O escravo de Raul - 7

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1980 palavras
Data: 01/09/2025 13:35:40

A ordem de Raul era clara, mas ainda assim eu estava confuso. Eu estava ajoelhado aos pés de Raul que, nu, exigia que eu fizesse uma declaração de amor ao seu pau. Raul percebia meu olhar confuso, mas me incentivava a obedecê-lo.

- Vai, Pedrinho, diga ao pauzão o quanto você o ama, o quanto está desesperado por ele, o quanto ele é único na sua vida. Declare-se para ele.

Era impossível para mim me negar a fazer qualquer coisa que Raul quisesse. Mesmo que confuso, a ânsia de fazer tudo que ele quisesse me movia e eu já estava, realmente, desesperado por ele. Eu já parecia não raciocinar, apenas encarei seu pau e comecei a falar.

- Pauzão, faça o que quiser de mim. Eu sou seu, completamente seu. Só seu. Eu o desejo mais que tudo no mundo, e nada mais me importa a não ser satisfazê-lo. Por favor, pauzão, deixe-me agradá-lo, faça de mim seu escravo…

Nesse momento, olhei pra cima. Raul me olhava do alto, os olhos em pura chama, um caçador vendo a presa, o pau tão duro que eu podia sentir o calor emanando dele e chegando na minha face. Com os olhos em Raul, finalizei a “declaração”, de forma que nem eu mesmo sabia se para Raul ou para seu pau.

- O senhor já é o centro do meu mundo. - então voltei minha atenção ao seu pau e, em um murmuro baixo, envergonhado, confessei algo que nem eu mesmo sabia. - Eu te amo, pauzão!

- Eu não entendi o que você disse no final. Repita em alto e bom som. - Disse Raul. Sua voz agora estava imponente, firme, quase má. Eu já estava completamente entregue.

- Eu te amo, pauzão! Eu o amo e a única coisa que eu quero fazer da minha vida é servi-lo e adora-lo. O senhor é meu rei, mas o pauzão é a lei que me governa.

- Isso mesmo! Eu sou teu rei e o meu pauzão é a lei que te governa. Sua casa agora é meu reino e, aqui, eu sou soberano.

Raul então caminhou até minha cama. Sentou-se com as pernas abertas e me chamou. Quando fiz menção de me levantar, ele apenas disse:

- Venha como a cadela que você é.

Obviamente, fiz como ele mandou. Fui de quarto até ele e, quando o alcancei, comecei a beijar seus pés. Raul ficou realmente satisfeito, me chamando de “bom menino” e “boa cadelinha” enquanto eu beijava seus pés, inflando meu ego. Depois de uns 10 minutos, Raul puxou meus cabelos para cima, mandando eu chupar seu pau. Eu cheirei seu saco, o beijei, agradeci a Raul por me deixar chupa-lo e comecei a mamar aquele pau enorme, quente, gostoso. Raul fodia minha boca sem do, me puxava pelos cabelos e fazia que chupasse seu saco, depois cuspia na minha boca e no meu rosto, dava um tapinha na minha cara e enfiava o pau até o talo dentro da minha boca. Eu me entregava fazendo meu melhor e era recompensado divinamente só de escutar os gemidos daquele homem e saber que eram por minha causa. Um tempo depois ele simplesmente parou, levantou-se da cama me dizendo “fica”, foi até a mochila e voltou com um tubo de lubrificante e camisinha, dizendo:

- Putinho, você quer servir seu rei? Quer que ele te mostre pq ele é soberano?

- Sim senhor, senhor. - Respondi, com a voz assustada, mas convicta. Havia tanto tempo que tinha perdido a virgindade que já nem me lembrava como era. Eu não tinha costume de chegar aos finalmentes com os carinhas que ficava desde então, mas com ele eu sabia que era o que eu queria.

- Mas você sabe que isso significa que você vai levar todo esse pauzão dentro do seu cu e, depois que teu rei começar, ele não vai parar? É isso que você quer?

- Sim, senhor. Por favor. - Respondi. - enfia teu pauzão todo em mim e só pare quando for a sua vontade.

- Porra seu viadinho, você me deixa completamente louco. Venha. Deite-se na cama. Como você é uma boa cadelinha pro teu dono eu vou devagar, de ladinho.

Eu fiz o que Raul mandou, deitei na cama, já sem roupa, levantei a perna e fiquei à sua mercê. Raul veio por cima de mim, seu pau já com a camisinha, besuntado de lubrificante. Estava difícil mas ele ia forçando, cada vez entrava mais, ele parava um pouco e depois continuava. Eu gemia cada vez mais alto. Raul também gemia, mordia meu pescoço, vez ou outra batendo em minha bunda. Quanto mais fundo Raul ia, mais meus gemidos aumentavam de volume. Raul, em meu ouvido, dizia.

- Tá doendo, putinha? É uma pena, pois está tão gostoso pra mim. Eu vou ter que continuar, mesmo sabendo que tá doendo um pouco pra você, pq nós dois sabemos que é isso que você quer. Tu quer o prazer do teu rei a qualquer custo, não quer?

Eu apenas gemia dizendo que sim, que era isso que eu queria, implorando para que não parasse, gritando alucinadamente “Me possua, rei Raul. Eu sou teu servo. Use-me, senhor. Eu só terei prazer se der todo prazer ao senhor”. Com o tempo, eu me acostumei com o pau de Raul e seus movimentos foram ficando mais intensos, mais fortes. Raul sabia bem o que estava fazendo, era um Deus do sexo e eu estava nas nuvens. Eu fiquei tão louco que gozei sem nem tocar meu pau. Quando Raul viu isso, suas estocadas ficaram alucinadas enquanto ele dizia “viadinho perfeito, gozou só de dar prazer ao dono. Se prepara pra leitada do seu senhor, cadela”. Em determinado momento, Raul, como um animal, se levantou, subiu na cama, ficou em cima de mim, arrancou fora a camisinha, se tocou poucas vezes e começou e me inundar de porra. Ele gemia alto, me xingava, e quando terminou, caiu do meu lado na cama. Nesse momento, sem pensar duas vezes, fui em direção ao seu pau e o enfiei na boca, limpando todos os vestígios de porra. Raul gostou da atitude, segurou minha cabeça com as duas mãos, e forçou minha cabeça. Eu o chupei até que seu pau estivesse limpo e já mole. No banho, Raul foi extremamente cuidadoso, elogiou meu “trabalho” e disse que, com um pouco mais de treino, eu estaria perfeito. A tarde ele me disse que os amigos se encontrariam em uma boate, e nós iríamos. Me disse que teria um presente pra mim, pra eu usar quando fôssemos, mas que teríamos de ir até a casa dele buscar.

Raul conservava um capacete no baú da moto, e fomos até o apartamento dele, que não era longe. Quando entramos, me deparei com uma típica “casa de homem”. Ele me pediu que o esperasse no quarto enquanto ele ia ao banheiro. No quarto, fiquei um pouco incomodado pois a cama estava repleta de roupas, sem espaço nem pra sentar. Comecei a dobrar suas roupas. As cuecas eu pegava, cheirava e dobrava. Quando me dei por mim, Raul estava parado na porta do quarto, me olhando, uma ereção evidente em sua calça.

- Porra, putinha, eu me encho de orgulho vendo como você cuida do teu homem. Eu preciso sair pra buscar teu presente, mas daqui uns 20 minutos estou de volta. Fique a vontade.

Raul saiu me deixando sozinho na casa e, como aquela bagunça estava mexendo com meu TOC, eu resolvi dar uma organizada. Guardei o que estava espalhado, varri a casa, lavei as louças da pia e já estava as secando e guardando quando ele chegou. Ele sorriu um sorriso verdadeiro, e essa foi a maior alegria do meu dia. Raul então me mostrou uma caixa comprida, vermelha, mas disse que só me daria ela no momento certo. Depois disso, voltamos pra minha casa. Quando chegamos em casa, eu quis provocá-lo um pouco. Ele se sentou no sofá para tirar o tênis e eu, prontamente, me ajoelhei e tirei-o eu mesmo. Tirei suas meias e olhei pra cima. Nós estávamos tão sincronizados que ele logo entendeu o que eu queria e acenou com a cabeça que sim, me dando permissão. Eu comecei a beijar seus pés enquanto os massageava suavemente com a mão. Em pouco tempo já estava implorando para que ele me deixasse chupa-lo, o que ele só me permitiu depois de fazer-me implorar “um pouco mais e um pouco melhor” por duas vezes. Quando gozou, me deixou novamente surpreso, pois era anormal a quantidade de porra. Quando já era noite, ele me chamou para banharmos. Após o banho, ele pediu que eu o esperasse no quarto, buscou a caixa e me entregou, dizendo:

- Abra! Eu quero que você a use hoje!

Quando abri a caixa, eu confesso que fiquei um pouco atônito. Por uma fração de segundos eu cheguei a pensar que aquilo estava indo longe demais. Era uma coleira de couro com detalhes de cor prata. Presa a ela, uma guia de correntes que terminava em um apoio pra mão também de couro, macio. Eu engoli seco. Por mais que eu soubesse que era submisso, nunca fui de me expor. Ele viu isso em meu rosto e sua feição ficou alegre, magnânima. Ele sorriu de canto e disse:

- Sabe, viadinho, eu não achei que você ficaria tão surpreso. Afinal de contas eu sou seu dono. É natural que eu queira te manter perto de mim, e nada melhor pra isso que uma coleira. Além disso, estava muito chato puxar você pelo cabelo sempre que eu queria que você mudasse a boquinha de lugar.

Eu ainda estava petrificado. Meu corpo estava gelado e eu, pela primeira vez, cogitava desrespeitá-lo. Eu faria qualquer coisa por ele, mas enquanto estivéssemos a sós. Não me sentiria confortável em me expor em público. Raul estava sorrindo pra mim, os olhos faiscando, a expressão de puro sadismo. Ele tirou a coleira da caixa e continuou

- Então eu resolvi te dar isso. E quero que você a use para podermos sair.

- Mestre, por favor. Não me peça isso. - Respondi, meio encabulado, a voz baixa, envergonhado por não obedecê-lo cegamente, como prometi que faria.

Raul parecia satisfeito com minha reação. Por um segundo cheguei a pensar que era exatamente isso que ele queria. Ele acariciou meu rosto suavemente com as costas dos dedos. Deu a volta, ficando atrás de mim e começou a falar, enquanto passava a coleira em volta do meu pescoço.

- Não se preocupe, Pedrinho. Antes de tudo, se alegre! Esse presente é apenas uma confirmação de algo que já está explícito: você é só meu. Além disso, um bom rei sabe a responsabilidade que tem sobre seu súdito. Eu não te colocaria em uma situação em que você não se agradaria. Alem do mais, você me tem sido um escravinho excepcional, e teu senhor vê e se admira com a sua dedicação.

Saber que ele respeitaria meus limites me deixou mais tranquilo e, não tenho como negar, seu elogio me deixou todo bobo. Nisso, ele voltou a ficar de frente pra mim. Ele havia desconectado a guia da coleira e a enrolava em sua mão. Me mandou que olhasse para o espelho e disse:

- Veja, não é chamativo. Parece um colar ou uma gargantilha, ninguém vai reparar.

De fato não era nada chamativo. O único adereço era uma argola onde se conectava a guia, mas era bem discreto e só dava pra ver se a pessoa chegasse muito perto. Raul continuou, o ar de quem sabia o que estava fazendo, os olhos cheios de uma malícia que eu não conhecia ainda. G

- Pra te provar que eu não vou fazer nada que você não queira, isso vai ficar com você. - Disse, entregando a guia da coleira em minhas mãos. - Você vai levar, e vai a manter com você. Curta a noite e não se preocupe, eu só vou colocar se você pedir. Na verdade, eu só vou colocar se você implorar.

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Comentários

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Que enrabada. O Pedro se entrega mesmo. A Coleira deu um toque de responsabilidade para o Raul, precisa cuidar da sua posse. Está maravilhoso e excitante. Votei em todas as partes.

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Hahaha né!? Que bom que está gostando, fico muito feliz! Obrigado :)

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Hummm..sair de coleira é uma delícia!! Já fui muito com minha Dona no bar Dominatrix, lá coleira e guia, e os drinks vem numa vasilha de cadelinha

..delícia

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