Irmã malvada, Irmão dotado – Aqui se faz, aqui se paga – 02 – Arrombada e amando

Um conto erótico de MarinadoGuto
Categoria: Heterossexual
Contém 5208 palavras
Data: 05/09/2025 07:36:33

No jantar todos agiam normalmente e apesar de minha situação emocional caótica, tentava parecer mais normal do que nos últimos dias quando quase enlouqueci querendo conhecer o pau duro de meu irmão.

Consegui o que queria, mas quando o conheci quis muito mais e mesmo se ainda não o tinha, sabia que em 10 dias o teria dentro de mim, isso se entrasse. Me arrependia amargamente por cada um daqueles caras com quem fiz sexo pois além de não darem conta de me satisfazer naturalmente, me fizeram perder 2 dias por cada um deles.

Mantivemos a rotina normal após o jantar até irmos para o quarto dormir e como Guto não pediu nada, fiz algo que jamais tinha feito. Fui até seu quarto e bati na porta e quando ele liberou a abri. Eu vestia meus costumeiros shorts e blusas de alcinhas de cetim para dormir.

– Você precisa de alguma coisa?

Ele pareceu ter visto um fantasma desacostumado que estava com sua irmã mais velha sendo gentil.

– Não. Estou bem. Pode ir dormir.

– Boa noite, falei suavemente.

– Boa noite.

Era nítido em seus olhos a alegria por aquele gesto tão simples que sempre lhe neguei. Meu coração se apertou de remorso e meus olhos marejaram.

Na cama com as luzes apagadas não conseguia deixar de pensar em tudo que tinha acontecido naquele dia e imaginar o que aconteceria no dias seguintes.

Eles foram decepcionantes em todos os sentidos, pois nada mudou. Acostumado com sua irmã nunca o ajudando em nada, Guto em momento algum me pediu algo. Eu fui me oferecendo para arrumar seu quarto, lavar suas roupas, organizar seus armários e tudo que pudesse fazer e ele recusava dizendo estar bem.

Eu precisava de atividades para tentar esquecer minha excitação perpetua sabendo que era sua escravinha sexual. Guto tinha dito 10 dias, mas minha esperança era que seu tesão o dominasse e se deixasse levar.

Meus sentimentos por ele foram mudando. Deixei de odiar o amar e amar o odiar como ele disse para apenas o amar. Não pelo sexo programado, mas pela pessoa especial que era.

Se a situação fosse inversa eu teria usado e abusado de sua condição de escravo e, no entanto, ele com todos os motivos para fazer o mesmo comigo não praticava nenhuma maldade.

Todas as noites ia até seu quarto e após perguntar se queria algo e ele dizer não, dava boa noite. Na quinta noite, me arrepiei toda achando que tinha chegado a hora quando ele me chamou e fui até seu lado que estava sentado na cabeceira da cama.

– Como você está?

– Excitada o tempo todo.

– Hummm. Por que, perguntou com um sorrisinho cínico.

– Você sabe. Não consigo parar de pensar nesse seu pau enorme dentro de minha bucetinha como você falou que fará.

– Nem sabemos se vai caber. Você tem me obedecido e não se masturbado? Não minta.

– A muito custo, sim. Se coube em minhas amigas vai caber em mim.

– Não sabemos. Cada uma tem suas características e a sua buceta pareceu muito pequena, igual a quando tomávamos banhos juntos. Tire o short e chegue mais perto.

Não titubeei e instantaneamente abaixei meu short e o tirei o deixando em meus pés. A porta não estava trancada, mas depois que iam para o quarto raramente nossos pais saiam. Cheguei o mais próximo que pude a seu lado sentindo o rosto e minha bucetinha ferver.

Esticando o braço sua mão grande veio e ele começou a passar as costas dos dedos na pele depilada e macia me fazendo ter tremores. Era a primeira vez que ele me tocava sexualmente e aquele toque tão simples já me excitou mais do que os dos caras com quem estive. Eu era uma bomba relógio de orgasmo prestes a explodir, mas meu irmãozinho safado não queria acender o pavio.

– Tem mantido melada como mandei?

– O tempo todo. Estou até desidratada, falei exagerando e dando um sorriso.

Girando os dedos, com suas pontas ele fazia os mesmos carinhos e ameaçava se aprofundar em minha fenda encharcada, mas recuava. Foi com um dedo até lá embaixo onde meus fluidos transbordavam e escorriam e recolheu um pouco e o que fez a seguir me levou à beira de um orgasmo.

Com o dedo bem encharcado o levou a boca e abrindo bem seus lábios o envolveu e começou a chupar com cara de safado.

– Hummmm, mummm, hammmm. Será que é porque temos o mesmo sangue que o seu é mais gostoso do que os outros?

– Ahhhhmmmm, assim vou gozar Guto.

– Que pena. Então vamos ter que parar.

Ele recolheu o braço e me mandou colocar o short, mas demorei a reagir porque estava concentrada em não gozar. Quando o vesti, ele me dispensou.

– Boa noite.

Disse boa noite e fui dormir frustrada e excitada pagando por meus pecados.

Nos dias seguintes minha ansiedade aumentava conforme o decimo dia ia chegando, mas em meu desespero a ficha caiu. Guto nunca disse que seria exatamente no décimo dia, mas que a punição era de 10 dias. Eu queria perguntar, mas isso poderia dar ideia a ele e fiquei na minha.

Na tarde do nono dia, uma surpresa quando ele invadiu meu quarto mostrando que para ele eu não tinha mais prvacidade. Claro que faltando só um dia para o prazo que deu, não pensei que algo aconteceria. Estava com minha roupa confortável de ficar em casa com short e camiseta largos estudando em minha pequena escrivaninha. Nada me preparou para o que veio a seguir.

– Levante-se. Quero verificar se minha escravinha realmente tem me obedecido.

Excitada por seu modo de agir me levantei e logo senti sua mão em minha barriga, descendo para meu ventre por baixo do short e depois para dentro da calcinha se afundando em minha fenda abundantemente melada. Ele a penetrou, mas meticuloso não tocou meu clitóris.

– Ahhhhh eu gemi, entregue.

– Não goze. Como se mostrou uma escravinha obediente, vai receber seu prêmio pela espera um dia antes, falou já tirando a mão e começando a me despir.

Eu estava baratinada pensando que tinha chegado o momento que tanto desejei e tentando o ajudar só o atrapalhava. Quando fiquei nua, Guto foi até a porta e a trancou.

– Se deite na cama enquanto me dispo e do jeito que está melada é melhor colocar algo por baixo.

Fui até meu banheiro e peguei minha toalha e depois de tirar as almofadas e puxar a coberta a estiquei. Não demorou e estava pronta para um papai e mamãe, mesmo sem ele ter especificado qual posições era.

Subindo na cama se ajoelhou entre minhas pernas e as abriu o máximo que consegui fazendo meus pequenos lábios se desgrudarem um do outro. Guto parecia tão ansioso quanto eu, mas a visão do sexo de sua irmã aberto para ele o esperando o pegou e ficou lá me admirando por alguns segundos, até despertar para o trabalho a ser feito.

– Disse que o primeiro lugar que ele vai tocar são seus lábios vaginais e depois se afundar em seu canal, falou o segurando com uma mão e mirando sua glande para seu alvo.

Eu só olhava para seu rosto concentrado e esperava e quando senti nossas peles sensíveis se tocando um choque elétrico atravessou de seu corpo para o meu e explodi em um orgasmo tão poderoso que mais choques se espalharam por meu corpo.

– Haaaammmmm.

Enquanto meu corpo se debatia Guto encontrou minha portinha e começou a colocar pressão, pouco a pouco aumentando até minhas defesas cederam e ele começar a me invadir.

Fora tudo, saber que era meu irmão que me invadia em minha intimidade proibida era um combustível impossível de ser apagado. Conforme ele avançava eu me sentia sendo dilacerada, rasgada e preenchida e ao invés de pensar na dor que sentia comecei a curtir o prazer imensurável que me tomava.

Orgasmo após orgasmo iam se sucedendo sem que eu conseguisse identificar início e fim arrebatada por aquele poder avassalador. Guto já tinha se deitado sobre meu corpo apoiando em seu antebraços e nem o abraçar consegui, entregue a luxuria.

Todas aquelas garotas antes de mim podiam ter sentido a potência daquele pau fenomenal, mas nenhuma delas sentiu o prazer dele pertencer ao próprio irmão. Houveram as que desmaiaram de tanto prazer, mas nenhuma teve orgasmos tão fortes como eu estava tendo, exclusivo por termos o mesmo sangue.

Sabia que Guto olhava para mim, mas minha visão estava turva por estar em um plano de prazer absoluto onde jamais tinha estado. Além de arregaçar minha pobre bucetinha seu pau continuava a dar choquinhos em meus pontos mais sensíveis alimentando meu orgasmo como uma bateria perpetua.

Incrivelmente senti amortecida que ele tinha chego ao fundo, só não sabia se tinha conseguido colocar tudo e logo descobri.

– Incrível mana. Entrou tudo e foi a única buceta que conseguiu isso. Ela foi feita para mim e agora é só minha. Posso te dizer que é a mais apertada, mais macia e mais gostosa de todas, falou empolgado começando um vai e vem devagar.

Além do caos dos orgasmos que sentia sem fim, ainda tive a boa sensação de ter a buceta ideal para meu irmão que podia pela primeira vez enterrar seu pau até o fim em uma tendo a satisfação máxima e era a minha buceta.

Guto tentou me beijar, mas não consegui por estar largada em êxtase como um boneca de pano presa em uma roda sem fim de prazer. Diferente de seu jeito de ser no dia a dia bobinho e calmo, Guto no sexo era uma máquina perfeita de vigor e objetividade. Sua intensidade já fazia a cama pular no chão e seria impossível disfarçar se alguém chegasse antes da hora.

Perdi a noção de tudo mas achei que já estava há uns 5 minutos gozando com seu corpo estalando contra o meu a cada penetração daquele monstro perfeito para o prazer.

– Você está protegida?

Não consegui responder.

– Bate 2 vezes em meu braço se estiver.

Com dificuldade fiz o que pediu confirmando e então um oceano quente começou a invadir meu útero e ele ainda me deu mais combustível para um último ápice de prazer.

– Aí está o esperma proibido de seu irmãozinho marcando esse corpo como meu. Ohhhhhhhhhhhhhhmmmm.

Meu cérebro bugou diante da sobrecarga de prazer e apaguei totalmente.

Quando recuperei os sentidos Guto estava no mesmo delicioso lugar e ia e vinha em minha buceta encharcada de seu esperma e meus sucos.

– Descobri que continuar é o jeito que as garotas voltam mais rápido a si. Quando paro demoram muito.

Dada a explicação ele se levantou e saindo de mim se deitou a meu lado bem apertado quase caindo. Em minha buceta eu sentia um vazio abissal achando que jamais voltaria a ser o que era. Felizmente sentia apenas desconforto e pequenas dores, mas nada forte que desse a ideia de ter machucado.

Ele se ajeitou deitado de costas e me puxou confortavelmente para deitar parcialmente sobre seu corpo me abraçando nas costas me fazendo sentir seu corpo másculo e gostoso.

– E aí, gostou, perguntou sorrindo pois sabia a resposta.

– Nunca tinha conseguido um orgasmo sem me tocar ao mesmo tempo e hoje comecei com um só com nossas peles se tocando e depois não parou mais. Nem tenho ideia de quantos foram, mas foi maravilhoso. E você o que achou da bucetinha gasta e usada de sua escravinha? Aprovada?

– Simplesmente perfeita. A melhor em tudo e é sério. Isso nos leva a uma questão importante.

– Qual questão?

– Gostei tanto que não estou propenso a abrir mão daqui um ano como te deixei aberto. Você vai ter que se decidir se essa vai ser a única ou opta pela escravidão perpetua.

Depois de tudo que senti, sabia que mesmo se tentasse estava arruinada para outro homem com quem jamais sentiria uma fração daquele prazer e ter aquela máquina de sexo e de amor comigo era tudo o que eu queria, fora uma garantia.

– Mas as garotas me disseram que você não quis compromissos com elas porque ama alguém. Não aceito te dividir com outra se aceitar.

– Me responda que me viro com ela. Não vai precisar me dividir.

– Pela vida toda?

– Pela vida toda, não importa as consequências. Mesmo se nossos pais descobrirem e forem contra, nós continuaremos.

– Então eu aceito.

– Aceita o que escravinha?

– Ser sua escravinha sexual pela vida toda.

Guto me puxou mais para cima de seu corpo e me beijou fogosamente e seu beijo era como seu pau, incomparavelmente melhor do qualquer um. Além de fogoso eu sentia que era amoroso e meu sentimento definitivamente tinha mudado me apaixonando pelo meu irmão mais novo. Era quase um orgasmo sensorial, então ele parou e me segurou no mesmo lugar ficando cara a cara comigo.

– Você me chamou a vida toda de bobo, mas quem é a lerdinha é você, não é?

Não consegui identificar o motivo daquela provocação, então quis saber.

– Porque? O que foi que eu não percebi?

– Quem é a garota por quem estou apaixonado. É você sua boba. Sempre te amei mais do que uma irmã e é a pessoa mais importante em minha vida.

Não teve como e comecei a chorar convulsivamente. Como ele podia ser esse ser tão especial e diferenciado? Como podia amar alguém que o maltratou a vida toda e nunca se importou com ele? Eu me corroía de remorsos.

Seus dedos grandes tentavam enxugar minhas lágrimas, mas não conseguiam. Eu rememorava as piores coisas que fiz a ele me culpando, mas o que fiz de pior foi não ser uma boa irmã mais velha. Depois de um tempo quando consegui falar, fiz a pergunta que estava em minha mente.

– Como você pode amar alguém que te maltratou a vida inteira?

– O jeito que você vê, não é o mesmo que eu vejo. Muitas das coisas que você diz que é maltratar são apenas brincadeiras sem graça de criança. Mesmo nas piores coisas, você nunca foi ao limite. Me fazia vestir de menina, mas nunca me deixou nu na frente delas. Lá no fundo, para mim era prova de que você gostava e se importava comigo.

– Eu te mandei fazer tantas coisas...

– Nem todas fiz contrariado. Eu gostava de montar a casinha e brincar com vocês. Era um jeito de estar sempre perto de você.

– Até insinuei a minhas amigas que você era gay só para não terem nada com você.

Ele me olhou surpreso.

– Essa eu não sabia. Bom, acho que você estava enganada, não é, me provocou sorrindo.

Sorri de volta.

– Totalmente e acho que elas também não pensam isso.

– Pouco me importa. Agora tenho minha escravinha exclusiva.

– Você está fazendo isso só para corrigir meu comportamento como disse ou porque gosta mesmo de ter esse poder sobre a mulher?

– Huuuummm, não pode ser os dois? E não é poder sobre a mulher que eu gosto, é sobre você. Poder total sobre a mulher que eu amo.

– Pode ser o que você quiser. Já me entreguei antes de saber que você me amava. Só para sua ciência, também estou apaixonada por você e não foi pelo sexo, mas desde antes. Fiquei 9 dias como sua escrava e você não abusou nenhuma vez de mim. Você é muito bobo mesmo, um bobo que amo, falei o beijando.

– Não fique mal acostumada. Não vou ser sempre assim bonzinho, falou tentando parecer sério.

– Não seja mesmo. Sério. Eu preciso reparar muito do que fiz a você. Não se deixe levar pelo amor.

– Só por isso? Você parece gostar de receber uma ordem.

– Você me fez descobrir esse meu lado. Parece que gosto, falei inibida.

– Que reviravolta hem? Em todos os sentidos. Nunca me incomodou demais sua forma de me tratar, mas prefiro essa situação de você me obedecendo, me provocou.

– Acho que eu também. Era quem dava as ordens, mas os ganhos eram só uns favorzinhos que você fazia e agora recebendo ordens tive o maior ganho de minha vida.

– Falando em ganhos, o meu não foi tão grande. Só gozei uma vez. Enquanto me decido se vou ficar olhando para sua bunda magnifica ou brincar com seus peitos espetaculares, me chupa bem putinha e o deixe duro como você ficou com vontade naquele dia que o conheceu duro.

Nem respondi e fui escorregando em seu corpo. Primeiro no mamilo, depois sobre as costelas, abdome até que cheguei aquele monstro adormecido. Sua cabeça com metade exposta tinha marcas de seu esperma e meus sucos.

O pegando na mão como se pega um cobra morta, olhei para ele me lembrando de quando era apenas um peruzinho sem que sua irmã mais velha imaginasse o quanto iria gostar dele. Enfiei toda a cabeça na boca o lambendo e o chupando bem putinha como Guto ordenou.

Esfomeada eu babava e o tirava para o lamber ao longo de seu comprimento que começou a aumentar. Meu irmãozinho bobo, por quem tinha sido escravizada, gemia de prazer. Devagar o monstro foi se inflando e tive que mudar de posição para acompanhar sua transformação.

Quando estava muito próximo da dureza total, minha boca não conseguia mais ir e vir fundo pois meus lábios estavam esticados ao máximo. Estava em êxtase por ter conseguido o reerguer e ter saboreado nossos sabores misturados.

– Pronto minha putinha. Trabalho muito bem feito. Na próxima vou gozar em sua boca. Você já engoliu antes?

– Só um pouco sem querer. Nunca tive um pingo de vontade.

– O de seu irmão você vai engolir tudo. Vamos fazer essa barriga retinha ficar estufada de tão cheio que deixarei seu estomago.

– É só você mandar.

– Eu vou, mas agora é hora de me divertir com esses seios maravilhosos que você tem. Vem sentar no colinho de seu irmão, vem, falou se levantado e se acomodando sentado na cabeceira de minha cama.

Fui gatinhando sobre suas pernas até chegar sobre aquele pau que deixei daquele jeito lindo, forte, imponente e delicioso. Precisei me levantar muito de suas pernas para que tivesse altura suficiente para me encaixar nele enquanto Guto o segurava para cima. Quando abaixei um pouco e senti sua glande novamente em meu lábios, outro choque saindo de seu corpo atravessou o meu e só não gozei pela imensidão dos orgasmos anteriores.

Quando comecei o engolir, tudo o que imaginei que minha bucetinha jamais voltaria a ser como tinha sido se apagou, pois estava tão apertada como na primeira vez e as dores eram quase as mesmas.

Eu merecia cada uma daquelas dores pelas dores que infringi a meu irmão mais novo, mas elas não eram só punições pois também sentia prazer. Guto me ajudava a ir descendo devagar me segurando pela cintura, mas seus olhos acompanhavam meus seios grandes arredondados e totalmente firmes com suas aréolas e mamilos rosados.

Ele salivava os lábios de vontade e eu sabia que o ter dentro de mim ao mesmo tempo que mamasse em meus seios sensíveis, seria o paraíso na terra. Até a posição era extremamente confortável. Com ele ainda pela metade, quis matar uma curiosidade.

– Ahhhhhuuu, continua grande.

– E sua buceta continua apertada e gostosa.

– É verdade que fui a única a te aguentar inteiro, ou só disse para me animar? Ohhh Deus. Parece que vai cair metade minha de cada lado, exagerei.

– Verdade. Fiquei tão contente. Não porque precisasse enfiar inteiro, mas por ver que você é a única compatível comigo. Ahhh, não é só você quem sente dor. Parece que vai me cortar fora.

– A que aguentou mais ficou quanto para fora?

– Dois dedos.

– Uau, é uma grande diferença. A minha foi feita mesmo sob medida para você.

– Por isso senti ciúme de cada cara com quem você teve. Ela era para mim.

– Me perdoe, mas não se preocupe pois estou considerando hoje a minha verdadeira perda da virgindade. Nunca me deixaram tão imensamente cheia e nem foram tão fundo. Garanto que faltou muito mais do que dois dedos. Aaaaiiihhhh.

Foi quando senti seus pelos em meu bumbum e depois suas pernas onde me apoiei. Tive que ficar me segurando em seu ombro com medo de que entrasse mais pois não tinha para onde ir, mas felizmente tinha entrado até o ultimo milímetro, que foi pouco mais do que no papai e mamãe.

Com as mãos finalmente livres ele as levou a meus seios e os envolveu como bolas os espremendo entre os dedos fortes. Aquelas eram verdadeiras mãos de homem pegando pesado, mas sem machucar. Enquanto Guto se divertia um pouco consegui começar um ir e vir em seu pau e ter a visão daquele monstro lá embaixo entre nossos corpos desaparecendo inteiro dentro de minha buceta pequena era assustadoramente excitante.

Por fim o que ele e eu tanto queríamos. Guto se inclinou e começou a lamber meu seio próximo a aréola com todo carinho. Girando a língua em torno dela deixou a pele empipocada de arrepios. Antes de ter a aréola e mamilo foi para o outro seio e fez o mesmo e não me importando com a dor de ser arregaçada por aquele membro grosso e longo comecei a cavalga-lo com mais volúpia e me descontrolei quando sugou meu mamilo e minha aréola para dentro de sua boca.

Pensar que era meu irmãozinho mamando em mim tornou tudo mais intenso e levando uma mão a sua nuca o mantive ali. Suas sugadas eram cada vez mais poderosas até que estabeleceu um ritmo em que mamava como um bebê faminto. Meu bebê.

Eu gritava horrores enquanto Guto só murmurava sons desconexos com a boca cheia. Fazendo um esforço ele empurrou minha mão e mudou de seio voltando a segurar o outro com a mão e beliscar o mamilo com os dedos.

Voltei para aquele estado de excitação transcendental e em menos de 1 minuto explodi em outro orgasmo monstruoso destruindo tudo o que imaginei ser um orgasmo antes de Guto.

– Goza em mim Guto. Me enche de novo. Estou gozaaaaaando.

Meu irmãozinho me atendeu me dando outro mar de esperma que queimou minhas entranhas me levando a mais um prazer extasiante jamais imaginado. Desta vez não desmaiei, mas foi por pouco, talvez porque me forcei a sentir aquele prazer até a última gota.

Quando terminou me agarrei em seu pescoço espremendo meus seios em seu peito másculo e fiquei enterrada o máximo que eu conseguia mesmo ele começando a murchar. Eu não achei justo ter tanto prazer após uma vida abusando dele.

– Guto, isso não é certo. Estou tendo tanto prazer como você nessa correção de meu comportamento. Na verdade, mais do que você.

– Mas você se submeteu a ser minha escravinha sexual e além.

– O que muda se você me trata com amor?

– Você terá limitações que não se dá conta agora. Fora isso vai ter que me obedecer incondicionalmente. Se eu não te deixar fazer algo que você gosta, você não vai poder fazer.

– Porque você não deixaria? Sua natureza não é essa, pois é bom demais.

– O que você quer que eu faça? Te deixe sem meu pau por alguns dias?

– O deus, esse seria o maior dos castigos. Só por querer vê-lo passei os piores 9 dias de minha vida. Imagine não o ter, agora que já o experimentei.

– Essa punição só vai ficar para desobediências graves. Talvez se não for uma boa escravinha, eu arrume outra.

– Nãooooo, essa é tão ruim quanto a outra......Na verdade, é uma ótima punição que vou merecer se não for uma boa escravinha. Faça isso, pois tenho certeza que nunca vai acontecer. Odiaria te dividir com outra.

Guto continuou com suas ideias para corrigir meu comportamento, mas o que deu a seguir quase me matou do coração.

– Posso te obrigar a ter meus filhos, já que não vou ter mais ninguém além de minha escravinha e quero ser papai de uma menina linda como você.

Além da poderosa excitação que me fez sentir, também se excitou com sua proposta pois senti seu pau adormecido dar sinal de vida dentro de minha bucetinha. Pensando no que disse meu corpo tremia me imaginando sendo inseminada por aquele pau delicioso e poderoso de meu próprio irmão.

– Não seria punição também, pois eu vou adorar. No momento certo.

– Sério que faria isso?

– Acho que não caiu sua ficha ainda, apesar de você ter começado com isso. Faço qualquer coisa que me mandar fazer. Qualquer coisa. Só espero que você sempre pondere antes para não prejudicar nossas vidas.

Seu pau não tinha parado de crescer e estava quase totalmente duro expandindo de novo minha bucetinha de forma deliciosa.

– Você gostou mesmo desta história de fazer um filho com sua escravinha? Prometo que serei uma mãe de nossos filhinhos mil vezes melhor do que fui irmã.

– De minha escravinha não, de minha irmã. Para me compensar tudo que fez vai me dar uma filha lindinha como você. Como temos que treinar, vamos para a última rodada da tarde, porque depois pode começar a ficar perigoso que a mamãe chegue. Agora te quero de 4 pois sei que a vista vai ser inigualável.

Fiquei tão excitada que mal conseguia coordenar meus movimentos para me levantar daquele pau fantástico atolado em minha pequena buceta. Com sua ajuda me levantei e assim que ele desceu da cama me coloquei como ele pediu no centro de minha cama e não na borda.

Guto subiu atrás de mim e começou a passar suas mãos grandes por meu bumbum redondo e estufado o qual muitos consideravam a melhor parte de meu corpo. Eu gostava do todo com o bumbum e os seios perfeitos ligados pela barriguinha reta e cintura fininha sobre coxas bem desenhadas.

Naquela posição seria um massacre para minha bucetinha pois sabia que era como mais entrava um pau. Os menores que tive era quando mais os sentia e o de Guto não seria diferente. Ele não tinha pressa, pois suas mãos carinhosas corriam por minhas costas, ombros, nos seios por baixo, cintura e quadril voltando a meu bumbum.

Certamente ele também tinha a visão de minha fenda levemente aberta e de meu cuzinho rosado sobre ela.

– Você nessa posição é muito mais gostosa do que eu ficava imaginando. Simplesmente perfeita e as curvas estão muito mais acentuadas.

– Por favor, arromba minha bucetinha e depois você continua admirando com ele lá dentro.

O senti encostando em meus lábios.

– Acho que vai arrombar mesmo. Impossível acreditar que já entrou duas vezes e que ela o consegue engolir todo. Pode ser a mais profunda, mas por fora, parece menor do que todas que conhecia.

Segurando em minhas ancas ele começou a enfiar, enfiar....enfiar e nunca acabava.

– Não sei como esses labiozinhos não rasgam pois estão muito esticados.

– Porque eles adoram seu pau grosso. Meu deus, essa é a melhor sensação de minha vida, mesmo com as dores. Ahhhhhhuuuuuuuu.

– Para mim também é a melhor sensação que já senti. Pronto, entrou tudo. Ohhh.

Ao mesmo tempo que senti sua glande apertar-se contra meu colo do útero senti seu púbis se encostando em meu bumbum e que bom que não tinha mais, pois não ia entrar. A sensação de empalamento parecia ainda maior de quando sentei nele, só que felizmente não estava sentada em cima e podia ir um pouco para frente para aliviar se quisesse.

Isso se Guto deixasse, pois suas mãos foram para minha cintura e começaram um ir e vir devagar que ia aumentando aos poucos. Eu olhava para ele por cima dos ombros, mas ele não olhava para mim entretido em observar seu pau invadindo minha bucetinha pequena.

Quando estabeleceu um bom ritmo, largou minha cintura e com uma das mãos veio até meus cabelos e os envolvendo nos dedos me puxou para olhar para ele me mostrando quem mandava.

– Você minha irmã é minha escravinha perpetua e vou usar esse corpo sempre que tiver vontade, você queira ou não.

Eu sempre iria querer, mas não consegui falar excitada por aquela dominação e aquele pau fantástico.

– Ham, ham.

– Quando eu permitir levará uma vida normal, mas estará sempre sujeita a meus desejos de onde estiver. Se te enviar uma mensagem ou falar com você por telefone e te mandar gozar, você vai gozar.

– Aaaaahhhhiiiiiiii Guto. Desse jeito vou gozar logo.

– Se te mandar segurar o gozo e me esperar, você vai esperar, entendeu?

– Ahhhh sim. É para esperar?

– Sim, está muito boa essa vista para acabar logo. Então simplificando. Se te mando gozar você goza e se te mando não gozar, você segura. Entendido?

– Simmmmm Guto. Sou sua escrava e te obedeço. Estou tão pertooooo.

– Isso mesmo. Boa irmãzinha.

Com a mão que não estava em meu cabelo, Guto me surpreendeu me levando a loucura. Me forçando a olhar para ele vi que levou o polegar a boca e o chupou parecendo o melar bem com sua saliva e quando se deu por satisfeito, o levou até meu rego e começou a girar em meu cuzinho.

– Se vou comer esse bumbum um dia, preciso começar a acostuma-lo, falou o empurrando devagar conforme meu anelzinho ia cedendo.

– Ohhhhhhhhh deus Guto. Por favor, preciso gozar.

– Não antes de o enfiar todo.

Guto pareceu fazer de propósito, mas acho que também não queria me machucar pois meu cuzinho estava muito apertado com seu pau grosso em minha buceta. Enquanto eu gemia como uma cadela no cio não me importando com os vizinhos, seu dedo grosso foi me penetrando até que entrou todo. Foi então que ele liberou meu orgasmo.

– Pode gozar minha irmãzinha deliciosa. Estou gozandooooo.

– Ahhhhhhhhhuuuuuuuuuuiiiiiiimmmm, gozei avassaladoramente fazendo qualquer orgasmo com meus ex parecerem um cisco de areia perto daquela tempestade de areia que meu irmão me dava.

Sentindo seu esperma quente tudo foi ficando melhor enquanto ele me estocava sem piedade, mas também sem por toda a força que tinha. Fui caindo de bruços na cama e ele veio junto, mas quando acabou, tirou seu polegar de meu cuzinho e seu pau de minha bucetinha que parecia vazia e oca novamente.

Guto se deitou a meu lado e ficou me acariciando dando uma amostra de quanto me amava e se preocupava comigo, pois nenhum outro teve essa atitude pensando somente neles. Fiquei lá me deleitando com aquele pós orgasmo adorando seus carinhos e além do vazio em minha buceta me sentia tremendamente dolorida. Foi a primeira coisa que falei quando consegui falar.

– Foi muito intenso Guto. Não vou nem conseguir andar direito e se tentar a mamãe vai perceber.

– Falo que você não está legal e trago um prato para você.

– Pior que eu deveria ir pois ela já está pegando em meu pé que não estou legal.

– Levanta e toma um banho e vê se dá para ir. Se você não for eu me viro com ela.

– Vou tentar.

– Então vou para meu quarto. Eu te amo, falou me beijando.

– Também te amo Guto. Como ficamos agora? Qual meu status, perguntei curiosa.

– Escravinha antes de tudo, irmã e namorada secreta.

– Namorada?

– Se não vou ter outra garota, preciso de uma namorada e quem melhor do que minha escravinha. Você não quer, provocou sorrindo.

– Claro que eu quero. É o que mais quero.

– Com direito a comemoração e tudo no dia dos namorados, me provocou malicioso.

– Certamente. Vou me esforçar para descer, mas já vou ter uma desculpa preparada.

– Te espero. Esse foi o melhor dia de minha vida.

– Meu também.

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