O sexo tem seus mistérios. Um autora disse certa vez que o cérebro é o principal orgão sexual. Comprovado pelo viagra que relaxa os canais condutores de sangue o que ajuda na ereção. Porém, de nada adianta se a mente não enviar sinais para excitar o pênis.
Quando papai iniciava no ramo de móveis sob medida, tinha sua marcenaria no fundo de casa. Um barracão onde havia um anexo que quase não era usado. Esse espaço era meu esconderijo secreto. Ali descobri o prazer da masturbação.
Naquela época, meu pai tinha um aparelho de som com fita K-7, onde escutava suas músicas preferidas enquanto trabalhava. Era uma música clássica e nem sei quantas vezes, eu gozei ouvindo ela.
Meu refúgio era na lateral de uma casa onde morava um casal ainda jovem, seu Henrique e dona Iolanda. Um dia, eu ali pela janela vi quando eles voltaram embriagados, abraçados, trocando carícias e beijos libidinosos. Dona Iolanda era uma mulher alta, meio gordinha, seios e bunda opulenta.
Só de pensar que eles iriam transar, me deixou de pau duro e acabei tocando uma, imaginando ser eu metendo nela. Do outro lado, era um hotel onde se hospedavam viajantes e entregadores. A dona da hospedaria, dona Laís era uma separada que tinha fama de se envolver com muitos homens da cidade.
Sem falar nas empregadas que faziam seus bicos, aliviando os fregueses. Protegido pelo muro baixo, eu tentava espiar escutando os gemidos lascivos delas sendo fodidas. Acabava em mais punhetas, sempre tendo aquela musica preferida do papai como fundo musical.
Quando fui fazer faculdade na cidade grande, eu frequentava muitos puteiros. Entre eles, uma sauna onde no banho úmido o aroma das essências de hortelã enchia minhas narinas. Isso me excitava. Eu fodia uma ¨massagista¨, fazia sauna, tomava banho e estava pronto para outra.
Desculpe eu estar falando dessas reminiscências, mas, tem tudo a ver com minha vida sexual. Atualmente não frequento mais essa casa. Isto porque, sem querer me achar, estou me dando bem, tendo várias bucetas e cus à disposição para descarregar minha porra, aliviando a pressão na próstata.
Sim, quem acompanha minhas histórias, sabe como virei amante da minha irmã Lucy. Quando o cunhado safado viaja, eu durmo com ela. Já peguei uma tia, a prima filha dela, sem falar nas coroas, uma viúva cinquentona e uma MILF casada com aval do marido. Além de eventualmente, algumas com fama de dar mais que chuchu.
Há pouco, a diretoria regional mandou um auditor interno fazer verificação de rotina. Seu trabalho é constatar se as normas e regulamentos do banco estão sendo cumpridas à risca. O gerente da agência me incumbiu de ficar à disposição dele. Seu nome era Elias, um cara perto dos quarenta com ar sério e sisudo.
No final do expediente, para quebrar o gelo, convidei para beber uma cerveja num bar local. Ele aceitou e depois de alguns goles, ele surpreendeu perguntando como era a vida noturna na cidade. Disse que nos finais de semana tinha baladas e no mais, algumas casas da meninas.
Ele se interessou em conhecer e dali fomos para uma sauna for man que frequentei em outros tempos. Como estava frio, era época ideal para banhos quentes. Pegamos as chaves do guarda volumes, tiramos a roupa vestindo o roupão e chinelos. Entramos no salão principal e notei que as garotas eram outras. Não vi nenhum rosto conhecido.
No bar pegamos bebidas e ficamos em frente ao balcão olhando as ¨massagistas¨. Não demorou para duas delas chegarem mais. Elias já se engraçou com uma e foram para o quarto. Eu acabei indo também com uma loira, ar de ninfeta. Mal entramos ela se desnudou, exibindo o corpo magro, seios pequenos e buceta depilada.
Tirou meu roupão, caindo de boca no meu pau, fazendo um boquete guloso. Encapou a vara com preservativo e me puxou para a cama. Me fez deitar de costas e veio por cima, encaixando a piroca dura na entradinha da xoxota delicada. A maneira como fazia, dava para ver que não era muito experiente na coisa.
Veio descendo devagar, cautelosa, com cuidado para não entrar muito. Quando a cabeça passou, ela soltou um gemido abafado. Foi se espetando aos poucos até entrar um bom tanto. Começou subir e descer e logo estava cavalgando meu cacete mais à vontade. Fui estocando de baixo para cima segurando na cintura dela.
Ela começou a gemer forte, sei lá se de forma proposital ou estava mesmo sendo sincera. Fiquei na dúvida, porém, tudo que eu queria era meter e meter. Fiz ela sair e invertemos agora num papai e mamãe. Senti que o gozo estava vindo e socando forte, ejaculei soltando porra enchendo a camisinha. O bom do sexo pago é que você não precisa se preocupar em satisfazer a parceira.
Depois da foda, fui para a sauna seca e depois para a úmida. Neste, minhas narinas foram tomadas pela essência de hortelã. Esse odor trouxe lembranças pretéritas como no dia em que gastei uma nota, conseguindo o recorde de foder quatro ¨massagistas¨ num só dia. Acabei de pau duro e depois da ducha, voltei para o salão principal em busca da segunda trepada.
Pedi um refrigerante no bar e fiquei olhando as meninas. Uma morena grandalhona chamou atenção. Era alta, meio gordinha, com microvestido que expunha coxas grossas e torneadas. Sem falar na bunda proeminente e seios opulentos querendo saltar fora do decote. Ela percebeu meu olhar e se aproximou.
Nem precisamos conversar. Acabamos indo para o quarto e a foda agora foi com ela de quatro, metendo por trás. Ela aguentava quieta minhas bombadas. Quando comecei a bolinar seu grelho, ela passou a gemer baixinho e logo, rebolava ao ritmo da minha metida. Apesar de estar gostoso demais, senti confiança que o gozo iria demorar.
Como boa profissional era queria que eu terminasse logo, porém, eu queria torturá-la. Pensava em outras coisas para desviar a mente do que fazíamos. Tudo isso para postergar o gozo. Minha masturbação no clitóris deu resultado. Ela já gemia forte, voltando as ancas ao encontro do meu baixo ventre permitindo entradas profundas. Até que ela amoleceu por completo.
Se foi um orgasmo fingido, ela é uma excelente atriz. Pela respiração normalizando devagar, acho que ela gozou mesmo no meu pau. Tal certeza veio do modo que ela saiu de mim, virou de frente e me beijou profundamente. Num papai e mamãe recomeçamos e ela participou ativamente até eu gozar.
Quando sai do quarto, vi que Elias, o auditor estava repousando no salão principal. Ele cumprimentou com um aceno que retribui e fui para a sauna seca. Depois, viu na sauna úmida. Mais uma vez, o aroma da essência fez seu efeito mágico em mim. Me levando de volta aos tempos em que para mim, quantidade era o que importava. Época em que eu queria só meter e meter. Naquela de que dizem, usando saia, não sendo padre e nem escocês, eu queria comer.
Tal cheiro, mesmo depois de dar duas, ainda estimulava os sentidos erógenos. Mais uma ducha e novamente no salão. Deitei na espreguiçadeira e nisso, uma garota veio até mim. Ela sentou na beirada e convidou:
- Vamos no quarto para uma massagem?
Olhei para ela, uma morena jovem, sem maiores atrativos. Tinha muitas outras mais gostosas que ela. Educadamente recusei:
- Olha, eu já fui com duas. Na próxima vez, tá? Quer um drink?
Ela aceitou a bebida. indo até o bar pegar. Com certeza tal drink deve ser algum suco, todavia, elas recebem comissão. A garota voltou, sentando outra vez na beirada da espreguiçadeira. Um pianista tocava e de repente, ele começou tocar Noturno de Chopin. Sim, esse é o nome da música que eu soube depois. Que meu pai adorava. A mesma que eu ouvia no quartinho me masturbando tantas vezes, imaginando comer dona Iolanda, a vizinha casada. Ou em outras, dona Laís do hotel ao lado, ou ainda, suas camareiras safadas.
Meu pau deu sinal de vida. Aquela sensação que ele está enrijecendo. Peguei na mão da morena e levei até meu pau por baixo do roupão. Ela acariciou deixando o cacete mais duro ainda. Aí, brother, não teve jeito. Acabei indo com ela para o quarto.
O mesmo ritual pela terceira vez. Ela se desnudando e eu me livrando do roupão. Ela fazendo um boquete e mais uma vez, pau encapado e eu entrando dentro dela. Foda bem demorada, certa altura eu me esforçando para gozar. O que finalmente aconteceu. Na ponta do preservativo a quantidade ínfima de porra rala.
Dessa vez, fiz apenas sauna seca. Não quis entrar na úmida apesar do aroma chamativo da essência que pairava no corredor. Em casa, fiquei pensando. Estava satisfeito sexualmente, com gozadas intensas. E a constatação de que o aroma da essência e aquela música tinha muito com meu desejo e vontade de meter.
Será que entre os leitores e leitoras, alguém tem tal fetiche? De ter a libido estimulada por algo que nada ter a ver com o sexo? Um odor, um som, um local, um objeto ou situação? Adoraria ler isso nos comentários. Muito obrigado!
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