Quem ainda se lembra de mim, se lembra de como fico meio incontrolável quando estou sobre efeito de álcool, eu simplesmente, perco aquela vozinha que me diz, que posso estar exagerando, ou que seria melhor ser mais comportada, ou seja, eu literalmente me transformo em uma piranhazinha quando estou bêbada algo que já foi fonte de muitos prazeres.
Como quando “Bebi demais e Acabei em um Gang Bang” conto já relatado aqui, a questão é exatamente essa, eu simplesmente, perco o pouco do bom senso que tenho, quando exagero e dessa vez não foi diferente…
Vamos começar falando sobre mim, eu sou o tipo de mulher acostumada a ter os olhares por onde vou, 1,72 de altura, quadris largos, seios médios para grandes, cintura marcada, sou o tipo de mulher, que acaba recebendo apelido de “Cavala” ou “Potranca” entre os homens do interior onde moro… Mesmo alguns garotos com quem ando não têm muito cuidado ao falar isso na minha frente.
Loirinha de olhos azuis com os cabelos na altura dos ombros, vivendo no interior, uma cidade pequena, em uma região de sítios, onde meus pais sempre trabalharam como caseiros, meus irmãos trabalhando cuidando de cavalos nas propriedades vizinhas, foi ali que cresci chamando atenção dos homens a minha volta e experimentando delícias que mesmo contando, as pessoas duvidam.
Era ano novo, época de festas e diversão, todos os tipos de diversão, eu estava curtindo a noite com o meu namorado, um vestidinho branco justinho no meu corpo, valorizando minhas curvas e uma botinha de saltinho que empinava ainda mais minha bunda, para mim era divertido olhar em volta e ver que estava sendo devorada com os olhos.
Apesar de estarmos juntos e estarmos nos divertindo estávamos passando por um momento, a gente tinha se desentendido, a questão é que sou selvagem de mais e ele sabe, ele tenta ser compreensível, temos um acordo liberal, ele sai com quer, eu também, mas as vezes, aquela pontadinha de ciúmes ainda aparece na relação e isso leva a pequenos desentendimentos.
Em geral isso sempre é resolvido na cama, SEMPRE, porque apesar de tudo ele sabe que sou louca por ele…
Mas no momento estava brava, estava bebendo meio quietinha em um canto, evitando interação, era uma festa grande, um sítio alugado, vários membros da família, meus tios, primos, tias, amigos da família, o que fazia meus pais às vezes me chamarem atenção pela escolha da roupa, como já disse outras vezes, família evangélica, não é porque meus pais não me obrigam a frequentar a igreja deles que meus ouvidos são imunes.
“Mas que potranca sua sobrinha em Beto, queria eu uma cavala dessas…”, comentário do amigo de um tio, que eu finge não escutar enquanto buscava bebida para mim, eu estava tentando ficar na minha apesar de ter tido uma boa interação com meus primos, o que é sempre quente.
A questão é, exagerei na bebida e estava um pouco zonza já madrugada adentro e sentia que precisava deitar um pouco, cheguei na minha tia, perguntando se tinha onde pudesse ficar um pouco, ela deu um sorriso, olhando para mim, “Bebeu de mais é? Brigou com o namorado?”, ela me pergunta direta é minha tia favorita, faço que sim com a cabeça, ganhei um carinho nos cabelos colocando para trás da orelha.
“Olha o chalé 4 por ser afastado eu avisei que a gente não ia usar, mas as chaves estão aqui, você pode ficar lá é longe da música e se recupera um pouquinho, que tal um banho frio?”, sorrio para ela contente. “Acho que vai ser muito bom tia, vou fazer isso então, descansar um pouco e um bom banho gelado.”. Contente que ela me entendeu e que eu podia me considerar sortuda.
Ela alisa minhas costas de uma forma protetora. “Nem um homem bobo, deixa minha sobrinha favorita assim, não, quando voltar quero te ver arrasando e dançando ein?” Faço que sim com um sorrisão e vou para o chalé, sem dúvida descansar um pouco e tomar um bom banho vai fazer maravilhas com o meu humor.
Mas aí as coisas ficam completamente loucas…
Eu mal passo pelo batente e sou recepcionada por um beijo na boca, um beijo gostoso, um beijo dominante, estremeço inteira, mas logo suas mãos estão nos meus seios, na minha bunda, na minha intimidade, na minha barriga, exigente e onipresentes, quantas mãos esse cara têm???
“Caralho que tesão que você me deu menina. Que corpo é esse meu Deus? Que cavala é mulher!”, eu mal consigo resistir ao assalto, quanto mais responder, ou dizer algo coerente, ele está me enlouquecendo e em segundos já estou gemendo manhosa, toda entregue, deixando ele levantar meu vestidinho para chegar na minicalcinha pretinha de rendas.
Eu suspiro de prazer, ok já estou dominada, já estou completamente dominada, tremendo inteira, suspirando e gemendo nos braços desse homem, meu cérebro mal consegue formular qualquer coisa que não seja o desejo de ser comida, devorada, usada por alguém que me ataca de forma tão experiente e deliciosa.
Ele me segura e me joga na cama em segundos estou nua com suas mãos experientes me despindo, sua boca, ocupa o espaço onde antes havia minha calcinha me arrancando um gemido de prazer enquanto me contorço toda, alisando os cabelos deles com as pontas dos meus dedos. Logo já estava gozando em seus lábios tremendo inteira, sentindo minhas pernas tremerem, apertando sua cabeça com tanta força entre minhas coxas que senti que ele quase perdeu o fôlego.
Passado esse rápido momento já com novo fôlego ele se levanta e me beija sem cerimônias, me puxando para o chão, “Agora é minha vez putinha, pode retribuir…”, colocando um lindo caralho para fora, médio para grandinho, grossinho, nada de mais, simplesmente, parece gostoso só de olhar, a forma como pulsa, duro, reto, convidativo.
A minha primeira lambida já arranca uma reação, um gemido de prazer e de entrega que me incentiva a fazer mais, muito mais, lambendo, brincando com os lábios, chupando de ladinho por toda a extensão, antes de finalmente colocar na boca, entre os lábios apertadinhos, a língua brincando com o que está dentro da minha boca, vou afundando, continuamente e sem parar até onde cabe na minha boquinha, depois me preparo e enfio um pouco mais até me engasgar no caralho escutando o gemido de prazer dele.
Eu começo a fazer o vai e vem com a cabeça olhando para ele, olhando para cima, ele se empolga e começa a foder minha boquinha movendo o quadril e ditando o ritmo dos movimentos da minha cabeça com as mãos, eu obedeço deixando foder minha boquinha, sentindo meus olhos lacrimejarem com o esforço de engolir tanto na cadência exigida.
Poucos minutos disso e já enche minha boca, engulo tudinho como uma boa garota, mas não tenho nem tempo de me recuperar por que ele já me puxa para a cama, com a barriga na cama, se posicionando atrás de mim, sinto me invadir sem aviso, sem espera, sem respirar, só enterra de uma vez me arrancando um gritinho de prazer e surpresa.
Ele me fode com força com urgência, sinto meu corpo todo estremecer a cada encontro do seu quadril com o meu, fazendo barulho me arrancando gemidos altos, me fodendo com força, rápido, sinto meu corpo todo tremendo, os olhos lacrimejando babando nas cobertas, agarro as cobertas com as mãos puxando elas de leve, ele segura meu quadril enquanto me fode com vontade e com força.
“Gostosa pra caralho…”, ele fala isso e me dá um tapa estalado na bunda que me arranca um grito, mais um e um outro, no terceiro eu gozo me contorcendo toda, praticamente levantando meu corpo, dando um pulinho gozando e me contorcendo inteira, sentindo ele não parar de me foder, não parar de se mover dentro de mim com força.
“Tah acabando comigo…”, eu consigo falar entre gemidos de prazer, com ele me mantendo levantadinha agora, as mãos na cama, a bunda empinada, uma mão na minha cintura a outra no meu seio, eu viro o rosto pedindo beijo, mas ele não me beija, concentrado de mais em me foder, ou talvez não tenha reparado… “Estou vagabunda e você gosta, você ama isso…”, ele soca ainda mais forte e mais rápido, eu gozo de novo e uma terceira vez quando ele finalmente despeja tudo o que tem na camisinha me causando calafrios e arrepios que fazem meu corpo se contorcer inteiro como se tivesse levado um choque de pernas bambas.
Ele tira de mim e me dá mais um tapa, “Não se mexe…”, nem se eu quisesse toda fodida e bêbada, já nem sei quantas vezes gozei, tremendo inteira toda molinha, quando ele volta de camisinha nova, abre minha bunda e manda uma cusparada no meu cuzinho, estremeço toda, sinto um frio na barriga, mas nem consigo reagir ou reclamar, não estou em condições.
Ele empurra e eu grito, sentindo me abrir praticamente a seco, “Caralho, com um rabão desses não dá para aguentar…”, ele fala isso já começando a mexer, vai e vem e empurra, cada vez que entra vai mais fundo me arrancando um grito, me fazendo contorcer, eu não tenho como escapar só como aguentar, de repente já está tudo dentro, dói eu sinto que começo a lacrimejar, mas não demora muito já estou acostumando.
Ele também percebe que meu cu relaxou e começa a foder meu cu como se fosse uma boceta, empurrando com força, rápido, me fazendo dar gritinhos com voz de choro, o quadril dele bate com tanta força no meu que me faz tremer dos pés a cabeça chorando no caralho que me arromba o cu, ele segura meu quadril e parece completamente hipnotizado, socando sem piedade.
Eu me sinto ardida esfolada machucada, levando no rabo com esse homem metendo sem piedade, como se quisesse exorcizar algo em mim, me arrancando gritinhos de dor, tremendo inteira sinto o prazer subindo pela espinha e começo a me tocar o que faz ele me foder ainda com mais força até eu gozar, eu gozo como uma pequena explosão as pernas tremendo sem forças, ele me puxa pelos cabelos arrancando o pau do meu cu deixando tudo ardendo e goza nos meus peitos me sujando inteira.
Ficamos um tempo deitados na cama, eu estava confusa, tentando reconhecer de onde conhecia esse cara, não lembrava dele na festa, não é um dos meus primos, não é um dos meus amigos, meu cérebro ficava gritando para mim 'o que está acontecendo?', começo a me sentir meio mal pelo que aconteceu, pelo que deixei acontecer, envergonhada, por nem saber o nome de quem me fodeu eu vou para o banho.
Quando saio, ele está terminando de arrumar a cama… "Aqui Angel, seus 300 estão na gaveta, sai pelos fundos para nem um dos convidados da festa te ver se não suja para mim tah?" Ele fala isso e já se retira, eu fiquei completamente sem jeito, vermelha, entendo que foi tudo um mal entendido, eu fiz o literal programa que era para outra pessoa.
No dia seguinte, após dormir me encontrei com a minha tia, comemos e aí eu lembrei de onde tinha visto ele quando a gente estava saindo um dos garçons da festa, seus olhos cruzam com os meus e ele mal consegue olhar nos meus olhos, sem dúvida com medo de eu fazer uma cena…
Eu passo por ele disfarçando de todo mundo e sussurro baixinho fingindo pegar um último salgadinho da bandeja… “Os 300 ficaram na gaveta, mas eu coloquei também meu telefone…”, aí pude ir em paz com meus pais para casa.
=============== FIM ===============
Façam uma autora feliz, por favor comentem. ;)
Espero que tenham gostado desse retorno da Paloma, para mais histórias dela, têm uma série inteira com ela e um ou outro conto solto também entre os antigos.