia apenas de hierarquia.
Comecei pela sala. Almofadas alinhadas, tapete batido, louça recolhida para a pia. A cozinha, em seguida, foi ficando em ordem aos poucos: pratos empilhados, bancadas limpas, panelas no fogo. Escolhi um prato simples, que ele gostava — arroz soltinho, um bife acebolado, salada leve.
Enquanto o cheiro começava a tomar conta do ambiente, subi rapidamente para dar uma olhada nos quartos. O meu, sempre em silêncio; o dele, fechado, intocado desde que tinha subido. Eu não ousaria entrar sem que ele pedisse.
À medida que o relógio avançava, cada movimento meu parecia ganhar mais peso. Arrumar a mesa, separar os talheres, dobrar o pano de prato… tudo se encaixava em uma sequência quase automática, que eu já fazia sem pensar.
Às 18h50, o jantar estava pronto. Coloquei tudo numa bandeja: prato principal, salada, copo de suco, guardanapo dobrado. Conferi o relógio mais uma vez.
Faltavam sete minutos.
Fiquei parado na cozinha, mãos apoiadas na borda da pia, o olhar indo e vindo do relógio para a bandeja. Era quase um ritual — esperar o momento exato para subir, não antes, não depois.
Às 18h59, peguei a bandeja, ajeitei o copo para não balançar e respirei fundo.
Às 19h em ponto, comecei a subir as escadas.
Parei diante da porta de Raul e respirei fundo antes de bater duas vezes, suave.
— Raul… — chamei num tom contido, quase formal. — Seu jantar está pronto.
Um silêncio curto, depois a voz arrastada:
— Entra.
Empurrei a porta devagar. O quarto estava meio escuro, só a luz do abajur acesa. Raul ainda estava na cama, coberto o pescoço. Parecia ter acabado de acordar de um sono profundo.
Caminhei até a escrivaninha e coloquei a bandeja com cuidado, alinhando os talheres como ele gostava. Atrás de mim, ouvi o colchão ranger.
Ele se espreguiçava lentamente, os braços indo para cima da cabeça, alongando cada músculo como se o corpo inteiro despertasse de uma vez. O lençol desceu um pouco, revelando o peito largo, suas axilas repletas de cabelos, conforme o lençol baixava, revelava o seu abdômen marcado com alguns músculos — não exagerado, pois Raul sempre foi magrinho, em seu umbigo formava-se aquela linha central de pelos que desaparecia sob a coberta. Os ombros se moveram num arco preguiçoso, e os bíceps se tensionaram por instantes.
Raul bocejou uma vez, depois outra, os olhos ainda semicerrados.
Sem dizer nada, ele jogou a coberta de lado num movimento seco, revelando que estava apenas de cueca, uma cueca box branca justa o suficiente para marcar seus contornos.
Eu desviei o olhar rápido, como se não tivesse visto nada, mas aquela imagem ficou marcada. O contraste da pele contra a meia-luz do quarto, o jeito natural como ele se levantava, seguro de cada centímetro do espaço que ocupava.
Raul passou a mão pelos cabelos e caminhou devagar até a escrivaninha, onde eu permanecia, parado, quase imóvel.
— Hm… parece bom.
Raul se sentou na cadeira com uma naturalidade quase insolente, o corpo largado, suas pernas abertas, como se aquele espaço fosse um prolongamento dele mesmo. Pegou o garfo com calma e começou a comer.
— Fica aqui — disse, sem me olhar, apontando com o queixo o espaço ao lado da escrivaninha.
Fiquei parado, meio sem jeito, as mãos cruzadas na frente do corpo, o olhar perdido entre o chão e a borda da mesa. Cada som do garfo batendo no prato parecia marcar o tempo, lento, controlado.
O silêncio era cortado apenas pelo barulho da comida sendo mexida, até que Raul falou, ainda mastigando:
— Você se comportou muito bem esse fim de semana.
Engoli seco. Senti o calor subindo para o rosto. Tinha algo naquela frase que não era só elogio; era também uma constatação de que eu estava exatamente onde ele queria.
Fiquei ali, quieto, tentando manter a postura, mas sentia uma excitação discreta, incômoda. O fato de estar ali, de pé, servindo de presença enquanto ele comia, me fazia sentir pequeno… e ao mesmo tempo estranho, como se parte de mim buscasse aquele olhar de aprovação.
Raul deu outra garfada, mastigou devagar, e me lançou um breve olhar de canto de olho, quase um sorriso.
Com um movimento com as pernas Raul afastou a cadeira um pouco para trás, o prato ainda sobre a mesa, o garfo deixado de lado por um instante. O olhar dele agora era fixo, um pouco mais sério, quase avaliador.
— Eu te falei que ia te recompensar se você fizesse tudo direitinho nesse fim de semana, não falei? — perguntou, como quem testa a memória de alguém.
— Sim… — respondi, sentindo a ansiedade vir junto com o coração acelerado.
Ele inclinou-se para trás, apoiando o braço no encosto da cadeira, e fez um gesto simples com a mão:
— Então, ajoelha aqui.
Não questionei. Senti as pernas pesarem enquanto me abaixava, até que os joelhos encostaram no carpete frio. Fiquei ali, de frente para ele, o olhar fixo nos pés descalços que se estendiam à minha frente, certamente ele me faria de apoio para seus pés como da última vez.
Raul deixou o silêncio trabalhar por alguns instantes, como se quisesse que eu absorvesse cada detalhe daquela cena — minha posição, minha respiração contida, meus olhos que, mesmo tentando desviar, sempre voltavam para os pés à minha frente.
— É assim que eu gosto de te ver — disse por fim, a voz baixa, mas firme. — Aos meus pés sem resistência.
Eu não conseguia desviar os olhos dos seus pés, por mais que tentasse sempre direcionava meu olhar para os pés em minha frente.
— Ponha as mãos para trás. Ele falou.
Ele mexeu os pés de leve, aproximando um deles, como se testasse minha reação. Eu engoli seco, os dedos das minhas mãos entrelaçados atrás do corpo, numa tentativa de não demonstrar a tensão que me atravessava.
— Você quer sua recompensa, não quer? — perguntou, erguendo uma sobrancelha.
— Quero… — respondi quase num sussurro, e percebi que minha voz tinha um tom que eu não planejei: submisso, resignado, e, de alguma forma, satisfeito.
Raul encostou as solas no chão, deixando-as bem posicionadas diante de mim, sem dizer nada por alguns segundos. Apenas me olhava, com aquela calma que misturava posse e expectativa, Eu por outro lado não conseguia tirar os olhos de seus pés, e uma onda de excitação tomava conta de mim, só de estar ali ajoelhado e diante dos pés do Raul, era suficiente para me deixar sem ar.
Raul se recostou na cadeira, cruzando os braços por um momento, me observando ajoelhado à sua frente. Seus pés estavam ali, próximos, quase como um convite silencioso.
Ele inclinou a cabeça levemente, avaliando minha reação, e então soltou um pequeno riso de canto. — Então, sua recompensa está ai diante de você, aproveite.
Olhei para os pés dele, sem saber exatamente o que fazer, hesitando, mas a hesitação já não era resistência — era apenas o último passo antes da rendição completa. Com cuidado, por impulso, aproximei o rosto e encostei os lábios na pele quente do seu pé.
Raul permaneceu em silêncio, me olhando de cima, pude senti seu olhar pesado sobre mim. Não precisava dizer nada naquele momento; o simples fato de ele permitir já era a recompensa prometida.
— Muito bem… — ele disse finalmente, a mão pousando de leve no topo da minha cabeça, num gesto que misturava aprovação e posse. — Agora sim, você tá entendendo o que é merecer alguma coisa de mim.
Eu me mantive ali, quase imóvel, sentindo o gosto da pele e o peso daquela entrega. Era simples, mas carregava tudo: a hierarquia, o controle, a estranha sensação de satisfação que me preenchia por inteiro.
Era Excitante sentir o gosto dos pés do Raul, eu lambia e beijava sem nenhum receio como se já estivesse acostumado com aquilo, como se eu precisasse daquilo. A cada beijo meu pau pulsava em minhas calças. E Raul sabia disso, ele sabia que eu estava gostando de ficar ali de joelhos lambendo seus pés.
Eu estava totalmente concentrado, os lábios tocando cada detalhe o cheiro a textura — tudo se misturava num único ponto: aquele contato.
De repente, Raul retirou os pés. Primeiro devagar, como se fosse apenas ajustar a posição, mas logo depois afastou completamente, deixando-os fora do meu alcance.
Senti um impulso quase instintivo de segui-los, e me arrastei um pouco mais para frente, tentando buscar de novo aquele ponto de contato. Me movi alguns centímetros, os olhos ainda fixos nos pés que agora estavam cruzados mais atrás.
— Para. — A voz dele veio firme, cortando o ar.
Eu congelei no mesmo instante. Os joelhos ainda pressionando o chão, as mãos apoiadas, a respiração suspensa.
— Eu disse pra parar, Marcos. — Repetiu, agora com um tom mais calmo, quase didático. — Quando eu tiro, você para entendeu?
instantaneamente, ergui a cabeça, olhando para ele de baixo, sentindo o peso de sua presença. Ele era imponente, cada detalhe parecia intensificar a sensação de inferioridade e submissão que me dominava.
Meus olhos percorreram cada traço: os pelos da perna levemente visíveis, a cueca justa que delineava seus contornos, o abdômen definido e o peito com alguns pelos dourados, o rosto sério, mas carregado de um ar de poder que me deixava admirado. Cada detalhe reforçava o lugar que eu ocupava, a hierarquia que agora dominava nossa relação.
— É assim que as coisas são marcos. Não se trata de você querer, se trata do que eu deixo.
— Preciso terminar de comer — disse, com a voz calma, quase brincando. — Vai lá embaixo da mesa e fica lá enquanto eu termino.
Meu coração disparou, mas a hesitação durou apenas um instante. Obedeci, engatinhando devagar até me posicionar sob a escrivaninha. O espaço era apertado, quente, Raul posicionou novamente sua cadeira em frente a mesa e começou a comer. A sensação de proximidade com ele me deixava muito excitado e completamente submisso ao mesmo tempo.
Ele estendeu os pés na minha direção, relaxado, como se estivesse oferecendo um prêmio.
— Continua o que você começou — disse Raul, com a boca ainda ocupada pelo garfo, mastigando lentamente, o olhar fixo em mim.
Eu não precisei de mais ordens. Com delicadeza e precisão, aproximei minha boca de seus pés e comecei a beijá-los, deslizando os lábios pela pele quente, sentindo cada contorno, cada detalhe. Cada gesto era feito com cuidado, quase ritualístico, como se todo o mundo tivesse se resumido àquele espaço embaixo da mesa e àqueles pés à minha frente.
Raul continuava a comer, mastigando calmamente, com a mão apoiada no queixo e um ar de total domínio. De vez em quando, soltava pequenos comentários.
— Isso… é assim que eu gosto…
— Muito bem, continua…
Enquanto isso, eu me perdia naquele misto de vergonha, desejo e satisfação por estar exatamente onde ele queria, seguindo cada ordem sem questionar, sentindo-me mais submisso do que jamais havia estado, mas estranhamente completo por isso.
Enquanto permanecia ajoelhado sob a escrivaninha, beijando os pés de Raul, minha mente se enchia de sensações conflitantes. Vergonha, excitação, entrega — tudo misturado de uma forma que eu ainda não conseguia compreender completamente. Cada toque da minha boca na pele dele parecia reforçar a posição que eu havia aceitado, mas também despertava um desejo de ser visto, de ser reconhecido, de agradar.
Sentia-me minúsculo, reduzido àquilo, mas, paradoxalmente, havia algo confortante naquele sentimento de total entrega. Era como se, finalmente, eu tivesse um propósito definido: servir, obedecer, estar presente para Raul. Minha ansiedade e resistência dos dias anteriores haviam desaparecido; agora, a hesitação se transformava em uma atenção quase reverente a cada gesto dele.
Eu não conseguia ignorar o prazer que aquela situação despertava em mim. A mistura de humilhação e devoção me deixava vulnerável, mas de uma forma que eu inconscientemente buscava. A cada olhar, a cada comentário debochado ou aprovação contida dele, sentia-me mais ligado, mais dependente de sua aprovação.
Raul deu a última garfada e recostou-se lentamente na cadeira, apoiando os braços no encosto. Seu olhar caiu sobre mim, eu estava com os dedos do seu pé em minha boca, ele analisava cada gesto meu com sua feição de deboche e superioridade.
— Chega — disse, firme, mas com aquele toque de autoridade.
Instantaneamente, ergui a cabeça, Raul inclinou-se levemente e deu dois tapinhas leves no meu rosto, um gesto que misturava carinho e deboche:
— Bom trabalho, cachorrinho — Afirmou, a voz calma, mas cheia de autoridade.
Meu corpo estremeceu com o toque, e uma estranha mistura de orgulho, submissão e excitação percorreu minhas veias. Aquele simples reconhecimento dele, mesmo acompanhado de sua superioridade incontestável, parecia uma recompensa maior do que qualquer outra que eu pudesse imaginar.
— Você se dedicou muito, após falar isso uma de suas mãos agarram meus cabelos com força, sem perceber deixo escapar um gemido, talvez pelo susto ou pela dor — faça silêncio seu inútil. Ele falou.
Com força e brutalidade ele puxa minha cabeça e guiou ela até sua virilha e começa a fazer movimentos esfregando meu rosto em seu pau, — cheira ai viadinho, não é disso que você gosta, sente o cheiro do teu macho. Ele esfregava segurando com força meus cabelos, doía um pouco mais a sensação boa de estar ali sentido Raul era maior que qualquer outra coisa.
Com o atrito do meu rosto sobre seu pau, Raul começou a ficar duro e eu pude sentir seu pau roçando em meu rosto, não aparentava ser tão grande devia ter uns 18 ou 19 centímetros, mas era bem grosso e duro como pedra.
Em um momento de excitação levei minhas mãos até sua barriga, queria sentir seus gominhos e os pelinhos loiros de sua barriga em meus dedos, mas de repente me assusto a receber um tapa na cara, O tapa foi forte dessa vez, não igual aos que eu já tinha recebido antes como deboche ou recompensa, esse ardeu e queimou em meu rosto, me retrai fastando um pouco mais para baixo da escrivaninha, como um cachorrinho assustado. — O que pensa que tá fazendo? Eu disse que você poderia me acariciar? Ele perguntou com uma voz dura.
— Me desculpa, foi o que consegui formular para aquela situação.
— Parece que você ainda não sabe o seu lugar marcos, Não faça nada que eu não queira que você fassa, aqui não importa o que você quer ou deseja, para você é apenas o que eu permito. Disse ele ainda com o mesmo tom. Baixei a cabeça como uma criança que recebe uma bronca depois de ter feito algo errado.
A vergonha e a excitação chegaram ao seu limite nessa hora, eu ali embaixo da escrivaninha, de cabeça baixa e o rosto ardendo pelo tapa recebido, meu pau pulsava como se fosse gozar a qualquer momento, já se formava uma mancha molhada em minha calça.
Raul com um sorriso debochado no rosto, percebendo que eu gostei e fiquei ainda mais excitado depois de ser subjugado mais uma vez, fala — Você nem pense em gozar agora, você só pode gozar se eu deixar.
Não sei se aquela mensagem foi pra mim ou para o meu pau, só sei que quando ele terminou de falar meu pau foi baixando e ficou mole, murcho e minúsculo dentro das calças, deixando apenas uma mancha de pré gozo
— Marcos, olha aqui!, Raul fala chamando minha atenção que naquele momento estava direcionada ao chão. Quando eu olho para cima Raul estava com seu pau fora da cueca, se masturbando bem devagar, era a primeira vez que eu estava vendo o seu pau, em todos esses anos que morávamos juntos, sempre fantasiei e imaginei ele mas nunca tive a oportunidade de ver, ele era branco cheio de veias a cabeça grande rosada na base um tapete de cabelos loiros que fazia tempo que não eram aparados, seus movimentos me hipnotizaram, sua mão subia e descia lentamente por toda extensão daquele pau, quando chegava ao topo a cabeça era coberta por uma camada de pele e logo era descoberto novamente quando a mão baixava.
Eu fiquei maluco vendo aquela cena, meu coração acelerou uma onda de calor tomou conta de mim, mas curiosamente meu pau permaneceu mole e minúsculo.
— Você quer alguma coisa marcos?
— Deixa eu chupar seu pau, falei meio envergonhado, ele riu debochado.
— Pede direito, isso não parece com um viadinho que quer pau.
— Raul por favor, deixa eu chupar seu pau. Eu falei agora quase desesperado, ele sorriu e confirmou. — Muito bem, Vem pode chupar.
Eu não tinha experiencia nenhuma com aquilo, era minha primeira vez fazendo isso, mas minha vontade era tanta que abocanhei aquele pau de uma vez, o gosto salgado e o cheiro peculiar tomaram de conta de minha boca, eu fazia movimentos baixando e subindo a cabeça, parecendo meio desesperado. Porém Raul não achou que eu estava fazendo direito.
— Marcos, vai devagar, sem pressa, usa a língua também, lembre-se que isso deve ser gostoso pra mim e não para você. Nisso ele entrelaçou suas mãos em meus cabelos e começou a guiar minha cabeça e dar orientações do que eu devia fazer, vez ou outra ele emburrava minha cabeça para baixo com força e eu podia sentir seu pau invadindo minha garganta e eu engasgando e tossindo algumas vezes, isso se passou por alguns minutos. Até ele anunciar que ia gozar.
— Vai bem fundo agora, que eu vou gozar na sua boca.
Nisso ele forçou minha cabeça para baixo e eu pude sentir jatos fortes e quentes sendo lançados em minha boca, alguns desceram direto por minha garganta, seu pau pulsava sem parar e aquilo estava me levando a um delírio total, aos poucos as pulsações iam diminuindo e os jatos fortes e fartos se transformaram em pequenos esguichos que escorriam e enchiam minha boca por completo, eu sentia o gosto muito diferente, mas era gostoso, pois tinha saído do Raul, eu permaneci com o pau dele em minha boca até ele puxar para fora já meia bomba.
— Abre a boca, ele disse.
E eu fiz o que ele mandou em minha boca tinha virado uma poça de porra quente e grossa, ele sorria orgulho vendo aquilo. — Pode engolir. Disse ele como se estivesse me dando um presente.
Eu engoli devagar, queria apreciar o gosto, a textura e o cheiro o máximo que eu conseguisse.
Depois que terminei de engolir, Raul empurrou a cadeira um pouco para trás e com um de seus pés pisou em meu pau que continuava mole, — Você pode gozar agora, ele falou friamente, ele esfregou meu pau com seu pé e antes mesmo que meu pau conseguisse ficar duro eu tive pequenos hisparmos e meu pau começou a jorrar, quando ainda estava meia bomba. Me pareceu que não saíram jatos fortes como de costume, apenas jorrou como uma torneira sendo aberta, Ele retirou sou pé e fastou ainda mais sua cadeira abrindo espaço para que eu saísse de baixo da mesa, — Pode ir, Já terminamos por aqui, leve o prato quando descer. Ele falou com indiferença.