Quem Vai Comer a Advogada Evangélica? - Capítulo 07

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Heterossexual
Contém 7499 palavras
Data: 04/09/2025 16:56:22
Última revisão: 05/09/2025 05:33:40

Olá, prezados leitores. Eu me chamo Jonas. Sou um professor universitário comum de 46 anos. E normalmente esta série não é sobre mim, mas sobre quem vai comer a minha vizinha evangélica, Rebecca. Mas, excepcionalmente, neste capítulo e no próximo, as desventuras sexuais da Rebecca vão entrar de férias para que eu fale um pouco mais de mim.

Nos capítulos anteriores, eu tinha feito uma grande suruba envolvendo a minha esposa Cinthia e os meus alunos da universidade, Letícia (23) e Antônio (24). E fizemos um acordo de troca de casais onde eu passaria uma semana morando com a Letícia, enquanto o Antônio passaria uma semana morando com a Cinthia.

O nosso capítulo começa na manhãzinha seguinte e narra os eventos entre o domingo e a quarta.

Acordei antes da Letícia, como se repetiu a semana toda. O relógio ainda marcava 5h da manhã quando abri os olhos e encontrei a Letícia dormindo nuazinha, os cabelos castanhos espalhados pelo travesseiro, os lábios levemente entreabertos. Tinha algo de divertido em observar aquela mistura de inocência e luxúria no mesmo rosto.

Com cuidado, fui acordando ela, que se espreguiçou, esfregando seu corpinho no meu. Trocamos um sorriso e um selinho. O sol nem nascera do lado de fora. Ela olhou pro meu pau, que estava numa daquelas ereções matinais e olhou pra mim com aquela cara de “já quer mais”.

Fiz que sim com a cabeça e a Letícia, sorrindo, já foi dando mais um selinho. Como uma boa e obediente putinha, ela subiu sobre o meu corpo, esfregando sua buceta no meu pau e começamos a nos beijar com vontade. Com as línguas entrelaçando.

Ela sugava a sua língua enquanto nossos corpos se roçavam. Ela foi descendo, passando a beijar e chupar meu pescoço, meu peito e descendo até o meu pau. Logo, ela viu que ele estava pronto e o encapou. Apenas deixei e observei, enquanto a Letícia segurava meu pau, abria suas pernas, sentava sobre mim. Senti a cabeça do meu caralho deslizando buceta adentro. Aos poucos, fui sentindo o resto do meu pau entrar até o fim, quando a sua bunda pousou sobre o meu saco.

Não resisti e a puxei de volta para mim para nos beijarmos de novo. Ela passou a rebolar, primeiro lentamente, e depois cavalgando com vontade. Ela cavalgava com tudo, sentindo o meu pau todo enfiado naquela buceta. Ela não disse com todas as palavras, mas eu sabia que ela gostava do meu pau por ser menor que o Antônio. Era mais manejável e eu era mais experiente. Então, ela sentia apenas prazer comigo, enquanto ele às vezes devia machucar ela.

A Letícia ia subindo e descendo do meu pau, cavalgando quase como uma louca, rebolando com vontade.

— A quem você pertence esta semana?

— O que você quer ouvir? — provocou ela.

Ela rebolava sobre mim, seu corpo já suando. Ia aumentando o ritmo até sentir quando a sua bucetinha deu uma bela piscada, mordendo o meu caralho. Era o seu primeiro orgasmo do dia. Ela se soltou, deitando sobre mim.

Depois de um minutinhos abraçados, tirei o meu cacete ainda duro e sem gozar de dentro dela e coloquei a universitária de bruços na cama. Fui lambendo suas costas até me posicionar entre suas coxas. Quando passei meus dedos pelo seu reguinho. Ela respondeu empinando a bundinha e senti seu buraquinho. Com calma, introduzi um dedo no seu cuzinho.

— Você é de quem você quiser — disse, enquanto fazia ela se acostumar com meu dedo. — Mas aqui, dentro das quatro paredes deste quarto, você é e sempre será a minha putinha. E aqui dentro me deve obediência. Ouviu bem?

— Sim.

Esse foi um acordo que sempre cumprimos mesmo depois que aquela semana passou. Se ela estivesse em qualquer outro cômodo, éramos como iguais. Mas se ela estivesse ao mesmo tempo que eu dentro daquele quarto, ela deveria me obedecer como uma putinha. O problema passou a ser, depois daquela semana, como a fazer entrar naquela quarto na minha presença.

— A quem você pertence esta semana?

— A você.

Eu a segurei firme pela cintura e a coloquei de quatro. Ela já sabia o que iria acontecer. Sem falar nada, comecei a beijar a sua bunda, passei a língua no seu reguinho e cheguei com a minha língua no seu cuzinho. Comecei a lamber sem resistência nenhuma por parte dela.

Me ajoelhei atrás dela e encostei o meu cacete na entrada do cuzinho da Letícia, que era só meteu. Aos poucos, e com paciência, fui forçando a entrada devagar. Aquele cuzinho era só meu, já tinha algumas vezes, inclusive na noite anterior. De certa forma, era o que eu mais gostava com a Letícia porque era algo só nosso. O máximo da intimidade que ela poderia me dar.

O buraquinho era apertadinho e demorava para entrar. Ela gemia e rebolava, talvez sentindo ele deslizar lentamente pra dentro do cuzinho. Quando entrou tudo, fiquei parado por um momentos, esperando ela se acostumar e liberar.

Quando a Letícia começou a rebolar, passei a fazer o vai-e-vêm lentamente. Eu tinha uma visão linda das suas costas, com os cabelos castanhos caídos pelo pescoço, a bunda grande e parecendo um pêssego e o meu pau encaixado no meio dela. Assim, quando os gemidos passaram a ser mais de prazer, com carinho, passei a foder aquele cuzinho com vontade.

Eu ia socando cada vez mais rápido. O meu cacete entrava cada vez mais cu adentro. A Letícia continuava rebolando e gemendo. Eu não ia aguentar muito tempo e também não queria arrombar aquele cu tão cedo na semana. Segurei firme na sua cintura e enchi a camisinha dentro do cuzinho dela com a minha porra. Ela arfava, rebolando ainda com o meu pau se acalmando dentro do cu. Permanecemos ali, deitados por uns minutos, nos recuperando daquela foda.

Depois do sexo matinal, ela foi direto para o banheiro da suíte enquanto eu segui para o social. Gostava de manter a ilusão de privacidade, mesmo sabendo que, no fundo, ela já estava completamente entregue a mim.

Terminei meu banho primeiro, como planejado, e fui para a cozinha. Preparei o café da manhã com uma eficiência doméstica que sempre surpreendia minhas conquistas. O cheiro de café recém-passado se espalhou pelo apartamento, acompanhado do aroma doce do pão de queijo assando no forno. Quando ela apareceu, quase soltei uma risada.

A Letícia estava com uma camiseta velha, larga demais para o corpo, que mal escondia a curva das coxas fartas. A barra quase alcançava o meio das pernas, mas, a cada passo, subia um pouco, revelando mais daquilo que eu já conhecia tão bem. O cabelo estava úmido, preso de qualquer jeito, e ela não usava maquiagem. O que, paradoxalmente, a deixava ainda mais sexy.

— Se você continuar andando desse jeito, Letícia, eu não vou conseguir me concentrar no TCC — comentei, olhando descaradamente para as coxas dela.

Ela ergueu uma sobrancelha, mas sorriu de leve.

— Jonas, é só uma camiseta. Relaxa.

— Esse "só" que é perigoso. — Ri baixo. — Vai acabar me fazendo querer outra rodada antes mesmo do café da manhã.

Ela revirou os olhos, fingindo impaciência, mas eu vi o rubor subir em suas bochechas.

— Vamos comer logo antes que o pão de queijo esfrie — respondeu, tentando mudar de assunto.

Sorri e servi os dois pratos. Ela elogiou minhas habilidades culinárias, que julgava inesperada. Nunca dava pra saber quando ela estava sendo sincera e quando ela estava dizendo o que sabia (ou esperava) que eu quisesse ouvir.

Depois do café, a Letícia se ofereceu para lavar a louça. Enquanto ela estava na pia, eu organizei a mesa da sala com papéis, livros e o notebook, tudo pronto para o trabalho.

Pontualmente às seis e meia, sentamos lado a lado. Eu pedi para ela me mostrar o que já tinha pronto do TCC. Ela hesitou, como se tivesse vergonha, mas entregou o notebook. Li com atenção, mantendo uma expressão neutra, mesmo quando vi as falhas gritantes.

— A base é boa — falei, mantendo o tom encorajador. — Mas vamos precisar trabalhar melhor na estrutura e nas referências. Isso aqui — apontei um parágrafo — precisa de fundamentação mais sólida.

Ela suspirou, frustrada.

— Eu sabia que não estava bom...

— Está bom, Letícia. Pra um rascunho inicial. É diferente.

Passei a manhã guiando-a, refinando ideias, corrigindo detalhes, e principalmente moldando a mente dela para que pensasse como eu queria. Quando percebi, já eram quase meio-dia.

— Vamos fazer uma pausa? — sugeri, espreguiçando-me. — Almoçar algo.

Ela apoiou o rosto nas mãos, cansada, mas com um brilho satisfeito nos olhos.

— Pode ser. Você quer pedir iFood ou sair?

— Tanto faz pra mim. O que você prefere?

Ela pensou por um instante e sorriu.

— Sair. Quero esticar as pernas.

Assenti, escondendo minha satisfação. O sol claro e a gente preso nas luz artificial do apartamento o dia todo uma hora enchia.

— Então vamos nos arrumar. — Me levantei, estendendo a mão para ela. — Mas desta vez, vamos tomar banho juntos.

Ela arqueou as sobrancelhas, surpresa.

— Juntos? Jonas, você sabe que eu demoro no banho...

— Pois é. E eu quero garantir que você não se atrase demais.

Ela bufou, rindo.

— Essa eu quero ver.

Enquanto a conduzia pelo corredor, aproveitei para dar um tapinha firme na bunda dela. O som ecoou na parede, delicioso.

— Jonas! — Ela se virou, fingindo estar indignada.

— O quê? Não resisti. Culpa sua por ter essa bunda perfeita.

Ela riu, balançando a cabeça.

— Você é insuportável.

Inclinei o rosto, aproximando meus lábios do ouvido dela.

— E você adora.

Ela ficou em silêncio por um instante, o rubor subindo novamente, antes de empurrar meu peito de leve.

— Anda logo, antes que eu desista desse banho em dupla.

7Tiramos a roupa. O corpo nu da Letícia era fascinante. Seios médios, firmes, com auréolas pequenas e rosadas. As coxas são largas, fortes. A bunda era arrebitada, lembrando um pêssego, como se zombasse da gravidade. A pele dela era macia, clara, com pouca ou nenhuma celulite com pelos finíssimos quase invisíveis sob a luz. Sua bucetinha não tinha quase nada de pelos, tudo aparado.

Nós entramos no boxe e ligamos o chuveiro. Como eu tinha pressa, já fui colocando ela contra uma das paredes e coloquei o meu pau entre as pernas dela. A Letícia entendeu o recado e foi apertando ele com força com suas grossas coxas. Eu respondi apertando sua bunda em forma de pêssego, massageando as nádegas com as mãos, enquanto dávamos um belo beijo.

A Letícia me abraçava com as mãos e um das pernas e começamos a nos beijar, mudando de canto pelo boxe. A levei pro outro lado e ela começou a punhetar meu pau enquanto eu esfregava ela contra uma das paredes e ela apertava aquela bunda redondinha contra a parede, a arrastando para cima para baixo.

Não resisti em ver aquele, a puxei pra mim e meti um tapão na nádega esquerda. Ela me olhou surpresa e desafiadora.

— Bate de novo se for homem!

Dei um tapão mais forte, do outro lado. Ela respondeu apertando meu pau. Dei mais tapas naquela bunda deliciosa enquanto ela me punhetava. Mas eu queria era comer ela logo. Mas ela tinha suas próprias iniciativas. A Letícia me empurrou contra a parede, colou seu corpo no meu, levantou a perna e encaixou meu pau na buceta.

Começamos a meter, ali mesmo, em pé. Agora, a bunda da Letícia estava virada pra parte de vidro do boxe. Eu continuava metendo e enchendo aquela bunda de tapinhas e apertos. Por sua vez, ela gemia com vontade e me desafiava e provocava.

Trocamos de posição. Joguei ela contra a porta do boxe, de costas pra mim, com seus seios deliciosos pressionados contra o vidro. Dei uma bela apalpada na sua bunda e voltei a meter em sua buceta por trás.

— O Antônio te come assim? — provoquei.

— O que você quer ouvir? — provocou de volta.

Eu fui dando estocadas cada vez mais maiores, junto com mais tapas naquela bunda que já estava vermelha. A cada tapa, ela provocava mais. Passei a meter com mais força, com estocadas no ritmo que eu mais conseguia manter. Logo, ouvi ela soltar gemido ofegante que anunciava o próprio orgasmo.

Quando ouvi isso, a soltei. Ela caiu ajoelhada no chão, se recuperando. Ela se virou pra mim e percebeu que eu tava batendo punheta. Mandei ela abrir bem a boca e colocar a língua para fora, onde apoiei a cabeça.

Com mais uma pequena punhetinha, o gozo chegou. O primeiro jato bateu no céu da sua boca e escorrendo garganta adentro. Levaram mais três jatadas, em que ela quase engasgou na terceira, enchendo a boca da Letícia com a minha porra.

— Isso... Bebe tudinho...

Ela me encarou séria e entendi o recado. Agora, era pra tomar banho de verdade. Fizemos isso e fomos almoçar.

Voltamos para o apartamento por volta das duas da tarde, satisfeitos com o almoço, e mergulhamos direto no trabalho. A tarde inteira foi um vaivém entre beijos e discussões sérias sobre o TCC dela. Cada vez que a Letícia se inclinava para me mostrar algo no notebook, eu aproveitava para roubar um beijo. Ela fingia reclamar, mas correspondia com entusiasmo. Aos poucos, o projeto dela foi tomando forma até não restar nem as falhas que eu havia apontado pela manhã e nem as que eu tinha visto mas preferido não comentar de primeira.

Às oito da noite, me recostei na cadeira, satisfeito, enquanto ela revisava o último parágrafo.

— Pronto — declarei. — A base do seu TCC agora está sólida. Amanhã, a gente vai atrás dos trabalhos relacionados e começa a checar toda a fundamentação teórica.

Ela suspirou, cansada mas animada.

— Mais leitura pesada, né? — perguntou, com um meio sorriso.

— É um mal necessário — respondi, mantendo o tom calmo e didático. — Mas com o ritmo que estamos, vamos matar essa parte rapidinho. Vai ver, até o fim da semana você vai estar dominando o assunto melhor que seus colegas.

Ela riu, satisfeita com o elogio, e se levantou para se espreguiçar. O movimento fez a camiseta dela subir, revelando uma faixa tentadora de pele. Controlei meu olhar, fingindo distração.

— Vamos pedir um iFood? — sugeri. — Estou morrendo de fome.

— Pode ser — ela disse, pegando o celular. Depois de escolher o pedido, virou-se para mim com um brilho malicioso nos olhos. — Então, depois do jantar, eu sou toda sua pelo resto da noite. Mas só até umas onze, porque amanhã vamos ter que acordar cedo de novo.

Sorri, fingindo uma modéstia que não sentia.

— Onze dá tempo suficiente para o que eu quero. Só quero beijar a sua boca até a hora de dormir.

Ela se aproximou, rindo.

— Só isso? — provocou, passando os braços em volta do meu pescoço. — Você anda tão comportado, Jonas...

— Não se engane, Letícia — murmurei, aproximando meus lábios dos dela. — Eu só sei escolher bem minhas prioridades.

Nos beijamos intensamente, e logo estávamos no sofá, ignorando completamente a televisão que passava qualquer programa sem importância. Entre um beijo e outro, ela falou, sem afastar muito os lábios dos meus:

— Cuidado pra não viciar nos meus beijos, Jonas, porque esse acordo só dura uma semana... — avisou, ainda colada em mim.

Eu sorri contra a boca dela, encenando ternura.

— Viciar? — murmurei. — Talvez seja você quem vai sentir falta quando isso acabar.

Ela riu, provocadora.

— Então é melhor você aproveitar bem, porque eu não vou facilitar pra você.

Ela soltou uma risada baixa, mais um suspiro do que uma gargalhada, e voltou a me beijar com ainda mais vontade. O iFood apitou uma notificação avisando que o entregando estava próximo de chegar.

— Droga — murmurei, relutante, afastando-me um pouco.

— Vai lá na portaria antes que o entregador chegue.

— Já volto — prometi. — Tenta não sentir muito a minha falta.

— É você que não vai aguentar ficar longe de mim — ela retrucou, divertida, jogando um beijo no ar.

Sorri e segui em direção à porta. Pensando que aquela noite tinha espaço para uma rapidinha ou duas.

Eu já estava desperto havia horas. Acordei cedo, como sempre, e comecei o dia com a melhor forma de exercício matinal: uma boa trepada com a Letícia. Ela estava sonolenta no início, mas bastou eu sussurrar algumas obscenidades no ouvido dela para que se entregasse de corpo inteiro. Nada como lembrar a ela o motivo de ter aceitado passar uma semana sob meu teto. Depois do sexo, preparei o café da manhã enquanto ela tomava banho.

Quando sentei para comer, ela já estava com aquela cara de estudante disciplinada, pronta para mergulhar na fundação teórica do TCC. Enquanto mastigava, fui dando as orientações:

— Hoje, quero que você foque na revisão da literatura. Confere os artigos que te mandei ontem à noite e vai montando a estrutura com base naqueles três autores principais. Quando eu voltar, a gente revisa junto.

Ela assentiu, ainda com a boca cheia de pão:

— Beleza, Jonas. Se eu tiver dúvida, posso te ligar?

— Claro, mas tenta primeiro resolver sozinha. Parte do processo é você aprender a quebrar a cabeça.

Terminei meu café e ajudei ela até perto das 7h30. Depois, me arrumei com calma e, às 8h em ponto, ela estava sentada na mesa de jantar, livros abertos, digitando com concentração. Aquela jovem era dedicada aos estudos, eu tinha que admitir. Enquanto ajeitava a camisa, avisei:

— Vou resolver umas coisas na faculdade. Volto às cinco e meia.

Ela ergueu os olhos do notebook:

— Tranquilo. Às seis vou pra academia, então provavelmente a gente se encontra na volta.

Inclinei-me sobre ela e lhe dei um beijo na boca, lento, sentindo o gosto adocicado do café e do pão. Ela sorriu, meio sem jeito.

— Vai ser bom pra você passar umas horas sem meus lábios pra ver se não vicia.

Ri baixo, disfarçando o prazer que senti com a provocação.

— E você fica focada no TCC, Letícia. Nosso acordo inclui trabalho e prazer, lembra?

Eu me inclinei e lhe dei outro beijo demorado na boca, saboreando mais do gosto dela.

— Cada página que você escrever é uma rapidinha que você me deve depois — falei com meu melhor tom de voz provocativo.

Ela riu, balançando a cabeça.

— Você não presta mesmo, Jonas.

Saí do apartamento com aquele gosto doce na boca, satisfeito comigo mesmo. Pedi o elevador, e quando as portas se abriram, lá estava a Eliana. Aquela mulher parecia ter sido talhada por algum escultor safado que conhecia exatamente as fantasias masculinas.

Cumprimentei-a com meu melhor sorriso falso.

— Bom dia, Eliana — disse, educado, enquanto por dentro minha mente a despia com pressa.

— Bom dia, Jonas — ela respondeu, educada, mas sem muito calor na voz.

Aquela mulher era um monumento ambulante. Vestia uma saia-lápis cinza-escura que abraçava cada curva do quadril e subia até a cintura fina, junto de uma blusa branca de tecido fino que realçava os seios grandes, redondos, tão firmes que pareciam desafiar a gravidade. Por baixo, eu podia imaginar perfeitamente o sutiã de renda sustentando aqueles peitos, e a calcinha combinando, íntima e provocante. O salto alto preto alongava ainda mais as pernas, fortes e definidas, com aquela pele bronzeada que parecia convidar a ser lambida.

Enquanto eu apreciava a vista, o elevador parou no andar de baixo, e quem entrou foi o Antônio, sorridente como sempre.

— Fala, professor, beleza? — cumprimentou, sorridente.

— Tudo certo, Antônio. E você?

— Na paz. Bom dia, Eliana — disse ele, a voz carregando um tom de interesse que qualquer um perceberia.

— Bom dia, Antônio — respondeu ela, simpática, embora contida.

O Antônio estava com aquele estilo despojado que deixava claro que ele sabia do próprio apelo sexual. Bermuda de moletom cinza que deixava as coxas musculosas à mostra, camiseta preta justa que ressaltava os ombros largos e os braços fortes. Ele exalava aquela energia jovem e animalesca, o tipo de cara que você sabe que é dono de um pau descomunal só pelo jeito que caminha, relaxado e confiante.

Eu fiquei atrás deles, privilegiado com a visão de duas bundas espetaculares: a da Eliana, redonda e empinada, apertada pelo tecido da saia, e a de Antônio, firme e volumosa, preenchia a bermuda como se tivesse sido moldada para ser agarrada. Foi impossível não notar uma tensão sutil entre eles. Antônio olhava pra Eliana de um jeito que qualquer homem reconheceria: puro desejo, fome, aquela vontade de comer e devorar. Ela, por outro lado, parecia neutra, focada em qualquer coisa que não fosse retribuir aquele olhar. Mas eu percebia e aquilo alimentava minhas próprias fantasias.

Minha mente começou a trabalhar. Imaginei a Eliana e o Antônio transando na minha frente. Ela gemendo alto, os peitos enormes saltando enquanto Antônio a penetrava com aquele pau gigante. Ou, melhor ainda, um ménage: eu sentado numa poltrona, apenas assistindo os dois se devorarem, os dois nus, suados, ela cavalgando aquele rapaz como uma amazona selvagem, os seios grandes balançando enquanto ele a segurava pela cintura. A mulher mais gostosa do prédio com o homem mais bem-dotado... até ela me puxar para participar.

A imagem mental cresceu, ganhou cores, sons, gemidos. Eu quase podia ouvir Eliana gritar o nome dele, os estalos de pele contra pele, o cheiro de sexo enchendo o ambiente. Cada andar que descia era uma tortura doce, meu pau latejando dentro da calça. O clima no elevador era silencioso, mas eu sentia o peso do desejo do Antônio pairando no ar. A Eliana mantinha a postura impecável, como se não notasse nada, o que a deixava ainda mais irresistível.

Finalmente chegamos ao estacionamento. As portas se abriram e cada um seguiu seu caminho.

— Bom dia pra vocês — disse Eliana, sorridente, enquanto se despedia.

— Valeu, bom dia! — respondeu Antônio, animado.

— Tenham um ótimo dia — completei, mantendo meu tom educado e neutro.

Caminhei em direção ao meu carro, mas não sem antes apreciar mais uma vez o rebolado da Eliana. A saia moldava cada balanço perfeito da bunda, como se ela estivesse desfilando só para mim. Do outro lado, o andar do Antônio era firme, masculino, cada passo fazendo os glúteos se moverem com uma precisão quase militar. Dois extremos de luxúria, duas visões de pura tesão, indo em direções opostas.

Entrei no carro com um sorriso de canto. A vida, quando se sabe olhar, é uma coleção infinita de prazeres imaginários.

O trabalho foi a chatice de sempre. Logo, estava em casa. A noite estava silenciosa e eu, revisando o texto que a Letícia tinha produzido durante o dia. Para a minha surpresa, havia poucos erros. Nada de frases sem pé nem cabeça ou conceitos mal explicados. Ela tinha realmente se dedicado. Tudo o que ela precisava era de direção. Engraçado como o sexo me guiou até a aluna mais aplicada em anos de mediocridade.

Ouvi a porta se abrir e olhei por cima da tela. A Letícia entrou, suada, com a respiração ainda um pouco acelerada. Ela estava usando uma calça legging preta que moldava suas coxas fartas e aquela bunda redonda como se tivesse sido desenhada sob medida. A parte de cima era um top justo, que deixava a barriga lisa à mostra e, claro, seus seios generosos comprimidos de um jeito que fazia qualquer homem perder a concentração. Algumas mechas do cabelo castanho estavam grudadas na testa de suor, o que, de algum jeito, a deixava ainda mais sensual.

Ela se jogou no sofá com um suspiro longo, jogando a cabeça para trás e fechando os olhos por um instante. Já agia como dona da casa, sem se importar com o suor no sofá alheio. Eu aproveitei para observar cada curva, cada detalhe, e guardar na memória.

— Como foi lá na academia? — perguntei, tentando soar casual, embora meu olhar denunciasse meu tesão.

Ela abriu os olhos devagar, com um sorrisinho cansado.

— Puxado — respondeu, com a voz levemente rouca. — Hoje foi dia de perna. Eu vou mal conseguir andar até o banho.

Enquanto falava, ela se inclinou para frente e começou a tirar os tênis, primeiro um, depois o outro. O movimento fez seu top subir um pouco, revelando mais da pele suada e quente.

— E você? — perguntou, sem erguer os olhos, ocupada com os cadarços. — Como foi o dia na faculdade?

— O de sempre — respondi, com um tom neutro, quase preguiçoso. — Colegas fazendo intriga. Mas nada que um bom café e um pouco de ironia não resolvam.

Enquanto ela finalmente se livrava dos tênis, meus olhos permaneciam grudados nela. Aquele top colado, a legging marcando cada curva... parecia até de sacanagem. Ela percebeu meu olhar e ergueu uma sobrancelha, divertida.

— Você tá me olhando como se fosse me devorar — comentou, com um sorriso maroto. — Vai acabar babando no teclado.

Sorri de volta, fingindo inocência.

— Eu não tenho culpa se você está gostosa com essa roupa.

Ela riu, balançando a cabeça.

— Ah, Jonas, você não presta.

Eu me levantei lentamente, aproveitando para deixar o clima mais carregado de intenção, e fui até o sofá. Ela não se afastou, apenas me acompanhou com os olhos. Eu a deitei no sofá, me deitando sobre ela, sentindo o calor do corpo suado contra o meu, e imediatamente a beijei com fome. Ela correspondeu, agarrando meus cabelos e gemendo baixo contra minha boca.

Entre um beijo e outro, ela riu, sem fôlego.

— Nem o meu namorado tem tanto tesão assim por mim...

Eu ri de volta, mordendo levemente seu lábio.

— Durante essa semana, eu sou o seu namorado.

Ela suspirou, apertando minhas costas com força.

— Então, melhor aproveitar... Porque depois disso, Jonas, eu volto a ser só dele.

Aquela frase soou como um desafio. Eu, claro, apenas sorri, fingindo concordar. Continuei beijando-a, sentindo o corpo dela se entregar mais e mais, sabendo que cada momento era um tijolo na fundação de algo que ela não conseguiria destruir, mesmo depois do domingo.

A terça foi um dia exaustivo, porém bastante recompensador. Desde as 5h30 da manhã, eu e a Letícia nos revezamos entre rapidinhas, sessões de estudo e pausas para lanche. Transamos em todos os cômodos, em quase todas as posições possíveis. Minha lombar pedia clemência, mas, por outro lado, o TCC dela tinha avançado mais em um dia do que muitos alunos meus conseguem em um mês. Eu precisava admitir: aquela jovem era rápida na escrita e dedicada de um jeito impressionante. Se continuasse assim, não seria surpresa se ela tivesse algo pronto antes do fim da semana. E eu teria a diversão garantida durante todo o processo. Um investimento rentável.

Era umas 18h15. Estava entre o sentado e o deitado no sofá assistindo uma série. Ouvi o barulho de uma porta se abrindo e me virei preguiçosamente. A Letícia surgiu na sala, vestida para ir à academia. Eu me endireitei no sofá, observando-a com um olhar que, se fosse palpável, provavelmente a despiria.

Ela usava uma legging preta bem justa. Aquele tecido grudava em suas coxas grossas e na bunda generosa, desenhando cada curva como se tivesse sido feito sob medida para atiçar meu tesão. O top esportivo era pequeno, revelando a linha firme dos seus seios e deixando boa parte da barriga à mostra. Um fio da água do chuveiro ainda brilhava em sua pele por conta do banho rápido que tinha tomado antes de se arrumar, e o cabelo, preso em um rabo de cavalo, revelava a nuca macia que eu adorava morder.

— Vai ficar me encarando assim? — perguntou enquanto ajeitava o top.

Sorri, o tipo de sorriso cordial que escondia o verdadeiro festival de intenções que fervilhavam na minha cabeça.

— Difícil responder, Letícia. Você aparece vestida desse jeito e espera que eu me comporte? É pedir demais.

Ela revirou os olhos, um gesto quase teatral, e pegou a mochila com as mãos ágeis.

— Sério mesmo, Jonas. Se você for ficar com tesão toda vez que me ver com roupa de academia, é melhor nunca entrar numa academia na vida, viu? — disse, com aquele tom meio debochado que era a marca registrada dela.

Ah, como eu adorava quando ela se mostrava assim, provocadora sem perceber que, na verdade, estava me dando ainda mais motivos para querer tê-la de todas as formas possíveis.

— Então estamos combinados — respondi, mantendo a voz leve. — Nunca mais entro em uma academia. É um sacrifício que eu faço por você.

Ela deu uma risada curta, balançando a cabeça como se eu fosse um caso perdido.

— Ridículo — retrucou, mas eu vi o cantinho dos lábios dela se erguer, denunciando que estava se divertindo. — Agora, com licença, que estou atrasada.

Eu me levantei devagar, me aproximando para dar um beijo de despedida. Segurei a cintura dela, sentindo o calor do corpo através daquele tecido fino. O beijo foi quente, profundo o suficiente para me deixar com uma ereção incômoda, mas não longo o bastante para atrasá-la.

Quando nos separamos, ela me olhou com um brilho maroto nos olhos.

— Se você for bonzinho, e a gente terminar o trabalho mais cedo amanhã, eu me visto assim mais cedo, só pra você tirar umas fotos minhas — sussurrou, a voz carregada de malícia.

Cada curva dela já estava gravada na minha memória, como um acervo particular que nunca se apagaria. Mas, claro, que ter uma coleção de fotos daquela gostosa em seu auge não seria de jogar fora.

— Vou me esforçar ao máximo para terminarmos mais cedo, então. Seria uma pena perder essa oportunidade artística.

Ela riu e me empurrou levemente pelo peito, como quem diz “não se empolga”.

— Artística, é? Você é um caso mesmo, Jonas.

— Eu prefiro pensar em mim como um apreciador de beleza — respondi, mantendo a voz suave e divertida.

Ela se afastou, pegando a garrafinha d'água e a mochila, já voltando ao modo prático de quem estava com pressa. Eu me encostei no sofá, observando enquanto ela caminhava em direção pra porta. A cada passo, aquela bunda maravilhosa se movia dentro da legging como se estivesse me provocando de propósito. Talvez estivesse mesmo.

E assim, com a imagem perfeita do pecado se afastando, ouvi a porta se fechar, deixando-me sozinho com uma mistura de exaustão e tesão.

A quarta seguiu a mesma rotina de acordar super-cedo, sexo matinal, café da manhã reforçado e estudos até a hora do almoço. Mas em vez de almoçar, eu queria comer algo diferente...

Estávamos deitados no sofá. Eu sentia o corpo da Letícia se moldar ao meu, quente, pulsante, entregue. Nossos beijos se entrelaçavam, famintos, o tipo de beijo que prenunciava que em minutos estaríamos fodendo de novo. As mãos dela exploravam meu cabelo, minha barba, minhas costas, enquanto eu deslizava a minha palma pelas curvas fartas dela.

Entre um beijo e outro, ela murmurou, ofegante:

— Eu devo sair lá pelas cinco da tarde… — ela beijou meu pescoço — e só volto umas nove.

Eu abri um sorriso breve, mantendo a boca colada na dela.

— Ah, é? Vai me deixar sozinho tanto tempo assim? — fiz um tom leve, quase divertido.

Ela riu baixinho, mordendo meu lábio inferior antes de responder:

— Vou, mas volto pra você depois.

Nos beijamos mais um pouco, a língua dela quente e insistente, até que ela abriu um olho preguiçoso e perguntou:

— Você não vê problema de eu sair com meus amigos, né?

— Problema? — soltei uma risadinha leve, esfregando meu polegar na cintura dela — Nenhum. Se bobear, nem sei quem são eles.

Ela me beijou mais uma vez, um beijo mais lento, quase preguiçoso, e falou contra minha boca:

— Eliana, Rebecca e Carlos.

Aquele nome me fez abrir um sutil sorriso. Carlos. Eu tinha minhas próprias opiniões sobre ele, mas isso era outro assunto. Ela me olhou com um brilho curioso nos olhos e perguntou:

— Você não tem ciúmes, né?

Beijei o canto da boca dela antes de responder:

— Ciúmes? Nenhum. Você é livre, Letícia. Se quiser, pode até transar com o Carlos. Porque eu sei que, no fim da noite, vai ser comigo que você vai dormir.

Ela estranhou, claramente provocada pela permissividade.

— Jura? — perguntou, com um sorriso maroto, mas ainda havia uma fagulha de incerteza ali. — Até transar com ele?

Inclinei a cabeça e mordi levemente o lóbulo da orelha dela.

— Juro — respondi baixo. — Porque eu não daria pra você a mesma liberdade que dou pra Cinthia?

Ela riu, um som doce e nervoso.

— Você é muito seguro de si, Jonas. — Os olhos dela brilhavam, meio desafiadores.

— Eu apenas confio naquilo que vejo — disse, deslizando a mão para baixo, passando pela coxa dela.

Sem tirar os lábios dos dela, puxei devagar a calcinha que ela usava, sentindo o tecido fino deslizar pelas pernas. A Letícia arfou, interrompendo o beijo, mas sem se afastar muito.

— Jonas… — sussurrou, meio rindo, meio sem fôlego — no sofá mesmo?

Passei a mão aberta pela buceta dela, sentindo-a arrepiar sob meu toque.

— Aqui mesmo — murmurei. — Ou você prefere esperar até irmos pro quarto?

Ela mordeu o lábio inferior, hesitando por um instante, mas seus quadris se moveram contra minha mão.

— Eu… eu gosto daqui. — A voz dela saiu baixa, quase um gemido, enquanto ela me puxava de volta para um beijo faminto.

Eu sorri contra os lábios dela, saboreando a sensação de tê-la exatamente onde eu queria.

— Então vai ser aqui — disse suavemente, deixando minha voz transparecer desejo e nada mais.

E a beijei de novo, profundo, intenso, sentindo o corpo dela se abrir mais e mais para mim. Aquela foi a primeira vez que ela me deixou comê-la sem camisinha.

O resto do dia seguiu normalmente até a hora que ela voltou do encontro com os amigos. Estava louco de vontade de marcar território e logo que ela se sentiu em casa, já a puxei pra mim e comecei a beijar seu pescoço. Ela correspondeu e a minha mão achou o caminho da sua buceta, fazendo-a gemer baixinho.

A Letícia ergueu os braços e tirei o seu vestido, depois tirando a sua calcinha e sutiã e a conduzindo pro sofá, onde passei a beijar seu corpo por inteiro. Abri suas pernas, descendo pelo caminho que já estava mais que conhecido por mim, e passei a beijar, lamber, morder a sua bucetinha. Ela já estava louca e, com isso, começou a se contorcer no sofá de tanto tesão, com seus mamilos completamente durinhos denunciando sua excitação.

Assim que ouvi o seu primeiro gemido de orgasmo e bebi tudinho, aproveitei a pausa pra tirar a minha roupa. Meu pau já estava ereto e apontei pra ela. A Letícia sabia o que fazer. Ela se ajoelhou e passou a chupar o meu cacete deliciosamente. Com aquela boquinha gulosa, ela chupou cada centímetro dele e dando um carinho extra na cabeça. Entreguei a camisinha pra ela encapar meu pau.

A Letícia deitou no sofá mais uma vez e abriu bem suas pernas. Me ajeitei entre elas e, de uma vez só, meti o cacete buceta adentro, me deitando sobre ele e a abraçando forte. Eu a beijava enquanto minhas mãos agarravam e apertavam suas coxas. Ia estocando forte enquanto a olhava no rosto e a beijava na boca. Eu metia com força mesmo, com vontade. E ela gemendo e suspirando.

Quanto mais ela pedia, mais eu acelerava o ritmo das estocadas, entrando e saindo da sua buceta furiosamente e até que, em um forte abraço, tivemos o meu primeiro orgasmo daquela noite. Continuamos abraçados, enquanto eu tirava o pau melecado da sua buceta. Depois de quase meia-hora apenas deitados, conversando, meu pau tava dando sinal de vida de novo.

— Vamos pro quarto agora?

Sugestão feita. Sugestão aceita. A Letícia foi andando e rebolando sua bundinha até o quarto. Lá, ela se deitou na cama. Eu me encapei mais uma vez e fui me ajeitando entre as suas pernas. Ela respondeu levantando o seu quadril pra me ajudar a coloca-la sobre os meus ombros. Assim, fui direcionando o meu caralho pra entradinha da buceta dela e logo estávamos metendo mais uma vez.

Estávamos já suando, mas eu não me importava. Continuava dando mais estocadas e estocadas. Não queria que ela saísse daquela me vendo como um velho que tinha seus limites. Eu só tinha 40 e poucos. Eu ia metendo mais e mais e isso fazia a Letícia levantar ainda mais seu quadril. As minhas estocadas passaram a ser cada vez mais fortes e vorazes.

Letícia estava em êxtase com aquilo tudo e logo pedi pra ela ficar de quatro. Aposto que ela já sabia o que viria em breve. Antes de começar a meter de novo na bucetinha dela, comecei a chupar o seu cuzinho. Aos poucos, ia acostumando ele. Logo, introduzi um dedo naquele buraquinho, fazendo alguns vaivéns. Depois, mais um.

Quando percebi que estava pronta e acostumada. E, como diferente do que acontecia com o namorado, ela não fugia do anal comigo, direcionei a cabeça do meu caralho pra entrada do cuzinho dela e comecei a pressionar. A Letícia relaxou ao máximo para facilitar a entrada. Ela gemeu alto, talvez de dor, quando a cabeça entrou. Mas depois que a cabeça passa, o resto passa e logo, eu tinha enfiado até o talo.

— Você é realmente bem tarado por um cuzinho — provocou ela, quando estávamos esperando ela se acostumar.

— Claro. Ainda mais um que fui quem desvirginou. E um que sei que foi só meu...

— Quem te disse que eu não dei o cu pro Antônio depois daquela vez? — provocou Letícia com um blefe.

— A cara de inveja dele quando eu comi seu cuzinho no sábado — desarmei-a.

— Quem garante que eu não dei meu cuzinho pro Carlos quando sai hoje? — tentou ela mais uma vez, mas esse blefe foi pior.

— Ele não estaria tão apertadinho se tivesse sido comido há menos de uma hora atrás.

Depois dessa, apesar do orgulho, a Letícia cedeu a verdade e a vitória pra mim. O cuzinho dela era exclusivo meu. Pelo menos, até domingo de tarde. Quando ela liberou, comecei dar estocadas em sua bunda. Comecei lento, mas não demorei para aumentar o ritmo. Ouvíamos o barulho do meu quadril batendo na bunda dela cada vez mais rápido e forte. Ela gemia e rebolava a cada estocada que eu dava.

Eu enterrava com vontade todo o meu pau dentro do cuzinho dela, investindo com força, aumentando o ritmo das estocadas e colocando cada vez mais fundo naquele cuzinho que era só meu. O orgasmo estava chegando, eu sentia.

Então, acelerei com tudo e, quando senti o clímax, enterrei o pau o mais fundo que pude naquele cuzinho, explodindo em gozo. Um tanto ralo pelo tanto que transei aqueles dias, admito. Mas ainda um bom gozo. Desabamos na cama, eu por cima e ficamos ali grudados.

Pouco depois, fomos tomar banho e ficamos abraçados debaixo do chuveiro, com a água caindo sobre nossos corpos colados e ensaboados. Subi a minha mão por suas costas, segurando sua nuca e colei meus lábios no dela, enfiando minha língua dentro da sua boca. Ficamos lá aos beijos por um tempo, pensando nas próximas rodadas.

Quinze minutos depois, estávamos deitados na cama. A Letícia tinha aquele sorriso preguiçoso que eu começava a conhecer bem. O cabelo dela, bagunçado e colado na testa, me dava vontade de puxá-la para outro beijo, e eu fiz exatamente isso. Ela correspondeu, profunda e intensamente, antes de se afastar, com os lábios ainda roçando nos meus.

— Você realmente devia tomar cuidado para não viciar nos meus beijos — disse ela, rindo baixinho, provocante.

Sorri, fingindo aquele ar despreocupado que sempre funcionava com ela.

— Acho que já é tarde demais — murmurei, beijando o canto da boca dela. — Se for pra ficar viciado em alguma coisa, melhor que seja em você.

Ela riu de novo, mas dessa vez com um tom levemente irônico, como se me lembrasse de algo.

— Ah, Jonas, você fala bonito. Mas vamos ser sinceros: esses dias têm sido incríveis. Eu adorei as nossas tranas. Você, eu, o Antônio... Mas, como tudo que é bom, tem hora pra acabar. O nosso trio já acabou. O Antônio já não tem mais nenhum acordo contigo. E o nosso acordo só vai durar até domingo. Lembra disso.

Parei por um momento, estudando a expressão dela. Eu nunca demonstrava desapontamento, mesmo quando sentia uma pontada de contrariedade.

— Eu sei, Letícia — falei, ainda num tom calmo e doce. — Só estou aproveitando o que a gente tem agora.

Ela riu de novo, dessa vez mais abertamente.

— Sabe nada. Você tem que aceitar que o tempo de comer eu e o Antônio passar no domingo. Devia era procurar outro casal pra comer. Tem tanto casal na faculdade, no condomínio...

Fingi uma risadinha leve, como se ela tivesse feito uma sugestão qualquer, nada demais.

— Eu até posso considerar isso — disse, acariciando a coxa dela. — Mas não é todo dia que a gente encontra uma combinação como a nossa. Vocês dois foram perfeitos.

— Ah, lá vem você, Jonas — respondeu ela, rindo e balançando a cabeça. — Se esforça um pouquinho que você acha outro casal pra substituir a gente.

Por fora, mantive o sorriso leve e sereno. Por dentro, eu sabia que ela tinha razão. Se eu queria continuar me divertindo, precisava pensar estrategicamente.

Deitei a cabeça no travesseiro, enquanto ela se ajeitava no meu peito, distraída. Enquanto ela falava sobre algo que não prestei atenção, a minha mente se afastou completamente da conversa e começou a analisar possibilidades.

Eliana e Leandro. Esse casal era o mais promissor em termos de puro prazer. A Eliana era um monumento: corpo escultural, sorriso que deixava qualquer um sem fôlego. Ela tinha aquele ar doce que escondia um fogo interno. O problema era o Leandro, que parecia ser um babaca ciumento. Não me parecia muito aberto a nada que envolvesse dividir a esposa. Se eu conseguisse manipular a situação, talvez uma abordagem pelo Leandro primeiro, plantando ideias na cabeça dele. Ele deve ter mais pontos fracos que a Eliana.

Sarah e Érico. Esse casal me intrigava. Eu conhecia pouco deles, só que o Érico gostava de futebol. A Sarah tinha um corpo interessante e aquele ar de mulher insegura, o tipo que adora ser guiada. O Érico era um cara simpático, mas meio perdido. Esse tipo de homem era fácil de manipular. Eles eram uma boa opção. Eu teria que me aproximar de forma lenta, talvez oferecer conselhos, fingir interesse genuíno na felicidade deles. Seria um investimento de médio prazo.

Rebecca e Maurício. Ah, esses eram um prato cheio. Rebecca era a mulher certinha da igreja, toda reprimida. O tipo de pessoa que, quando se soltava, se tornava completamente dependente. O Maurício, por outro lado, era um gigante meio deslocado, sempre tentando manter a aparência de marido perfeito. Se eu conseguisse empurrá-los na direção certa, poderia satisfazer meus desejos. A parte divertida seria fazer tudo isso enquanto continuava parecendo o amigo atencioso. O problema era que eles estavam a um passo do divórcio.

Rogério e Jéssica. Aqui estava o verdadeiro desafio. Rogério era gente boa, popular. Jéssica era linda e simpática, mas também inteligente e atenta praticamente inalcançável. Qualquer movimento em falso e eu estaria queimado com eles. O ideal seria plantar uma situação em que eles mesmos acreditassem ter tomado a iniciativa, sem nunca suspeitarem da minha intenção. Era um projeto de longo prazo, talvez até demais. Mas se desse certo, o retorno seria espetacular.

Enquanto acariciava os cabelos da Letícia, sorri suavemente, como se estivesse totalmente presente na conversa dela. Por dentro, minha mente ainda dançava entre essas possibilidades, avaliando riscos e recompensas. Eu já tinha um casal inicial escolhido. Mas não ia fazer nada por hora. Até domingo, só ia aproveitar a Letícia de todas as formas.

Depois disso, fomos lanchar um pouco. Estávamos com fome e precisávamos repor as forças pros próximos rounds. Papeamos por quase uma hora e, depois, voltamos para cama. Comecei a beijar o corpo dela até chegar na sua buceta. Depois de um belo trato naquela buceta e mais um orgasmo dela pra minha conta, a virei na cama deixando sua apetitosa bunda para cima e me deitei sobre ela, enterrando o meu pau na sua buceta.

— Esta noite está só começando, Letícia...

Passamos a noite inteira transando e ela nem imaginava a surpresa que tinha guardado pra manhã seguinte.

Pois bem, leitor. No próximo capítulo, vamos contar o que aconteceu entre quinta a domingo. Uma participação especial transformará nossa dupla em um trio por um dia. Um pacto será feito. Um grupo será desfeito. Uma pessoa será enganada. E, ao final, um plot twist abalará pra sempre os eventos do condomínio. O que o futuro nos aguarda?

Coloquem nos comentários quais os casais vocês torcem para que eu coma em capítulos futuros:

1) Rogério e Jéssica

2) Rebecca e Maurício

3) Eliana e Leandro

4) Érico e Sarah

5) Eliana e Antônio (não são um casal, mas eu os tornaria um por uma tarde)

6) Eliana e Carlos (que eu não sei ainda que são um casal)

7) Prefiro que sejam moradores ou professores quaisquer e não personagens importantes das outras subtramas

Quem vocês acham que será a participação especial dos nossos ménages? Dica: não será nem Cinthia e muito menos Antônio.

Na parte 09, teremos a volta da trama da Rebecca com a volta do seu Raimundo e a causa do divórcio entre Rebecca e Maurício. Digamos que será algo que vai repercutir bastante no grupo do WhatsApp dos moradores.

Coloquem nos comentários para o que vocês torcem que aconteçam nos próximos capítulos. Em breve, teremos a continuação.

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Comentários

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Bom já que estão disponíveis nas opções, Rogerio e Jessica. Eu ainda acho que a Jessica poderia aproveitar mais...mesmo que não role sexo, mas algumas brincadeiras como a do elevador por exemplo.

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Eliana e Antônio e talvez depois emende em Eliana e Leandro. Acho que Rebecca e Mauricio talvez seja interessante também.

Eu tinha mudado de opinião um tempo atrás e passei a ir contra o Jonas comer a Sarah e o Érico, mas vendo um lado mais legal do Jonas com as pessoas que ele gosta (mesmo que no fim ele sempre aja em benefício próprio) me faz pensar que talvez não seja dos piores.

Esse capitulo foi muito bom pra mostrar um outro lado do Jonas Mesmo que no fundo o Jonas esteja sempre agindo em benefício próprio ele também é bom pra quem ele gosta. Acho que o Jonas desse "episódio" se mostrou um vilão bem mais gostável do que o Jonas, por exemplo, do episódio na faculdade que parecia só um manipulador que só pensa nele. Ironicamente por ser um personagem tão denso o Jonas tem me parecido um dos melhores personagens. Ele tem falhas e características claramente negativas, mas se desenvolver esse lado dele querer guiar e melhorar as pessoas que ele gosta ele ganha um lado completamente diferente e mais profundo.

Uma coisa interessante talvez seja ver o Jonas indo contra algum outro "vilão" que esteja querendo prejudicar alguém que ele gosta. Quase agindo como um anti-herói na situação.

Outro lado interessante que vale ser explorado é mais a relação dele com a Cinthia. Nos primeiros capítulos com ele obcecado com a Rebecca e não dando atenção nenhuma pra Cinthia parecia que eles tinham um casamento meio vazio, mas quando a Cinthia começou a entrar mais e mostrou esse lado liberal deles tem um potencial pra eles terem um dos relacionamentos equilibrados das séries.

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Torço que vc coma bem gostoso Maurício e Rebeca.

Maurício deve dar bem gostoso pro Antônio, também.

Quanto a pessoa, acho que a própria Eliana. Seria interessante, pois o Carlos nao é fiel a elas nesse momento.

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Não entendi o pq de ter o casal Jéssica e Rogério se já foi dito que não vai acontecer nada do.casal da saga principal com outras pessoas e caso aconteça a graça e o que torna esses contos perfeito acabariam e se tornariam só mais um conto e muitas pessoas deixariam de ler inclusive eu

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Érico e Sarah ou Maurício e Rebecca

A Eliana em qualquer das opções não faz muito sentido, já que a tornaria mais próxima da Odete, algo que nao faz sentido pra saga do Carlos. Se for do Antônio comer a Eliana, seria um arco melhor na do Lucerio/Antonio, para mostrar a Jessica o quanto o lucerio é capaz de influenciar as pessoas, inclusive uma das mais amigas da Jessica.

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Eu torço sempre para que alguém coma as Jéssica, então voto no casal 1

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