Quem Será Que Me Comeu?

Um conto erótico de Edwin Bittencourt
Categoria: Heterossexual
Contém 1215 palavras
Data: 05/09/2025 18:04:26
Última revisão: 06/09/2025 04:42:02

Sou Carla, tenho 20 anos, e venho contar confidencialmente o que aconteceu comigo na comemoração de nosso noivado.

Meu marido era de uma cidade do interior do Rio Grande do Sul e eu o conheci na capital de Porto Alegre, na faculdade. Sou uma mulher de origem afro-indígena, quando fui para a capital eu era muito vista por destoar do padrão. Tenho cabelos negros longos e sedosos, pele escura, lábios carnudos e eu tenho peitos e uma bunda muito chamativa. Muitos homens tentaram me paquerar, mas não dei atenção a nenhum. Amon foi quem chamou realmente a minha atenção, mas ele não chegou a chegar em mim para paquerar, eu que cheguei nele. Não sei explicar, eu senti algo por ele diferente na primeira vez que o vi e eu que dei em cima dele.

Um ano após o nosso namoro, nós decidimos nos casar. Eu e ele tivemos certeza de que eramos feitos um para o outro. Alugamos uma chácara para passarmos o final de semana, próximos dos amigos e familiares de Amon, em comemoração ao nosso noivado. Foi maravilhoso, tirando que quando usamos a piscina, eu chamei muita atenção. Percebia os olhares dos homens da família dele e os amigos.

A noite teve uma baita festa, só que bebi demais e fiquei cansada rápido. Amon me deixou no nosso quarto. Pedi para ele deixar a luz apagada.

Sonhei que Amon estava me acariciando em nossa lua de mel, e ele foi devagar até começar a me chupar. Essa chupada me deu uma acordada pela intensidade, estava muito gostosa. Era uma sensação deliciosa nos lugares certos e estimulando meu sininho.

— O-o quê?… Amon! N-não podemos fazer isso ainda! Isso aí é só para quando casarmos!

Ele virou meu corpo de costas e subiu em cima de mim. Ele passou a mão entre meus cabelos para mergulhar seu rosto em meu pescoço e dar beijos e mordiscadas. Estava roçando a pica dele entre minhas coxas e passando na minha buceta encharcada. Ele mordia o lóbulo da orelha e passava as mãos vagarosamente percorrendo toda a extensão dos meus braços. Eu estava fora de mim pela bebida, não consegui segurar mais e disse:

— Enfia o pau na minha buceta! Por favor!

Ele lambeu atrás da minha orelha e enfiou a rola dentro da minha bucetinha. Que pau grosso! Na hora, doeu. Era minha primeira vez. Ele, percebendo, foi devagar… Até que…

— Mete mais forte!

Nisso, ele tapou minha boca e fez xiu pra mim… Realmente esqueci que tinha mais gente na casa. Mas aí ele começou a meter com força! Sentia o pauzão dele indo fundo dentro de mim e me alargando.

O momento máximo foi quando comecei a tremer com muitos orgasmos. Ele só segurou minhas pernas tremendo com as pernas dele com força, segurou meus braços e começou a meter com força. Foi delicioso sentir o pau dele contraindo, jorrando o leitinho bem quente no meu útero!

Fiquei lá deitada. Totalmente rendida! Só lembro que ele deu um tapão na minha bunda e dormi após isso. Quando acordei, lembrava de tudo. Ele não estava no quarto. Fiquei com raiva dele, mas amei a experiência. Tomei um banho, me ajeitei e, quando desci para sala, Amon estava no sofá dormindo todo desengonçado.

A galera ainda não tinha acordado. Acordei ele e chamei ele para voltar para o quarto. Lá ele deitou e ele me chamou para deitar com ele. Mandei ele ir tomar um banho, que ele tava fedendo a cachaça, inclusive o seu bafo.

Então ele voltou cheirosinho, deitou do meu lado e me puxou pra ficar entre seus braços. Puxei seu rosto para olhar o meu com atenção e disse:

— Amon! O que você fez foi loucura…

— Eu sei, docinho! Bebi demais e cai jogado que nem vi e deixei você no quarto! Não faço mais isso!

— Sim, eu também bebi! Mas o pior foi o que você fez antes de cair lá!

— O-o que eu fiz, amor?

— Não lembra?! Você tirou minha virgindade!

— Nossa! Eu não lembro de nada disso! Eu bebi muito mesmo, não lembro de quase nada depois de ficar louco, só sei que você me acordou ali todo estragado… Me desculpa, vida! Sei que para você era importante perder depois que nos casarmos… Para mim é frustrante… Queria lembrar de ter transando com você… Mas já que já fizemos… Poderíamos brincar agora, que tal?

— Não! Agora só na nossa lua de mel!

— Tá bom... Mas… você pode pelo menos me contar como que foi? Por favor!

Contei tudo para ele… Amon ficou com muito tesão. Vi o volume em seu short! Tirei o pau dele pra fora e o masturbei… Mas algo bateu em minha cabeça naquele momento…

Passou o tempo. Amon às vezes tentava me convencer a transar com ele, mas não cedi, mesmo muito ansiosa para ter uma foda novamente após aquele dia. Então chegou o dia do nosso casamento. Foi maravilhoso, tirando uma coisa que voltou a bater em minha cabeça…

Assim enfim chegou nossa lua de mel. Eu estava nervosa, e ele também… Embora por razões que acredito serem bem diferentes... Mas consegui acalmar ele, falando no ouvido e mordendo sua orelha:

— Vamos, tigrão! Faz aquilo que você fez em mim antes!

Então, ele começou me chupando.

— Nossa, amor! Você já está tão molhada… Hummm

Essa chupada não parecia tanto com a chupada que lembrava lá na chácara… Estava ótimo, mas não era daquele jeito! Pedi para ele colocar a pica em mim...

NÃO ERA AMON! Alguém naquela chácara me fodeu, e não foi ele! O que tinha sentido no nosso casamento era tesão… Eu sempre soube, a partir do momento em que bati aquela punheta para Amon, que não era ele! Mas estava em negação, mesmo tendo utilizado a pílula do dia seguinte com medo. Não parecia que o pau de Amon era o que tinha me comido ali. E agora tenho certeza de que não foi ele que meteu a rola em mim!

Eu estava sonhando desde o dia, cada sonho trocava para o rosto de cada um dos amigos e familiares de Amon. No altar, eu fiquei com tesão em pensar que, se não foi Amon, ele estava lá vendo o nosso casamento… sabendo que foi o primeiro que descabaçou a esposa. Quem foi? Um parente dele? Um amigo? E esse pensamento me deu tesão!

Amon me fodia ali… Mas eu não fiquei com menos tesão por ter certeza de que não era ele! Fiquei com mais tesão que no dia em que tiraram o cabaço da minha buceta… Para mim, era algo quente demais toda essa situação. Após isso, quando nos encontrávamos com seus amigos e familiares, isso me dava um tesão absurdo, e comecei a usar roupas provocantes! Pensava “Será que o cara que me comeu está aqui me vendo?”.

Acho que meu marido até notou uma espécie de padrão, e arrumava passeios com amigos e familiares frequentemente. Acho que ele sentiu que eu ficava muito mais animada na cama após esses encontros. E eu ficava mesmo! Por sempre lembrar que alguém deles me comeu e meu corninho estava todo animado comendo sua esposa, acreditando que ele foi o primeiro e único que a fodeu.

Quem será que me comeu?… Eu mesmo não quero saber. Tiraria todo meu tesão!

FIM.

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Foto de perfil genéricaEdwin BittencourtContos: 16Seguidores: 15Seguindo: 10Mensagem Sou um autista amante do erotismo. Amo todas as formas de arte, mas acima de tudo amo as mulheres. Gosto de histórias sexuais mais leves. Gosto de tornar o erotismo algo lúdico, longe do drama e da tragédia. Não que eu não goste de algum drama, mas este não pode sobressair e transformar o erotismo em algo trágico.

Comentários

Foto de perfil de Bayoux

Um belo exemplo de pessoa errada, rs

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Sim kkkkk Pior que eu já tinha dado a luz a essa história antes de ver que saiu esse desafio. Coincidiu de se encaixar no desafio quando publiquei.

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